Bienal dos Pedais e Efeitos!

Autor Mensagem
Lelo Mig
Membro
# ago/12 · Editado por: Lelo Mig


A ideia deste tópico não é esclarecer dúvidas sobre pedais (isso tem vários no FCC).

Aqui, o intuito é informar, com estória, conceitos e interesses os princípios tecnológicos, as ideias e invenções geniais que fizeram nossos efeitos chegarem no patamar que se encontram.

Outra coisa, ele não é “MEU” tópico. Ele é aberto à todos, desde que preservem a intenção original.

Este tópico não é para guitarristas apressados que espetam o pedal na guitarra e saem tocando. Ele é para iniciados, que curtem tecnologia, estúdio, a diferença em cada ponto que um knob é deslocado. Aquele curioso, que quer saber quem inventou, de onde veio, quem teve a ideia, etc. Ele é dedicado a pedais e efeitos clássicos, lendários, revolucionários.

Obs:
- Não façam perguntas sobre sets, seus pedais e etc. neste post. Perguntas aqui, só referentes aos pedais apresentados pelos usuários.

Lembre-se: Aqui não é a assistência técnica é a galeria de arte. Aqui não se toca, se ouve! Beleza?

Bem, vou iniciar, espero que curtam:

Binson Echorex

As primeiras unidades de eco Binson foram introduzidas no final dos anos 50. Nesta época já se utilizava, timidamente, delays de fita, mas a coisa era bastante complicada. Para se conseguir um delay mais bonito e bem modulado, geralmente se recorria a mirabolantes estratégias de estúdio.

Geralmente eram obtidos através do recurso “atraso de fita” (principio de todos os delays), depois este som era processado por um compressor à válvula, e regravado numa sala de reverb. (Quem teve a felicidade de entrar num maravilhoso estúdio anos 50, sabe que “reverb” não era apenas um pedal... era toda uma sala, geralmente de pedra).

Quando a Binson entra no mercado, foi uma revolução. Ao contrário dos delays de fita, as unidades Binson ofereciam som de qualidade, estabilidade e durabilidade. Tudo que se sonhava na época, facilitando em muito a utilização de delays ao vivo. As Binson atravessaram o final dos 50, todos os anos 60 e foram imbatíveis até o início dos 70.

Eram únicas em sua construção, usando um especialmente projetado tambor de uma liga de aço como “fita”, a Binson, dizia na época, que a vida útil do tambor seria, em média, de 40 anos. Mas elas ultrapassaram o prazo dado, as poucas unidades que existem, funcionam perfeitamente bem até hoje (David Gilmour têm um).

Estes tambores eram conduzidos por um motor AC, pelo sistema de transmissão com correia, o que permite várias velocidades. Ao redor deles cabeças de gravação e reprodução dispostas em pares, por toda volta do tambor, produziam a sessão grava/reproduz e suas variantes de atraso/tempo. Já eram possíveis numa Binson desta época até -380 milissegundos. Já possuíam também a possibilidade de um canal com efeito e outro direto, onde era possível manter duas linhas de som na guitarra, uma em tempo real e outra em atraso em relação a original.
Uma unidade com dois tambores e seis cabeças de reprodução e seis de gravação por tambor também foi lançada. Matematicamente, pense nas incríveis possibilidades de delay, de uma unidade com estas características.

As Binson perderam o reinado, em meados dos 70, quando surge o conceito atual de Delay eletrônico, com transistores fazendo o papel das cabeças de gravação. E elas só não foram mais populares e duradouras, por conta do alto preço que toda esta mecânica-eletrônica demandavam.

Eram muito caras e fora dos estúdios, somente guitarristas muito ligados em tecnologia e, óbvio, com dinheiro no bolso, as utilizavam.

David Gilmour usou as Binson até meados dos anos 70, ao vivo e em gravações (em Live at Pompei e Dark Side é fácil perceber).

Aqui um vídeo de uma Binson, com Echoes do Pink Floyd como demonstração, ouvindo você vai conhecer e identificar e nunca mais esquecer o som de uma delas.





Esperam que curtam as informações e em breve estarei postando sobre uma outra "lenda" dos pedais...

