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Eder Muchiutti Veterano |
# jul/07
Boa tarde pessoal,
recorro a você para uma ajuda bem direta quanto à minha necessidade. Estou ampliando meu estúdio e quero adquirir uma bateria legal, que fale bem nas gravações, mas como todo bom brasileiro, o orçamento é curto. Vou tentar direcionar um pouco mais a escolha: primariamente gravo rock e metal. É quase obrigatório que eu tenha 3 tons e 1 surdo ou 2 tons e 2 surdos já de princípio, e ainda a possibilidade de expandir o set em breve. Por questões de facilidade de microfonação, de início prefiro ter apenas 1 bumbo. O orçamento curto ao qual me referi é um valor de no máximo R$2500.
Pesquisei a possibilidade de adquirir uma RMV Concept, mas me desanimei com as medidas. Gostaria de algo que começasse em 10". Uma configuração como 10", 12", 14" e 16" para os toms. E a escolha de bumbo, pra que não tenha muita ressonância nem excesso de grave? Qual seria uma boa medida?
Desculpem-me pelo excesso de perguntas, mas gostaria do máximo de opiniões do pessoal que sabe o que está falando.
Abraços.
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Amok Veterano |
# jul/07 · Editado por: Amok
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Cara, a melhor bateria pra estudio que conheço é a Pearl Export, se possível fabricada antes de 2001.
Eu explico: apesar de ser um pouco menos que de nível intermediário, a Export é uma batera muito resistente, fácil de microfonar e tem um preço bastante razoável. O ponto fraco era a caixa, de metal, dificil de controlar de microfonar adequadamente.
Os modelos da época tinham tons "power" (profundos) de 12" e 13", um surdo de 16" e o bumbo de 22x16 que acredito ser a melhor dimensão pra microfonar de perto. Havia tb um kit de expansão com um tom de 8" e um de 10", também "power".
Antes da chegada das nacionais, 8 em 10 estúdios de ensaio tinham uma destas.
É importante que seu estúdio tenha microfones de boa qualidade e uns rackzinhos pra melhorar o som da batera, porque o som "cru" da Export não é lá essas coisas. Agora com o bumbo bem comprimido, peles hidráulicas bem afinadas e o som equalizado puxando mais pros graves nos tons e surdo, a bichinha mata a pau, com um som encorpado e seco, perfeito pra um rock mais pesado.
Atualmente, a tendência sonora é de tons mais "leves" e "cantantes", o que dificulta encontrar medidas adequadas pra hard rock e HM, inclusive nas Export modernas.
Meu palpite é esse.
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Eder Muchiutti Veterano |
# jul/07 · Editado por: Eder Muchiutti
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Amok
Muito obrigado pela dica. Eu ia citar o fator durabilidade, mas voc~e já chegou nele no começo do post.
Tenho experiência com algumas baterias que gostei do resultado gravado, que não me deram dor de cabeça na hora da mixagem. Uma delas foi uma Gretsch e outra foi uma Odery, ambas bem afinadas.
Talvez não seja tão fácil encontrar uma Pearl Export "before-2001" por aí. Haveria alguma outra alternativa acessível? Como eu disse, a quantidade de tambores é imprescindível.
Uma outra dúvida é sobre peles: qual vocês recomendaria, com boa sonoridade e resistência, uma vez que uma bateria de estúdio muda de afinação constantemente, de acordo com o gosto do cliente?
Desde já muito obrigado a todos.
Abraços.
edit: ontem eu tirei um tempo pra ler alguns posts seus e de alguns outros membros do forum. Muito elucidativos. Eu até não abriria um tópico, mas é quase impossível coletar todas as informações nos tópicos que já existem, uma vez que as respostas que eu procuro podem estar em tópicos que eu jamais olharia (considerando o título).
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Amok Veterano |
# jul/07
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Eder Muchiutti
Uma delas foi uma Gretsch e outra foi uma Odery, ambas bem afinadas
Isso já é covardia. Vc tem noção do preço destas bateras ?
Talvez não seja tão fácil encontrar uma Pearl Export "before-2001" por aí.
