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KelvinW_ Veterano |
# abr/18
Olá pessoal.. Venho aqui pedir a ajuda de vocês porque tô já há algum tempo estagnado no meu aprendizado de guitarra, estagnado tbm na vontade de aprender. O problema é: sempre que toco, acaba saindo a mesma coisa, principalmente pq curto mt um hard rock 70, ou seja, baseado demais em pentas menores. Decidi variar um pouco e caçar algo mais progressivo, q use escalas maiores, até q deu uma variada, mas é meio que a mesma coisa q as pentas, é como se eu tivesse pegado um hábito de tocar sempre as mesmas coisas e aí quando vou tocar meus dedos estão 'no automático' e sempre fazem as mesmas coisas, na vdd não somente meus dedos, minha mente tbm, nao consigo sair da mesmice. Enfim, eu n sei mt o q fazer, pois eu já sei alguma coisa de teoria; sei escalas, campo harmônico, formação de acordes, tríades e tétrade, progressões e etc.. Porém, eu nunca entendi mt esse lance de acordes e campo harmonico, é uma coisa q eu n sei mt encaixar escalas e acordes, e não sei como praticar isso.. Eu queria aprender a lidar com isso porque esse problema tá acabando com minha vontade de tocar guitarra - e eu nunca imaginei q isso iria acontecer e ficar sem vontade de tocar. Eu fico mais triste ainda pois eu vejo que principalmente justo essa epoca q curto q é um hard rock anos 70, são caras q n tiveram trocentos anos de estudo de guitarra (Led, Black Sabbath, Guns, Aerosmith, AC/DC), então isso me frustra mais ainda..
Como eu saio dessa situação, alguem tem alguma ideia?
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Releed Veterano |
# abr/18
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Quem sabe fazer o contrário? Você está totalmente focado nas escalas, nos padrões... Tente tocar num modo absolutamente aleatório, tocando qualquer nota que aparecer no braço. Quem sabe saia algo interessante dessa bagunça!
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Buja Veterano |
# abr/18
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KelvinW_ Como eu saio dessa situação, alguem tem alguma ideia?
Ouça outras coisas. Primeiro passo pra se reaprender, é ouvir outras coisas.
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Lelo Mig Membro
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# abr/18 · Editado por: Lelo Mig
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KelvinW_
Porque você não tenta sair da "armadilhas das pentas" e escalas em geral?
Entenda, qualquer merda que você solar será uma escala, mas há uma técnica para se desprender de nomes, desenhos, licks e shapes padrões:
Crie a música na cabeça (melodias, solos, riffs) e depois assobie ou cante "lalalalá" e tire no instrumento.
Isso faz você sair dos padrões e metodos de desenhos de shapes que são bons para treinar digitação e arpegios mas acabam viciando e limitando muitos guitarristas. Fazer melodias na cabeça, sem o instrumento na mão, faz você perder o hábito de "pensar em escalas"... Isso é limitante demais.
Depois, música pronta, se você quiser saber a escala voce analisa.
Faça um teste e volte aqui para dizer o que achou...
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metal_ofender Membro Novato |
# abr/18 · Editado por: metal_ofender
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Outra coisa que acontecia muito comigo, e eu comecei a tomar rumo esse ano.
Veja o tanto de coisa que vc falou que já sabe, com aquilo ali e um pouco de criatividade já da pra fazer bastante música.
Pq não tenta, com a mesma vontade de aprender uma música, você mesmo fazer sua própria música com o que vc já sabe? Sei que da uma certa "Preguiça", pensar, criar, anotar, gravar o que criou, mas é muito gratificante.
Arrume uma banda, ou faça vc mesmo a levada de bateria e baixo, nem que seja simples, depois vc arruma um baixista e baterista de verdade pra tocar e melhorar.
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Singles Membro Novato |
# abr/18
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Primeiro de tudo acho que voce devia pegar um pouco mais leve consigo mesmo, pense nas coisas q vc ja aprendeu.. lembra da epoca q vc nao conseguia tocar nada? Vai com calma... Pra melhor o improviso solo tem que praticar os shapes da escala diatonica (maior e menor) so as pentas realmente eh mto limitado afinal so sao 5 notas..
Campo harmonico o importante eh saber q para cada tom existe 7 acordes q sao mais classicos pra vc fazer sua composiçao.. mas na real vc pd fazer qualquer acorde desde q as notas sejam dentro do tom da musica..
