Autor |
Mensagem |
Lelo Mig Membro
|
# ago/12
· votar
De Ros Aprecie devagar camarada, como chopp gelado. Se tu não bebe, como Mate em volta da fogueira em noite de luar!
Bog Que nada, não há (pelo menos eu não tenho) o preconceito digital/analógico aqui, eles apenas estão aparecendo primeiro porque são mais "velhinhos". Mas os "clássicos" digitais, irão dar as caras e sua opinião, essencial!
|
Will Bejar Veterano |
# ago/12
· votar
Marcando pra leitura posterior!!! heheheheh
|
Bog Veterano
|
# ago/12
· votar
Lelo Mig
Hehe, eu nem sabia que existiam clássicos digitais! Se bem que eu também não conheço os clássicos analógicos. Estou acompanhando o tópico como espectador mesmo. ;)
|
Luiz_RibeiroSP Veterano |
# ago/12
· votar
Se for pertinente ao tópico, gostaria muito de saber a historia da febre dos rack nos anos 80. Quais CPU´s foram usadas na época (8085,Z80,8051,6502) , quais os mais famosos, quais os recursos....
|
renatocaster Moderador
|
# ago/12
· votar
Lelo Mig
Muito bacana o tópico. Legal saber a origem dos efeitos que se tornaram tão comuns hoje em dia (alguns inclusive, banalizados). Confesso que não sou muito entendido no assunto, então estou mais como curioso mesmo, hehehe. Delay de fita, reverb de mola...Realmente são coisas um pouco desconhecidas pra mim, hehehe.
Uma curiosidade, sobre delay. Acho que nos pedais que produzem este efeito hoje em dia, uma das principais funções é o "tap tempo". Não sei se nesses delays mais "jurássicos" essa função estava presente. Se não, como era que se regulava o tempo do efeito quando utilizado?
|
MMI Veterano
|
# ago/12 · Editado por: MMI
· votar
renatocaster
Se o Lelo não se importar, me permite?
Delay foi algo que o gênio Les Paul botou a mão no desenvolvimento. Vou fazer um post a respeito (se o Lelo não fizer primeiro, sinta-se a vontade), o cara ajudou no desenvolvimento das "reel-to-reel tape recorder". Nessa máquinas o eco era regulado pela velocidade da fita, meio como nos pedais onde se regula o BPM e não tem o tap tempo. Existiam as Echo Chambers salas onde a reverberação produzia eco que variava com a posição do microfone, parecido com o reverb que falei ali atrás. Tinha uma echo chamber em Abbey Road, por exemplo, foi a primeira a ser construída com esse propósito na época da construção do estúdio, em 1931, ainda existe e eventualmente é usada. A Atlantic Records fazia isso no banheiro mesmo.
Em 1978 o David Bowie gravou Heroes usando técnicas de echo chamber. Usaram 3 microfones, posicionados em intervalos até a parede, o primeiro bem próximo ao cantor, outro bem longe perto da parede e outro no meio do caminho entre os dois. Bowie cantou progressivamente mais alto cada verso da música, cada vez abrindo um microfone. No começo a voz é bem presente, foi usado só o microfone próximo. Mais no fim usaram os 3 mics, deixando a voz bem reverberante e com eco (Tempo de delay? Eles te responderiam um "sei lá!". Para eles na época, delay analógico era para os fracos... hahahaha). Legal pra caramba!
|
Luiz_RibeiroSP Veterano |
# ago/12
· votar
MMI Bem legal a ideia do microfone, Teoricamente para controlar o tempo de delay seria preciso alterar as distancias dos microfones, tendo a relação de velocidade de onda, frequência e comprimento de onda, mas não sei se seria pratico. V=▲* f (▲isso é um lambda) me corrijam se eu estiver errado.
|
MauricioBahia Moderador |
# ago/12
· votar
Isso não é um tópico, mas uma aula! :)
Parabéns Lelo e MMI pelas postagens excitantes! Uiii....
Abs
|
MMI Veterano
|
# ago/12
· votar
Luiz_RibeiroSP
É isso aí. Mas calcular isso com 6 paredes ou mais (nem sempre retas) reverberando não é para mim.
MauricioBahia
Pára de sacanagem e vem explicar para a gente aqui também! kkkkk
|
renatocaster Moderador
|
# ago/12
· votar
MMI
Sensacional, mestre! Tudo explicadinho, nos mínimos detalhes!
