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Rafael Cividati Veterano |
# set/06 · Editado por: Rafael Cividati
Ae galera.
Tô pensando em juntar em um tópico só as explicações de funções de pedais famosos.
Eu vou dexa pra vocês ajudarem porque eu num posso ajuda muito e vou ser muito ajudado por esse tópico.
Ai vai uma lista, mais postem mesmo os que estão fora da lista:
Flanger, Phaser, Chorus, Sustainer, Compressor, Distortion, Delay, Reverb, Tremolo, Equalizer, Limiter, Wha, Shifter.
Valeu!
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Penta_Blues Moderador |
# set/06
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Boa noite!!!
Rafael Cividati
Cara, pelo que eu entendi, sua intenção é saber o que cada efeito faz?
Bem, acho que existe um extenso material a esse respeito, mas realmente encontra-se espalhado. Comecei a preparar um texto em Word sobre isso, mas não terminei porque eu queria acrescentar a interação entre os pedais.
Qualquer coisa, estamos aí!
Valeu!!!
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GuitarHome Veterano
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# set/06
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Rafael Cividati
Use a busca que tem trocentos e novecentos bilhões de tópicos assim
abss
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LukeBR Veterano |
# set/06
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Existe inclusive uma materia na harmony central...explicando realmente a fundo oque cada um faz....
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Rafael Cividati Veterano |
# set/06
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Penta_Blues
Legal cara, quando acabar posta ae pra gente.
Valeu!
GuitarHome
Então cara, como disse o Penta_Blues tem muito material sobre isso, mas se encontra espalhado pelo forum e queria concentra-lo em um só tópico.
Valeu!
LukeBR
Vou dar uma olhada lá.
Valeu!
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Soulface Veterano |
# set/06
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Rafael Cividati
tem muito material sobre isso, mas se encontra espalhado pelo forum e queria concentra-lo em um só tópico.
Faça uma pesquisa pelo fórum, colete as informações e crie um tópico com elas.
Ou vc prefere abrir esse tópico e ficar sentado esperando q alguém faça isso pra vc???
Semana passada mesmo eu postei uns links sobre esse assunto. Está por aí.
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Fernando de almeida Veterano |
# set/06
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Rafael Cividati
Vou fazer um texto explicando o que faz e o que é cada um dos efeitos, pro pessoal não ter mais dúvidas.
Derrepente o MODERADOR daqui possa colocar um stick, sei lá.
O GuitarHouse pode ver isso depois, não sei se faço em um novo tópico "definitivo" ou se se posto aqui mesmo.
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Rafael Cividati Veterano |
# set/06
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Soulface
Não foi essa minha intensão, queria que cada um colaborasse um pouco.
Valeu!
Fernando de almeida
Tá faltando um tópico assim no stick mesmo =D.
Eu acho que até ia ser melhor caso o moderador queira dar stick,
que você crie um tópico definitivo.
Valeu!
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Penta_Blues Moderador |
# set/06
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Boa noite!!!
Bem, vou tentar contribuir, mas já aviso que o texto é relativamente simples, sujeito a correções, acréscimos e opiniões contrárias por se tratar de assunto que permite interpretações e definições diversas, principalmente quanto à classificação dos efeitos.
Como se trata de um texto longo, vou bancar "Jack, o Extripador" e dividi-lo em partes...rs.
Costumo classificar os efeitos de acordo com uma determinada característica em comum, assim, os divido em:
Efeitos que alteram a amplitude;
Efeitos Dinâmicos (Distorcedores);
Controladores de Tonalidade;
Efeitos de Tempo;
Moduladores; e
Efeitos de Ambiência.
1. EFEITOS QUE ALTERAM A AMPLITUDE
Tão simples quanto o botão de volume de sua guitarra ou tão complicado quanto os mais extravagantes compressores, a déia de todos eles é a de dar um “formato” básico para o sinal que vai interagir posteriormente com os distorcedores, que são particularmente sensíveis ao nível de volume recebido. Quanto maior o volume gerado pelos efeitos de amplitude, melhor poderá ser a distorção.
2. EFEITOS DINÂMICOS (DISTORÇÕES)
São efeitos gerados pela saturação do amplificador causada por um sinal mais alto do que a capacidade de amplificação do equipamento, resultando em aumento do número de harmônicos do sinal original.
As distorções podem ser geradas por transistores, válvulas ou digitalmente. A diferença é que na válvula a curva de ganho não é linear, deste modo, antes de saturar, a válvula comprime o sinal. Fazendo isso, só alguns harmônicos são criados, tornando a distorção mais definida e mais agradável ao ouvido. Nas distorções feitas por “Solid State” (diodos, transistores, processadores digitais, etc) são gerados todos os tipos de harmônicos, inclusive os desagradáveis...