É, sim. Tem sempre alguma oferta no ML. A característica visual destas bateras são as canoas inteiriças , que percorrem todo o comprimento do casco.
dúvida é sobre peles: qual vocês recomendaria, com boa sonoridade e resistência, uma vez que uma bateria de estúdio muda de afinação constantemente, de acordo com o gosto do cliente?
Essa é fácil: Remo Pin Stripe (não as Encore). Excelentes pra rock, soam bem com afinações muito diferentes e são muito resistentes tb.
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Eder Muchiutti Veterano |
# jul/07
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Amok
A Odery que eu era bem acostumado a usar custou R$3300 semi-nova já com várias ferragens. A Gretsch eu tive contato com mais de um modelo. Um deles custava em torno de R$3500. O outro bem mais.. rs
Sobre as Pearl, realmente eu vi algumas pra vender. Essas canoas inteiriças ajudam na durabilidade do casco ou é só uma questão visual?
E obrigado pela recomendação de peles. Ouvi falar muito bem dessas Remo Pin Stripe.
Abraços.
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Rodrigo McBrain Veterano |
# jul/07
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Eder Muchiutti
Vende seu carro e compra uma Roland TD-20 ;)
GG?
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Eder Muchiutti Veterano |
# jul/07 · Editado por: Eder Muchiutti
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Rodrigo McBrain
a idéia é boa.. hehehe
eu queria mesmo montar um sistema híbrido, de bateria eletrônica e pratos naturais, mas infelizmente a maioria dos bateristas torce o nariz pra isso e até se recusa a gravar assim. Na verdade o que eu queria eram os pads, não o "core", pq pra gerar os sons eu usaria livrarias como FxPansion BFD, que são beeem mais baratas que uma TD-20.
Alguma outra idéia?
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Rodrigo McBrain Veterano |
# jul/07
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Eder Muchiutti
Na verdade eu nao conheco um baterista que se recusaria a gravar em uma TD-20 =)
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Eder Muchiutti Veterano |
# jul/07 · Editado por: Eder Muchiutti
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Rodrigo McBrain
eu conheci alguns.. rs
Deve ser mal de metaleiro.. hahaha. (brincadeira, ok?!)
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Amok Veterano |
# jul/07
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Eder Muchiutti
Tem um recurso que o Watase (ñ sei e vc conhece, é um produtor independente) usou quando gravei com ele, pra melhorar o som da Tama RockStar do estúdio dele. A RockStar era uma batera com características sonoras muito parecidas com a Pearl Export, mas as ferragens eram menos robustas. O recurso era feito na fase de mixagem: Como as peças da batera eram gravadas em canais separados, ele pegava o sinal de áudio de cada canal já gravado e convertia pra MIDI, usando os bancos do software. Acho que o soft era Pro-Tools, mas eu não sei exatamente como ele fazia. Funciona melhor que usar uma eletrônica não tem o lag que incomoda alguns bateras, e é uma solução barata pra otimizar o som, pq os sons dos bancos dos software são sampleados das marcas top.
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Rodrigo McBrain Veterano |
# jul/07
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Negócio é a simplicidade de ser gravar uma eletronica :)
Vai pra um hibrido com pratos acusticos. =P
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Eder Muchiutti Veterano |
# jul/07
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Amok
bom, a produção na qual estou atualmente teve a bateria mal gravada e eu fiz exatamente isso em todas as peças. Aliás, fiz não, estou fazendo, pq o trabalho é enorme. Essa técnica é chamada sound replacement e usa o som captado dos microfones como triggers. No caso provavelmente ele usava o plug-in nativo do Pro Tools, eu já uso o Drumagog (que é bem caro por sinal) apenas pra captar o sinal e transformar em MIDI, e o BFD como livraria de samples. O resultado que consegui é excelente, mas mesmo assim não é algo que quero fazer sempre. Um porque é muito trabalhoso (já que os toms que foram usados eram muito ruins.. estou escrevendo todas as viradas na raça) e outra pq eu gosto bastante de mixar bateria acústica, com todos os seus "defeitos" naturais. Nesse processo de replacement, a única coisa que continua da gravação original são os pratos, pq o resto está uma porcaria.
