Yamandu ou Robsom Miguel quem é melhor?

    Autor Mensagem
    Daniel Andrade
    Veterano
    # fev/05


    Ola como é pessoal quem é melhor? espero que alem de abilidade vejam tambem outros aspectos como, interpletação e outros.

    dhelly
    Veterano
    # fev/05
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    Não conheço o trabalho deles, sabe onde consigo baixar videos, mp3... qualquer coisa..

    vlw

    Rodrigo rvssvr
    Veterano
    # fev/05
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    Daniel Andrade

    e ae cebolinha blz?

    Alexandre Souza
    Veterano
    # fev/05
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    \o/ Yamandu \o/

    Bundinha
    Veterano
    # fev/05
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    Nenhum dos dois... pra mim o melhor eh o Sebastiao Tapajós... alguem ai conhece?

    Daniel Andrade
    Veterano
    # fev/05
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    biografia yamandu costa

    English Version
    Nascido em Passo Fundo começou a estudar violão aos 7 anos de idade com o pai, Algacir Costa, líder do grupo “Os Fronteiriços” e aprimorou-se com Lúcio Yanel, virtuoso argentino radicado no Brasil. Até os 15 anos, a única escola musical de Yamandú era a música folclórica do Sul do Brasil, Argentina e Uruguai. Depois de ouvir Radamés Gnatalli, começou a procurar por outros brasileiros, Baden Powell, Tom Jobim, Raphael Rabello entre outros. Aos 17 anos apresentou-se pela primeira vez em São Paulo no Circuito Cultural Banco do Brasil, produzido pelo Estúdio Tom Brasil, e a partir daí passou a ser reconhecido como músico revelação do violão brasileiro.
    Um dos maiores fenômenos da música brasileira de todos os tempos, o jovem Yamandú confirma e merece todos os elogios que recebe quando toca seu violão. Sozinho no palco, é capaz de levantar em êxtase platéias das mais sofisticadas, emocionam os mais apurados ouvidos.

    Sua interpretação performática renova cada música que ele toca e revela profunda intimidade com seu instrumento. Todo reconhecimento que recebe em seus 24 anos é apenas um reflexo do que ele leva ao seu público, recriando a magia da música em seu toque, passando pelo seu corpo e se transformando quase milagrosamente.


    Yamandú toca choro, bossa nova e tudo, mas também é um gaúcho cheio de milongas, tangos, zambas e chamamés. Um violonista e compositor que não se enquadra em nenhuma corrente musical é uma mistura de todas e cria o seu próprio estilo com rara personalidade. Yamandú faz jus ao significado de seu belo nome “o precursor das águas”.




    Apresentou - se com Renato Borghetti, Armandinho, Dominguinhos, Oswaldinho do Acordeon, Almir Sater, Marcelo Bratke, Paulo Moura, Dino 7 cordas e Altamiro Carrilho. Participou individualmente de shows, com Baden Powell, Elba Ramalho e Toquinho.

    Yamandú a cada ano tem se superado, além de ser um instrumentista de violão de 7 cordas é compositor e arranjador.

    Em Junho venceu o Prêmio Visa Edição Instrumental de 2001, primeiro colocado pelo júri oficial e júri popular.

    Em outubro de 2001 apresentou-se com uma performance singular no Free Jazz Festival, no Rio e em São Paulo, abrindo a noite dos tradicionais do Jazz.

    Participações:

    · Vencedor do Premio Califórnia de Uruguaiana -1995

    · Turnê em Buenos Aires - 1998

    · Show em Montevidéu -1998

    · 25o prêmio de melhor instrumentista no Rio Grande do Sul

    · Troféu de Revelação de Música Instrumental do Estado do Rio Grande.

