Discos dos bateras

    Autor Mensagem
    Sukrillius
    Veterano
    # out/05 · Editado por: Sukrillius


    Max Kolesne - Krisiun

    ALTERS OF MADNESS
    (Morbid Angel)
    Foi lançado no final dos anos 80. Esse disco foi outro chute no traseiro que levei. Quando ouvi Alters Of Madness fiquei apavorado com aquela bateria super-veloz, britadeira e dois bumbos. Foi uma aula que tive de bateria.
    A partir do momento que comecei a escutar essa banda aprimorei muito o meu estilo. Aquilo estava muito à frente do seu tempo.

    BACK IN BLACK
    (AC/ DC)
    Até hoje piro com esse disco sempre que escuto, a emoção é a mesma que senti a primeira vez que ouvi. Ele foi minha aula de bateria porque tem batidas simples e eu ficava tocando no ar por horas virando o disco, já que na época só tinha vinil.

    KILLERS
    (Iron Maiden)
    Mostra uma evolução no metal que eu não conhecia. Os músicos exploravam muito mais o heavy metal com batidas que eu nem entendia na época. Achava aquilo demais, absurdo.

    ACE OF SPADES
    (Motörhead)
    Esse disco mostrou o lado mais sujo do metal. Vocal agressivo, dois bumbos. O Ace of Spades marcou muito.

    REIGN IN BLOOD
    (Slayer)
    Esse disco virou uma página no metal e deu uma cara totalmente nova. Todas as bandas que vieram depois, no estilo que a gente toca, são influenciadas por esse álbum, sem dúvida. Ele foi uma explosão de velocidade, agressão e tem muito metal. Não é só veloz porque isso não adianta, precisa ter agressividade e feeling. O Reign In Blood soa bem mais agressivo do que muita banda nova.


    :Amílcar Cristófaro

    Torture Squad, AMÍLCAR CHRISTÓFARO

    Somewhere in Time
    (Iron Maiden)
    “Nicko Mcbrain sempre foi uma influência para mim por conta do pé direito dele. Ele faz muitas coisas com esse pé que eu geralmente faço com o pedal duplo ou com os dois bumbos, como uns contra-tempos. Gosto muito do estilo dele e me calquei nisso. As viradas desse batera também são legais porque ele colocava todos os tons e trazia o tempo um pouco para trás para caber tudo. Isso me influenciou de uma forma que hoje toco com quatro tons e dois surdos”.

    Operation Mind Crime
    (Queensryche)
    “Para mim essa é uma das bandas que eu mais gosto junto com o Iron Maiden. Esse disco é uma aula de perfeccionismo. Ali, Scott Rockenfield demonstrou quando deve ser agressivo, tocar mais lento, onde colocar mais nota ou menos nota. Esse disco me influenciou demais pela perfeição. Ele é maravilhoso porque tem virada onde deve ter e a batera apenas acompanha quando a música pede. Esse disco me ajudou até mesmo para compor as músicas do Torture na bateria”.

    Them
    (King Diamond)
    “O batera é o Mikey Dee e ele é animal. Tive a oportunidade de vê-lo com o Motörhead aqui no Brasil durante o Monsters Of Rock de 1996. E literalmente senti os dois bumbos no meu peito e foi maravilhoso. Esse batera me influenciou muito por sua versatilidade. Em uma base de guitarra ele colocava três ou quatro batidas diferentes. Ele jogava tom no meio e abria e fechava o chimbal. Essa desenvoltura dele na batera me impressionou bastante. Essa é uma época clássica do King Diamond que recomendo a todos ouvir”..

    Burn
    (Deep Purple)
    “Tudo nesse disco é maravilhoso e o Ian Paice é, sem sombra de dúvidas, um dos melhores bateras com o lance de rudimentos. O Burn tem músicas em que ele faz viradas maravilhosas que quem escutar e conhecer bateria vai perceber a presença de muitos rudimentos. O Ian Paice é um exemplo para todos os bateras de como colocar rudimentos no rock’n roll. Porque tem aqueles que pensam que isso não passa de uma coisa chata, mas ouvindo Deep Purple dá para ver que é possível encaixar os rudimentos muito bem e o Paice é mestre nisso”.