Abraço!

Luiz_RibeiroSP
Veterano
# ago/12
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Lelo Mig
Nunca tinha ouvido falar nesse equipamento. Não entendi essa parte de que o reverb era uma sala, no amplificador são duas molas. Pelo que entendi fazendo uma engenharia reversa, é que nessas molas passa o sinal, quando vibra o gabinete, essa molas variam a distancia entre elas, modulando o sinal
devido ao campo magnético variar. Nessas salas os circuitos faziam mais ou menos isso?
E porque tinha pedra? era vedação acústica ?

Valeu pelo post

Lelo Mig
Membro
# ago/12
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Luiz_RibeiroSP

O conceito reverb "reverberação" é basicamente o som bater e refletir, ricochetear de volta e bater de novo e ricochetear novamente e assim sucessivamente até perder a força.

Quando as tentativas de reproduzir este efeito mecânica/eletronicamente ainda eram insatisfatórias, nos estudios se conseguia melhor resultado tocando numa sala de pedra, com microfones posicionados em pontos estratégicos e captando a reverberação do som refletindo nas paredes.

Lembre-se que no Machine Head do Deep Purple (que foi gravado basicamente num corredor de hotel), algumas guitarras foram gravadas no banheiro, para melhorar o reverb.

Tosqueiras deliciosas dos 70. Adoro estas experimentações e quebra galhos que eles tinham que fazer para arrancar leite de pedra. (neste caso, literalmente de pedra...rs)

Luiz_RibeiroSP
Veterano
# ago/12
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Lelo Mig
é mesmo, sei que o reverb simula um eco, mas por mais obvio que seja não pensei que alguem simplesmente foi num lugar que tem eco (dãã). vacilo uheuehu.
Gostaria de saber mais a respeito do fuzz e de tocar com alto falante rasgado, uma hora vou fazer umas experiencias assim

Fernando de almeida
Veterano
# ago/12
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Lelo Mig
Muito loko o vídeo ... já tinha visto antes ... excelente equipo ...


Luiz_RibeiroSP
Um pouco sobre reverb ...

http://forum.cifraclub.com.br/forum/7/205742/

Lelo Mig
Membro
# ago/12
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Fernando de almeida

Valeu!!!

juninholiveira
Veterano
# ago/12
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poxa, que loko o som dessa Binson! To até imaginando isso num pedalboard uahsauhaush, aí é 'vintage' ao extremo! ta mais pra rack.

Mas pode fazer pedidos aki??? pode? pode? pode? pode?

Fernando de almeida
Veterano
# ago/12
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OLHA!!! UM A VENDA NO ML!!! 3k :

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-433889100-binson-echorec-a-606- tr-_JM

Lelo Mig
Membro
# ago/12
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Fernando de almeida

heheh...Essa que você achou tá mais em conta, quando escrevi este post, achei uma no Ebay por 1.700 Doláres.

Lelo Mig
Membro
# ago/12
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juninholiveira

Faça seu pedido Juninho...rs, se tiver a ver com o tópico eu levanto as informações e faço um rewiew.

juninholiveira
Veterano
# ago/12
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Lelo Mig

Como surgiu os CHORUS?!?!?!?! Origem, de onde eles vieram, uq levou ao pessoal querer este efeito, tantavam imitar uq, quem desenvolveu, etc etc. To curioso!!!

Lelo Mig
Membro
# ago/12
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juninholiveira

Ia falar sobre outro efeito, no próximo post, mas, atendendo à pedidos...rs, vou antecipar o Chorus, aguarde...

Luiz_RibeiroSP
Veterano
# ago/12
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achei um site que mostra varias fotos internas da Binson

Luiz_RibeiroSP
Veterano
# ago/12
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http://pilman.ownit.nu/Binson%20Echorec%202/

Lelo Mig
Membro
# ago/12
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Atendedo à pedidos!!..rs

CHORUS


A idéia Chorus (coro), é esta mesma... Coral.