Rodrigo McBrain
eu entendo a simplicidade, tanto que disse que é o que eu gostaria de fazer. Compraria provavelmente uma VWS-9 da Staff Drum (é o que o dinheiro consegue comprar) e montaria um set híbrido, mas como eu disse, ainda há bastante preconceito contra isso. Pra mim é perfeito, mas meu estúdio é comercial e eu preciso atender a vontade dos clientes.
Se eu comrpar a VWS-9 e não der certo, vc compra ela de mim depois? Faço um preço camarada.. rsrs
Abraços!
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Rodrigo McBrain Veterano |
# jul/07
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Posso pensar, tava querendo expandir meu kit mesmo.
vc mora no Rio? Se morar dependendo do preço compro!
Abs
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Amok Veterano |
# jul/07
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Eder Muchiutti
É, fazer sound replacement (tudo tem um nome, vlw) no set todo é um trabalho insano. A pior parte é corrigir os erros do batera. Escrever as viradas na raça é coisa de doido. O lance da beteria eletrônica não é só preconceito. O lag existe mesmo e é muito desconfortável pra um batera tocar em pads sem a devida adaptação. É o mesmo que pedir para um pianista ter um bom desempenho tocando um timbre de piano num teclado sem peso.
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Rodrigo McBrain Veterano |
# jul/07 · Editado por: Rodrigo McBrain
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Amok
Pode ser que seja verdade na hora da gravação.
Mas to louquinho pra comprar uma eletronica aqui pra casa.
Quebra um galhoooooooo =)
Alem do mais posso grava facil as minhas coisas e tocar a hora que quiser no fone
Abs
EDIT: Alem dos efeitos que pode-se fazer =P
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Eder Muchiutti Veterano |
# jul/07
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Rodrigo McBrain
moro no interior de São Paulo, mas visito o Rio uma vez por ano, mais ou menos.
Amok
no sistema que você tocou havia lag? Porque o sistema que eu testei estava perfeito. Ela uma VWS-9 com um DM-5 usado apenas para converter os sinais dos pads em MIDI e ligado (via MIDI) ao computador, que gerava os sons. O computador possuía uma placa de áudio M-Audio Delta 1010lt e não havia latência alguma. Pra ser preciso, a latência era de 4ms, o que é igual a zero.
Ou estou interpretando erroneamente a palavra lag? Pode ser algum termo "baterístico" que não esotu acostumado, desculpe.
Esse set da Staff drum não é composto por pads de borracha, e sim com peles, que simulam melhor a resposta de uma bateria acústica. Achei muito confortável de tocar, e um amigo baterista que estava junto também.
Mais alguma dica?
Abraços!
ps.: sou tecladista e meu foco é piano (não que eu toque bem), e sei o quanto é ruim tocar peças de piano em teclados leves... nem me fale.. rs
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Amok Veterano |
# jul/07 · Editado por: Amok
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Eder Muchiutti
sei o quanto é ruim tocar peças de piano em teclados leves...
Então vc entende perfeitamente o que eu disse.
Na época que eu gravei (isso faz quase uns 10 anos), tentamos usar o banco de patches de uma Alesis D4. mas dava pau direto. Depois tentamos usar a library do pro-tools, mas o hardware da época sempre dava latência,e isso inferniza a vida de qualquer baterista. Atualmente a latência melhorou muito (como vc disse, é quase zero) e não incomoda mais.
Os pads "realistic" realmente emular com fidelidade a sensação de tocar uma batera acústica, mas somente os módulos top (tipo Roland TD-10 pra cima) respondem de modo fiel à variação de dinâmica que procuramos fazer nas acústicas.
Rodrigo McBrain
Pode ser que seja verdade na hora da gravação.
Mas to louquinho pra comprar uma eletronica aqui pra casa.
Quebra um galhoooooooo =)
Sem dúvida. Dá pra se divertir um bocado com uma eletrônica, e quase sem incomodar ninguém.