Muito legal mesmo essas coisas. Te faz parar para refletir em como os caras conseguiam pensar nessas coisas. Com certeza era um trabalho muito mais minucioso do que regular um tap tempo de delay, hehehehe.
Valeu!
|
De Ros Veterano
|
# ago/12
· votar
renatocaster
"Se não, como era que se regulava o tempo do efeito quando utilizado?"
Pela velocidade da fita!
|
sr. das caravelas Veterano |
# ago/12
· votar
Tópico foda!
|
Lelo Mig Membro
|
# ago/12
· votar
renatocaster
Tanto nos Delays à fita como nos cabeçotes metálicos como o Echorex, mostrado no início, o controle de tempo é mecânico. É a velocidade maior ou menor do giro que produz a alteração de tempo, já que os cabeçotes de gravação/reprodução são fixos.
Assim, se você tem um atraso de 1x entre uma gravação e outra, dobrando a rotação você terá metade do atraso (não é bem metade porque são proporções logaritimicas e não lineares, mas estes cálculos complicados de física e matemática deixo pro MMI e Bog fazerem....rs).
Os sistemas de alteração da rotação, eram feitos de duas maneiras (basicamente) ou por meio de resistores liberando maior ou menor tensão (como dimmers) ou pelo sistema de "marchas" alterados por engrenagens e correias (como nos vídeos cassetes ou vitrolas, lembra?)
|
Marthin87 Veterano |
# ago/12
· votar
Acompanhando post a post.
|
MMI Veterano
|
# ago/12
· votar
Para terminar o papo de delay...
Era pouco usado, mas sabido que podia se conseguir um efeito desse tipo (delay e reverb) numa sala grande com microfones distantes, como expliquei nos outros posts.
Sam Phillips, o dono do Sun Studio, havia conseguido um efeito de eco com 2 gravadores de fita (era tudo mono na época) numas gravações com Elvis. Esse efeito a RCA que comprou os direitos de Elvis de Sam Phillips não conseguiu copiar em 1956. Chet Atkins também havia conseguido gravar com esse efeito, com 2 gravadores.
Em julho de 1949 Bing Crosby deu a Les Paul um dos primeiros ”Ampex 300 tape machines” produzidos, antes de serem lançados comercialmente. Nessa época ele já desenvolvia sua guitarra sólida. Logo no primeiro dia Les paul pensou em usar o aparelho como um delay, ligou para a Ampex pedindo outras cabeças de gravação. Assim ele criou a primeira máquina única de delay, com um gravador de fita de múltiplas cabeças. Ele também notou que podia desenvolver essas gravações que eram uma só faixa mono, criando as gravações multi-track.
Em 1948 De Armond lançou o primeiro efeito dedicado para guitarra, o Trem-Trol, um tremolo. Este dispositivo produzia uma vibração pela passagem do sinal elétrico de um instrumento através de um fluido eletrolítico à base de água. O vibrato da Gibson e o reverb da Fender, mais tarde no início da década de 50, eram incorporados ao amplificador e complicados de usar. Dave Davies do The Kinks usou uma lâmina para cortar o alto-falante para criar o primeiro fuzz em 1964 em You Really Got Me. Depois começaram a aparecer os efeitos transistorizados, permitindo a construção em pedais, sendo que o primeiro, em 1962, foi o Maestro Fuzz Tone, que ficou famoso depois do uso em 1965 pelos Rolling Stones em “(I Can't Get No) Satisfaction”.
Não havia essa discussão de efeitos digitais e analógicos, os multi-efeitos passaram a fazer parte do equipamento dos guitarristas em rack. O padrão era unidades de 19 polegadas de largura por 1,5 polegadas de altura, eram usados em telecomunicações e computação. Os estúdios passaram a usar esse padrão por economia de espaço e praticidade. Isso foi um pulo para os fabricantes fazerem multi-efeitos nesse padrão e se entrar no equipamento dos guitarristas. Em 1991 o Nirvana gravou Nevermind com pedais e voltou a atrair atenção dos guitarristas em relação a efeitos em pedais. Os processadores que perguntaram eu não sei dizer não...
