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B4TER4 Veterano |
# out/06
aew galerinha
jah q o forum tah meio parada vo faze uma pergunta que eu NUNCA soube como funfa, eh uma coisa beeeeeeemmmmmm tosca mais faze o q, eu num sei oras =(
COMO FUNCIONA UM TRIGGER??
eu peskisei aki mais num achei nda q me explicasse mesmo
tipo trigger seria tipo um microfoninho que liga a batera acustica num modulo e o som sai um som mid????
ou o som que sai seria realmente o som da batera e o trigger intaum funciona como um mic normal???
essas saum minhas duvidas
outra coisa
quanto custa um modulo com o melhor custoxbeneficio??
vejo bastante gente falar que pra toca em barzinhos e talz triggar a batera eh excelente e ateh mesmo pra gravaçoes e talz
mais dai gostaria de saber que som que sai da batera, q c for mid xo =P
e dai caso saia um som bom tava pensando em comprar agora(parcelando aproveitando que to com um dinherinho) ateh pra dexar pra dpois caso necessite
vlw galerinha
abraços
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Valefort Veterano |
# out/06
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up \m/
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MetalDrummer Veterano |
# out/06 · Editado por: MetalDrummer
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bom...apesar de já termos discutidos algumas vezes sobre o trigger aqui, vamos lá...
trigger, traduzindo pro portugês significa algo relacionado com o disparo, um gatilho.
O trigger na verdade é uma espuminha onde vc prende a caixa (caixa do trigger) no aro to tambor e essa espuma encosta na pele. Dentro daquela caixinha, há os fios que são ligados no módulo eletrônico.
Então o trigger capta a vibração da pele da bateria e transforma em impulso eletrônico, portanto é preciso ter um módulo (daqueles de bateria eletrônica).
Digamos que o trigger transforma sua bateria numa bateria eletrônica, mas não pense que o trigger estraga seu instrumento e sim melhora a sonoridade, pois há bateristas que nos shows só usam triggers, portanto a bateria não precisa ser microfonada. Se vc quiser, vc terá o mesmo som em todos os shows que vc fizer. Até se sua bateria estiver desafinada ninguém perceberá num show, pois o som que virá da sua bateria é do módulo e não do tambor.
Há bateristas que voam mais alto...
Todos sabem que os sons mais graves são um pouco mais difíceis de se captar num microfone.
O Aquiles Priester, baterista do Angra, Hangar e Freakeys usa triggers e microfones ao mesmo tempo. Mas Como? Simples. Seus microfones tem as frequencias ajustadas pra captar os sons agudos dos tambores e os graves ele capta do módulo eletrônico que ele usa. A mixagem desses 2 sons (agudos do microfone e graves dos triggers) passam pela mesa de som e o público tem um som de mais qualidade para apreciar.
Há alguns que voam mais alto ainda...
Ontem no sítio da minha família, estava passando um show do cantor latino Luís Miguel. Sim, é uma bosta, mas eu viajei no show, instrumentalmente falando e o baterista dele usa triggers na pele de resposta dos tons. Isso eu nunca vi e vou correr atrás disso pra entender melhor...
bem, é isso...
Igual quando eu li numa revista: "um trigger transforma o som de seu bumbo num gongo chinês"
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B4TER4 Veterano |
# out/06
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hhhhuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmm
agora sim intendi
intaum sai sim o som do modulo que no caso eh um mid
bom intaum ai jah saiu de cogitaçao pra mim
se fosse pra eu tira um som artificial da minha bateria acustica intaum teria comprado uma bnb mesmo
mais eh isso
brigadaum mesmo MetalDrummer
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MetalDrummer Veterano |
# out/06
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B4TER4
de nada
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Valefort Veterano |
# out/06
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boa em MetalDrummer
ajudo baga
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Amok Veterano |
# out/06
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Existem também diversos lugares onde vc pode colocar os triggers. Existem triggers externos, que vc prende no aro, mas uma parte dele toca a pele, triggers internos, que necessitam que vc desmonte o tambor, mas não interferem com o visual, e triggers de casco, que vc fixa no casco mesmo. Na ExpoMusic ano passado toquei em um kit que possuía triggers internos e externos em cada tambor. Isso permite que vc mixe sons de módulos diferentes e faz com que cada tambor possa ter inúmeras possibilidades sonoras. É possivel, por exemplo, fazer com que um tom dispare uma sequencia sampleada pré gravada. A principal dificuldade com os triggers é o ajuste dos parâmetros de sensibilidade do módulo onde serão ligados. Literalmente enche o saco para se evitar duplos disparos e cross-talks sem interferir na sensibilidade e dinâmica. Pessoalmente, acho que trigger só funciona na prática em situações onde a dinâmica não é importante, como por exemplo no bumbo, e na caixa quando se toca pop. Se o batera quiser usar um módulo e manter a dinâmica, é melhor que use os pads.