3. CONTROLES DE TONALIDADE
Os efeitos classificados nessa categoria podem incluir desde o simples botão de tonalidade da guitarra até os mais sofisticados equalizadores gráficos, contendo dezenas de bandas de freqüência.
4. EFEITOS DE TEMPO (ATRASO LONGO)
São efeitos que adicionam um som espacial como conseqüência de múltiplos cortes de específicas freqüências em um sinal. O ouvido humano é “enganado” ao ser ter a sensação de estar num espaço acústico em que há ocasionais pausas e ecos no som.
5. MODULADORES (ATRASO CURTO)
Consiste em filtros que trabalham com o tempo, mas de maneira diferente daquela feita pelos processadores de tempo anteriormente descritos.
6. EFEITOS DE AMBIÊNCIA
São efeitos que procuram simular as características acústicas originais dos vários ambientes onde se é possível tocar.
Acho que por enquanto é só.
Valeu!!!
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Rafael Cividati Veterano |
# set/06 · Editado por: Rafael Cividati
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Penta_Blues
Valeu mesmo cara!!!
Pode ter certeza que seu texto vai ajudar muito.
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BaNdAiD Veterano |
# set/06 · Editado por: BaNdAiD
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Cara...acho q a base das definições é muito boa...pode-se também adicionar sub-categorias e exemplos...por exemplo:
2. EFEITOS DINÂMICOS (DISTORÇÕES)
2.1 DRIVE: É o resultado do blablabla....
Ex.: OD1, OD2, BLABLABLA....
2.2 DISTORÇÃO: Diferente do drive, a distorção ocorre blablabla...
Ex.: MRX+, MD2 Blablabla...
2.3 FUZZ: Imortalizado por Jimmy Hendrix, o Fuzz blablabla....
Ex.: FuzzFace, Bertola's MiniFuzz, Blablabla....
3. CONTROLES DE TONALIDADE
3.1 EQUALIZADORES: Os equalizadores blablabla...
Ex.: GE7, Blablabla...
Acho q ficaria bastante completo e muito esclarecedor. Desculpem eu dar só a ideia, mas eh q, alem d naum ter um conhecimento muuuuito amplo, estou teclando do trabalho, ai fica foda....mas vou dar minhas contribuições a medida do possivel!!!
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Penta_Blues Moderador |
# set/06
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Bom dia!!!
BaNdAiD
Vc tem razão. Faltaram alguns exemplos pra dar melhor idéia dos efeitos, mas como eu disse, o texto é bem extenso e o assunto não termina com aquilo que eu postar por aqui.
Na segunda parte eu coloco cada um dos efeitos então.
Valeu!!!
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Fernando de almeida Veterano |
# set/06
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Penta_Blues
Adicionalmente às informações que o BaNdAiD deu vc poderia tb postar um link de um site que fala sobre os principais modelos/marcas do efeito referido. Um ou dois links pra cada efeito.
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alfacorrea Veterano |
# set/06
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A idéia é boa, vamos nessa!
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Penta_Blues Moderador |
# set/06 · Editado por: Penta_Blues
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Boa noite!!!
Fernando de almeida
Cara, o meu texto não está tão elaborado assim...rs
Coisa simples mesmo. Até dá pra adicionar um pouco mais de informações, mas como estou um pouco atarefado no trabalho, tentarei complementar o texto com exemplos e link's no final de semana, ok?
Por enquanto, mesmo sem exemplos ainda, vou postar alguma coisinha só pra não perder a viagem...rs
Volto a dizer que tudo aqui está sujeito a complementação, afinal não sou nenhum mestre, ok?
EFEITOS QUE ALTERAM A AMPLITUDE
a. Volume/Expressão
O pedal de volume tem a função de deixar o som mais alto ou mais baixo.