Lelo Mig, não deixe os cálculos para mim que meu negócio não são números não... hehehehe
That`s all, folks!
|
Lelo Mig Membro
|
# ago/12 · Editado por: Lelo Mig
· votar
Tube Screamer TS 808 e TS 9
Gostem ou não o Tube Screamer é sem dúvida uma lenda. Projetado por S. Samura no final dos anos 70 e usado por grandes nomes da guitarra tornou-se muito popular, principalmente, pelo Stevie Ray Vaughan.
Contudo, antes de entender o Tube Screamer, é necessário conhecer a realidade do mundo das guitarras nesta época.
Assim como veio a ocorrer com os vinis/CDs no final dos 90, por volta de 1977 os amplificadores valvulados estavam condenados à extinção. Especialistas davam como certo que em 5 ou 6 anos, eles não mais existiriam.
Isso porque os Solid State, devido sua praticidade, leveza, pouca manutenção, facilidade no transporte, baixo nível de ruído entre outras vantagens, iam ganhando cada vez mais espaço.
O único “detalhe” ainda não igualado por eles, “brilho/peso/presença”, achava-se que era questão de tempo para se conseguir. (não conseguiram, mas isso é outra conversa)
Por conta disso, neste período, várias fábricas correram atrás de inventar um pedal que desse aos Solid States o som dos valvulados.
A Roland, a Ibanez e muitas outras marcas desenvolveram projetos para o que iria se consolidar como “Over Drives” no mesmo período. Existem até especulações de que x plagiou y e etc., mas isso não é verdade, de fato, o que ocorreu é que era uma corrida ao “ouro” que várias empresas encararam. A ambição dos projetistas de overdrive, era criar um pedal que aumentasse a amplitude de um sinal de entrada gradualmente, quando se aumenta o volume, para sobrecarregar o ampli, como acontece nos valvulados, distorcendo o sinal de uma forma que acrescentasse sustain, peso e vivacidade harmônica. Tudo isso preservando as características tonais inatas da guitarra e do amplificador e sem obscurecer a dinâmica do guitarrista.
A Ibanez e sua matriz, a Hoshino, eram infames no final dos anos 60 e começo dos 70 pelas suas cópias baratas de Fender, Gibson e Rickenbacker. Ela iniciou nos pedais na metade da década de 70. Esses pedais eram feitos na verdade pela Nisshin, uma companhia japonesa que produzia captadores para algumas guitarras Ibanez. Num acordo comercial curioso, a Nisshin foi permitida a comercializar sua própria linha de efeitos, que eram idênticos aos que produzia para a Ibanez, e foram vendidos com a marca Maxon. No final dos anos 70, a Nisshin estava desenvolvendo o primeiro Tube Screamer – o célebre TS808 que estreou em 1979.
Quando o Tube Screamer foi criado, a Roland estava produzindo o Boss OD-1 Overdrive e já tinha uma patente sobre clipagem assimétrica em amplificadores solid-state. Isso obrigou a Ibanez a mudar o circuito do Tube Screamer, para não perder todo o trabalho que havia tido em seu projeto, e isso os obrigou a usarem clipagem simétrica no TS 808. Se você olha para os esquemáticos entre um Tube Screamer e um Boss OD-1, eles são quase exatamente a mesma coisa, grande diferença no som, fica por conta da clipagem. O TS808 também se diferenciava do OD-1 por ter um controle de Tonalidade, um chip comum de circuito integrado JRC 4558D, muitos afirmam que o TS 808 foi o primeiro pedal que tinha um Circuito Integrado nele. Todos os overdrives anteriores ao Tube Screamer eram construídos em torno de transistores.
Sua entrada no mercado e o resultado disso para a Ibanez, nem preciso falar. O TS 808 tirou a Ibanez da condição de “fabriqueta” para se tornar marca de respeito.
Pedal presente e insubstituível no set de muitos guitarristas até hoje, desde Steve Ray Vaughan (que gostava tanto d TS 808 que tinha 2 na pedalboard), passando por Eric Johnson, até o pesado Brent Hinds do Mastodon.
Curiosidades:
Existe um modelo ST 9 (não é TS 9) raríssimo, que só foi distribuído no mercado europeu, ele tem um knob a mais, só para boost de médios.