[ ]´s
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diegocipriani Veterano |
# out/06 · Editado por: diegocipriani
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B4TER4,
me desculpe, mas a sua frase não tem concordância.
O som não é artificial, possívelmente melhor que da sua bateria.
O som é gravado de baterias tops, como pearl, DW, entre outras, então
o som que você vai escutar é basicamente o som dessas baterias
microfonadas.
A sua bateria não pode, por exemplo, ter um som de percursão na caixa e nos tons, em musicas que os utilizem.
A sua bateria, em lugares pequenos só pode deixar de encomodar o vocalista e demais que estiverem próximos, se utilizar um biombo de acrílico ( que está la pelos R$3500,00 ).
Se a bnb tivese ferragens boas, concerteza seria uma boa ideia
para utilizar com baterias eletrônicas, mas infelizmente a maioria
das ferragens da BNB são "injambradas".
Você não precisa microfonar sua bateria ( e conquesequentimente elimar
dificuldades de microfonia, mixagem, equalização e posicionamento dos
microfones ), alguns artistas preferam assim, mas pode-se utilizar peles
mudas e ter um som de qualidade.
Não confunda MIDI com som, midi é um protocolo de comunicação para
instrumentos musicas, o som das baterias eletrônicas nada tem haver
com o som midi de placas de computador "populares". É um som
sampleado e de muita qualidade.
Para mim, o grande problema da bateria acúsitca continua sendo a
isolação. Até hoje não existe outra solução a não ser um biombo
de acrílico que custa muito! ( Em média o custo de um TD-10 da roland ).
Quando exisitir uma solução simples e barata, talvez volte para a acústica.
Abraços,
Diego
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fernando tecladista Veterano |
# out/06 · Editado por: fernando tecladista
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olá
fico mais no fórum de teclado e no OT mas esse assunto me chamou atenção
lembrei que tocava com um baterista que usava esse sistema, tinha uma alesis D4 muito pratica, o trigger já era fixo na bateria só mandava um cabo pra mesa de som, o unico trabalho que durava menos de 10 min era dar uma regulada nos volumes das peças devido a acustica de cada local, mas era só alguns pequenos ajustes
mas o que eu achava interessante é que a caixa ele microfonava, não colocava trigger devido as variações de sonoridade que não daria com o trigger, mesmo sendo algo mais pop ou rock ficava muito artificial, se triggasse a caixa todas as músicas ficavam com cara de música do RPM
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diegocipriani Veterano |
# nov/06
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Ola,
você está falando do D4, um módulo dinossauro. O próprio D5 pra mim, não é aceitavel pra tocar ao vivo, quanto mais o D4.
No minimo o TD3 da roland, já os mais avançados tem deteção da posição
da batida ( mais ao centro ou mais próximo da borda ). Mas é claro
que não vai chegar a dinamica de uma acústica.
Na minha opnião a melhor solução é um biombo de acrílico, a maior
parte das coisas está resolvida, mais não é algo barato...
"o trigger já era fixo na bateria só mandava um cabo pra mesa de som"
Não intendi, você quis dizer que o modulo ficava na bateria, e do módulo
ia direto para a mesa, então?
Porque trigger sozinho não tem som algum... O então o módulo ficava
no rack de equipamentos e ele mandava os sinais dos triggers por um
multicabo até o modulo ( o que não lhe dá vantage alguma, apenas
a distância se for mecher no módulo que não é nada bom ).
O problema é que o maior dos maiores problemas é a caixa e os
pratos, esses sim fazem muito barulho e incomodam em lugares
menores, e são justamente os que necessitam de mais dinamica.