Quanto ao pedal de expressão, sua função é de dar maior ênfase às distorções, controlar a freqüência do Wah Wah, a extensão de uma modulação, a afinação de um Pitch Shifter, etc.
b. Booster
Não é propriamente um efeito, visto que vários pedais podem ser usados para dar um incremento no sinal. Os mais comumente utilizados são: equalizador, compressor, overdrive e alguns A/B Box que possuam tal função.
c. Trêmolo
Produz uma variação cíclica do volume através de um oscilador de baixa freqüência, como se o botão de volume fosse repetidamente aumentado e diminuído.
d. Auto-trêmolo
É um tipo de trêmolo onde a modulação da freqüência é variada por alguma característica do sinal, geralmente a amplitude.
e. Pan
Outro tipo de trêmolo, mas que funciona em mais de um canal. Enquanto um canal opera em volume baixo, o outro trabalha em alto.
f. Ping-Pong
Quando a variação é feita em fontes sonoras diferentes, o sinal se move de uma para outra fazendo um dos volumes aparecer na fonte oposta ao do outro volume.
g. Compressor
Este efeito atenua os componentes de alto nível e dá ênfase aos de baixo nível, mantendo o nível geral do sinal, a partir de um determinado volume, ao agir na razão entrada/saída de sinal no amplificador. Isso tende a deixar a amplitude do som em equilíbrio, resolvendo problemas de picos sonoros causados por palhetadas mais fortes ou de notas tocadas com menos força, dando-lhes mais “sustain” sem distorcê-las.
h. Noise Gate
Não se trata de um redutor de ruídos pois sua função é cortar o sinal sonoro quando sua intensidade está baixa e o ruído começa a aparecer. Como o próprio nome diz, trata-se de uma porta que se abre conforme o ajuste determinado, permitindo que tanto o som quanto o ruído passem. Tecnicamente, o Noise Gate é exatamente o oposto do Limitador.
i. Noise Supressor
Corta os sons produzidos pelo captador da guitarra quando não se está tocando o instrumento ou os ruídos resultantes da conexão de múltiplos efeitos, ou ainda, aqueles gerados quando se dá muito ganho ao sinal.
j. Limitador
Tipo de efeito que atenua os picos de freqüência e previne a sobrecarga de sinal. De certa forma, faz uma parte daquilo que o Compressor faz, pois atua somente nos picos do sinal, alterando o ganho de entrada para manter um nível fixo de saída.
k. Sustain
Comparado ao Limitador, faz a outra parte do trabalho de um Compressor, ou seja, amplifica o sinal fraco gerando maior sustentação sem provocar sua distorção.
l. Atack Delay
É uma variação do Noise Gate onde a transição de “On” para “Off” ou a falta de sinal é diminuída pela subida no nível do sinal remanescente a cada nova nota tocada.
m. Auto-Swell
Genericamente é um aumento no volume do som, a partir de um nível, até o final deste. Pode adicionar “sustain” a algumas notas ou dar uma “engordada” no volume para o caso de alguns solos, por exemplo.
Valeu!!!
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Penta_Blues Moderador |
# set/06
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Boa noite!!!
Mais um...
EFEITOS DINÂMICOS (DISTORÇÕES)
a. Overdrives
É uma distorção mais natural, semelhante à que é produzida por um amplificador valvulado, em que o sinal é primeiramente comprimido para depois ser distorcido de modo assimétrico.
b. Distorção
Trata-se de uma classificação para os pedais que adicionam um nível maior de distorção que aquele proporcionado pelo Overdrive. O sinal fica mais “sujo” tornando-se ideal para estilos mais “pesados” de Rock.
c. Fuzz
Podemos classificar o Fuzz como “ O mais distorcedor dos distorcedores”. Inventado por acidente, tornou-se célebre por ter sido largamente usado por Jimi Hendrix.
Acho que por hoje tá bom...rs
Valeu!!!
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jfguittar Veterano |
# set/06
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Agora sim sei tudo sobre pedais, bacana
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Fernando de almeida Veterano |
# set/06
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Rafael Cividati
Penta_Blues
GuitarHome
LukeBR
Soulface
BaNdAiD
alfacorrea
jfguittar
E aí galera o meu texto explicando sobre o que são, pra que serve, como funciona, etc os pedais tá ficando gigante aqui. Estou quase no fim mas tô sem tempo pra terminar, vou ver se consigo esse final de semana aí eu posto aqui!!!!
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BaNdAiD Veterano |
# set/06
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Fernando de almeida
Agente vai ficar esperando então!
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jfguittar Veterano |
# set/06
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Fernando de almeida
Beleza amigo contamos contigo.
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Penta_Blues Moderador |
# set/06
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Boa noite!!!
Bem, meu camaradas, aí vai mais um pouquinho de contribuição para o tópico. Vale lembrar que para fazer este tópico procurei algumas fontes de consulta, inclusive tópicos e post's já existentes por aqui.
