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mpnzep Membro Novato |
# jul/21
Oi. O acorde dó com sexta, C6: Ele usa a fundamental, a terça maior e a sexta ao invés da quinta justa? Isso faz dele uma tríade?
Parece que o dó com décima terceira, C13, tem a fundamental, a terça maior, a quinta justa e a décima terceira, isso faz dele uma tétrade?
Obrigado.
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sidguitar1 Veterano
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# jul/21
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Mesmo q vc tire a quinta não vai virar uma tríade instrumento de corda tem essas coisas de ter a ver a nota w e prioridade diferente de um piano q vc pode tocar várias notas sem q a a próxima nota impossibilite a anterior ,tríade e o acorde de 3 sons (3 terças sobrepostas)tetrade vc sobrepõem mais uma terça e tem o acorde com sétima,esse lá que entrou no acorde de do e chamado de tensões ou extensões do acorde, abraço
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LeandroP Moderador |
# jul/21 · Editado por: LeandroP
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mpnzep
O acorde maior com 6a, particularmente eu considero como uma tríade maior formada por T, 3 e 6. Utilizo essa formação (as vezes) nos acordes do Iº e IVº grau do campo harmônico maior.
Também costumo utilizar a 6a maior no IIº grau menor, mas como tétrade (sem omitir a 5a justa). Sonoridade característica do modo dórico.
Nos demais graus (IIIº, VIº) eu não utilizo porque semitonam com algum grau do acorde, provocando tensão. Somente a 13a (intervalo composto da 6a) sobre o Vº grau, como uma tétrade tipo 7/13. Sendo que as vezes eu utilizo o b13 no acorde Vº grau (tem uma sonoridade legal de preparação porque semitona com algum grau do acorde e provoca tensão).
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sidguitar1 Veterano
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# jul/21
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LeandroP nao se ofenda com a pergunta brother,e pra somar mesmo, tem algum autor q considera tambem esse seu raciocinio de acorde com 6 ser triade?abraçao
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LeandroP Moderador |
# jul/21
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sidguitar1
Pra ser honesto, eu não sei. Nunca li em um lugar algum. É observação própria mesmo. Gostaria que tivesse rs
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sidguitar1 Veterano
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# jul/21
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LeandroP entendi,e um jeito teu, uma solucao tua pro assunto ne, pq todos os autores q vi falam q triade e o acorde de 3 sons em intervalo de terças,acho q alguns livros citam a triade sus2 e sus 4 (acho q unico caso q li q nao segue os intervalos de terça na triade),no mais´mesmo q omita notas(q sobrem 3) nao e triade se nao seguir essa regra,perguntei pq pode ser q tenha autores q consideram outras coisas(ai me interessava ver),a musica ja ficou de um jeito q nao da pra saber mais oq e oq hehe,abracao
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LeandroP Moderador |
# jul/21
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sidguitar1
Pode ser uma 3a partindo da tônica e uma terça invertida partindo da oitava rs
A 3a é uma inversão da 6a.
Explicação, se a gente não encontra, a gente inventa °,°
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sidguitar1 Veterano
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# jul/21 · Editado por: sidguitar1
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LeandroP Explicação, se a gente não encontra, a gente inventa °,° heheh, a ideia e boa se considerar o intervalo de terça menor de la pra do(mesmo sendo descendente) e omitindo a nota sol ai vira um la menor invertido triade q mesmo q fora da ordem T,3m,5j ainda tem a formaçao dos intervalos em terça la-do-mi(terça menor+terça maior) com a terça no baixo(Am/C),o problema e o acorde de C mesmo,se considerar q pra ser triade tem q ter a quinta e seguir a a regra das 3 notas em intervalos de terças ja q as familias das triades sao(maior,menor,aumentada e diminuta),ai aquela nota la dentro do acrorde C(mesmo q omita a quinta) nao se enquadra em uma triade ,caso complicado hehe
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sidguitar1 Veterano
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# jul/21 · Editado por: sidguitar1
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isso responde a pergunta acima hehehe Oi. O acorde dó com sexta, C6: Ele usa a fundamental, a terça maior e a sexta ao invés da quinta justa? Isso faz dele uma tríade?
pode chamar de triade ...triade de la menor com terça no baixo hehe
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LeandroP Moderador |
# jul/21
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sidguitar1
pode chamar de triade ...triade de la menor com terça no baixo hehe
rs dependendo do contexto, é isso mesmo.