Ou seja, sons individuais, aproximadamente com o mesmo timbre, e quase (mas nunca o mesmo) tom, convergem e se juntam para serem ouvidos como um só. Num coral estes vários sons ocorrem naturalmente e provem de várias fontes. No efeito a ideia é pegar o sinal de uma só fonte e simular o Coral, como se viessem de varias.

Basicamente, independente da tecnologia empregada, o processo artificial de Chorus é obtido com moduladores de baixa frequência (semelhantes aos Flangers), contudo com atrasos mais longos e sem realimentação.

Para ficar mais fácil de entender, vou usar uma analogia. Imagine que o cabo do seus instrumento seja uma magueira de água. Ao entrar no processador de efeitos (seja rack ou pedal) ele divide esta água em vários canos e altera a relação de velocidade em cada um. Desta feita, ao sair do outro lado, você terá vários fluxos da “mesma” água, porém jorrando em velocidades (pressão) diferentes. De forma simplificada, você pode controlar a pressão total e a relação de atraso entre os canos.

Ou seja, o Chorus foi inventado para fazer parecer que você “não está sozinho”.

Os Chorus não eram muito populares nos 60 e 70. O efeito já havia atingido bom nível em teclados e pianos elétricos, mas os racks e pedais para guitarra elétrica não produziam um efeito muito satisfatório e não agradava muito.

Jimi Hendrix, por exemplo, preferia usar um Univox Uni-Vibe, que é basicamente um Phaser/Flanger/Tremolo modulado por pedal, como um Wah Wah, onde se consegue em alguns pontos um efeito similar ao chorus. O Uni-Vibe é um pedal muito interessante, mas requer “treino com os pés” por parte do guitarrista. Falarei sobre ele num outro post.

Lembre-se que guitarristas ligados em tecnologia nesta época, como Jimi Hendrix, David Gilmour e Frank Zappa, não estavam nem aí para MARCAS e VALORES. A marca mais famosa do mundo, podia dar o pedal mais caro do mundo prá eles, que se achassem ruim, eles falavam que era uma merda na cara dura. Além de eles mesmos, ou amigos deles, abrirem os pedais e trocarem componentes por sua conta e experimento.

Só em meados dos 70, que pedais Chorus, para guitarra, começam a se tornar interessantes e efetivos.

Talvez o Jacques Meistersinger, seja o primeiro Chorus decente. São produzidos até hoje por alguns “Hand Mades Vintages”.



Outros que se tornaram lendários e populares na época:
Eletro Harmonix Small Clone. Criado no início dos 70, ele saiu de circulação no início dos anos 80, mas foi reeditado.



A Ibanez, quando entra no mercado (final dos 70, início dos 80), apresenta um Chorus que se tornou febre neste período. Elogiado e muito procurado por muitos guitarristas até hoje.





Obs: Não quero entrar aqui no mérito analógico/digital, mas todos os Chorus apresentados são analógicos, porque para os “chorusmaníacos” eles são muito superiores.

Valeu, até o próximo!!

juninholiveira
Veterano
# ago/12
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Lelo Mig

LOOOOL vlw pelo esclarecimento, gostei bastante da ilustração da mangueira de água, da pra entender certinho!! pode continaur como programo, sobre qual efeito vc ia falar msm se eu não tivesse enterrompido??

Esse tópico ta parecendo um aprofundamente, porem menos técnico, dakele tópido, achoq ue do Fernando de Almeida, sobre efeitos, lá é bastante claro sobre uq o efeito faz, mas aki é mais sobre a história do efeito, com termos menos técnicos. Gostei da idéia!!

Lelo Mig
Membro
# ago/12
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juninholiveira

Sim, a idéia é essa mesma, já que falar sobre os efeitos, o tópico do Fernando já fez muito bem.

O intuito aqui, são curiosidades, a estória e modelos "lendários".

Valeu!!

MMI
Veterano
# ago/12 · Editado por: MMI
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Luiz_RibeiroSP

Hoje em dia reverb é tão acessível que a gente até esquece que nem sempre foi assim. Muita coisa foi gravada sem nenhum pedal/rack/equipamento de reverb. O que é comum principalmente no rock, onde a guitarra usa reverb tipo catedral, o bumbo um "room" pequeno, o teclado um "hall", não é comum em muitos estilos e traz consigo uma "incoerência" nos reverbs utilizados. Os estúdios e salas de gravação eram bem simples em relação ao que vemos hoje, eram gravadores e microfones basicamente.