CONTROLES DE TONALIDADE
Os efeitos classificados nessa categoria podem incluir desde o simples botão de tonalidade da guitarra até os mais sofisticados equalizadores gráficos, contendo dezenas de bandas de freqüência.
a. Equalizador
Permite cortar ou amplificar freqüências a fim de buscar o equilíbrio entre as mesmas. Com ele é possível selecionar quais freqüências serão distorcidas, quais estão em excesso ou quais precisam de um ganho maior. É importante ter critério na equalização, pois, à medida que se alteram as freqüências originais, perde-se o timbre real do instrumento.
Existem vários tipos de equalizadores que se distinguem pelos diferentes tipos de filtros que os compõe. Os mais comumente encontrados são:
1) Equalizador Shelving: É o mais utilizado na maioria dos equipamentos caseiros, amplificadores e similares. São os famosos botões de grave, médio e agudo. Num filtro shelving cada banda controla uma gama de freqüências.
2) Equalizador Gráfico: É utilizado em pedais, alguns amplificadores e muito utilizado em shows sob o formato de módulo. Ele divide o espectro das freqüências em frações de oitavas. Cada fração é chamada de “fader” e controla uma banda de freqüência que é designada pela sua freqüência central. Cada banda é um filtro peaking que não interfere nas bandas vizinhas.
3) Equalizador Sweep: Esse tipo de equalizador conta não só com o controle “amplifica/corta” usual, mas também com um controle que permite deslocar a freqüência central do controle principal ao longo do espectro de áudio.
4) Equalizador Paramétrico: É o mais complexo, pois seus controles permitem que se escolha o tipo de filtro, a freqüência e a largura da banda que se pretende alterar.
b. Simulador
Nesta categoria enquadram-se vários pedais com diversas finalidades. Em comum, todos têm o objetivo de “imitar” determinado timbre ou equipamento, como por exemplo:
1) Simulador de pickups: simulam tipos de captadores (single coil ou humbucker)
2) Simulador de amplificador: simulam timbres de amplificadores e caixas acústicas com seus alto-falantes.
3) Simulador acústico: permite à guitarra simular violões.
4) Simulador de guitarra: faz o violão soar como uma guitarra.
c. Wah Wah
Varia o timbre da guitarra utilizando-se de um filtro “Low Pass” ativo. É como se o botão de Tone fosse constantemente mexido de forma a alternar os graves e agudos da nota. O efeito é controlado através de um pedal de expressão.
d. Auto-Wah (Envelope Filter)
Tipo de Wah Wah normalmente usado em Raggae pois a base deste ritmo exige que se fique alterando o timbre constantemente, o que às vezes é complicado ou incômodo para o guitarrista controlar através do pedal de expressão. O Auto Wah responde de duas maneiras:
1) De acordo com o ataque da palheta nas cordas (quanto mais forte o ataque, mais agudo o som).
2) Através de um oscilador interno que fica produzindo o efeito enquanto este estiver ligado.
e. Pitch Shifter
Outro tipo de Wah, mas que varia o timbre em oitavas. O mais famoso deles, Whammy, é marca registrada da Digitech.
f. Vibrato
Efeito que oscila a freqüência da nota. É como se a afinação da nota (Pitch) fosse rápida e repetidamente elevada e abaixada.
g. Phase Shifting
Este efeito gera cortes de freqüência e/ou picos através de um filtro de resposta que mistura Delays de fase longa com o som original.
h. Oitavador
É um efeito que faz com que o som seja gerado uma oitava acima do que foi tocado. De modo analógico, este pedal soma a parte inferior com a superior da onda sonora. Assim, o som sai com o dobro da freqüência original.
i. Dinamic Wah (Dinamic Filter)
Tipo de Wah que produz um tipo de vocalização do som. O efeito tenta reproduzir a voz humana.
j. Talk Box
Efeito em que a boca do guitarrista é usado como um tipo de “caixa de ressonância”. Se comparado com o efeito anterior, temos no Dinamic Wah a guitarra “imitando” a voz humana e no Talk Box o humano “imitando” a voz da guitarra...
O Talk Box funciona da seguinte maneira: Uma mangueira que sai do pedal (um pequeno amplificador) é colocada ao lado de um microfone. O guitarrista coloca essa mangueira na boca e o formato que ele der para sua boca modulará o som que sai do pedal para a mangueira. Este som, por sua vez, é captado pelo microfone e enviado ao amplificador.
Como exemplo de músicos que utilizam este efeito, estão Ritchie Sambora (Bom Jovi) e Peter Frampton, entre outros.
k. Ressonator
Tipo de filtro que acentua uma determinada freqüência e atenua todas as outras. Escolhida a freqüência, o nível de ressonância define o quanto esta freqüência será amplificada.