As vezes eu vejo o acorde Am7/C, o que seria naturalmente a primeira inversão. Mas, isso é um Dó maior autêntico rs
Eu busco simplificar ao máximo. Respeitando obviamente os graus e buscando reconhecer as cadências dentro da música ou da progressão, a fim de facilitar a análise à primeira vista.
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mpnzep Membro Novato |
# jul/21 · Editado por: mpnzep
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X C Eb Ab C G (cada nota, da esquerda pra direita, pra cada corda do violão começando da sexta corda). Esse acorde, eu chamo de 'Cm6b'. Ele é uma tríade com a extensão sexta bemol, tá certo?
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sidguitar1 Veterano
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# jul/21 · Editado por: sidguitar1
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mpnzep Eu acho q como música é arte,vc pode chamar de varias maneiras,achar soluçoes práticas q facilitem o entendimento como o LeandroP colocou aqui,cada professor tem seu método,já sendo chato e pensando em uma prova ou algo assim vc tem q seguir algum parâmetro,se for fazer uma prova em algum lugar vão passar o livro que e pra vc estudar e ai passa a ser certo oq aquele autor coloca,eu gosto de ter como base o chediak(muitos seguem o bohumil Med),seguindo essa linha,esse acorde q vc colocou não e uma tríade,nem uma tetrade,apesar de ser bem pouco usado por ter a b6,b13 e não ser dominante alterado, ele e um acorde gerado pelo modo eolio,frígio,ou pelo eolio 7M,etc,na minha opiniao não e tríade nem tetrade,e acorde...
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sidguitar1 Veterano
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# jul/21 · Editado por: sidguitar1
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continuando(tava tentando responder pelo celular hehe,o corretor fica trolando a gente) entao,esse acorde e bem pouco usado pela avoid note(b6)em acorde maior ou menor essa nota gera um som desagradavel ja q esta meio tom acima da 5j,no acorde etc,etc(tirando e claro os dominantes alterados), mas mesmo assim,tem quem usa e gosta(eu acho q tem um som legal),e como falei,musica e arte,cada um faz do seu jeito,ja deu pra entender q nao vamos chegar em um veredito pq basta alguem falar..NAO ESTAMOS FAZENDO UMA PROVA AQUI,E NAO TEM UM AUTOR Q TEM Q SER SEGUIDO.... heheh,ai ja pode oq cada um quiser,pra fechar eu chamaria esse acorde q vc colocou acima simplesmente de Cm(b6), ,claro q pra vc dar aula,explicar pra alguem e valido vc falar,..É SO FAZER UMA TRIADE DE DO MENOR E ADD O LA BEMOL..., resumindo ,vai longe hehe,e bom trocar ideia q a gente aprende todo dia(vou deixa uma ultima reflexao abaixo ok),abracao
posso chamar as notas sol-si-re-fa de triade de sol com a nota fa? pode mas esse acorde ja tem nome G7 sol maior com setima menor,ou simplesmente sol sete,sol com setima,fica implicito q a setima e menor ( tetrade)
posso chamar as notas do-mi-sol-si- re de tetrade de do com a nota re? pode, mas ja existe e tem nome C7M(9)acorde de do maior com setima maior e nona maior(ou somente nona,ja fica implicito q e maior)