Abraços,
Diego
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fernando tecladista Veterano |
# nov/06
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você está falando do D4, um módulo dinossauro
isso que comentei era na epoca que era lançamento
"o trigger já era fixo na bateria só mandava um cabo pra mesa de som"
Não intendi, você quis dizer que o modulo ficava na bateria, e do módulo
ia direto para a mesa, então?
eu resumi demais a ligação
o baterista já tinha os tiggers fixados na bateria ai ligava cada um pro modulo que ficava do lado da bateria.. então ia só um cabo (de audio) pra mesa de som
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mas vi também isso que você comentou
tinha um PAzeiro que tinha uma D4 no rack de efeito, junto com os reverbs equalizadores... e a bateria que ia pra locação já tinha também os tiggers fixados nela, então ligava cada tigger na caixa do multi-cabo,
na saida do multi-cabo ligava na D4 que estava no rack, ai de lá ele regulava enquanto o baterista tocava
quem regulava era o PAzeiro que era dono da D4 então funcionava bem dessa forma
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diegocipriani Veterano |
# nov/06
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isso que comentei era na epoca que era lançamento
Certo, é que da forma que falou deu pra entender que estava
falando das baterias eletrônicas atuais, que não lembra nada os
antigos módulos.
Mas como digo, para mim a real vantagem das eletrônicas é
nível sonoro melhor no palco, deixando o vocalista ter mais
comodidade na intrepretação e mais "feeling". Quando existir
uma forma de "abafar" uma acústica sem modificar o timbre
que seja mais em conta do que um módulo, a roland & cia
perderá uma grande fatia do mercado.
Consigo diminuir bastante o volume, mais acabo por perder um
pouco do timbre e mesmo da dinâmica. Sem diminuir, nem mesmo
o baterista guenta em lugares menores...
Bem o assunto não era bem esse, acho que me estendi muito :P
Cá entre nóis, a idéia do multi cabo não é muito boa, afinal o sinal
dos triggers não é balanceado, imagina se o multicabo é muito comprido
e tem uma fonte de interferência próxima? O baterista não ia gostar :P
Melhor continuar com os grandes amigos microfones.
Abraços,
Diego
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SwingBatera Veterano |
# dez/06
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Eu ouvi uma gravação onde a caixa tinha um som de tiro, mas tipo, um tiro distante, mas com bastante volume, como se fosse um eco sacam???
Alguem pode me dizer como é feito, é no módulo é o "som do trigger" mesmo??? se é que existem triggers que não precisem de módulos... tô por fora. falem ae
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Amok Veterano |
# dez/06 · Editado por: Amok
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SwingBatera
Não é isso.
O trigger é só uma pecinha que serve pra captar o toque do tambor e convertê-lo em um sinal elétrico para ser enviado ao módulo.
Existem dois tipos de módulo:
1. "trigger-to-midi", que é um circuito que pega o sinal elétrico vindo do trigger e converte para uma informação MIDI
2. "Drum module", que tem 2 circuitos: o "trigger-to-midi" e um sintetizador, que cria um sinal de áudio a partir das instruções MIDI e o envia para uma saída de áudio analógica, que vai pra mesa ou pro amplificador.
Pra ter o tal "som de tiro" (ou literalmente qualquer outro tipo de som), basta pegar o sinal que sai do circuito "trigger-to-midi" e mandar pra um sintetizador que tenha esse som. O sintetizador pode ser o original do "drum module", um teclado, um módulo de sons, um software do PC ou um sampler. Com um sampler, dá até pra fazer sua batera assoviar o hino do Corinthians.
[ ]´s
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Amok Veterano |
# dez/06
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SwingBatera
Mas só pra complicar um pouco: é possivel ter esse "som de tiro" com uma caixa convencional, acústica, e um processamento do som com efeitos analógicos: normalmente é uma associação de um efeito chamado "gate" e um reverb bem forte.
[ ]´s
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SwingBatera Veterano |
# dez/06
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Amok
Com um sampler, dá até pra fazer sua batera assoviar o hino do Corinthians.
Eu quero que assovie o hino do Remo (Sou de Belem do Para)...
Entendi a explicaçao, valeu!!!
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