| Autor |
Mensagem |
elektrodisco
Veterano |
# jan/06
Alguem poderia me ajudar ? Comprei um Fantom 7 e gostaria de melhorar os timbres de piano e brass, dando mais peso e criar alternativas nos timbres de órgãos os quais não achei bons...aguem tem dicas ? Como coloco a leslie no aftertoutch para os órgãos ?
Agradeço a ajuda e abraço a todos
|
kevinmoore
Veterano |
# jan/06 · Editado por: kevinmoore
· votar
Eu coloco peso nos timbres do meu teclado com o EQ... não tem jeito! Sempre colocando uma EQ tipo V dá uma encorpada monstruosa nos sons! ( alguns é melhor um V com mais médios... outros com menos )
|
elektrodisco
Veterano |
# jan/06
· votar
Desculpe, mas não sei se entendi....no efeitos voce coloca o equalizador de bandas, deixa o grave em 400 e manda ver ? O que seria o V ? E quanto aos órgãos, ha solução ?
Obrigado pela sua atenção
|
kevinmoore
Veterano |
# jan/06
· votar
elektrodisco
Coloco o EQ de 7 ou o de 13 bandas formando um V...
O tipo V é um "apelido" para uma equalização tipo boost/loud!
Bastante graves, com médios um pouco mais em baixo, e agudo mais altos!
formando um V... entende?
Orgão não é legal ter mto agudo, é mais legal ter médios mais altos...
e graves tb...
|
Andre XP
Veterano |
# jan/06
· votar
elektrodisco
Pq nao coloca a leslie no modulation??
Ficaria meio sem sentido no aftertouch (depois do toque em portugues) não concorda?... a leslie seria um efeito pra se usar enquanto pressiona a tecla...
|
kevinmoore
Veterano |
# jan/06
· votar
colocando ela no aftertouch, vc naum precisa tirar uma mão para mudar a velocidade, vc mudaria a velocidade simplesmente pressionando mais as teclas, ou seja, poderia continuar tocando normal, e mudar a velocidade enquanto toca! Isso é mto melhor do que ter que tirar uma mão e mudar a velocidade pelo joystick! Certo?
|
elektrodisco
Veterano |
# jan/06
· votar
Brigadão pessoal, mas como eu faço isto ? Não entendo muito e faço a maior confusão com os syscontrol e control1....
O EQ que voce usa e externo ou o de efeitos do MFX ??
|
kevinmoore
Veterano |
# jan/06
· votar
O EQ que voce usa e externo ou o de efeitos do MFX ??
interno...
qto ao aftertouch, eu naum sei, pois naum tenho um Fantom...
|
f76
Veterano |
# set/07
· votar
Eu também não gosto dos órgãos do Fantom X. Talvez o problema possa ser resolvido com a placa SRX07 mas se quiser mesmo resolver e tiver grana melhor comprar um Nord Electro (rsrsrsrs).
|
Jeferson Fernandes
Veterano |
# mai/09 · Editado por: Jeferson Fernandes
· votar
Bom galera...
Tenho certeza que tem uma galera aqui do FCC que deve pensar: Poxa, o Jeferson tem um Fantom-X7 na banda dele e quase não usa! Será que ele é louco?
Até porque antes eu era obsecado por Fantom e por Roland.
Bom! Fuçando nas minhas coisas eu achei um vídeo que explica o porque!
Esse é o Fantom-X7 da banda. Está com uma plaquinha SRX-96 e timbres editados com todo carinho por mim. Não vou negar, ficaram lindíssimos, mas reparem! Quando a dinamica da banda está leve eu venho com o timbre tranquilo... Sem problemas... A hora que a dinamica cresce eu pergunto! Cadê o Fantom-X7? Saiu correndo do palco? Nesta época eu tinha um TR-76 para usar junto e salvar a minha pele. Agora estou com o S80 que fala também, mas não entendo porque o Fantom se comporta desta forma!
Vejam vocês mesmos:
Prefiram assistir em HQ (melhor qualidade de imagem e de audio):
Neste outro vídeo dá pra perceber a diferença de peso entre o MIDI LEVEL TR76 e o TOP LINE Fantom-X7...