resumindo,vc pode chamar do jeito q quiser pra facilitar a explicaçao e ate pra decorar de maneira mais facil,mas tem muita coisa na musica q ja convencionado ,tipo eu nao concordo com a setima menor ser o 7 e todos os outros intervalos serem diferente a nomenclatura,nem por isso posso(ou nao deveria hehe) dar aula e mudar o jeito q e usado entende,as triades quando vc adiciona uma nota,deixam de ser triades hehe,se a nota adicionada for a setima vira tetrade, e outras notas viram acorde com tensoes(eu prefiro o termo extencao de acordes) os macetes sao muito validos,tipo o mozar mello passou pra mim uma folha q tinha por exemplo, pegar os acordes de Em7,colocar baixo do e vc tinha os acordes de C7M9,tem uma folha cheio disso ,mas o nome dos acordes nao vao mudar,e so um macete pra facilitar a vida hehe,se vc tiver todas as inversoes desse Em7 no braço do instrumento,pode pegar a quinta do acorde e subir meio tom,tera todas as inversoes do C9add automaticamente,sao coisas pra facilitar a vida entende se tiver interesse compre ou baixe o livro harmonia e improvisaçao vol.1 do almir chediak (e um bom norte nessas questoes)so minha contribuiçao e opiniao,nao sou dono da verdade,bom,ja falei de mais ne,abraço
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Schelb Veterano |
# jul/21 · Editado por: Schelb
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Falae caro pesquisador dos acordes e suas extensões..
Tríade é por consenso a união de Tônica, Terça e Quinta. Já a tétrade é a tríade mais a sétima. O acorde C6, teoricamente é uma tríade mais a sexta, sendo que a sexta está substituindo a sétima neste acorde por uma opção de sonoridade (e não a quinta, que só está omitida). Ele tem tônica, terça, quinta e sexta e você pode omitir a quinta se quiser, principalmente no caso de ter mais extensões. Alguns lugares vão considerar o acorde C6 como uma tétrade, pelo fato da sexta substituir a sétima, mas isso está fora do consenso da definição de tétrade e deixa a definição mais confusa.
Já o C13 é um acorde bem maior, porque ele tem T, 3, 5, 7, 9, 11 e 13. dessa forma ele tem a tétrade base e mais três extensões. Você pode tocar ele omitindo várias dessas notas "menos relevante", sendo que pra tocar com quatro vozes na guitarra você tocaria T, 3, 7 e 13, de forma que teria as notas que definem que o acorde é maior, que é dominante e mais a extensão da ponta.
Se você quiser tocar um acorde que só tenha de fato T, 3, 5 e 13, a escrita dele seria Cadd13. Nesse exemplo você teria a tríade do acorde mais uma extensão (a 13ª)
Edit: Esqueci de falar desse acorde aqui: "C Eb Ab C G" Cara, esse acorde está com algumas notas fora da posição convencional, já que tem uma abertura da quinta. Mas a notação correta dele seria Cm(b13), sendo a tríade de dó menor com uma extensão que é a b13. Detalhe que neste acorde específico, você pode omitir a quinta sem problema algum, já que ela forma essa dissonância forte com a b13, que não mudaria nada na função ou qualidade do acorde, sendo ela meio que opcional, mas implícita.
Me passou um exemplo pela cabeça parecido com esse seu, onde um Ab realmente substituiria o G, só que com o E natural, ficando C, E e Ab. Mas daí, seria muito mais lógico pensar nesse Ab como um G#, e você teria uma tríade aumentada (C+).
