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Buja Veterano |
# 27/ago/25 14:47
Comecei a reparar que toda loja de instrumentos, física ou online, quase que só da instrumento Tagima (não se se isso é de hoje).
Outro dia compre um pedalzinho numa loja fisica, e percebi que quase a totalidade dos instrumentos de la (violão, guitarras e baixos) eram todos Tagima. E não so nela, vi isso em muitas outras lojas.
Claro, que, sempre houve coisas da Tagima em todas as lojas, isso a muito tempo ja. Mas agora, parece que dominou geral. As vezes a gente só ve coisa Tagima na frente.
Mercado de usados tambem, ta inundado de baixos, guitarras e violões Tagima.
Não que seja ruim, até porque tenho um baixo Tagima aqui, e eles tem uma boa gama de opçoes, e algumas até bem interessantes.
Mas antigamente eu tinha a sensação de o mercado estar mais diverso, entre muitas marcas de entrada (SX, Strinberg, Condor, Giannini, etc) e algumas intermediarias tambem (Squier, Cort, Ibanez, etc)....e agora parece que so se ve "Tagima pra todo lado....é Tagima que não acaba mais"
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Lelo Mig Membro
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# 27/ago/25 21:40
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Buja
O mercado encolheu muito, acho que o número de instrumentistas vêm caindo consideravelmente. Também não tenho visto Strinberg, Cort, Condor e etc. E as Fenders, Gibsons, PRS e etc. se tornaram economicamente inviáveis.
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JJJ Veterano
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# 27/ago/25 23:54 · Editado por: JJJ
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Outro dia eu fui dar um passeio pelo centro aqui, onde tem algumas lojas. Anos atrás, havia muitas guitarras nas vitrines, nas paredes, penduradas no teto, até Gibson e Fender se via, eventualmente. Hoje, tem muito menos guitarras. Em quase todos os espaços, foram trocadas por violões. As poucas que sobraram são quase sempre marcas de entrada chinesas. As melhores são as Tagima mesmo.
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mateus54321 Membro Novato |
# 28/ago/25 00:42
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Acho que tem um pouco a ver com preço também, as guitarras intermediárias importadas estão com preço muito irreal, tem Epiphone nova por 5 mil, sendo que com esse valor já chega no que tem de melhor de marcas como Tagima e Seizi.
O que eu tenho reparado aqui pro ABC paulista é que só tem best-seller nas lojas, muito difícil de encontrar alguma coisa fora disso que seja nova, quando encontra é guitarra encalhada.
Toquei recentemente em 2 Strinbergs, SGS210 e Next, e acho que estão a altura de competir com outras guitarras de mesmo valor, mas não tem uma em alguma loja por aqui. Waldman que também era fácil de encontrar, só achei em uma loja, e eram alguns dos modelos com cara mais tradicional.
Também não tenho visto Strinberg, Cort, Condor e etc.
A Condor não tinha tido problema com a receita federal a uns 10 anos atrás? Sempre ouço falando que vai voltar, mas nunca volta.
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hamifdi Membro Novato |
# 28/ago/25 07:17
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Notei a mesma coisa, Tagima tornou-se Ultra presente e às vezes dá a impressão de que eles estão monopolizando as janelas. Pessoalmente, não me importo muito porque a relação qualidade / preço é boa, mas também lamento a diversidade de antes.
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JJJ Veterano
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# 28/ago/25 10:55 · Editado por: JJJ
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Todas as lojas físicas (aqui e no exterior) tiveram problema por conta das vendas online.
Tem Strato chinesinha nova, muito melhor que as guitarras de entrada de quando eu comecei a tocar, por 500 contos no ML. Tudo bem que é só Strato; se o cara quiser uma Tele - não consigo entender porque* - vai ser mais caro (Lespa mais ainda!). Mas é difícil pra uma loja física competir com uma guitarra a 500 paus, frete grátis, muitas vezes com pagamento parcelado.
* fiz um pótico sobre isso
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Buja Veterano |
# 28/ago/25 11:37
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hamifdi Pessoalmente, não me importo muito porque a relação qualidade / preço é boa, mas também lamento a diversidade de antes.
É ai que vejo problema. A tendencia sempre é que, quando uma marca quase nao tem concorrente a altura, começa a praticar o preco que quiser, e a tendencia é tambem a qualidade cair.
Nao será hoje, mas com o tempo, vai acabar acontecendo de ter tagiminhas de entrada custando 5 mil, porque nao teve concorrentes a altura.
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Ramsay Veterano |
# 29/ago/25 23:02
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O fato é que praticamente todas as guitarras da Tagima usam corpo de cedro rosa, escala de pau ferro e braço de pau marfim em uma única peça, ao contrário de marcas conceituadas como Ibanez que usam braços feitos em 3 ou em até 5 peças (possuo uma) o que fornece muito mais estabilidade e durabilidade da afinação.
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Buja Veterano |
# 30/ago/25 23:27
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Ramsay
Pra mim a unica coisa ruim na tagima são a espessura dos braços. Pelo menos em todos os instrumentos dela que já toquei ao longo do tempo, nunca achei um que fosse realmente aquela manteiga. É sempre uma tora de madeira rs.
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mateus54321 Membro Novato |
# 01/set/25 02:18
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Pra mim a unica coisa ruim na tagima são a espessura dos braços. Pelo menos em todos os instrumentos dela que já toquei ao longo do tempo, nunca achei um que fosse realmente aquela manteiga. É sempre uma tora de madeira rs.
Não posso falar pelas antigas porque nunca toquei, mas tenho uma Mirach e já testei um True Range de 7 cordas numa loja, pra mim o braço das duas são muito confortáveis.
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