Reparem: Começo usando um cravo no TR, vou para um piano no X7 e termino com orgão no TR:
|
Artref
Veterano |
# mai/09
· votar
No primeiro vídeo, quando o guitarrista entrou, você sumiu. Guitarra wins, hahahaha.
No segundo vídeo, quando você passou pro X7, parece que desligaram o teclado. Quando voltou pro TR, apareceu de novo.
Me diga: ao vivo ambos estavam sob as mesmas condições e volume? Se sim, é uma surra muito feia que o X7 levou. Esse tipo de problema é mais evidente ao vivo, embora ele tenha ficado bem nítido nos seus vídeos. Você pode dizer melhor.
Eu já contei aqui que certa vez eu fiquei doente por um X7. Paixão profunda, daqueles que fazem você ler o manual todo dia, ficar vendo foto, procurando vídeo...e não sossegar até comprar. Aí, conversando com um amigo meu muito gente fina, ele me emprestou o Fantom S dele por uns tempos. O Fantom S é praticamente 80% igual ao Fantom X. Bom, só pra resumir, broxei totalmente do S, e consequentemente, do X. Que timbres magros, sem peso, sem definição e que são facilmente engolidos. Como um outro amigo definiu certa vez, são timbres "pasteurizados".
É por isso que eu não troco o meu M3 por um Fantom G de jeito nenhum. No G, a tela é linda, live mode chuta bundas, o teclado é o mais lindo que eu já vi, o piano é melhor que o M3 e etc. Mas o meu M3 quando eu toco ao vivo, ele arrebenta. Muito mais fácil o teclado engolir a guitarra do que o oposto. Esse Fantom G nunca me transmitiu confiança pra usar na aplicação do Jeferson Fernandes: Banda ao vivo, pauleira, guitar man tocando alto, bando de gente cantando e etc.
Se o cara vai usar pra shows pequenos ou para produções em casa ou qualquer aplicação diferente de banda pauleira ao vivo, putz, o Fantom X deve ser maravilhoso. Não estou desmerecendo o instrumento, é incrível, mas a "presença de palco" dele, na minha humilde opinião, deixa a deseja. O Fantom G pra mim ainda é um mistério, porque não toquei com um ao vivo, mas se fosse pra apostar, eu diria que não é diferente do X não. O que é até irônico, pois o conceito por trás do Fantom G é o "live mode".
Na verdade, nenhum teclado da Roland depois do XP-30 me agradou...testei todos, porque eu gostava do meu XPzin e queria outro Roland, mas só me decepcionei. XV-88, XV-2020 (bem ruim mesmo na minha opinião), Fantom-S, Fantom-X, Juno-G, Juno-Stage...nenhum nunca me agradou.
Novamente, não estou desmerecendo os instrumentos, mas é esse detalhezinho que não me desce. Meu XP-30zinho falava bem pra caramba na pauleira, não devia em nada pra um Triton Extreme que eu usava junto, mas aí a Roland mudou tudo, melhorou em muita coisa mas nessa de aparecer no palco (que é fundamental pra mim) eu não sei não..
Jeferson, o que você fez com o X7?
|
Jeferson Fernandes
Veterano |
# mai/09
· votar
Artref
Então cara.. O Fantom X7 está em casa.. Uso pra estudar, ele é mais leve e mais fácil de montar que o S80... Uso pra gravar.. quando vou tocar em missa aqui na minha paróquia sozinho, ou só eu e o violão levo ele também... Quando temos eventos maiores, com TV eu levo pra dar uma embelezada no palco! Quando tem playback no show eu levo ele para dar o play (enquanto não comprar um SM para o S80).. hehehhee...
Quanto ao passar o som... Eu passo o com com o Fantom-X no Ganho interno em +4 e capricho na passagem. Ele sempre fica em um volume legal, com mais ganho que o outro teclado... Aí conforme vai apertando a coisa, eu vou no Global System e vou apelando para o Global Gain até chegar em 12... Diminuo a sensibilidade das teclas pra ele aceitar mais porrada... Mas a verdade é! Eu até ouço ele no meu retorno individual, mas a banda toda começa reclamar com o mesário que o teclado tá sumindo, até ele falar que estou com problema no cabo!!! :S
O som emagrece demais mesmo na mixagem... Pow. O TR era um chute no saco com sapato de bico fino no meio da banda... Todo mundo sentia. Isso que eu chamo de densidade sonora, coisa que não encontrei em nenhum teclado da Roland do XP-80 para cá. Creio que é tudo por causa deste processador Coldfire utilizado do Fantom-X para cá.