Como gravavam reverb sem nenhum aparelho de reverb? Muito simples, posicionavam um microfone num canto, longe dos instrumentistas. Isso dá um reverb muito peculiar da sala, natural, onde todos os instrumentos usavam o mesmo reverb, mesma sonoridade. Meio que assim que se usa isso nos dias de hoje a ideia antiga:



Já vi posicionarem microfone fora da sala de gravação, deixando a porta aberta e o mic no corredor. Outra maneira é o famoso reverb de banheiro.

Isso era comum, pois no início não tinha gravações multi-canal, a mixagem era feita na hora da performance, a banda tocava junto, o solista se aproximava do microfone na hora de solar (ou o cantor aproximava o microfone) e tudo tinha que ser balanceado na hora da execução, a banda toda tocando. O reverb era o da sala mesmo. Foi Les Paul quem inventou a gravação multi-canal, sendo que no meio da década de 60 os Beatles impressionaram o mundo com uma fantástica tecnologia de gravação com 4 canais.

Tive a oportunidade de conhecer estúdios como o Sun Studio e o Stax, muito simples se compararmos com os atuais. No Sun em Memphis Elvis fez sua primeiras gravações e também gravaram BB King, Howlin' Wolf, Carl Perkins, Roy Orbison, Johnny Cash, Jerry Lee Lewis e onde o U2 gravou "When Love Comes to Town", "Love Rescue Me" e "Angel of Harlem" para o álbum e filme Rattle and Hum, num equipamento Akai simples. A sala é bem simples, mas as características sonoras dela a tornaram famosa e se dizia que as músicas gravadas lá tinham "o som do Sun", assim como o Chess de Chicago.

O Blues foi acelerando e recebendo influências, então é meio controverso falar em primeiro rock gravado. Uma das histórias é que o primeiro rock gravado foi exatamente no Sun Studio. Em 1951 "Jackie Brenston and the Delta Cats", com Ike Turner (o mesmo que foi casado com Tina Turner e a espancava) no piano gravou Rocket 88 no Sun Studio. Na ida ao estúdio, Ike foi dirindo e tirando onda num conversível e numa das brincadeiras o amp caiu do carro e arrebentou. Lá no estúdio eles deram um tapa, fizeram uma gambiarra escorando o falante rasgado com jornal e saiu o primeiro som distorcido/fuzz da história.

O resto é lenda... rsrsrs

Abç

Edit: dei umas corrigidas e aproveito para botar o U2 gravando Angel Of Harlem no estilo "old school" (mas ainda multi-canal analógico) na sala do Sun Studio.



Del-Rei
Veterano
# ago/12
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Opa... Bacana esse tópico.

Vou apenas acompanhando. Não tenho muito a acrescentar, sei apenas o básico dos pedais, não vou me aventurar em nenhuma explicação, hehe.

Mas vou acompanhando e aprendendo.
\o/

Um aceno de longe!!!

ALF is back
Veterano
# ago/12
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Lelo Mig
marcando aqui pra ver dps Lelo!
vlw!

Lelo Mig
Membro
# ago/12
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MMI

MMI sempre adicionando fatos e informações interessantes aos tópicos. É o melhor cara se "provocar" aqui no FCC... ele sempre acrescenta dados importantes!

Valeu!

MMI
Veterano
# ago/12
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Lelo Mig

kkkkkkk...

Vindo de você é uma honra. Seus tópicos são interessantes, eu tenho que raciocinar bastante para botar coisas construtivas.