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sidguitar1 Veterano
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# jul/21 · Editado por: sidguitar1
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Schelb nao ia comentar mais no topico mais sou curioso e li oq vc escreveu,em todo livro q estudei ate hj a familia das tetrades sao M7+ M7 m7 m7(b5) dim m7+ M7+(#5) m7(#5)
Se uma nota substitui outra nota fundamental de uma tétrade ela deixa de ser uma extensão e se torna parte da tétrade.
com todo o respeito,tem algum autor q considera isso (a gente ta sempre aprendendo,pode ser q tenha metodos q considerem isso)? so pra entender,pq cada um aqui explicou de um jeito ,pq do jeito q vc falou entao tem novas familias de tetrades, tipo tetrade maior com 9,tetrade menor com 13,etc,eu nunca ouvi falar disso ,o mpnzep deve ta mais confuso dq antes de fazer esse topico hehee
Se uma nota substitui outra nota fundamental de uma tétrade ela deixa de ser uma extensão e se torna parte da tétrade. se puder citar de onde vem essa informacao agradeco(quero pesquisar)
Neste caso q ele passou,mesmo se tivesse a 3 maior de do não era so um um c#5 pq ele coloca a nota sol la na ponta do acorde ,o exemplo dele tem a nota sol no final > X C Eb Ab C G ,abracao
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sidguitar1 Veterano
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# jul/21
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to interessado pq me parece um assunto tao obvio,a triade e tetrade tem uma formacao(3 e 4 sons em intervalo de terça)autores ate citam q pra fazer uma tetrade vc pega uma triade e acrescenta mais um intervalo,ou q o acorde 9dd e a triade com a 9 adicionada(nao e uma nova familia das triades),mas nunca li q uma tetrade q vc substitui nota e gera a tetrade com 13(pq neste caso vc quebra a regra da formacao dela e forma outras familias de triades e tetrades,coisa q nunca ouvi falar)
fico perguntando qual autor aqui, entao vou deixar alguns pag 93,harmonia e improvisaçao-almir chediak vol.1 tetrades, sao os acordes de 4 sons separados por intervalos de terças pag 79 triades a triade e formada pelo agrupamento de 3 notas em intervalos de terças e podem ser maior menor diminuta e aumentada
mozart mello .livro fusion
apostila guitarra fusion pag 3/pag 18 temos 4 familias de triades....maior menor aumentada e diminuta
nelson farias-acordes arpejos e escalas pag 13 triades maior menor aumentada e diminuta
tetrades setima maior menor com setima dominante diminuta menor com setima maior meia diminuta setima maior e quinta aumentada
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Schelb Veterano |
# jul/21
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Eae sidguitar1, não lembro de autor de cor pra falar dessa questão de substituir nota de tétrade, mas é bem comum considerar essa questão da substituição, já que a nota está no lugar da outra e não em adição como quando se tem uma extensão. É bem comum se ver falar em tríade sus2 (T, 2, 5) e tríade sus4 (T, 4 e 5), se você pesquisar por estes termos vai achar pra todo lado essa nomeação. No caso do acorde com sexta, você também consegue achar referencias se procurar por "tétrade com sexta", mas é menos comum e também um assunto que gera discordâncias. Mas eu prefiro pensar assim, porque entendo como o mesmo raciocínio da tríade sus, já que, seja no X6 ou no Xm6, a sexta está substituindo a sétima, de forma que se escreve 6 e não 13. Essa ideia de sexta no lugar da sétima tem uma questão de uso histórico também no acorde maior6, por antigamente considerarem ele mais resolutivo do que o acorde maior com sétima maior que é um pouco dissonante. Então assim, realmente é difícil achar alguém falando em tétrade com sexta, só que pra mim, acho natural pensar assim, porque esta montagem de acorde X6 e Xm6 é bastante comum e na prática me faz mais sentido ver como tétrade. Questão de preferência nesse caso.
"do jeito q vc falou entao tem novas familias de tetrades, tipo tetrade maior com 9,tetrade menor com 13,etc" Nesse caso, não são substituições e sim adições. Eu entendo tétrade maior com 9ª como 5 notas, a tétrade normal mais a nona, senão chamaria de tétrade sus2, o que me soa um pouco estranho mas faz sentido por ser uma substituição. Mas de novo, é só uma forma de interpretar a questão.