E eu vou falar uma coisa... O timbres do Fantom-X são porrada. Tirando os orgãos, são muito bem detalhados! Strings, Bels, Pads, Synths, Guitarras... Pow.. Legal demais... Mas no palco ainda não o desvendaram!!!
Abraços
|
Fabio L.
Veterano |
# mai/09
· votar
Cara, desculpa escrever isso, mas esse negócio de "não aparecer em banda" é bem relativo...Tudo depende da regulagem...Não só a SUA equalização, e sim da banda toda. Toco contra baixo há 12 anos, e acredite, o instrumento mais dificil de aparecer com clareza na banda, é o contra baixo.
Toco teclado há alguns meses, e recentemente comprei o Juno Stage. Todos os timbres que eu toco, aparecem "com força" na banda, tanto é que vivem pedindo pra eu abaixar o volume, mesmo estando no 40% de volume..
Veja bem, o Juno Stage é inferior ao X7, uso o ganho no system em 3dB. Eu SÓ toco em banda com o teclado, e já fiz alguns shows com ele. Em nenhum momento, eu "sumi" no meio da banda..Tenho até alguns videos aqui que depois colocarei no youtube.
A questão é que não adianta todo mundo querer aparecer sozinho na banda, cada um tem que equalizar o seu som e ter uma atenção especial para não entrar na faixa de frequencias dos outros instrumentos. Com essa atenção, eu garanto que até aqueles teclados CASIO de 100 reais aparecem na banda..
Abraços
|
Jeferson Fernandes
Veterano |
# mai/09
· votar
Fabio L.
Olá... Respeito sua opnião, mas a experiência que tenho tido na prática já não é essa! Vc tem um Juno Stage, eu já tive 2 Juno-Gs, 1 Fantom-XA, 1 Fantom-XR, um JV-1080 (esse sim mixava muito bem) e uso agora o Fantom-X7 junto com um S80. A mesma aparelhagem, com a mesma regulagem surti resultados distintos se utilizando fontes sonoras diferentes. Não no aspecto timbristico que é o de se esperar, mas principalmente no que tange a dinâmica sonora. Por exemplo. Mixar um Korg TR (tive 2 também) com a banda é muito mais fácil que mixar o Juno-G. A equalização é muito importante sim, concordo, mas o problema é quando a gente "tonifica" espectros com sinal baixo. Acabra sobrando ruídos, e frequências emboladas! Repare como o Fantom-X7 estava indo muito bem quando a banda estava em baixa dinâmica. Não digo volume! Digo dinâmica. O fantom estava sobressaindo. Quando a banda entra, vc continua ouvindo ele, com um fone dá pra perceber, mas ele perde o corpo (não perde os graves, não perde a envoltória). Vou ser claro na sensação que tenho. Os samples não têm correspondência dinâmica em valores de "velocity" elevados, em nos layers "molto fortíssimos".! Eu toco em banda à 14 anos e já vi muito problema de equalização que os julgo como primários. Não tem relação com o problema do teclado, mas uma banda que não tem trabalho dinâmico não tem resultado sonoro. Todo o som fica prejudicado, e não só o teclado. No meu caso, tive muitos teclados de muitas marcas (Alesis, Kurzweil, Roland, Korg, Yamaha), enfim, cada eqiupamento se comporta de maneira diferente no palco! O problema do Fantom-X é na mixagem. Já cansei de ouvir o Fantom com volume sobrando, sobrando harmonico, mas infelizmente sem o punck que é exigido em arranjo X... O interessante é quando o teclado mixa bem em convensões e arranjo e cresce na dinâmica na mesma proporção dos outros instrumentos! Volume não é o caso, como você comentou do Juno Stage sobrar.... Experimente outros modelos e compare a densidade sonora!!! Ela é muito relevante sim!