    · Festival de Nashville (EUA)- 1998

    · Circuito Cultural Banco do Brasil –1999 - Participação

    · Vencedor do Prêmio Visa Edição Instrumental 2001

    · Lançamento do cd do Prêmio Visa - “ Yamandú”– 03/12/2001

    · Festival de Guitarra do Chile (2001)

    · Free Jazz Festival 2001 – Rio e São Paulo

    · 32o.Festival de Inverno de Campos de Jordão – julho 2001

    · 33o.Festival de inverno de Campos de Jordão – julho 2002

    · Festival de Jazz de Londrina – julho 2002

    · Festival de Verão Litoral Norte 2002 / Estado de São Paulo

    · Circuito Cultural Banco do Brasil – 2002 Turnê pelas capitais do Brasil

    · Prêmio Caras 2002 – Revelação de 2001 - juri oficial e popular

    · Yamandú e Os irmãos Flores(Argentina)-“Ares e Pensares”Sesc/SP nov/2002

    · Midem – 37th International Music Market

    · Festival de Guitarra do Chile ( 2003)

    · Lançamento do terceiro cd “ Yamandu ao Vivo” – independente- 05/12/2003



    Discografia:

    · 2000 – Dois Tempo / Lucio Yanel e Yamandu Costa

    · 2001 – Yamandu / Premio Visa

    · 2003 – Yamandu Ao Vivo


    retirado do site: www.yamandu.com.br

    Alexandre Souza
    Veterano
    # fev/05
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    Discografia:

    · 2000 – Dois Tempo / Lucio Yanel e Yamandu Costa

    · 2001 – Yamandu / Premio Visa

    · 2003 – Yamandu Ao Vivo


    - El Negro del Blanco (Yamandu e Paulo Moura, muuuuito bom)

    Daniel Andrade
    Veterano
    # fev/05
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    Biografia Robsom Miguel