    Symbolic
    (Death)
    “Esse disco tem o Gene Hoglan, que é maravilhoso. Conhecia o trabalho dele com a banda Dark Angel e quando ele foi para o Death ele gravou Individual... e o Symbolic. O Individual o trabalho de batera e guitarra já é animal. Mas no Symbolic ele conseguiu mesclar a agressividade com os dois bumbos. Foi esse álbum que me abriu a visão para o lance de colocar um bellzinho no meio de uma virada e até em uma paradinha ou contra-tempo, preencher aquele espaço. Ele mostrou que dá para colocar umas coisas de batera quando a música pára de um modo que fique legal. Nesse disco ele mostra uma técnica animal”. Season in the Abyss
    (Slayer)
    “Esse disco me marcou muito. Dave Lombardo é um cara difícil de falar. Tenho a impressão de que ele é ambidestro. Isso o diferencia porque ele toca com as duas mão perfeitamente. Ele consegue fazer umas variações de viradas, tem dois bumbos na velocidade da luz e encaixa tudo perfeitamente. O som de batera desse disco é o melhor que já ouvi em álbuns de banda agressiva. Ë maravilhoso. Nesse trabalho tem músicas mais agressivas e mais lentas e o Dave Lombardo se sai muito bem nos dois casos”.


    Ian Paice - Deep Purple

    Vanilla Fudge
    “Um dos discos mais importantes que ouvi foi o primeiro do Vanilla Fudge. Carmine Appice abriu meus olhos para uma outra forma de abordar o rock. Foi muito marcante para mim”.

    BSing, Sing, Sing
    (Bennie Goodman)
    “Esse disco tem Gene Krupa e ele tocava bem à frente do palco. Foi importante especialmente para os bateristas. Uma inovação porque antes éramos os últimos a aparecer, atrás do guitarrista, baixista ou quem fosse”.


    Sgt. Peppers
    (The Beatles)
    “Foi muito importante, à sua maneira, porque as baterias eram quase melódicas. Eram partes em vez de ritmos. Antes desse disco, Ringo Starr tocava coisas maravilhosas de rock, mas esse trabalho certamente foi um divisor de águas”.

    Inner Mountain Flames
    (Mahavishnu Orchestra)
    “O primeiro disco dessa banda foi muito marcante porque Billy Cobham encontrou uma nova forma de tocar bateria. Era um som e um poder totalmente diferentes”.

    Disraeli Gears
    (Cream)
    “As faixas desse disco apresentam uma simplicidade absoluta. Todas as músicas parecem um pandemônio porque não tinha metrônomo naquela época, é sentimento puro. Muita gente tentava captar o som que ele tinha. As levadas que Ginger Baker fazia eram muito boas e com uma técnica incontestável”.

    www.revistabatera.com.br

    Sukrillius
    Veterano
    # out/05
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    :)

    Dave Grohl
    Veterano
    # out/05
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    vai se fuder

    Sukrillius
    Veterano
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    redufesiav

    Farofeiro

    Dave Grohl
    Veterano
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    Sukrillius

    eu não falei q era vc.

    DMSlayer
    Veterano
    # out/05
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    ae, pra mim Paul Bostaph (Ex Slayer) eh o melhor baterista, e detonou no ultimo CD do slayer (God Hates Us All), mas devo reconhecer q o Dave Lombardo no Disco Raining in Blood (Slayer) arregaçou, até hj nunca vi coisa igual, tanto q voltou pra compor a formação original do Slayer...Abs.

    Sukrillius
    Veterano
    # out/05
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    Os dois detonam tudo. Mas, os albuns com Lombardo são clásssicos.

    O Dave Lombardo voltou. O Paul acho que foi pro Testament ou Exodus. Não tenho certeza

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