Obs.: Por coincidÊncia, toquei baixo em banda por 5 anos... Amo contra-baixo também.. hehehhe
Abraços...
|
elektrodisco
Veterano |
# mai/09
· votar
Tenho um Fantom x7 e concordo que ele parece um velho rabugento ! Destesta barulho. Quando vou tocar gravo alguns videos da banda e o teclado desaparece, o que me permite errar à vontade. As vezes acho que fiz caca em algum trecho e vou procurar depois na gravação e não consigo ver ! E o teclado surdo-mudo. SE forço no compressor master para dar mais equalização, o som embola. Para voces terem idéia, eu tenho saudades do Ensoniq que eu tinha. Tenho um S90 que so uso em casa e, este fim, da peso ate com caixinhas de micro computador.
Jefferson, que timbre voce usou no Fantom para o primeiro video ?
Abraços
|
Jeferson Fernandes
Veterano |
# mai/09 · Editado por: Jeferson Fernandes
· votar
elektrodisco
Cara, se não me engano estava utilizando o soberano MK-80 Rhodes da SRX-96, aliás um dos timbres que com o MIDIed Grand, S.A.E.P, Films Octaves e cia, ainda faz da Roland um objeto de desejo. Pena que nenhum deste mais recentes ainda portem estes timbres, ou os reproduzam com a textura de um antigo JV-1000 quando implementados por EXB ou SysEX....rs....
abraços...
|
Artref
Veterano |
# mai/09
· votar
Fabio L., a presença sonora de um teclado não depende da regulagem. Claro que também é importante, mas não há sentido em você equalizar o teclado com o intuito de fazê-lo aparecer no bolo. Teclado é flat. Regulagem você usa quando a caixa do seu retorno ou do PA não responde bem às frequências, nesse caso você tira os excessos para que o teclado fique flat ali.
A presença sonora do instrumento depende de outros fatores muito mais importantes, tais como: qualidade das amostras, quantidade de harmônicos que o som final possui, fases sem cancelamento, e duas que julgo das mais importantes: qualidade do processador de efeitos e dos conversores A/D D/A.
A questão é que não adianta todo mundo querer aparecer sozinho na banda, cada um tem que equalizar o seu som e ter uma atenção especial para não entrar na faixa de frequencias dos outros instrumentos. Com essa atenção, eu garanto que até aqueles teclados CASIO de 100 reais aparecem na banda..
Ninguém quer aparecer sozinho, só quer que o teclado não seja engolido. E amigo, essa de não entrar na frequência dos outros instrumentos não tem sentido. O teclado é um instrumento que contempla todas as frequências, sempre você vai estar na frequência de outro músico. Se você estiver na região média, sei lá, com um piano elétrico, você vai estar tocando várias frequências médias (e não só uma) e com certeza vai estar na gama da guitarra, do vocal, da caixinha da bateria, etc. Ninguém toca uma frequência de cada vez, e sim uma gama delas. Se você for para os graves, vai estar na gama do baixo. Se você botar um bell e tocar no agudo, vai estar na frequência do chimbau, assim por diante. E não, nenhum Casio de 100 reais aparece num show grande.
Aconselho o amigo a tocar com um top de linha da Korg ou da Yamaha com banda. Tenho certeza de que você sentirá muita diferença em relação ao seu Juno-Stage. =)
|
Fabio L.
Veterano |
# mai/09 · Editado por: Fabio L.
· votar
Jeferson Fernandes
Concordo em parte com o que vc disse...
No meu primeiro ensaio com o Juno Stage, já saquei qual era o lance dele...Claramente falta o "punch", ou para ser mais específico, um ganho na área de 80hz~120hz. Fui pra casa, editei as performances/patchs que utilizo, e PRONTO! No segundo ensaio parecia outro teclado.
Outra coisa que conta MUITO, diria que uns 40%, é o sistema de amplificação. Num sistema onde os médios são privilegiados, é claro que um teclado que tenha uma equalização tipo "V" não vai aparecer na banda. E quando eu falo de sistema, falo principalmente dos falantes das caixas, e as posições das mesmas, que empurram o som.
