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Ismah Veterano |
# jun/15
Não sei se devia postar aqui, ou no fórum de amp, mas vamos lá... faz tempos que eu estou com isso em mente...
Levar o timbre analógico, pronto de casa, até na mesa de som - com o técnico próprio, ele já sabe o que espera.
Como fazer isso?
Sem falar que já adiciono de quebra efeitos depois do mic (modulações e ambiência).
Que vcs acham da ideia?
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Alex guitar man Veterano |
# jul/15
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Pensei isso o dia todo ontem, mas ja qie voce criou o tópico hehe
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Lelo Mig Membro
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# jul/15
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Ismah
Sinceramente, não entendi o que você quer fazer.... detalhe melhor, por favor.
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RafaelBernatto Veterano |
# jul/15
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Ismah
Sinceramente, não entendi o que você quer fazer....[2] o_O
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JJJ Veterano
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# jul/15
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Também não entendi...
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EduJazz Veterano
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# jul/15
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Deixa eu ver se eu entendi. Você quer, por exemplo, colocar um delay da mesa depois do som microfonado? Ao vivo?
Eu não faria.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# jul/15
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Ismah Não entendi nada.....
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entamoeba Membro Novato |
# jul/15
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Não entendi, mas fiquei curioso.
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alexandrecoppo Veterano |
# jul/15
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Não entendi, mas fiquei curioso.²
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Ismah Veterano |
# jul/15
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Caramba... Ficou tão confuso assim?! :(
A ideia é simples: microfonar o amp, voltar com o sinal para o pedalboard e adicionar as modulações (requer teste) e ambiências.
Não usaria o efeito da mesa, e sim meus efeitos.
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Lelo Mig Membro
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# jul/15
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Ismah
Entendi...
Cara é possível, mas não vai presenciar nenhuma maravilha de resultado... não acontece nenhum milagre sonoro.
Vai haver uma mudança pequena no resultado dos efeitos apenas porque o microfone é baixa impedância e o input de pedalboards e afins são dimensionados para alta impedância.
O efeito terá pouca variação, em compensação o nível de ruído vai subir que é uma beleza!
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LeandroP Moderador |
# jul/15
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Lelo Mig
Já fez algum teste?
Acho arriscado, mas sendo eu curioso, testaria.
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Lelo Mig Membro
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# jul/15
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LeandroP
Já! Pense num cara curioso? Fução? Xereta? Presepento? Apostador? Esse era eu quando jovem!
Já liguei tudo que você imaginar numa pedaleira.... Já liguei tudo que você imaginar num ampli... fiz todas as realimentações possíveis e imagináveis.
Depois de muito barulho e chiados, queima de equipos e prejuízos, cheguei a conclusão que o feijão com arroz: guitarra > efeitos > amp ou guitarra > direct box > mesa, foram definidos por caras com mais estudo do que eu...kkkkk
Mas, vale uma ressalva. Para uma ou outra música, experimentos desse tipo podem ser muito interessantes. Alguns guitarristas já gravaram com esquemas deste tipo.....David Gilmour e Tom Yorke são alguns que lembro.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# jul/15
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Ismah microfonar o amp, voltar com o sinal para o pedalboard e adicionar as modulações (requer teste) e ambiências. Não usaria o efeito da mesa, e sim meus efeitos. Isso seria "ao vivo" ou em estúdio? Se for "ao vivo" isso traría mais problemas que soluções... Se for em estúdio... É mais prático usar "plug-ins" ou efeitos de rack... IMHO Abç
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LeandroP Moderador |
# jul/15
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Lelo Mig
rsrsrs também vou pelo mais simples... gosto de ter opções, como pedais por exemplo, mas nem sempre estão todos no meu set ao mesmo tempo... hoje saio de casa com 3 ou 5 pedais, no máximo.
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Ismah Veterano |
# jul/15
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Lelo Mig LeandroP
Pois é, o resultado de usar efeitos em rack - reverb e delay principalmente - no sinal do mic, ao vivo, me soou melhor. Mas... Foi de improviso, e a base de muita gambiarra.
Quando disse pedalboard não falava de pedais especificamente, mas da cadeia de efeitos de um modo geral. Quanto a impedância, não seria problema, dá pra elevar e diminuir ela.
conclusão que o feijão com arroz foram definidos por caras com mais estudo do que eu
Princípio KISS: Keep It Simple Stupid! Infelizmente, minha missão pras férias forçadas pela cirurgia, é fazer isso acontecer. To sendo pago para tal, dar fuga precisa de razões muito boas.
Mauricio Luiz Bertola Isso seria "ao vivo" ou em estúdio?
Ao vivo, em estúdio já é mais velho que cagar sentado. Vc espeta o mic no pré, manda pro rack, e de lá pra interface, rolo de fita, ou carambo a quatro que quiser...
Ao vivo eu sei que o ramo é outro. Precisa ser controlável, mas ambiências reverb até dá pra ser fixo. Como disse acima, preciso fazer funcionar.
Se for "ao vivo" isso traría mais problemas que soluções...
Razões...?
Se for em estúdio... É mais prático usar "plug-ins" ou efeitos de rack...
Não gravo com a banda, dou uma mão algumas vezes, mas aí o abacaxi não é meu... Por mim o cara pode gravar dentro do esgoto pra captar um "real natural pipe reverb"...
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Ismah Veterano |
# jul/15
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Entra também uma questão, de ter o seu mic, e timbrar pensando já no som que vai pro PA, e não o que se ouve do amp...