    O talento de Robson Miguel começou desde cedo, nascido em 28 de agôsto de 1959,descendente de uma família de músicos, sua mãe sempre cantava acompanhada pelo seu pai, saxofonista e maestro de Banda de uma Igreja Evangélica e também maestro da Banda do Exército no Estado do Espírito Santo. Aos 7 anos de idade, em 1966, seu pai, ensinou-o a tocar caixa na Banda, Teoria Musical passando o Método Bona inteiro cantado e logo depois Trompete. Veio para Ribeirão Preto / SP, aos 9 anos estudou violão popular com o Professor particular Aroldo Barros e sendo muito rápido no aprendizado, já começava a fazer shows em festinhas de aniversários, teatros, e a acompanhar grupos musicais infantis na Igreja.
    Aos 9 anos ganhou um disco chamado "Abismo de Rosas" do violonista Dilermando Reis e apaixonou-se pelo violão solo clássico. Surpreendentemente tirava os solos do disco de ouvido das partituras que não encontrava. Aos 11 anos prestou exame de classificação no Conservatório Musical de São Caetano do Sul sendo qualificado para entrar já no 4º ano de violão clássico, estudando com o Professor João Batista Nobre. Nesta época seu pai abandonou a família e passou então a ter uma infância turbulenta, com muitas responsabilidades, sendo o braço forte e amparador de sua mãe, tendo que trabalhar para cuidar de seus 5 irmãos. Além dos chuchus e amendoins que vendia nas ruas, também fabricava pipas, porém o dinheiro que conseguia não era o suficiente para as necessidades. Precisava inovar e como empreendedor nato, pegou caixas de uva na feira e construiu cinco caixas bem bonitas de exgraxar sapatos, enquanto estudava e fazia as suas lições na praça, emprestava-as aos colegas engraxates e ficava com um percentual do lucro do dia. As dificuldades fizeram com ele começasse também a ensinar violão para os seus colegas de escola. Organizou seu 1º conjunto na Igreja e assim começou a atrair alunos para o seu novo empreendimento.
    Passou a lecionar para os pais dos seus próprios alunos, que ficavam admirados com o talento do jovem, que identificava até mesmo as notas das buzinas dos carros que chegavam.
    Tirava de ouvido as músicas populares e as que possuíam acordes dissonantes do Jazz e da Bossa Nova. A habilidade de tirar solos, levou-o a conquistar o 1º Prêmio (troféu abaixo) em um concurso para adultos, solando "Abismo de Rosas" e "Marcha dos Marinheiros".
    Sua carreira como concertista teve início aos 14 anos, quando lotou o Teatro Conchita de Morais em uma apresentação solo, houve uma grande repercussão na cidade, e recebeu o convite para se apresentar no Teatro Municipal de Santo André (com 476 lugares), depois no Teatro Paulo Machado de Carvalho em São Caetano do Sul (com 1200 lugares) e depois no Teatro Municipal de São Paulo, com super lotação.
    Aos 14 anos, em 08/04/1975, causou polêmica e surpreendeu a banca examinadora do conservatório em São Caetano do Sul, pois solfejava cantando de cor o método do Bona de divisão musical na prova de teoria. O mesmo no violão clássico e popular contrariando o período normal de aprendizado (7 anos) proposto pelo Conservatório.
    Nesta época, já com a sua Escola de Música em sua própria casa, possuía 367 alunos chegando a 856 no a no de 1984, com quase 200 pessoas na reserva.
    Aos 16 anos gravou sua primeira fita K-7 e ensinava música aos seus irmãos, hoje, todos eles maestros.
    Montou um trio vocal com harmonias dissonantes num repertório de Blues e Soul.
    Aos 17 realizava shows com sua própria Orquestra, conquistando vários prêmios de participações.
    Inaugurou casas tradicionais como "Jazz and Blue" no ABC ), tocou na Opus 2004 (na Consolação - SP), tocand com músicos famosos, como o Traditional Jazz Band ao lado de Tito Martino, e seguiu tocando em várias cidades, clubes e teatros em todo o Brasil.
    Aos 18 anos revela sua habilidade como "Violonista Erudito", inscrito como músico profissional pela Ordem dos Músicos do Brasil.
    Como arranjador, escreveu partituras para metais e cordas, formando Orquestras religiosas e Corais.
    Com 19 anos, estreou no Estádio do Morumbi com sua orquestra de 107 componentes executando arrajos próprios, no mesmo ano em que foi contratado como Maestro Arranjador pela Bandeirantes - Editora Nacional de Registros de Música.
    Aos 20 anos montou sua Big Band de Jazz, "A Magnificent Big Band", estreando em inúmeros programas da TV Cultura, Globo, Bandeirantes, em Teatros, Ginásios e Estádios.(foto 27- Robson Miguel com sua Magnificent Big Band)
    Aos 21 anos os convites não cessavam, chegavam convites de todos os lados para apresentações em diversos segmentos: solo, com grupo, Big Band, com Bandas, a exemplo, a do Exército do Estado de São Paulo, Polícia Militar e Orquestras Sinfônicas.
    Com 22 e 23 anos, revolucionou a área de ensino moderno musical, fundando a maiaor e mais completa Escola de Música da Região, CURSON - CURsos RobSON, que preparava os alunos para ingressarem em metodologias próprias para 28 cursos musicais: Sopro, Cordas, Teclado, Percussão, Canto e Regência, chegando a 856 alunos matriculados (foto 33 - Folheto da Curson Escola Superior de Música). Destes, alguns nomes mais conhecidos como Osmar (Fundo de Quintal), Chrygor, Isaias, Brilhantina e Téo (Grupo Exaltasamba), Josué Pessoa (Roupa Nova), Marcinho (Soweto), Érick (Grupo Desejos), Mário (Katinguelê), Carlinhos (Royce do Cavaco), Osmar (Sargenteli e sua Mulatas), maestros e dezenas de cantores, músicos integrantes de Orquestras Sinfônicas e Grupos Gospel.
    Fundou o Projeto Histórico, Musical e Cultural "Quatro em Ponto" que entrou para a história da Cultura Nacional Brasileira na Capital de Brasília. Este Projeto foi apresentado por 6 meses, todos os Domingos, no Teatro Municipal de Santo André, sob o patrocínio de Violões Di Giorgio, impreterivelmente às 16 horas, daí o título 4 em ponto.
    Robson Miguel tocava violão e narrava a história e evolução da música universal desde os períodos Gótico, Renascentista, Barroco, Clássico ao Contemporâneo, passando pelo Jazz e a Música Popular Brasileira.
    Aos 24 anos, foi convidado a ocupar o cargo de Delegado da Ordem dos Músicos do Brasil, cargo que exerceu por 6 anos (foto 34 - Robson Miguel como Delegado da Ordem dos Músicos do Brasil). Robson Miguel como Delegado da OMB (Ordem dos Músicos do Brasil), criou o movimento "Botando a Boca no Trombone", dando oportunidade à classe musical reivindicar seus direitos e expor suas idéias, revolucionando a música no ABC. Realizou importantes Projetos Culturais e Empregatícios como Música ao Vivo nos Barzinhos e nas Escolas substituindo a música radiofônica. Utilizava o anfiteatro da sua própria Escola CURSON, para a formação e ensaios de Conjuntos Musicais, onde recebiam além de Técnicas, Ensino Prático, Curso para Carteira de Músico Profissional e ajuda para escolha de Repertório nos mais diversos segmentos e estilos.
    Como Concertista, a Programação de seus shows já faziam parte da pauta de jornais como Globo, Band, SBT e TV Cultura em cadeia Nacional.
    Em 1985 torna-se Concertista internacional, realizando aos 25 anos sua primeira turnê na Espanha (terra onde nasceu o violão), realizando concertos na Costa do Sol em Málaga, Marbelhas, Torremolinas e Mijas, com grande sucesso no Teatro do Hotel Los Monteros, onde hospedou a Seleção Brasileira e as Mundiais, por ocasião da Copa na Espanha. Visitou os Castelos onde nasceu o violão (na Espanha) e começou seu trabalho de pesquisa, como historiador perseguindo passo a passo a história do violão.