O problema é que nenhum teclado é "FLAT" de verdade. O Juno Stage por exemplo tinha uma falta clara de ganho nessa região de frequencias. Talvez os Korgs tenham esse ganho que falta nos Rolands, e por isso a fama de fazer bonito ao vivo. É claro que se essa falta/sobra de frequencias for MUITO exagerada, não tem regulagem que de jeito. Não dá pra colocar um ganho de 19dB numa frequencia e esperar que ela soe com clareza...
PS: Legal que vc já foi baixista cara. Eu ainda toco baixo em 2 bandas, mas ultimamente tenho me dedicado 80% ao teclado. A propósito, cadê o baixo nesses seus vídeos ?? hehehehe
Abraços
|
Jeferson Fernandes
Veterano |
# mai/09
· votar
Fabio L.
PS: Legal que vc já foi baixista cara. Eu ainda toco baixo em 2 bandas, mas ultimamente tenho me dedicado 80% ao teclado. A propósito, cadê o baixo nesses seus vídeos ?? hehehehe
O N95 com microfone aberto não manda bem nessas frequencias baixas.. hehehhee... Mas tem vídeo lá no blog e no youtube da banda que ele está muito nítido... O baixista usa um Warwick Corvette STD (não é bubinga, é o em ASH). A série dele é com JJ MEC ativo e com Dynamis Correction... Esse baixo chama um timbre roco, e tem médios agudos redondos.. Curto demais a timbragem dele... Só prefiro a ele o Stingray!!! hehehehehehe...
Eu de baixo estou bem fraquinho... Como não toco mais baixo em nenhuma banda, só brinco de vez enquando em casa tenho um Condor BC500 que inclusive carece da troca de 2 tarrachas...
Abraços...
|
elektrodisco
Veterano |
# mai/09
· votar
Amigos, eu acho que matei a charada. A Roland lançou a linha Fantom para gravações que devem ser tocadas em radinho de pilha no AM. Para o FM, ai já é outra praia ! O meu, em todos os PA que liguei, ficava com som de radio de pilha, paraguaio ou aqueles que de brinde junto com o aparelho de barba. Uma maravilha. Isso que é segmentação !
O pior que não posso trocar de teclado. Como sou idoso, o S90 não carrego por dois a costas e prejudica a artrose, por causa do peso. O motif, não consigo ler o painel e não ler os timbres disponiveis, pq não enxergo de perto. O Korg é muito complexo para uma pessoa que ja esta ficando senil sendo que a unica coisa que ainda esta boa são os ouvidos e ai, o piano da Korg, faz doer e dá depressão.
Então, fico com o Fantom X RAdio de pillha
|
fulaneto
Veterano |
# mai/09
· votar
Fabio L.
Ja tentei algumas alteraçoes no tibres mas naõ melhorou muito, não manjo muito de editar no Jiuno Stage, tenho a srx-96, me de algumas cofigurações para melhorar os timbres de Eps Pianos Acusticos, se possivel me mande alguns arquivo Jel. ....... fulaneto@bol.com.br
|
Fabio L.
Veterano |
# mai/09
· votar
fulaneto
Seguinte, já me desfiz do Juno Stage..
Acabei pegando um Fantom G7.
O segredo de dar um UP nos EPs, é utilizar o efeito "low boost". Coloca em 80hz ou 100hz, e dá um um boost de 6dB. É legal colocar uns 3dB no "Low gain" também...
|
Artref
Veterano |
# mai/09
· votar
Amigos, eu acho que matei a charada. A Roland lançou a linha Fantom para gravações que devem ser tocadas em radinho de pilha no AM. Para o FM, ai já é outra praia ! O meu, em todos os PA que liguei, ficava com som de radio de pilha, paraguaio ou aqueles que de brinde junto com o aparelho de barba. Uma maravilha. Isso que é segmentação !
O pior que não posso trocar de teclado. Como sou idoso, o S90 não carrego por dois a costas e prejudica a artrose, por causa do peso. O motif, não consigo ler o painel e não ler os timbres disponiveis, pq não enxergo de perto. O Korg é muito complexo para uma pessoa que ja esta ficando senil sendo que a unica coisa que ainda esta boa são os ouvidos e ai, o piano da Korg, faz doer e dá depressão.