O TS 10 foi fabricado numa época de recessão. Apesar de ter, basicamente, o mesmo circuito do TS 808, seus componentes são de baixa qualidade, jacks, switches e potenciômetros que frequentemente quebram e não podem ser substituídos, porque as partes robustas nos pedais TS 808 ou no TS9 não cabem. Eles têm placas de circuito que tem todas essas partes armadas nelas, que quebram, para que eles pudessem fazer pedais mais baratos com soldas mecânicas. Por causa dessa “porcaria” os TS 9 usados, passaram a valer uma fortuna no mercado de usados, a Ibanez resolveu reeditar o TS 9 e a Nishin foi contra. Mas conseguiram relançar e apesar de introduzirem algumas novidades, como adição de alguns knobs, o circuito é idêntico ao TS 9 original e a montagem artesanal. Estima-se que foram vendidos entre 10 e 12 mil unidades, a cada ano, durante toda década passada, o que fez a Nishin desistir de ser contra a reedição.
E aqui o "mestre", responsável indireto pela lenda:
|
Lelo Mig Membro
|
# ago/12
· votar
Obs:
MMI
Não peça permissão, por favor...tópico livre para comentários, informações e aprendermos mais, que no fim é o que importa.
|
Bog Veterano
|
# ago/12
· votar
Lelo Mig Por conta disso, neste período, várias fábricas correram atrás de inventar um pedal que desse aos Solid States o som dos valvulados.
Um detalhe histórico relevante que eu li em um livro é que os primeiros amps transistorados não tinham drive como o dos amps atuais - que por sinal, só passaram a existir por causa dos pedais como o TS. Quando os guitarristas tentavam fazer com esses amps o que já estavam acostumados (i.e. socar volume para fazer o amp saturar), o resultado nunca foi dos melhores, por conta da saturação brusca.
A popularização dos amps transistorados foi acompanhada de uma busca por tentar aproximar neles a saturação suave dos amps tradicionais (interessante imaginar que não falavam de "valvulados", porque estes eram os amps comuns!). O que leva de volta ao teu post...
|
Luiz_RibeiroSP Veterano |
# ago/12
· votar
Lelo Mig Vi um TS-9 no setup do SlipKnot, porque bandas com distorções cavernosas e graves, usa este pedal que tem o som médio e com distorção fraca? E porque o boost de médios é tão famoso?
Segue o vídeo
|
Lelo Mig Membro
|
# ago/12 · Editado por: Lelo Mig
· votar
Luiz_RibeiroSP
Como disse o TS é uma lenda, e "lenda" supera qualquer explicação lógica. Muitos guitarristas não gostam, dizem que ele afina demais o som, acham muito "gritado" (se bem que Screamer é o nome do pedal, né?..rs).
Outros, acham que é o overdrive que mais respeita e até acentua os médios da guitarra, esta "tão complicada" faixa de timbre, dor de cabeça de 9 entre 10 guitarristas.
O "brilho gritado" do TS é sua marca registrada e fica muito interessante em alguns trabalhos, inclusive muitos guitarristas modernos de som muito pesado, como Bret Hinds do Mastodon, não gosta das guitarras extremamente graves usadas em Trash e Death porque as acha sem definição. Li uma entrevista dele em que ele diz "é possível ser pesado e agudo".
Mesmo ao vivo o TS dele é altamente perceptível e "gritado".
|
renatocaster Moderador
|
# ago/12
· votar
De Ros
Pela velocidade da fita!
Lelo Mig
É a velocidade maior ou menor do giro que produz a alteração de tempo Os sistemas de alteração da rotação, eram feitos de duas maneiras (basicamente) ou por meio de resistores liberando maior ou menor tensão (como dimmers) ou pelo sistema de "marchas" alterados por engrenagens e correias (como nos vídeos cassetes ou vitrolas, lembra?)
Entendi, caros. O negócio tá bom aqui hein, hehehe. De Ros chegou pra dar um grau a mais, Bog, MMI...Eita ferro, hehehe.
Sobre o Ibanez TS, uma vez postaram aqui (acho que foi o MauricioBahia) fotos de sets de pedais de vários guitarristas, dos mais variados estilos. Se tinha uns 30 sets, acho em mais ou menos 25 deles tinha um TS lá, hehehe. Seja como drive principal, secundário ou como boost. Esse verdinho é praticamente unânime.
|
Lelo Mig Membro
|
# ago/12 · Editado por: Lelo Mig
· votar
Maestro Fuzz Tone
Outra lenda das distorções. A ideia surgiu a partir de uma prática comum na época “rasgar os falantes ou fazer um monte de furos neles”.
