Metal Extremo - A Música, Suas Técnicas e Seus Bateristas

    Autor Mensagem
    ffeltrin
    Veterano
    # set/12


    Quero iniciar este tópico abordando esse assunto, o metal extremo, suas derivações/variações e diferenças de outros tipos de metal, equipamentos usados, a forma como são usados, os principais bateristas, suas técnicas e particularidades.

    Pretendo criar um topico bem didatico explicando tudo sem muitas fraseologias, sendo mais direto ao ponto, espero a participação e o incentivo de vocês... ...e ja deixo adiantado que tudo o que eu escrever aqui é de autoria própria e se forem indicar esse conteúdo podem indicar a vontade desde que me citem como fonte: Fernando Feltrin

    ffeltrin
    Veterano
    # set/12 · Editado por: ffeltrin
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    O topico talvez siga uma ordem cronológica... talvez não, pois quero a participação do pessoal interagindo, perguntando, e até mesmo fazendo críticas construtivas.

    Os assuntos abordados serão:

    - O Metal Extremo
    - Os Principais Bateristas e Bandas do Estilo
    - Os Principais Equipamentos utilizados e a forma como são utilizado

    Sub-tópicos:

    - A saúde do baterista
    - Aquecimento e alongamento
    - Preparação física
    - Evitando lesões

    - Pedal duplo ou dois bumbos
    - Pedais Duplos
    .....Principais Marcas e Modelos
    .....Corrente, fita ou eixo fixo (direct drive)
    .....Tipos e polias
    .....Regulagens
    .....Manutenção

    - Técnicas de mãos e membros superiores
    .....Tipos de Baqueta e modo de uso
    .....Técnicas de dedos
    .....Técnicas de punho
    .....Combinações de técnicas
    .....Exercícios

    - Técnicas de pés e membros inferiores
    .....Modos de tocar em pedal simples e duplo
    .....Técnicas de movimento com os pés (swivel, heel toe, blast beats, etc...)
    .....Combinações de técnicas
    .....Exercícios

    - Adquirindo coordenação motora
    - Adquirindo e trabalhando velocidade
    - Ganhando resistência
    - Exercícios focados

    - Treinando ouvido
    - Noção de acompanhamento de instrumentos
    - Mocrofonação e Gravação
    - Baterista X Equipamento
    - Cuidado com as pseudo-vídeo-aulas

    - Perguntas e respostas mais frequentes

    ffeltrin
    Veterano
    # set/12
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    mais alguma sugestão?

    ffeltrin
    Veterano
    # set/12 · Editado por: ffeltrin
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    O Metal Extremo - Uma Introdução

    . Como disse o mestre George Kollias (Nile) em seu DVD Intense Metal Drumming, o metal extremo hoje em dia deixou de ser ruído/barulho e já é encarado como um estilo sério, técnico e de qualidade. Nos primórdios do metal extremo, estilos como death metal, thrash metal e black metal começavam a surgir com a proposta de fazer um som mais pesado e agressivo do que o metal tradicional da época, e em suma, o faziam com boas idéias, bons músicos, mas maus instrumentos.
    . Muito foi trabalhado no que tange a aperfeiçoar a qualidade musical do metal extremo, nesse processo foram desenvolvidos instrumentos e equipamentos específicos para esse fim, métodos melhores de gravação e produção musical e técnicas para possibilitar o ato de se tocar sem se sacrificar por uma música. Sempre cito como exemplo de baterista Pete Sandoval (Morbid Angel) que foi um dos pioneiros do estilo, há inúmeros relatos da época dizendo que ao final de algumas apresentações ele teve de ser praticamente carregado para fora do palco devido ao extremo desgaste físico sofrido, recentemente o mesmo teve de passar por uma cirurgia na coluna e quase teve de ser forçado a abandonar a carreira em função dessa lesão.
    . A música extrema não só progrediu em sua história, e teve sim seus altos e baixos. Em certas épocas surgiram bandas e baterisas que se destacaram pela brutalidade empregada em suas músicas, mas também surgiram fases onde certas bandas quiseram se aventurar pelo estilo fazendo músicas de má qualidade, má atitude que por fim acabaram "queimando o filme" desse estilo musical. Outro agravante deste quesito é que hoje é muito fácil se montar uma banda, gravar qualquer porcaria e obter grande divulgação gratuita pela internet.
    . Por fim, vale salientar que o metal extremo, em seu verdadeiro propósito é um estilo musical bastante maduro e que merece seu reconhecimento nesse meio, assim como todo estilo musical tem seus altos e baixos, mas tem muitos destaques a ofecerer, quem não conhece ou reconhece talvez deveria ser melhor orientado a ouvir as bandas certas e o trabalho de seus músicos, e no que se refere a seus bateristas, também merecem seu reconhecimento pelos eximios usuários que são de seus instrumentos e por tudo o que oferecem a música.