Então, fico com o Fantom X RAdio de pillha
Tentei entender e / ou achar engraçado, sem sucesso...
|
elektrodisco
Veterano |
# mai/09
· votar
Artref, não é para achar graça e sim chorar. Gastar 7, 8, 9 10 mil em um teclado, e ai não falo da Roland, mas tb dos demais, e ter ainda que correr atras de placas, samples e outras coisas para suprir as deficiências, é de doer o saco. A partir do momento que se gasta esta grana e ainda ter que comprar uma placa de quase mil reais para ter algo que deveria vir e não veio, é no minimo, revoltante. Neste ponto eu acho, opinião de leigo, que a Yamaha esta na frente, pois os seus teclados top são os mais equilibrados: Pode não ter um timbre campeão ou referência como os pianos Roland, órgãos Korg, orquestras Kurzweil mas não deixa a desejar em nada.
|
AlanMS
Veterano |
# mai/09
· votar
elektrodisco
amigo sei muito bem o que é isso....se vc quer chorar mesmo, chore por mim que paguei 8 mil num fantom x8 que no fim só uso o piano acustico, mais 7 mil num extreme (que no fim só uso os efeitos, metais e cordas) e mais 4,5 mil num Nord Electro Rack 2 (pra ter timbre bom de órgao hammond), 20 mil pra tocar na igreja sem fins lucrativos....
é de trincar....mas é a nossa realidade....não há dinheiro que dê conta....e numa crise dessas...
valeu...abraços...
|
elektrodisco
Veterano |
# mai/09
· votar
Se quisermos ter um set legal, vai 30 mil brincando:
1 roland ou kurzweil, ou ainda um s90, para ter um piano, pad e strings legal
1 Korg para ter metais e órgãos decentes
1 Yamaha para ter as cordas e alguns pianos eletricos diferenciados.
Ai vem junto um carro novo para carregar tudo. Acho que os VST um dia vão acabar com tudo isto !
|
arilevita
Veterano |
# mai/09 · Editado por: arilevita
· votar
elektrodisco
Acho que os VST um dia vão acabar com tudo isto !
Já estão acabando.
Há pouco tempo vi um tecladista com um Motif ES8( mudo- só como controlador) e um Mac com o Ivory e outros VSTI's- ABSURDO!!!- sem travamento - clareza, peso, presença, timbres realísticos e outros super originais.
Se um super Mac book = R$ 10.000, então acho que já vale a pena !
Abs
|
elektrodisco
Veterano |
# mai/09
· votar
De volta ao tema. Alguem poderia me explicar qual a diferença entre dar volume no botão da painel ou dar um incremento no sistema geral colocando 10 ou 12 db ? Ou ainda, dando mais saida de som nos levels que tem nos efeitos ?
abraços
|
yurikat
Veterano |
# mai/09
· votar
elektrodisco
Cara compra um motif Xs... manda muito na pauleira e tem um bom visor ( muito bem organizado e com letras grandes ), desta forma vc não vai passar nervoso quando for tocar com sua banda...
Yamaha esta na frente, pois os seus teclados top são os mais equilibrados
Foi a primeira coisa coisa que percebi quando comprei o XS, existem timbres realmente excelentes (piano ac, pianos eletricos violão, baixo, guitarras...), de resto tudo é muito bom, não tem nenhum timbre ruim ou fraco, nunca passei vergonha com nenhum timbre, pelo contrario...
Agora... ficava vermelho de vergonha todas as vezes que alguém pedia para usar o piano ac do meu antigo korg tr... isso sim é de deixar qualquer um triste...
Falou
|
dtplayer
Veterano |
# mai/09
· votar
Cara, tu resolve facilmente tua situação modificando alguns valores do FX Master. Se tu procurar por uma configuração de peso pro Juno G tu vai encontrar uma que pode usar no Fantom também. Melhora demaaaaais o som, nem da pra comparar. Outra alternativa é baixar as configurações da XV collection que são muito legais.
|