"Neste caso q ele passou,mesmo se tivesse a 3 maior de do não era so um um c#5 pq ele coloca a nota sol la na ponta do acorde X C Eb Ab C G" ... Com certeza cara, no exemplo que eu dei de tríade aumentada era um outro contexto, em que a quinta natural está omitida e aí eu acharia fazer mais sentido pensar na b6 como uma #5. Eu disse isso lá, que como tem a quinta a nota lá bemol vai ser uma b13. Só me passou pela cabeça e achei legal falar essa ideia da quinta aumentada porque as vezes as pessoas ficam tentando nomear uns acordes de uma formas bem estranhas por não perceberem as enarmonias. Já vi cifra por exemplo que colocou um acorde Xm6(b5), sendo que seria mais lógico pra mim ver essa sexta como uma sétima diminuta e chamar isso de tétrade diminuta. Mas talvez tenha complicado mais doq ajudado, de fato.
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sidguitar1 Veterano
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# jul/21
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Schelb eu acho onde esta a confusao e a seguinte.... tetrade e o acorde de 4 sons em intervalo de terça se estiver invertido e tal,continua sendo os 4 sons em intervalos de 3 mas q foram trocados de ordem
quando vc faz um acorde C7M(9) e tira por exemplo a quinta( um dos desenhos mais usados na casa 3, vc nao tranformou esse acorde em tetrade,vc simplesmente nao tocou uma nota dele,quem toca jazz com banda muitas vezes nem as tonicas colocam nos acordes mas o acorde nao muda,nao vira tetrade, tipo 44-35-25-15 , mais classico D7(9) de blues e afins,nao e uma tetrade pq tem 4 notas, um fa#meio diminuto(q e uma tetrade,mas neste caso nao pq a banda,o baixista,tecladista etc vai estar completando o acorde)na real e tem a regra q o F#m7(b5)e uma inversao do D7(9) mas depende do jeito q o cara usa pra dizer se e uma tetrade ou um dominante faltando a tonica(q nao e tetrade pq nao ta na familia das tetrades o acorde dominante com 9),nao sei se deu pra entender oq falei,mas e tipo hehe, deixe pra la ne,e confuso o baguio,abracao
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sidguitar1 Veterano
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# jul/21 · Editado por: sidguitar1
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so pra ficar mais claro,se vc tocar 43-34-24-15 e este acorde estiver fazendo o papel de dominante , nao vai estar fazendo uma tetrade,vai estar fazendo um G7(9,b13),se for com banda os outros instrumentos completam,se for sozinho e o cara for muito chato pode falar q e o mesmo acorde com baixo fa(mesmo faltando a tonica e quinta),mas e um dominante alterado,tem 4 notas mas nao estao em intervalos de terça(nao existe esta familia de tetrade)simplesmente um acorde alterado,acho q ficou melhor esse exemplo,abracao
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sidguitar1 Veterano
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# jul/21
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Schelb esqueci de mencionar,apesar de nao ter em muitos livros eu acho q vc esta certo no lance do sus2 e sus4,nao sei pq nao entra nas familias das triades na maioria dos livros (preferem chamar de acorde suspenso,pode ser pq quebra os intervalos de terça essa mudança)mas eu achoq e ,algo q deveria ser revisto,abracao
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Schelb Veterano |
# jul/21 · Editado por: Schelb
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Cara, está ficando mais confuso porque você está generalizando um pouco o que eu disse. Porque na verdade, eu só acho possível de chamar de tétrade o acorde sus2, sus4 e o acorde com sexta porque a nota está substituindo de fato alguma nota da tétrade e são só esses exemplos que eu conheço. Não entra aqui acordes com 9ª, 11ª e 13ª, porque eles subentendem existir a tétrade base, independente de você estar tocando ela completa ou não.
Quando você toca um acorde usando T, 3, 7 e b9 a nona não está substituindo a terça, então ela não faz parte da tétrade, é diferente do acorde sus.