Alguns guitarristas da época ligavam suas guitas em dois amplis, um com caixa normal e outra com falantes rasgados. Ao liberar sinal, através de um footswitch “liga/desliga” a caixa com falantes rasgados somadas a saturação de ganho, obtém uma distorção semelhante e que deu a ideia de criar um pedal de efeito para este fim.
Não se sabe ao certo de onde vem esta prática de rasgar falantes, alguns dizem que o guitarrista Willie Kizart deixou seu ampli cair da capota de um carro, outros dizem que ele esqueceu o ampli na chuva e o uso do efeito “fuzz” se iniciou neste ampli danificado, outros dizem que se iniciou de um defeito em uma mesa de som.
Apesar de ser um efeito definitivo aos guitarristas de rock, a primeira gravação com uso de Fuzz, foi num solo de contrabaixo numa música country do cantor Marty Robbins, chamada Don´t Worry, por volta dos anos 60.
Existe muita controvérsia e discussão entre os peritos no assunto, porque Ike Tunner usou distorção na década de 50 e Howlin Wolf também, mas dizem que essas eram saturação das válvulas e não fuzz...
Primeira gravação com uso de Fuzz. (reparem o solo de baixo por volta de 1:40 minutos)
Música gravada pelo guitarrista Willie Kizart e seu ampli “zuado”...
Ray Davies do Kinks, também rasgou os falantes para gravar You Really Got Me.
Esperto, um engenheiro de áudio ligado nestas gravações produziu o primeiro Fuzz em forma de pedal, o Maestro Fuzz Tone, que prometia, nas propagandas da época, transformar sua guitarra num saxofone!
Muitos continuaram “rasgando falantes” ou deixando os ampli na chuva e as vendas foram modestas até os Rolling Stones gravarem Satisfaction com Keith Richards usando um Maestro Fuzz Tone... Aí a estória muda, e os Fuzz passam a ser um sucesso.
Fuzzes melhores seriam produzidos logo em seguida, como os Fuzz Face em suas duas versões “verde - vermelho” – “silício – germânio”... mas fica para um próximo capítulo. A lenda de hoje é o Maestro Fuzz Tone.
Obs: Não achei nenhum vídeo com alguém “tocando” o Maestro original, apenas o primeiro vídeo que mostra ele e o segundo que é um clone de Hand Made.
Se alguém achar, será muito legal postar algum review com o original.
Espero que curtam as "estórias, lendas e informações" deste mundo louco e maravilhoso dos efeitos, se estão curtindo, vou escrevendo mais, sobre o pouco que sei...
|
krz4fx Veterano |
# ago/12
· votar
Achei este aqui: um disco "propaganda" do Maestro Fuzz Tone:
Os exemplos do vinil são ótimos, hehehe
Abs
|
Lelo Mig Membro
|
# ago/12
· votar
krz4fx
Muito legal essa propaganda de época, inclusive usando baixo no "review"... não tinha visto, valeu!!!
|
MauricioBahia Moderador |
# ago/12
· votar
MMI: Pára de sacanagem e vem explicar para a gente aqui também! kkkkk
haha! Quem dera eu soubesse metade do que você, Lelo e outros pra explicar com tanta propriedade! Prefiro ficar aprendendo.
:)
|
Lelo Mig Membro
|
# ago/12
· votar
MauricioBahia
Com certeza eu sei algo que você não sabe (mesmo que seja cultura inútil), e com certeza você sabe coisas que eu não sei... por isso é bom estar neste fórum!
\o/
|
Luiz_RibeiroSP Veterano |
# ago/12
· votar
Lelo Mig Não conhecia Marty Robbins nem Jackie Brenston , somzera. Nunca consegui tirar timbre legal com Fuzz, foi o primeiro pedal que fiz e acabei presenteando um amigo que gostou.
|
Megadave Veterano |
# ago/12
· votar
Putz esse comercial é muito bom "unbelevable sounds" To aprendendo mais nesse topico do que numa aula de música.
|
MMI Veterano
|
# ago/12
· votar
renatocaster
Os velhos do fórum ainda sabem alguma coisa! tem que respeitar esses cabelos brancos (ou a juba do de Ros! kkkkk)
|
Jandira Veterano |
# ago/12
· votar
Fala Lelo Mig,
Tô acompanhando os dinossauros da guitarra aqui, pode ficar tranquilo, to aprendendo demais!!!!
Abraço!
|