    ricardopaulob
    Veterano
    # set/12
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    Muito bom o tópico...Espero que continue completando ele, pois é uma leitura importante para todo músico..

    Obrigado pela contribuição.

    Simonhead
    Veterano
    # set/12
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    ffeltrin

    Aê, véi!

    Mandou bem no tópico - posts diários ou não, eu e o pessoal todo estaremos visitando seu tópico para ler as novidades.

    Um abraço e obrigado pela iniciativa! \o

    ffeltrin
    Veterano
    # set/12 · Editado por: ffeltrin
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    Um Pouco de História

    Com a explosão de novos ritmos músicas após o término da Segunda Guerra, surgiram também bateristas versáteis dispostos a de alguma forma inovar e aperfeiçoar os estilos já existentes e outros apareceram com conceitos completamente novos para a música daquela época. Por volta da década de 40 e 50, novas vertentes e variações de Jazz foram surgindo juntamente com seus respectivos Bateristas, baterias com dois bumbos foram usados inicialmente por bateristas de Jazz como Ray McKinley e Ed Shaughnessy para criar novas variações. A invenção de um “pedal-duplo” é atribuída ao baterista de Jazz Louie Bellson, que projetou seu primeiro pedal-duplo quando ainda estava no ensino médio, foi nomeado um “mestre do jazz” em 1994 pelo National Endowment for the Arts, nos EUA, e por fim acabou falecendo dia 14 de fevereiro de 2009, aos 84 anos.

    O uso de dois bumbos e do pedal-duplo popularizou-se a partir da década de 80 com o surgimento de novas derivações do rock n’ roll através de bateristas como Ginger Baker da banda Cream, Mitch Mitchell da Jimi Hendrix Experience, Keith Moon da The Who e Nick Mason do Pink Floyd.

    A explosão do metal e suas derivações fez com que o acessório tornasse obrigatório das bandas de Death Metal e Black Metal e Thrash Metal como Slayer, que é reconhecida através da Música Angel of Death, do seu álbum de 1986 Reign In Blood, como o ponto inicial do uso do pedal duplo no metal moderno.

    ffeltrin
    Veterano
    # set/12 · Editado por: ffeltrin
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    A Evolução da "Força X Técnica"

    Uma das características do metal extremo que mais chamou a atenção desde o seu surgimento era o fato dos bateristas atingirem velocidades altíssimas, os demais músicos da banda também foram notavelmente destacados (como os velozes e técnicos solos de guitarra, diferentes de outros estilos), mas dentre o grupo um dos que naturalmente se destacava aos olhos do público era o baterista. Nos primórdios do death e do thrash metal, por volta da decada de 80, não existiam equipamentos adequados ao estilo e o que se via era que os músicos literalmente se sacrificavam para conseguir realizar certas proezas. De fato, os equipamentos (se tratando de bateria) da época eram um tanto comuns, "mais do mesmo” e nada voltado para velocidade em si. E seus bateristas normalmente taxados de loucos e drogados (risos).