Mesma coisa acontece no acorde com sexta. É diferente você falar de um acorde formado de T, 3, 7 e 13 (ex. C7(13)) e você falar de um acorde formado de T, 3, 5 e 6 (ex. C6). No primeiro caso, por mais que não esteja sendo tocada a quinta, ela faz parte do acorde, só está omitida, então a tétrade está inteira ali, acrescida da 13ª. Já no segundo exemplo você não toca a sétima, já que a sexta está ali justamente pra ocupar harmonicamente seu lugar e função. Inclusive, se você continuar colocando extensões nesse segundo exemplo, formando por exemplo um C6/9, você continua não colocando a sétima e não é por falta de dedos ou por nota evitada, é por opção estrutural do acorde, inclusive num piano você também não tocaria a sétima nesse caso.
Eu vejo esta peculiaridade nos acordes com sexta, porque apesar de eles não serem tétrades no conceito mais fechado, muitas vezes eles são listados quando se fala de acordes de tétrades ao lado de acordes de sétima. Alguns quando listam o acorde de sexta deixam claro que ele não é no fundo uma tétrade e sim uma tríade mais a sexta, mas em outros lugares essa distinção não é feita.
Na minha opinião eu acredito ser simplesmente mais fácil entender que há uma exceção a regra aqui, como no caso das tríades sus, que é consagrada pelo uso. E com um detalhe: isso só vale se a sexta é maior. O acorde de sexta menor já não tem o mesmo uso nem função, já que a sexta menor nunca vai substituir a sétima e quando ela substitui a quinta (geralmente no acorde alterado), muitas vezes pode ser lida como uma quinta aumentada ou outras vezes você não substituiu de fato, só omitiu devido a dissonância.
Mas seu questionamento foi interessante pra mim inclusive porque me levou a fazer um pequeno levantamento aqui e eu vi que a maioria dos autores parece achar errado pensar no acorde com sexta como uma tétrade. Eu achava que eram mais igualmente divididas as opiniões. Mesmo tendo alguns lugares que corroboram o que eu expus aí pra cima, está fora de consenso e talvez eu até não use mais falar assim pq acho que pode levar a confusão como aconteceu aqui. Talvez até edite aqui e no outro tópico que coloquei assim pra não causar confusão na cabeça dos que estão ainda começando a estudar o tema. Afinal de contas, ainda que eu ache que faz parte da discussão teórica discutir sobre temas como esses, acho ainda mais importante a clareza na hora de comunicar os conceitos.
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sidguitar1 Veterano
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# jul/21 · Editado por: sidguitar1
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Schelb concordo brother e fico feliz q vc pense interessante pra mim inclusive porque me levou a fazer um pequeno levantamento ,acho q o legal e trocar ideia,mostrar os pontos de vista(o lance da triade sus2 e sus4 eu passo em videos esse nome,por mais q nao tenha essas familias de triades),esse o lance,eu to o tempo todo lendo oq o pessoal fala ,esses topicos fazem a gente pesquisar,eu acho produtivo ,tamo junto,abracao
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mpnzep Membro Novato |
# jul/21 · Editado por: mpnzep
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Schelb Essa parte: "Já o C13 é um acorde bem maior, porque ele tem T, 3, 5, 7, 9, 11 e 13". O acorde com T, 3, 5 e 13 é um Cadd13? Por que o C13 tem todas essas notas? A formação de acordes é feita dessa maneira? Como ficaria o C13 no violão? O acorde C11, teria T, 3, 5, 7 e 11? E o acorde Cadd11 poderia ser T, 3, 5 e 11? O acorde Cadd13 seria uma tríade? Já o C13 seria uma tétrade?
