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nfm Membro Novato |
# out/19
por exemplo: em uma base de violao que tem um acorde C e mesmo o acorde não podendo tocar a 6° corda , é tocado? é meio complicado formar a pergunta , mas acho que deu pra entender !
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Rhaffo Membro Novato |
# out/19
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Não sei se entendi bem a pergunta, mas acorde de C você toca a partir da corda A. O que pode acontecer é você dar mute na corda E com o polegar...
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entamoeba Membro Novato |
# out/19
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Se tocar E, é uma inversão. Acho legal.
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TendTudo Membro Novato |
# out/19
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nfm Se preocupa com esses detalhes não. Tu tem é que treinar. Mente. Físico. O resto vem com certeza. Desconfiar do professor e não estudar é fácil.
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nfm Membro Novato |
# out/19
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é por que no diagrama de acorde fala uma coisa e na pratica faz outra.
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makumbator Moderador
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# out/19
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nfm
Mostre-nos o referido diagrama.
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Lelo Mig Membro
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# out/19 · Editado por: Lelo Mig
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nfm
Amigo se é o que estou imaginando, você "vê" o acorde transcrito, como abaixo:
Dó Maior
e percebe o X, indicando para não tocar a corda 6, o Bordão Mi, é isso?
Se for isso, entenda o seguinte:
Quando você esta "aprendendo" os acordes por cifra, existe uma recomendação de "não tocar" determinadas notas. Mas isso não é uma regra, uma lei que precisa ser obedecida. Existem N motivos para não tocar o Mi, e N motivos para tocá-lo. Depende da música, da intenção que esta sonoridade irá levar.
Depois de um tempo, quando você conhece as escalas e como os acordes são formados você vai entender que existem inversões, acorde X com bordão em Y, dissonâncias e etc.
Neste caso específico do Dó Maior, o Mi é a terça do Acorde, ou seja, não há problema algum em tocá-lo, até porque seu dedo 2 já está fazendo uma nota Mi na corda 4 (Ré). É justamente este MI que define que o acorde é maior. (Dó é a Tônica, Mi é a Terça e Sol é a Quinta da escala maior de Dó).
O Mi é parte deste acorde maior, tocá-lo em primeiro ou mais grave não muda o acorde, seria apenas uma inversão do acorde.
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TendTudo Membro Novato |
# out/19
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nfm Se preocupa com esses detalhes não. Tu tem é que treinar. Mente. Físico. O resto vem com certeza. Desconfiar do professor e não estudar é fácil. 2
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TendTudo Membro Novato |
# out/19
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Lelo Sonoridades se conquista usando o estudo da música.
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Schelb Veterano |
# out/19
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Se for um vídeo que você está vendo, é bem provável que a pessoa esteja usando alguma forma de "mutar" a 6ª corda, talvez com o dedão como o Rhaffo falou, ou talvez com o dedo três (encostando ele na corda o suficiente pra impedir ela de vibrar). Daí uma vez que a corda está mutada, vc pode tocar ela sem problemas. Isso fora o fato que todo mundo aí já falou de você na verdade poder tocar a sexta corda quando tem a intenção de ter o som dela junto do acorde, como o Lelo explicou bem ali. De forma geral, acho importante você aprender a tocar o acorde nesta forma mais "padrão", sem soar a sexta corda, assim como acontece em outros acordes (como no formato mais comum do D, em que você só toca da quarta corda pra baixo). É bom treinar a habilidade de acertar só as cordas que você quer, justamente ganhar essa precisão .. que vai ser importante pra você ter mais controle do som que você tira do instrumento e também pra outras técnicas no futuro.
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Ismah Veterano |
# out/19
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Mas, também é possível que em dado momento te ensinaram a não tocar essa corda, ao executar esse acorde. E, agora, se deparou com um situação que ela é tocada. O que é possível.
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nfm Membro Novato |
# out/19
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obrigado a todos que responderam.
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Buja Veterano |
# out/19
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Tem gente que toca mesmo, e toca errado. Ja cansei de ver gente tocando um G usando todas as 6 cordas (que é normal e correto) e logo após tocando um D usando todas as 6 cordas de novo, gerando um som horrivel. Tudo bem que o A da 5ª corda é a a quinta justa, mas ha quem diga que a inteção do cara ao tocar todas as 6 juntas, era fazer um D9 (aváaaaa)
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Ismah Veterano |
# nov/19
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Seria na real um D/E aí. rsrs
Normalmente se pensa em D9 como sendo Dsus2, onde se substitui a III do acorde, pela II. Pela questão da digitação mais fácil numa guitarra mesmo.
Todavia, pode haver um Dadd9, que é a extensão natural do empilhamento de terças num acorde: D F# A C E. Destas, não se executa a sétima nesse acorde.
E antes que me crucifixem... Há uma convenção para que EM PARTITURAS, de que não se escreva o voicing (ordem das notas) dos acordes, apenas suas extensões. Assim, não se escreveria add2, add4, e não existiria um sus9, sus11, sus13, sus15 (existe?!). Totalmente indiferente a ordem das notas a ser executada. Simplesmente porque não se grafa voicings em partituras, apenas os acordes. Nem mesmo o baixo é comum. Isso é prática de guitarristas, e alguns materiais de estudo, visando facilitar a leitura.
Nem o baixo na verdade acredito que se grafaria, já que ou são linhas executadas por instrumentos para instrumentos monofônicos, ou mãos diferentes, no caso de piano, cravo, órgão, clavineta, e demais... Fica pro makuma responder isso, quanto a uma transcrição para instrumentos hexafônicos em diante, onde existe a possibilidade dessa execução, mas se tem limitações técnicas para formar acordes.
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