Quero dizer, não vamos mais timbrar pelo amp, mas pelo mic também.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# jul/15
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Ismah Razões...? Maior possibilidade de microfonia, perda de frequências, problemas com "casamento" de impedância, etc... Abç
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Ismah Veterano |
# jul/15
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Poxa Bertola, mas se eu espeto a saída do pré de voz num Behringer Virtualizer Pro, Boss RV etc o que muda de espetar o pré do mic de guitarra?!
Mais microfonia não faria sentido, já que o som vai do mic pra cadeia de efeitos, e então pra um DI (se preciso), dali pro input da mesa...
Em caso de microfonia com side fill, ou floor fill, não creio que seja o caso. Por padrão a maioria dos técnicos põe um peteleco de reverb já pra não deixar seco. E que o técnico se vira nos trinta pra tirar as microfonias...
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# jul/15
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Ismah Sei não cara, acho que só experimentando mesmo... Abç
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Ismah Veterano |
# jul/15
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Vou montar o diagrama, acho que fica mais fácil. Só vai ter que ficar pra amanhã rsrs
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f14gomes Membro |
# jul/15 · Editado por: f14gomes
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A ideia é simples: microfonar o amp, voltar com o sinal para o pedalboard e adicionar as modulações (requer teste) e ambiências.
Só vejo utilidade para o controle do reverb e acho que você mesmo já sabe o caminho:
mas se eu espeto a saída do pré de voz num Behringer Virtualizer Pro, Boss RV etc o que muda de espetar o pré do mic de guitarra?!
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Ismah Veterano |
# jul/15
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f14gomes
O caminho eu sei, queria apenas saber se mais alguém se aventurou nessas experiências... Em estudio, é funcional, e na prática das Lives...?
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Fernando de almeida Veterano |
# jul/15 · Editado por: Fernando de almeida
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Ismah O setup que o Eric Johnson usa é (ou era) similar à essa sua idéia ...
Ele fazia: Guita > alguns efeitos > Amp > mic no amp > Mesa de som > Pedais de ambiência no loop da mesa > caixas de PA.
Ou seja, O som que a galera ouve (ou ouvia) é dos PAs e, o Ampli, é só mais um elemento timbrístico intermediário (como se fosse um pedal) e não o elemento fornecedor de timbre final e resultante - o som é tratado na mesa e só então vai para as PAs ...
Veja: http://www.proslambanomenos.blogger.com.br/dnLicksSetUPf.gif
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MauricioBahia Moderador |
# jul/15 · Editado por: MauricioBahia
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Fernando de almeida: http://www.proslambanomenos.blogger.com.br/dnLicksSetUPf.gif
Putz, haja paciência pra chegar nisso aí. Mas o EJ é um ET! hehe
Valeu!
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Ismah Veterano |
# jul/15
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o Ampli, é só mais um elemento timbrístico intermediário (como se fosse um pedal) e não o elemento fornecedor de timbre final e resultante
É isso a ideia. Como é o caso da simulação numa POD
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Fernando de almeida Veterano |
# jul/15
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Ismah o Ampli, é só mais um elemento timbrístico intermediário (como se fosse um pedal) e não o elemento fornecedor de timbre final e resultante
É isso a ideia. Como é o caso da simulação numa POD
É ... só que em vez de usar um pedal simulador de amplis pra chegar no timbre, ele usa 4 modelos de amplis no set ...
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Lelo Mig Membro
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# jul/15
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Ismah Fernando de almeida
"o Ampli, é só mais um elemento timbrístico intermediário"
De boa, o Eric Johnson é um baita guitarrista, não há o que falar em relação a isso e etc.
Mas seu timbre é tão bom quanto o de centenas de outros guitarristas, que não usam o ampli como "elemento timbristico". Tudo bem, ele têm staff e grana para usar uma configuração dessas (que é altamente problemática para um reles mortal), sem surpresas.
Mas, sou um cara das ciências, não têm jeito, e matematicamente, estatisticamente, essa configuração dele, essa parafernália, não significa nada de excepcional.
Faça este tipo de ligação, dentro de nossa realidade, trocando os Fenders e Marshalls por Meteoros e Stanners, use 4 microfones Ching Ling e se prepare para uma "maravilha sonora".
Com os 4 amplis que ele usa (e atenção, não são 4 amplis de loja, são 4 raridades escolhidas em garimpo), somados ao que ele toca, timbre nunca será um problema.
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Ismah Veterano |
# jul/15
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Lelo Mig
Como bem deve saber eu trabalho para uma banda. Não é pra mim isso, mas para a banda. E as condições permitem toda essa parafernália.
A priori o mic é um SM57, mas ele também passa a ser elemento timbrístico (criamos uma palavra), penso em usar um AKG D190e (famoso por ser o microfone papal).
Seria usado num MesaBoogie Dual Rectifier. O reverb ainda está em pesquisa, mas deve ser rack ou módulo (tipo os Fender e Gianini).
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f14gomes Membro |
# jul/15
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Não imagino diferença significativa em relação ao timbre nessa configuração com modulações depois do power, em vez de no fxloop do amp, ou seja, a não ser que estejamos falando de amp trabalhando com boa saturação do power, ou amp sem loop. Mas se ficar bom compartilhe conosco.
Mas a ideia principal seria ter o técnico, que no caso é o Ismah, controlando o tempo, intensidade, hora de atuação dos efeitos, ou seria só a busca pelo timbre mesmo?
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