EFEITOS DE TEMPO (ATRASO LONGO)
São efeitos que adicionam um som espacial como conseqüência de múltiplos cortes de específicas freqüências em um sinal. O ouvido humano é “enganado” ao ser ter a sensação de estar num espaço acústico em que há ocasionais pausas e ecos no som.
a. Delay
Basicamente é um efeito gerado através de atraso no som. Se, ao se gerar o atraso, a velocidade das fases é mantida baixa mas o comprimento do trajeto de uma delas é aumentado, os dois sinais terminarão por entrar em fase de novo. No entanto, o segundo sinal estará um ou mais ciclos atrás do primeiro. Quando o atraso atinge alguns milissegundos, produz-se um efeito de duplicação. Esse atraso pode ser gerado apenas uma vez, ex: KABUM, BUM.
b. Echo
É o mesmo efeito anteriormente descrito, porém, dessa vez o sinal é atrasodo por mais do que alguns milissegundos, o que provoca uma repetição definida, ou eco. O sinal é adicionado e processado com o som original por diversas vezes, regularmente distribuídos e com intensidade decrescente, ex: KABUM, KABUM, BUM, BUM, BUM, UM, UM...
c. Reverse Echo
Como o próprio nome diz, é o efeito inverso ao Echo, ou seja, o som começa com pequena intensidade e aumenta até que se tenha o som semelhante ao original.
Ainda tem mais uma parte, depois acho que dá pra partir para os exemplos e link's.
Valeu!!!
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jfguittar Veterano |
# set/06
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Penta_Blues
Boa tomem.
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BaNdAiD Veterano |
# set/06
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Penta_Blues
Cara...ta ficando muuuito foda!!
E cade algum moderador p colocar em stick ein????!!!!
vlw!
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Penta_Blues Moderador |
# set/06 · Editado por: Penta_Blues
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Boa tarde!!!
Amigos, deixo aqui a última parte do texto que eu tinha pesquisado, restando agora postar os exemplos, link's e, agora com a novidade do YouTube, quem sabe samples.
MODULADORES (ATRASO CURTO)
Consiste em filtros que trabalham com o tempo, mas de maneira diferente daquela feita pelos processadores de tempo anteriormente descritos.
a. Chorus
Adiciona ao som original o mesmo som após um pequeno atraso. Essa duplicação é conseguida através de realimentação, semelhante à que ocorre com o Delay. A diferença está no tempo de atraso, que no Chorus é bem mais curto, o que gera a impressão de que mais de um instrumento é tocado.
b. Flanger
Basicamente um Chorus que opera com um oscilador de baixa freqüência tornando o atraso do sinal inconstante. O sinal atrasado é criado com um “Pitch” diferente do sinal original, o que faz a nota “tremer” ou oscilar.
c. Phaser
É um filtro do tipo Phase Shifting que atrasa a fase do sinal, gerando um “feedback” que é somado ao som original criando o efeito do tipo rotatório, como uma turbina de jato, por exemplo.
d. Ring Modulation
EFEITOS DE AMBIÊNCIA
São efeitos que procuram simular as características acústicas originais dos vários ambientes onde se é possível tocar.
a. Reverb
Quando as repetições de eco são tão numerosas e tão próximas entre si que o ouvido humano não pode mais distingui-las, o eco se transforma num som contínuo que desaparece lentamente. A esse som é dado o nome de reverberação. O efeito de Reverb procura reproduzir a reverberação natural do som em um determinado ambiente, desde salas pequenas ou grandes auditórios e catedrais, até espaços abertos como estádios, ex: KABUUUUUUUUUUUMMMMMM.
Valeu!!!
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Penta_Blues Moderador |
# set/06
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Boa tarde!!!
BaNdAiD
Pô cara, legal que vc está gostando. Mas faço questão de lembrar que o mérito é de muita gente boa que deixou textos espalhados por aqui e que os meus post's não são definitivos. Cabe muito mais contribuições a fim de deixar o texto mais rico em detalhes.
Valeu!!!
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Rafael Cividati Veterano |
# set/06
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Penta_Blues
Ta muito show cara.
Valeu mesmo ae!
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BaNdAiD Veterano |
# set/06 · Editado por: BaNdAiD
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Olá!
Como hoje o trampo foi tranquilo to dando minha contribuição. Organizei e linkei o quanto eu pude...mas ainda faltam muitos links e definições!! Desculpe a falta de variedade nos exemplos mas conto com a colaboração de vcs para aumentar essa variedade!! vlw!! Vamos lá:
EFEITOS QUE ALTERAM A AMPLITUDE
a. Volume/Expressão
O pedal de volume tem a função de deixar o som mais alto ou mais baixo.