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Eder Muchiutti Veterano |
# jul/07
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Amok
mas pelo que algumas pessoas me disseram, o módulo não influenciava na captação da dinâmica como os pads. Muito bom saber que eles fazem tanta diferença.
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Amok Veterano |
# jul/07
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Eder Muchiutti
Influencia, e muito. Por exemplo, é impossivel fazer um press roll de caixa num módulo antigo ou mais básico. Quando vc ajusta os parâmetros de sensibilidade pra detectar toques mais sutis, surge o problema do cross-talk.
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Eder Muchiutti Veterano |
# jul/07
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Amok
entendi perfeitamente! Muito obrigado por essa elucidação. Clareou muita coisa pra mim. O funcionamento do módulo, no final das contas, é parecido com o plug-in de sound replacement que eu uso, inclusive na questão de cross-talk. Apenas imagino que os "vazamentos" na bateria eletrônica sejam bem pequenos pq as peças não têm ressonância e volume como uma bateria acústica, estou certo?
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Amok Veterano |
# jul/07
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Eder Muchiutti
O "vazamento" nas eletrônicas é o cross-talk. Nada que não dê pra ajeitar com um bom ajuste dos parâmetros dos pads/triggers. Não tem como "vazar" como ocorre nas acústicas pelos motivos que vc postou. Na verdade, se não tiver cross-talk, não tem vazamento nenhum.
Uma curiosidade: o módulo TD-10 (acho; pode ser o TD-20) da Roland tem uma função curiosa que emula a ressonãncia do som dos tons pra esteira da caixa. Isso é uma tentativa de emular do modo mais fiel possivel uma acústica, incluindo suas imperfeições.
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Eder Muchiutti Veterano |
# jul/07
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Amok
essa emulação da esteira é bem interessante. Uma grande aprte dos samplers atuais (BFD, Drumkit From Hell, Addictive Drums) usa o mesmo princípio, sendo que o último que citei, é possível dosar quanta esteira haverá. Como você pôde perceber, meu enfoque no caso de usar uma abteria eletrônica seria simplesmente obter informações MIDI e fazer toda a geração de sons no próprio computador. O problema é ter que comprar um módulo caríssimo apenas para que essas informações MIDI sejam geradas corretamente. Aí é preferível comprar uma bateria acústica e arcar com os custos de bons microfones.
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I.Nosferatu Veterano |
# jul/07
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Eder Muchiutti
Sei que aqui não é o lugar ideal pra postar isso, mais talvez voce possa me dar uma ideia, ja que o assunto é batera e Midi e voce manja bem disso ai, eu tava querendo usar o bfd pra uma musica aqui, mais numa parte da musica, sinto a necessidade de colocar uma dinamica nos pratos pra soar tipo um xiado como quando se toca neles suscetivamente, mas não tenho a minima ideia de como se faz isso com o BFD, voce sabe? Já tentei na marra e ficou horrivel... rsrsrsrsrs...
Vi sua 2442 lá no ML, deu uma cacetada nela? :) Hehehehe... Boa sorte lá na venda!
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Eder Muchiutti Veterano |
# jul/07 · Editado por: Eder Muchiutti
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I.Nosferatu
você quer simular como um "rufo" nos pratos, é isso? (desculpe pela falta de termos técnicos, mas como todo mundo já sabe, não sou baterista.. rs) Se for, não tem essa opção pronta, mas se vc colocar vários toques seguidos e crescentes, na velocidade com a qual um baterista tocaria, consegue um efeito legal. Infelizmente não fica como o natural porque os samplers costumam cortar o sample anterior pra tocar o seguinte, sobrando no máximo a ressonância "pós-corte". Nunca precisei fazer isso, mas testo amanhã e se eu disse alguma besteira, volto aqui e corrijo.
Então rapaz, aquilo foi feito na minha ausência, mas não chegou a ser uma cacetada.. rs. Pelo contrário, foi algo que raspou de leve e só tirou a pintura da parte branca, que é bem frágil mesmo. Antes da pintura geral (grafite) ainda tem uma pintura preta naquela parte, e nem chegou a tirar ela, de tão "de leve" que foi. Valeu!
