Clássicos ou novidades?

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    mano_a_mano
    Veterano
    # nov/06


    O título do tópico já diz tudo: você prefere a velha sonoridade vintage (Moog, Rhodes, Hammond, Farfisa, Matrix-12, Hohner, Wurlitzer, etc.) ou as mais novas tecnologias (Nord, Oasys, VSTi's, Virus, Fantom, Motif, enfim)? Ou você gosta de misturar o melhor dos dois mundos? Isso em matéria de palco, estúdio, bandas, etc.

    Mauro Lacerda
    Veterano
    # nov/06
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    Acho que o sonho de todo tecladista é tocar em instrumentos clássicos, tipo Piano, Hammond, Rhodes, etc... Mas aí entram os porém: preço, estado de conservação, portabilidade (hammond é lindo, mas tenta colocar ele no carro), assistência técnica, peças de reposição, etc... Acho que a questão não é a sonoridade, pois todo mundo gosta do som original, e não uma gravação desse som (pelo menos eu imagino).

    Mauro Lacerda
    Veterano
    # nov/06
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    Eu penso que a galera tem que procurar um equilibrio. Se puder ter um vintage, é muito bom. Se não, se vira com o que tem. Um Nord por exemplo, é muito bom, e moderno. Não é um Moog, mas arrebenta. O que me incomoda é a galera se descabelar para procurar alguma cópia de instrumento(sample) que seja fiel. Lógico que o timbre é importante, eu já me descabelei muito com isso hahahahha. Mas não é o instrumento, é uma cópia. Então é melhor cuidar da execussão da música do que a procura pelo "som perfeito", em uma cópia.

    O lance é equilíbrio...

    AUTOBOT
    Veterano
    # nov/06 · Editado por: AUTOBOT
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    Mauro Lacerda
    O lance é equilíbrio...

    Também acho!

    O negócio, principalmente, é a enorme diversidade de possiblidades ao alcance de um tecladista nos dias de hoje, porque antigamente as coisas eram bem mais restritas (como os exemplos que o mano a mano citou), o que não significava que o som fosse ruim, muito pelo contrário, são instrumentos que se tornaram clássicos.

    Agora, em minha humilde opinião, não acho que vale a pena trocar a portabilidade de um Clavia ou mesmo um Tokai por um hammond de verdade. Cara, há nuances sonoros que somente um fanático por esses equipamentos percebe que faltam nos emuladores. É muita neura.

    Por outro lado, acho difícl que se pudéssemos voltar no tempo e mostrar a um tecladista da época algum intrumento de nossos dias, como um Triton, um Motif ou um "modesto" XP 30, este cara não ficasse louco com a timbragem e possibilidades oferecidas, morrendo de vontade para que o futuro chegasse logo.

    De qualquer forma, como o Mr. Mojo já havia sucitado em tópico diverso, já houve dias mais simples na vida de um tecladista, em que fomos mais músicos e menos programadores (claro que não estou esquecendo dos zilhões de cabos de um Moog Modular, mas a coisa ainda era manual). Neste sentido, uma grande parte dos teclados está longe da expectativa de um simples plug and play que pode ser obtida sem maiores problemas por um guitarrista. Até porque por melhor que seja o preset (ainda que seja excelente), a gente sempre torce o nariz e entra naquelas de "Ei, eu sou um tecladista, tenho que criar meus próprios timbres, ser um diferencial sonoro como meus ídolos foram!".

    Feliz mesmo foi Chopin. Era tocar e pronto!

    Isto sim é que é legal.

    Jeferson Fernandes
    Veterano
    # nov/06
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    Eu acho as duas linhas bacanas, mas nunca tive um tezão muito grande em ter intrumentos vintages.
    Por uma questão de gosto pessoal quando se fala em vintage eu me contento com boas simulações, porém, me amarro em recursos, timbragens novas, modernas, talvez pelo tipo de música que toco/ouço, mas essa é a minha opnião!!!

    Eduardo 336
    Veterano
    # nov/06
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    Clássicos

    Mauro Lacerda
    Veterano
    # nov/06
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    336

    Porque os clássicos? só para termos mais pontos de vista ;-)

    abraços

    harofloww
    Veterano
    # nov/06
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    eu gosto dos dois... tenho um piano... e um teclado :P o unico problema é a portabilidade como jah disseram ali em cima...

    flw
    harofloww

    Eduardo 336
    Veterano
    # nov/06
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    Mauro Lacerda
    Eu acho que nenhum teclado tem um som de piano melhor que o próprio piano.
    Nenhum teclado tem um som de órgão melhor que o próprio órgão(aqueles dos anos 50).
    Já na parte dos synths a coisa muda um pouco, os synths de hoje em dia são muito mais práticos de ser operados, mas mesmo os Moogs e CIA antigos serem complicados de se mexer eles têm um som único.

    atleber
    Veterano
    # nov/06
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    gosto de misturar os dois mundos,mas tenho uma apreciação especial pelo Rhodes.

    fernando tecladista
    Veterano
    # nov/06 · Editado por: fernando tecladista
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    eu gostaria que tivesse mais opções de simuladores
    ex: hammond toda quanto empresa tenta ter o seu, alguns outros synths poderiam estar na lista da "procura da simulação perfeita" alguns já existem virtualmente, dx-7, prophet-5 cs-80, poderia ter simuladores reais destes ou como exemplo o V-synth que se transforma em um D-50 com todos os paremetros do original

    mas sei que isso esbarra em questões de marketing, mercado, consumo e etc ... e muita tecnologia atual "interessante" não surgeria com um mercado que se acomodaria no passado

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