    Naturalmente algumas já consagradas fabricantes de instrumentos e equipamentos musicais dedicaram parte de suas atenções a projetar e produzir equipamentos adequados aos estilos de metal e a forma que seus bateristas a executavam. Nesse processo foram desenvolvidos equipamentos que possibilitaram aos poucos a natural substituição do uso da força por técnicas específicas, hoje em pleno 2012 temos equipamentos desenvolvidos especialmente para música extrema* e o uso de força já não é mais completamente necessário. Vale salientar que não estou falando de descartar o feeling nem a pegada do baterista, mas o uso desnecessário de força que era comum para conduzir certas partes de músicas, muitas vezes produzindo como consequência lesões parciais ou permanentes em seus bateristas.
    * - Se for comparar os materiais e formatos rústicos dos primeiros equipamentos para bateria nota-se a grande evolução que houve nesse curto período, os pedais de bumbo eram praticamente uma simples “catapulta” para bater no bumbo, enquanto as baquetas possuíam poucas variações e no geral não passavam de um acessório comum para se tocar. O ferro foi sendo substituído por ligas especiais de metais e até mesmo fibras, baquetas passaram a possuir peso balanceado e aerodinâmica, equipamentos passaram a ter sua performance calculada por computador, passar por testes de stress mecânico, etc... ...se for analisar essa evolução toda, fica no ar uma certa curiosidade sobre o que está por vir...

    Junto com os modernos equipamentos naturalmente foi havendo uma breve substituição do uso da força para a aplicação de velocidade em cima desses equipamentos, foram sendo feitos estudos de movimentos e suas adaptações do que poderia ser feito para ser usado dentro da execução da música, cada vez foram surgindo mais e mais bateristas adeptos ao estilo, o que curiosamente acabou gerando uma certa competição sobre vários aspectos (mais técnica, mais velocidade, mais resistência, tudo era motivo de comparação entre os bateristas), inclusive há quem toque bateria “por esporte”, o metal extremo abriu inúmeras categorias para seus potenciais competidores...

    No que tange ao baterista pouco experiente que resolve tocar metal extremo, vemos inúmeras particularidades como: Bateristas muito novos com grande talento, autodidatas em potencial, bateristas desenvolvendo ou aperfeiçoando técnicas, e também... infelizmente, é comum e notável vermos bateristas inexperientes que por ansiedade, afobação, ou simplesmente desinformação acabam tocando erroneamente e após algum tempo sofrendo as consequências como lesões pelo corpo e até mesmo danificando seus equipamentos.

    Como diz o ditado, não existe um baterista com uma velocidade altíssima, mas sim um baterista com uma técnica apuradíssima. O metal por si só é um estilo bastante complexo e abrangente, e todo baterista deveria ter ao menos uma boa noção e instrução antes de fazer algo errado, como já disse diversas vezes acima, é um estilo que combina técnica e velocidade, e em muitos casos chegamos ao nosso limite e nos limites do equipamento. Tocar bateria é uma coisa a ser feita impondo sentimento em cima do instrumento, mesmo dentro do metal extremo. Um baterista pode-se ser extremamente técnico e competente sem descartar o feeling e a própria pegada, que é o que torna a execução de cada baterista bastante particular.

    No que se refere a chegar aos limites de nosso corpo e aos limites de nosso equipamento, velocidade é algo a ser trabalhado cautelosamente, é imprescindível que para que se obtenham bons resultados em um determinado tempo que se saiba a teoria que envolve o estilo e a prática orientada para o constante aperfeiçoamento. É importantíssimo que se saiba as particularidades dos equipamentos (suas especificações, configurações, regulagens, etc...) e as técnicas que envolvem tocar metal extremo (os tipos de técnica, sua teoria, suas características, a forma de aplicação, seus resultados, etc...) e é isso que trabalharemos bem detalhadamente nessa série de posts, chega de tanta história e introduções e vamos ao que interessa...

    Bora participar ae pessoal... alguma dúvida, pergunta, crítica ou sugestão?...