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Schelb Veterano |
# jul/21
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mpnzep Eae cara. Seguinte, pela notação mais tradicional de acordes, quando você coloca uma extensão no nome do acorde você está dizendo que há nele todas as extensões até chegar nela, por sobreposição de terças. Ou seja, você vai sobrepondo notas em terças até chegar naquela extensão anotada. Então, um acorde C13 tem todas as notas entre o dó e a 13ª sobrepondo terças: T, 3, 5, 7, 9, 11 e 13 (é um acorde com todas as 7 notas da escala). O acorde C11 teria quase mesma coisa, com exceção da 13ª, já que o último intervalo pelo nome do acorde é a 11ª, então T, 3, 5, 7, 9 e 11. Já quando você escreve esse "add", ele significa algo como "adicionado de". Então, um C7add11 é um C7 (T, 3, 5 e 7) adicionado da 11ª. Dessa forma ele acaba pulando as notas entre a 7ª e a 11ª, que no caso seria só a 9ª, entendeu? O que você escreveu aqui "O acorde com T, 3, 5 e 13 é um Cadd13?" está correto. "O acorde C11, teria T, 3, 5, 7 e 11?" Nesse seu exemplo você esqueceu da 9ª. Esse acorde que você descreveu ali seria um C7add11. "E o acorde Cadd11 poderia ser T, 3, 5 e 11?" Aqui tá certo de novo.
Daí tem uns detalhes importantes que é o tipo de intervalo que é subentendido nessa notação, porque não sei se reparou, mas quando eu escrevi as notas do C13, os intervalos são todos justos ou maiores, com exceção da 7ª que é menor. E isso é uma regra, sendo que se algum desses intervalos não for justo ou maior e a sétima menor, você tem que registrar. Então se você quisesse esse mesmo C13 com a sétima maior por exemplo, teria que escrever na cifra, de forma que ficaria C7M(13) que tem os intervalos T, 3, 5, 7M, 9, 11 e 13. Se fosse o C11, só que menor e com uma b9, ficaria Cm11(b9), que é T, 3m, 5, 7, 9m, 11.
Agora, isso aí é a regra geral, considerando instrumentos que possam tocar várias notas simultaneamente como um piano, ou mesmo mais de um instrumento tocando notas juntos formando um grande acorde. Na notação pra violão, como a gente não tem tanto dedo assim e muita gente aprende as cifras fora de um contexto acadêmico, acaba que as cifras as vezes são representadas fugindo um pouco dessa regra, representando mais a forma que toca. Então você vai ver as vezes numa cifra um C9 mas o cara que escreveu queria que fosse tocado só T, 3, 5 e 9, sem a sétima, o que seria mais correto anotar como um Cadd9. E na verdade tem bastante discussão em torno de como anotar cifras e várias variações que você ainda vai encontrar.
Agora, na hora de você tocar esses acordes enormes, como o C13, algumas notas são mais importantes do que outras. No caso a Tônica é a nota fundamental do acorde, a menos que tenha um outro instrumento tocando ela, por exemplo um baixo, ela sempre vai ser tocada (com pequenas exceções que não vem ao caso agora). A terça vai indicar se o acorde é maior ou menor, e é nota essencial sempre (observe que não estamos falando de power chords aqui). A sétima é outra nota que também diz muito sobre a qualidade do acorde, diferenciando acordes dominantes de acordes maiores por exemplo, então se ela está subentendida no acorde ela sempre aparece também. Por fim, a 13ª é a ultima extensão do acorde e tem uma relevância por esse motivo e é a última nota que escolhemos pra aparecer. Dessa forma, você Toca T, 3, 7 e 13. As notas do meio aí são todas "opcionais". Já se você toca numa banda com mais instrumentos e tem um baixo tocando a Tônica desse acorde, você teria um dedo livre pra tocar mais uma nota e poderia fazer daí 3, 7, 9 e 13, por exemplo, sem a Tônica. Veja que a quinta sempre é a primeira jogada de lado nos acordes, mas se ela for uma quinta alterada, ou aumentada ou diminuta, ela teria que aparecer por ser essencial pra esse tipo de acorde.