Quanto ao pedal de expressão, sua função é de dar maior ênfase às distorções, controlar a freqüência do Wah Wah, a extensão de uma modulação, a afinação de um Pitch Shifter, etc.
EV-5 Pedal de expressão da Boss
FV-500H Pedal de volume da Boss
b. Booster
Não é propriamente um efeito, visto que vários pedais podem ser usados para dar um incremento no sinal. Os mais comumente utilizados são: equalizador, compressor, overdrive e alguns A/B Box que possuam tal função.
Booster da MRX
c. Trêmolo
Produz uma variação cíclica do volume através de um oscilador de baixa freqüência, como se o botão de volume fosse repetidamente aumentado e diminuído.
TR-2 da Boss
d. Auto-trêmolo
É um tipo de trêmolo onde a modulação da freqüência é variada por alguma característica do sinal, geralmente a amplitude.
e. Pan
Outro tipo de trêmolo, mas que funciona em mais de um canal. Enquanto um canal opera em volume baixo, o outro trabalha em alto.
f. Ping-Pong
Quando a variação é feita em fontes sonoras diferentes, o sinal se move de uma para outra fazendo um dos volumes aparecer na fonte oposta ao do outro volume.
g. Compressor
Este efeito atenua os componentes de alto nível e dá ênfase aos de baixo nível, mantendo o nível geral do sinal, a partir de um determinado volume, ao agir na razão entrada/saída de sinal no amplificador. Isso tende a deixar a amplitude do som em equilíbrio, resolvendo problemas de picos sonoros causados por palhetadas mais fortes ou de notas tocadas com menos força, dando-lhes mais “sustain” sem distorcê-las.
CS-3 da Boss
h. Noise Gate
Não se trata de um redutor de ruídos pois sua função é cortar o sinal sonoro quando sua intensidade está baixa e o ruído começa a aparecer. Como o próprio nome diz, trata-se de uma porta que se abre conforme o ajuste determinado, permitindo que tanto o som quanto o ruído passem. Tecnicamente, o Noise Gate é exatamente o oposto do Limitador.
Smart Gate - Noise gate da MRX
i. Noise Supressor
Corta os sons produzidos pelo captador da guitarra quando não se está tocando o instrumento ou os ruídos resultantes da conexão de múltiplos efeitos, ou ainda, aqueles gerados quando se dá muito ganho ao sinal.
NS-2 da Boss
j. Limitador
Tipo de efeito que atenua os picos de freqüência e previne a sobrecarga de sinal. De certa forma, faz uma parte daquilo que o Compressor faz, pois atua somente nos picos do sinal, alterando o ganho de entrada para manter um nível fixo de saída.
LMB-3 da Boss. Esse é de baixo :]
k. Sustain
Comparado ao Limitador, faz a outra parte do trabalho de um Compressor, ou seja, amplifica o sinal fraco gerando maior sustentação sem provocar sua distorção.
CS-3 da Boss
l. Atack Delay
É uma variação do Noise Gate onde a transição de “On” para “Off” ou a falta de sinal é diminuída pela subida no nível do sinal remanescente a cada nova nota tocada.
m. Auto-Swell
Genericamente é um aumento no volume do som, a partir de um nível, até o final deste. Pode adicionar “sustain” a algumas notas ou dar uma “engordada” no volume para o caso de alguns solos, por exemplo.
EFEITOS DINÂMICOS (DISTORÇÕES)
a. Overdrives
É uma distorção mais natural, semelhante à que é produzida por um amplificador valvulado, em que o sinal é primeiramente comprimido para depois ser distorcido de modo assimétrico.
OD-3 overdrive da Boss
MRX Wyld Overdrive - Zakk Wyld Signature
b. Distorção
Trata-se de uma classificação para os pedais que adicionam um nível maior de distorção que aquele proporcionado pelo Overdrive. O sinal fica mais “sujo” tornando-se ideal para estilos mais “pesados” de Rock.
MD-2 Mega Distortion da Boss
MRX Distortion +
c. Fuzz
Podemos classificar o Fuzz como “ O mais distorcedor dos distorcedores”. Inventado por acidente, tornou-se célebre por ter sido largamente usado por Jimi Hendrix.
Fuzz Face - Precisa falar mais alguma coisa?
CONTROLES DE TONALIDADE
Os efeitos classificados nessa categoria podem incluir desde o simples botão de tonalidade da guitarra até os mais sofisticados equalizadores gráficos, contendo dezenas de bandas de freqüência.