    VIC_RATTLEHEAD
    Veterano
    # set/12
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    caraca que topico maneiro mano! sempre quis saber como esse manolos do metal extremo tocam tão rapido e tbm queria tocar rapido assim rsrsrs
    mas parabéns pelo topico e continue postando por favor!
    Abs

    ffeltrin
    Veterano
    # set/12 · Editado por: ffeltrin
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    Hall da Fama - O Metal Extremo e Seus Bateristas Notáveis

    * Essa lista não segue uma ordem, é completamente aleatória para não beneficiar ou depreciar ninguem dentro de seu trabalho... abordarei alguns em particular em tópicos futuros, por ora segue apenas a lista para voces conhecerem e ficarem a vontade para pesquisar sobre o trabalho desses bateristas (inclusive no youtube tem muitos vídeos de todos...)

    - George Kollias (Nile)George Kollias (Nile)
    - Pete Sandoval (Morbid Angel)Pete Sandoval (Morbid Angel)
    - Tim Yeung (Divine Heresy)Tim Yeung (Divine Heresy)
    - Dave Lombardo (Slayer)Dave Lombardo (Slayer)
    - Derek Roddy (ex Hate Eternal)Derek Roddy (ex Hate Eternal)
    - Inferno (Behemoth)Inferno
    - Gene Hoglan (ex Death)
    - Samus Paulicelli (Decrepit Birth)
    - Tony Laureano (ex Nile)
    - Steve Asheim (Deicide)

    Simonhead
    Veterano
    # set/12 · Editado por: Simonhead
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    ffeltrin
    Hall da Fama...

    Gostei do Hall of Fame ai. Dúvida: algum/alguns bateristas que possa/possam ser considerado/s como precursor/es dessa parada toda dos anos 1980 para cá?

    Talvez precursor não seja a palavra mais adequada - pode ser um incentivador ou aquele que tenha se destacado devido a 'um algo a mais' definitivo para essa categoria toda ai....

    ffeltrin
    Veterano
    # set/12 · Editado por: ffeltrin
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    Simonhead

    Sem dúvida Pete Sandoval, com o Morbid Angel foi um dos pioneiros a usar os bumbos com o propósito de algo extremo, algo para impressionar com a velocidade e técnica, bandas como Exodus, Venom, Slayer também (dentro de seu estilo) foram pioneiros no uso de velocidade nos bumbos.

    *dentro do próprio Thrash Metal, em suas raízes vale dar um grande destaque a seus bateristas, uma vez que o thrash metal sempre foi um estilo com muita atitude, e seus bateristas em suas apresentações sempre tinham um feeling a mais em função do estilo (assista no youtube vídeos do Exodus na época de seu primeiro vocal Paul Baloff R.I.P. e repare, em pleno 1984/85 o grande baterista por trás da banda)



    ffeltrin
    Veterano
    # set/12
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    Pedal Duplo ou Dois Bumbos?

    Muitos bateristas, independentemente do estilo que ouvem e tocam, caem neste dilema e mesmo bateristas mais experientes diferem de opiniões neste assunto. Por fim, a opção acaba sendo bastante pessoal, levando em consideração alguns conceitos como custo, sonoridade, finalidade, etc...

    O “padrão” seria seguir a lógica de que a bateria e percursão foi iniciada com o uso de um bumbo, certos estilos de música resolveram dar mais velocidade a música adicionando mais notas através de um segundo bumbo, seguindo esta lógica básica, os pedais duplos foram desenvolvidos com uma adaptação de custo mais barato para quem não teria condições de adicionar um segundo bumbo e seus acessórios a sua bateria ou já comprar uma estilizada com dois bumbos. Como nossa realidade no Brasil é um pouco diferente, o uso de dois bumbos demorou um pouco a ser visto, e alguns bateristas de certos estilos até começaram a usar dois bumbos por estética, mas o fato é que aqui no Brasil como sempre se tratavam de equipamentos muito caros e o mais comum para nós foi a popularização dos pedais duplos após seu surgimento...
    Seguindo os fatores técnicos desses equipamentos, podemos dizer que:

    Dois bumbos proporcionam a duplicidade padrão, já que a princípio será usado um bumbo como clone do 1º, mesmo tamanho, profundidade, mesmas peles, mesmo pedal, para no final obter o mesmo som. Esta questão do mesmo som é bastante particular em relação ao estilo de música, é comum ver de alguns bateristas de rock n’ roll antigo o uso de um segundo bumbo de tamanho diferente, ou numa afinação diferente para acrescentar rufadas mais agressivas, notas complementares ou “notas fantasma”. Já no metal extremo é usado um segundo bumbo com som igual ao primeiro pois as notas serão repetidas, cadenciadas e se espera que pareçam executadas em uma peça só, *em função disso que foi desenvolvido os primeiros protótipos de pedal duplo, que simplificavam o processo de simular dois bumbos em um.

    Além da estética em suas performances, o fato de tocar em dois bumbos também afeta o ato de tocar em si, pois tocar em pedais simples proporcionam (geralmente) maior velocidade e controle, já que o pedal é independente, está instalado e centrado no bumbo e o resultado do seu toque na pele do bumbo nao será “dividido” com o outro batedor de um segundo pedal ligado a ele e o efeito físico que ocorre dentro do bumbo.

    Em pedais duplos temos dois batedores executando notas na mesma região da pele, o que em determinados casos pode descoordenar a resposta da pele e o rebote do pedal, ou simplesmente “embolar o som” devido a supressão que ocorre dentro do bumbo.

    Os primeiros sistemas de pedal duplo não conseguiam emular perfeitamente a sensação de um segundo pedal no primeiro, é comum ouvir relatos de bateristas experientes dizendo que o pé esquero tinha uma resposta diferente, que o tempo de resposta era atrasado, que o peso do pedal parecia ser maior, que a força a ser usada era maior, que a regulagem deveria ser diferente para “compensar” o eixo de transmissão até o batedor. Em pedais modernos este problema foi corrigido 99,99%, os pedais atuais podem são feitos de determinados materiais, que permitem determinadas regulagens e configurações para tocar o que for, da forma que quiser, hoje as “desculpas” já não colam mais e 95% dos problemar relacionados a tocar com pedal duplo está diretamente ligado a falta de técnica, preparo ou conhecimento do baterista. Em tópicos que virão em seguida irei falar um pouco sobre essa questão do conhecimento do baterista e sua influencia para com o instrumento. mas voltando ao assunto...

    Hoje em pleno 2012 o que vemos é a enorme popularização dos pedais duplos, as marcas mais famosas produzem equipamentos top e a cada mês são desenvolvidas ou aperfeiçoadas novas tecnologias que logo chegam ao público comum. A prova disso é também a enorme quantia de novas bandas que surgem a cada dia e vemos seus bateristas usando equipamentos de alto nível para conseguir facilmente realizar suas proezas. Pedal duplo ou dois bumbos, para brasileiro a escolha é sua conforme seus gostos e condição financeira, vale levar em conta suas particularidades mas pode ficar tranquilo que hoje você tem acesso a uma vasta gama de equipamentos, restrição já não é mais um problema, e vale levar em conta muito sua questão particular do que tocar e como tocar, pois da parte dos equipamentos, existem apenas uma linha muito tenue de diferença entre si.

    ffeltrin
    Veterano
    # out/12
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    bom, me desculpem mas ja que no "maior forum de musica do brasil' tem só 3 interessados nesse assunto, nao vou perder meu tempo escrevendo por aqui...

    5th_north
    Veterano
    # out/12
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    Pow.... Não para não, troquei a senha da minha conta hoje só pra poder acessar e pedir-lhe que continue, hehe.
    Esse fórum é sempre bem parado mesmo!
    Concordo com absolutamente tudo que já disse, esse tópico ficando muito bom! Curto muito metal extremo e sou um fã do George Kollias(esperando uma graninha entrar pra comprar o novo dvd), e pelo menos até hoje nunca vi um conteúdo tão bom sobre o estilo na internet!

    CONTINUA! POR FAVOR!
    hehe

    um aceno de longe!

    ffeltrin
    Veterano
    # out/12
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    5th_north
    entre em contato comigo via e-mail fernandofeltrin@live.com

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