    Sua maior conquista na terra do violão foi ser contratado pela TV Espanhola após passar pela exigente crítica espanhola. Em 1985, a Espanha dispunha apenas de um único canal de televisão, que era do Governo Federal, que atendia todas as Programações: Esportes, Notícias, Novelas, Filmes e tudo tinha que ser muito bem selecionado para um espaço tão concorrido, pois não existiam ainda canais por assinatura. A apresentação de Robson Miguel foi destaque Nacional. Recebeu quarenta mil pessetas por 20 minutos de atuação, logo, a Empresa Frandu Espetáculos o contrata para uma turnê pela Costa do Sol.
    Montou sua 1ª Big Band na Espanha com músicos conceituados, a exemplo, Silvester Chastang (sax), Bill Smith (trombonista de Count Bassie), Ruben Dantas (percussionista de Paco de Lucia) e Carlos Calli (baterista).Conheceu o Sr. José Ramirez, um dos mais importantes Luthier do mundo, fabricante de violões Ramirez.
    Parte do dinheiro que recebeu foi usado para a compra de um terreno de 4.000 metros quadrados de mata virgem, na cidade de Ribeirão Pires, onde tinha a idéia de construir "O Castelo de Robson Miguel", em homenagem ao violão que nasceu dentro de Castelos na Espanha, tocando para reis e rainha.Robson Miguel ficou encantado quando visitou pela primeira vez o Castilho de Alcazaba em Málaga (Espanha), onde o violão iniciou sua história. No total foram 78 Castelos visitados, daí nasceu a idéia inusitada de levar o seu projeto adiante. Uma das frases que ele mesmo criou é "sem saber que era impossível, vim aqui e fiz", daí tornou-se realidade a construção do seu próprio Castelo em seu país - Brasil. O Castelo de Robson Miguel. Todo o Projeto, planta, traçado de linhas, barco pirata, passagens secretas e até mesmo as colméias de concreto das torres, foram arquitetadas pelo próprio mestre Robson Miguel.
    Retornando ao Brasil em 1986, grava o disco "Hinos em Recital de Violão", um tributo à Deus pelas conquistas.Presta uma homenagem ao seu ex-professor de violão João Batista Nobre e ex-diretora do Conservatório São Caetano do Sul, Dna. Cleusa, onde se formou.Como Concertista Internacional, aos 26 anos, iniciou várias turnês pelas principais capitais brasileiras, apresentando-se em diversos programas de televisão com o patrocínio das Linhas Aéreas Leanchile e Violões Di Giorgio.Realiza a 2ª turnê pela Espanha e no dia 1º de Agosto de 1987 é reconhecido como Concertista pelo Círculo Guitarrístico de Madrid (na Espanha), brilhando na terra da guitarra (violão).
    Após virtuoso Concerto transmitido em cadeia Nacional pela TV Espanhola, no dia 12 de Agosto de 1988, Robson Miguel foi

    Daniel Andrade
    Veterano
    # fev/05
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    O restante vocês conferem no site: www.robisonmiguel.com.br OK!

    maggie
    Veterana
    # fev/05
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    http://forum.cifraclub.com.br/forum/9/12680/

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