Abraços.
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I.Nosferatu Veterano |
# jul/07
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Eder Muchiutti
Cara também não sei como é chamado esse tipo de ataque nos pratos, também não sei nada de termos tecnicos de batera, mais pelo que voce descreveu acredito que estejamos falando da mesma coisa, sim.
Então, conforme voce disse colocando varios toques seguidos e crescentes da pra chegar a algo parecido ne, será que se eu dobrar isso em duas pistas daria mais realismo, bom vou tentar aqui... valeu pela dica.
Mais o preço que tu ta pedindo lá no produto ta bom... se é so isso ai, um arranhão, compensa, o foda é que as pessoas vão muito pela aparencia, como pra home os caras são bem enjoadinhos, talvez alguém que use pra ensaio ou apresentações ao vivo leva...
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Eder Muchiutti Veterano |
# jul/07
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I.Nosferatu
a verdade é que pra fazer o que você quer, teria que ser um sample pronto... é claro que isso não compensa existir, uma vez que cada momento em que é usado pede uma execução diferente.. com mais notas, menos notas, mais longo, mais curto, etc... sinceramente não consigo pensar em nenhuma forma de fazê-lo de um modo convincente usando samplers.
Pois é, infelizmente o pessoal vai muito pela aparência. Foi um azar que eu tive, porque cuido MUITO bem de todos os meus equipamentos. Felizmente há pessoas interessadas no produto.
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Amok Veterano |
# jul/07
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I.Nosferatu
Eder Muchiutti
Do mesmo modo que vcs não são bateristas, eu tb não sou produtor, mas se o BFD (que eu não faço a menor idéia de como funciona) permitir, experimente algum timbre de prato "swish" ou um crash grande. Talvez ajude acrescentar reverb pra "colar" os decays com os ataques.
Se vcs quiserem, posso fornecer um sample em formato MP3. Serve ?
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Amok Veterano |
# jul/07 · Editado por: Amok
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Eder Muchiutti
é preferível comprar uma bateria acústica e arcar com os custos de bons microfones.
Se vc entender de eletrônica, talvez esta seja uma solução mais econômica.
www.edrum.info
E se tiver talento pra DIY, dê uma olhada no tópico de Luthieria do McBrain. Lá tem uns links de construção de pads eletrônicos.
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I.Nosferatu Veterano |
# jul/07
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Eder Muchiutti
Amok
Voces me deram uma boa ideia, só não sei se o resultado vai ficar bom, 1° pego a ideia do som sampleado, gravo do BFD mesmo um ataque ou mesmo alguns ataque aos pratos, 2°depois corto o inicio do ataque (o que mais incomoda) do original e 3°vou editando copiando e colando conforme necessário no tempo certo... é talvez de certo, só tentando mesmo... hehehehe... Vlw \o\
E ai Amok ta mandando vê nas gravinas no seu notebook? Deu certo? Se quiser postar ai o sample em mp3, manda o link ai que eu quero sim...
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Eder Muchiutti Veterano |
# jul/07
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Amok
eu não sou mto bom em eletrônica.. acho que esse DIY ficaria um lixo.. hehehe. Mas é algo a se estudar. Valeu pela dica!
Bom, mas voltando à idéia inicial do tópico: sua recomendação é uma Pearl Export antes de 2001, certo?
Não tem nada a dizer sobre as Adah Classic Wood? Achei uma usada com toms de 8, 10, 12, 14 e 16, bumbo 22x18 (acho) e caixa 14x5,5 (acho) por R$2500, já com as ferragens. A Odery mais barata é a Privilege que custa R$3000 só os tambores. A RMV Concept não está descartada, caso eu ache surdo de 16" pra juntar ao kit original. Apareceu-me também a possibilidade de pegar os tambores de uma Mapex Pro M, nas medidas 10, 12, 14 e 16, bumbo de 22 e caixa 14x5,5.
Qualquer opinião sobre essas opções é bem vinda.
I.Nosferatu
Se der certo esse esquema, manda um sample pra gente sacar, ok?
Abraços.
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