Equalizador
Permite cortar ou amplificar freqüências a fim de buscar o equilíbrio entre as mesmas. Com ele é possível selecionar quais freqüências serão distorcidas, quais estão em excesso ou quais precisam de um ganho maior. É importante ter critério na equalização, pois, à medida que se alteram as freqüências originais, perde-se o timbre real do instrumento.
Existem vários tipos de equalizadores que se distinguem pelos diferentes tipos de filtros que os compõe. Os mais comumente encontrados são:
1) Equalizador Shelving: É o mais utilizado na maioria dos equipamentos caseiros, amplificadores e similares. São os famosos botões de grave, médio e agudo. Num filtro shelving cada banda controla uma gama de freqüências.
2) Equalizador Gráfico: É utilizado em pedais, alguns amplificadores e muito utilizado em shows sob o formato de módulo. Ele divide o espectro das freqüências em frações de oitavas. Cada fração é chamada de “fader” e controla uma banda de freqüência que é designada pela sua freqüência central. Cada banda é um filtro peaking que não interfere nas bandas vizinhas.
3) Equalizador Sweep: Esse tipo de equalizador conta não só com o controle “amplifica/corta” usual, mas também com um controle que permite deslocar a freqüência central do controle principal ao longo do espectro de áudio.
4) Equalizador Paramétrico: É o mais complexo, pois seus controles permitem que se escolha o tipo de filtro, a freqüência e a largura da banda que se pretende alterar.
GE-7 da Boss, que acredito ser o equalizer mais usado.
b. Simulador
Nesta categoria enquadram-se vários pedais com diversas finalidades. Em comum, todos têm o objetivo de “imitar” determinado timbre ou equipamento, como por exemplo:
1) Simulador de pickups: simulam tipos de captadores (single coil ou humbucker)
2) Simulador de amplificador:simulam timbres de amplificadores e caixas acústicas com seus alto-falantes.
Sansamp GT-2, Lenda dos simuladores de amplificadores
Behringer GDI 21, um dos clones do GT-2
3) Simulador acústico: permite à guitarra simular violões.
AC-3 da Boss
4) Simulador de guitarra: faz o violão soar como uma guitarra.
AD-8 da Boss
c. Wah Wah
Varia o timbre da guitarra utilizando-se de um filtro “Low Pass” ativo. É como se o botão de Tone fosse constantemente mexido de forma a alternar os graves e agudos da nota. O efeito é controlado através de um pedal de expressão.
Os wha-wha's da Dunlop
d. Auto-Wah (Envelope Filter)
Tipo de Wah Wah normalmente usado em Raggae pois a base deste ritmo exige que se fique alterando o timbre constantemente, o que às vezes é complicado ou incômodo para o guitarrista controlar através do pedal de expressão. O Auto Wah responde de duas maneiras:
1) De acordo com o ataque da palheta nas cordas (quanto mais forte o ataque, mais agudo o som).
2) Através de um oscilador interno que fica produzindo o efeito enquanto este estiver ligado.
AW-3 da Boss
e. Pitch Shifter
Outro tipo de Wah, mas que varia o timbre em oitavas. O mais famoso deles, Whammy, é marca registrada da Digitech.
Whammy da Digitech
f. Vibrato
Efeito que oscila a freqüência da nota. É como se a afinação da nota (Pitch) fosse rápida e repetidamente elevada e abaixada.
UniVibe, da Dunlop
g. Phase Shifting
Este efeito gera cortes de freqüência e/ou picos através de um filtro de resposta que mistura Delays de fase longa com o som original.
PH-3 da Boss
h. Oitavador
É um efeito que faz com que o som seja gerado uma oitava acima do que foi tocado. De modo analógico, este pedal soma a parte inferior com a superior da onda sonora. Assim, o som sai com o dobro da freqüência original.
OC-3 da Boss
i. Dinamic Wah (Dinamic Filter)
Tipo de Wah que produz um tipo de vocalização do som. O efeito tenta reproduzir a voz humana.
AW-3 da Boss
j. Talk Box
Efeito em que a boca do guitarrista é usado como um tipo de “caixa de ressonância”. Se comparado com o efeito anterior, temos no Dinamic Wah a guitarra “imitando” a voz humana e no Talk Box o humano “imitando” a voz da guitarra...
O Talk Box funciona da seguinte maneira: Uma mangueira que sai do pedal (um pequeno amplificador) é colocada ao lado de um microfone. O guitarrista coloca essa mangueira na boca e o formato que ele der para sua boca modulará o som que sai do pedal para a mangueira. Este som, por sua vez, é captado pelo microfone e enviado ao amplificador.