Outro detalhe aí é que, no fundo, todas as notas da escala de onde um acorde é tirado são notas disponíveis pra ele, então se você vê na cifra um CM7 e quer tocar uma 9ª nele, nada te impede, você testa e vê se te agrada. A questão aqui é que isso demanda um pouco a mais de conhecimento de harmonia pra entender qual escala está subentendida num acorde. Em uma harmonia mais simples, as notas disponíveis para os acordes acabam sendo, na maioria das vezes, as mesmas sete notas daquela tonalidade. Já em harmonias mais complexas essas notas podem mudar de acorde pra acorde conforme o contexto, então esse é um assunto que demanda bastante estudo.
"O acorde Cadd13 seria uma tríade?" Quase isso, é uma tríade (T, 3 e 5) acrescentada da 13ª, ou uma tríade com uma extensão.
"Já o C13 seria uma tétrade?" Quase isso, é uma tétrade (T, 3, 5, 7) mais as extensões 9, 11 e 13.
Espero que não tenha ficado confuso o textão aí e se tiver algum erro alguém aponta por favor.
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sidguitar1 Veterano
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# jul/21 · Editado por: sidguitar1
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Schelb massa, Espero que não tenha ficado confuso o textão aí e se tiver algum erro alguém aponta por favor. nao vou apontar algo no texto,senao vira debate hehe,acho legal q cada um tem seu ,ponto de vista ,LeandroP tem o dele,cada um tem suas solucoes pra tentar deixar mais facil o aprendizado,,as informacoes estao ai,quem dera quando comecei tivesse esse tipo de leitura pra eu poder acelerar o aprendizado,.vamo q vamo,tamo junto,abracao
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LeandroP Moderador |
# jul/21
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sidguitar1 Schelb
O legal é conhecer as regras pra poder quebrá-las com vontade rs São caminhos. Mesmo aqueles que não conhecem a teoria acadêmica, ou qualquer teoria, de certa forma acaba desenvolvendo uma teoria própria, um raciocínio próprio. São muitas nomenclaturas e convenções, mas o que importa mesmo é o som e o silêncio.
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Schelb Veterano |
# jul/21
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A ideia é deixar o conhecimento acessível né .. gosto de responder as perguntas aqui exatamente por isso que o sidguitar1 falou sobre não ter tido as informações lá atrás. Eu também não tive .. e fez bastante falta. Hoje estudo por conta própria e até por isso pedi pra apontarem erros se tiver, por que as vezes uma ou outra coisa a gente acaba entendendo errado né. De repente faz um vídeo sobre o tema qualquer hora sidguitar1! É você que tem o canal no youtube num é não?
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sidguitar1 Veterano
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# jul/21 · Editado por: sidguitar1
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Schelb LeandroP massa ver isso,pena q pessoal iniciante nao ta muito ligado nisso,mas vamos a gente trocando informacao,discutindo sobre temas teoricos,show mesmo,tamo junto,legal ver o interesse do brother q fez o topico,argumentou,eu vejo povo postar alguma duvida aqui e nunca mais voltar hehe,mas vamo q vamo sem desanimar,abracao
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fernando tecladista Veterano |
# jul/21
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em teclado
Dó com sexta é uma tríade? uma tetrade 1, 3 , 5, 6
Dó com décima terceira, o que é? uma maçaroco 1 3, 5, 7, 9, 11, 13 um / X 13/ é diferente de / X add13 / (1, 3, 5, 13) o maçaroco você distribui em notas fazendo baixo, notas ali no meio de tudo e até a nota da melodia, a 5a você pode omitir porque ela estará no meio dos harmonicos das outras notas a tonica você deixa para o baixista, a 13 quase certo que o vocalista vai passar nela varias vezes
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mpnzep Membro Novato |
# jul/21
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Schelb Então, no acorde C13, na hora de tocar no violão, eu usaria as notas C, E, Bb e A (fundamental, terça maior, sétima menor e décima terceira)? Ou C, E, G e A (fundamental, terça maior, quinta justa e décima terceira)? Obrigado.
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