Valeu!
(dei uma editada no meu post)

Luiz_RibeiroSP
Veterano
# ago/12
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MMI
Nossa que aula, valeu. Esse tópico veio na hora certa.
Eu trabalho em uma instituição de ensino tecnológico como Técnico em eletrônica e no semestre passado pedi permissão , para montar um curso de teoria e montagem de pedais de efeito. Pretendo mostra meu AX84 junto com 4 pedais que montei. Quero passar o que aprendi e poder ajudar alunos interessados, a desenvolverem seu próprio equipamento. Na net não é fácil encontrar a historia e o fundamento teórico de funcionamento desses circuitos e agradeço a toda informação passada por vocês.
Elas vão contribuir para produção e desenvolvimento de pedais montados pelos próprios alunos e alem de expandir a arte dos efeitos, ira dar a eles algo muito especial que é o "faça você mesmo!".
Eletrônica e musica são minhas duas paixões, quando comecei a montar pedais conciliei as duas e quero ajudar a expandir essa arte

MMI
Veterano
# ago/12
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Luiz_RibeiroSP

Tem bastante material no fórum e também tem pessoas que podem te ajudar. Procure o Bog que entende bastante, mesmo o Mauricio Bahia montou alguns kits e uns pedais simples, acho que podem te ajudar mais que eu.

Também não precisa me agradecer, o tópico aqui é do Lelo Mig. rs

Valeu! Abç

Lelo Mig
Membro
# ago/12 · Editado por: Lelo Mig
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Uni Vox Univibe

O Univibe foi introduzido em 1960 por Shin-ei e seu intuito primeiro era simular o efeito Doppler, produzido pelas caixas Leslie.

Apesar de não se tornar um sucesso como “imitador de caixas Leslie” ele acabou ficando famoso pelos seus “efeitos colaterais”, ou seja, suas possibilidades sonoras para outros efeitos.

Músicas como Bridge of Sighs de Robin Trower, Machine Gun de Jimi Hendrix e Breath do Pink Floyd atestaram o Univibe como uma marca registrada.

O Univibe, assim como Phasers e Flangers, possui uma série de filtros de faseamento, a diferença interessante é que esses filtros não são alinhados como o da maioria dos efeitos citados, mas sim escalonados. Outra detalhe interessante, é que o guitarrista controla o faseamento “manualmente” com o pé (assim como um Wah Wah ou Volume), isso ao mesmo tempo que exige dedicação e destreza do músico, produz efeitos ímpares. Resumindo ele seria um Phaser onde você “faz” o Deep eo Speed com o pé.

Os Univibe foram substituídos no início dos 70, por pedais na linha “roto vibe” que simulavam os efeitos eletrônicamente, mas assim, como um Wah Wah eletrônico, não é o mesmo que modular com o pé.
Hoje em dia, voltaram a ser produzidos por algums “Hand Made Vintage” como a Plan 9.

Aqui um vídeo que dá prá ver bem o Univibe, mas que prá variar o guitarrista não sabe usar o pedal...rs.




Aqui nas mãos “nos pés”, de quem entende do assunto:



Este aqui até que tentou bastante, mas não tinha muito futuro como guitarrista...rs



Escolhi esta versão, porque aqui Jimi usa pouco fuzz (o que é raro) e o Univibe "fervendo no talo"!!

Lelo Mig
Membro
# ago/12
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MMI

O Tópico não é meu não... só "paguei a primeira rodada"... sintam-se à vontade.

ALF is back
Veterano
# ago/12
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Lelo Mig
cara...q topico animal! to tentando dar conta das informações e dos videos! parabens!!

Lelo Mig
Membro
# ago/12
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ALF is back

Deguste sem pressa!!...rs

Valeu a presença!

De Ros
Veterano
# ago/12
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Lelo Mig

Baita tópico!!! Vou lendo aos poucos, que a correria aqui tá imensa!

Bog
Veterano
# ago/12
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Lelo Mig

Muito legal. Eu gosto bastante desta parte "histórica" dos equipamentos.

O que eu acho mais fantástico é o quanto o "som de guitarra" que nos acostumamos a ouvir é fruto de acidentes felizes e limitações de equipamentos tecnicamente ineficientes.

MMI
Procure o Bog que entende bastante

Nem de longe. Quando o assunto é equipamento vintage e analógico, assim como produção e acústica, eu sou praticamente leigo. Nem é falsa modéstia, meu negócio é o mundo digital - e acho que este tópico aponta para outra direção, hehe.

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