Como exemplo de músicos que utilizam este efeito, estão Ritchie Sambora (Bom Jovi) e Peter Frampton, entre outros.
Heil Talk Box, da Dunlop
k. Ressonator
Tipo de filtro que acentua uma determinada freqüência e atenua todas as outras. Escolhida a freqüência, o nível de ressonância define o quanto esta freqüência será amplificada.
EFEITOS DE TEMPO (ATRASO LONGO)
São efeitos que adicionam um som espacial como conseqüência de múltiplos cortes de específicas freqüências em um sinal. O ouvido humano é “enganado” ao ser ter a sensação de estar num espaço acústico em que há ocasionais pausas e ecos no som.
a. Delay
Basicamente é um efeito gerado através de atraso no som. Se, ao se gerar o atraso, a velocidade das fases é mantida baixa mas o comprimento do trajeto de uma delas é aumentado, os dois sinais terminarão por entrar em fase de novo. No entanto, o segundo sinal estará um ou mais ciclos atrás do primeiro. Quando o atraso atinge alguns milissegundos, produz-se um efeito de duplicação. Esse atraso pode ser gerado apenas uma vez, ex: KABUM, BUM.
DD-6 da Boss
b. Echo
É o mesmo efeito anteriormente descrito, porém, dessa vez o sinal é atrasodo por mais do que alguns milissegundos, o que provoca uma repetição definida, ou eco. O sinal é adicionado e processado com o som original por diversas vezes, regularmente distribuídos e com intensidade decrescente, ex: KABUM, KABUM, BUM, BUM, BUM, UM, UM...
c. Reverse Echo
Como o próprio nome diz, é o efeito inverso ao Echo, ou seja, o som começa com pequena intensidade e aumenta até que se tenha o som semelhante ao original.
MODULADORES (ATRASO CURTO)
Consiste em filtros que trabalham com o tempo, mas de maneira diferente daquela feita pelos processadores de tempo anteriormente descritos.
a. Chorus
Adiciona ao som original o mesmo som após um pequeno atraso. Essa duplicação é conseguida através de realimentação, semelhante à que ocorre com o Delay. A diferença está no tempo de atraso, que no Chorus é bem mais curto, o que gera a impressão de que mais de um instrumento é tocado.
CH-1 da Boss
CH-5 da Boss
b. Flanger
Basicamente um Chorus que opera com um oscilador de baixa freqüência tornando o atraso do sinal inconstante. O sinal atrasado é criado com um “Pitch” diferente do sinal original, o que faz a nota “tremer” ou oscilar.
BF-3 da Boss
c. Phaser
É um filtro do tipo Phase Shifting que atrasa a fase do sinal, gerando um “feedback” que é somado ao som original criando o efeito do tipo rotatório, como uma turbina de jato, por exemplo.
EVH Phase 90, da MRX. Van Halen Signature!!
d. Ring Modulation [b/]
[b]EFEITOS DE AMBIÊNCIA
São efeitos que procuram simular as características acústicas originais dos vários ambientes onde se é possível tocar.
a. Reverb
Quando as repetições de eco são tão numerosas e tão próximas entre si que o ouvido humano não pode mais distingui-las, o eco se transforma num som contínuo que desaparece lentamente. A esse som é dado o nome de reverberação. O efeito de Reverb procura reproduzir a reverberação natural do som em um determinado ambiente, desde salas pequenas ou grandes auditórios e catedrais, até espaços abertos como estádios, ex: KABUUUUUUUUUUUMMMMMM.
RV-5 da Boss
Ainda temos muito trabalho...mas ta ficando otimo...mods plz stick né!!
vlw
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jfguittar Veterano |
# set/06
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Rafael Cividati
Que massa cara, tudo imagens pra mode agente ver e pá. Ae vou te dar um beju bem no meio da testa. Perae
Valew cara, grande abraço
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Penta_Blues Moderador |
# set/06
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Bom dia!!!
BaNdAiD
Cara, excelente trabalho!!! Que paciência!...rs
Ficou muito legal unir texto a link's contendo exemplos.
Acho que agora o Rafael Cividati pode começar a ficar satisfeito e, de repente, os Moderadores resolverem dar um destaque temporário pro tópico.
Valeu!!!
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BaNdAiD Veterano |
# set/06
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Penta_Blues
Brigadaum cara!! Tinha q dar minha contribuição né!
Cara...eu vou abrir um outro tópico com esse texto mais organizado, e pedir p por em stick. Ai a galera vai mandando link e sugestões e eu vou editando sacou???
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