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Led Ziplan Membro Novato |
# mai/18 · Editado por: Led Ziplan
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edit: havia escrito errado a tríade de D
mas na real vc pode fazer qualquer acorde desde q as notas sejam dentro do tom da musica..
Mas é disso que se trata o campo harmônico, é uma seleção de acordes que têm as notas dentro do tom da música. Mas se você quer um exemplo, a música "The House of The House Sun" tem uma progressão de acordes que foge do campo harmônico:
O tom é Am, então o campo harmônico vai ser:
Am - Bm(5b) - C - Dm - Em - F - G
(Esse é o campo harmônico pra tríades, mas o acorde Am7, por exemplo, também está dentro do campo harmônico)
E a progressão da música é:
Am - C - D - F - Am - E - Am - E
Observe que D e E estão fora do campos harmônico, pois têm notas fora do tom da música
D => Ré - Fá# - Lá
E => Mi - Sol# - Si
As notas destacadas estão fora do tom (A=> Lá - Si - Dó - Ré - Mi - Fá - Sol - Lá). Mas eu pessoalmente acho que a música soa muito bem (hehehe). Ou seja você não precisa seguir à risca. Mas fazer com que sua música não fique tão boa.
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Ken Himura Veterano |
# mai/18 · Editado por: Ken Himura
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Vou dar uma dica que pode soar como loucura, mas é a forma que as coisas são: tocar guitarra é uma coisa, compor é outra e entender harmonia é ainda outra coisa. São atividades que até usam materiais parecidos, mas são completamente diferentes.
Quer melhorar tocando? Estude melhor o instrumento. Quer compor melhor? Estude composição! Estudar harmonia e/ou instrumento não vai servir muito para isso. Quer entender melhor de harmonia, voicings, campo harmônico, eixos de inversão, cadências etc? Estude harmonia. E analise harmonicamente muitas músicas, de preferência de períodos bem distintos entre si.
Dá pra ser bom nos 3 (ou até em mais áreas do estudo musical)? Claro. Só é uma questão de dedicação, bastante treino e inteligência na progressão dos estudos.
Compor, tocar e estudar harmonia são atividades tão diferentes quanto nadar, correr e pedalar, mesmo que todas elas usem o controle da respiração como técnica básica.
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Ken Himura Veterano |
# mai/18
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Led Ziplan O tom é Am, então o campo harmônico vai ser:
Am - Bm(5b) - C - Dm - Em - F - G
(Esse é o campo harmônico pra tríades, mas o acorde Am7, por exemplo, também está dentro do campo harmônico)
Cara, já deve ser a milésima vez que esse assunto surge no fórum, mas se liga: em tonalidades menores, o campo harmônico é montado sobre a escala menor harmônica. Qualquer acorde diferente que surgir dos campos da menor natural/modo eólio ou da menor melódica são estruturalmente mais fracos que os da menor harmônica. Geralmente, estes outros são utilizados como ponte para modulação para tons vizinhos ou, mais raramente, para dar um tempero "modal" (extremamente discutível este termo) a uma passagem tonal.
Quer ver um exemplo? Essa tríade do grau 2 aí que você citou,Bm(5b), desempenha função de dominante; é a dominante da relativa maior sem a fundamental do acorde (G7, sem o sol). Não é à toa que não tem sol natural no campo de Lá menor, é pra evitar a polarização em torno de dó - aqui você quer polarizar no Lá e usar o acorde de Mi (E7) como dominante primária. Você só consegue esse espectro sônico, com as mesmas regras básicas tanto nas tonalidades maiores quanto nas menores, usando a menor harmônica como base.
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JJJ Veterano
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# mai/18
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Engraçado como as coisas mudaram...
Eu comecei a compor antes de sequer saber segurar as cordas direito!
Esse aprendizado pasteurizado de hoje em dia, sei lá, eu cada vez mais me convenço de que tem algo errado nele... As pessoas não aprendem música. Os métodos focam pura e simplesmente na técnica, sem alma nenhuma. As escalas, os modos, o campo harmônico, fluidez nos dedos, licks, o cacete a quatro. A pessoa sabe tudo... e não sabe pra quê!
Eu tô velho mesmo, pqp...
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JulianoF. Membro Novato |
# mai/18
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Saber teoria é importante pra caramba. O problema é achar que só o que a teoria diz está certo, e que o resto está "errado".
A primeira coisa a se fazer, é entender que música não tem "certo" e "errado", tem apenas "o que soa bem" e "o que não soa bem", e veja só, isso é completamente subjetivo.
A idéia do Lelo, de compor uma melodia mentalmente, e depois passar para o instrumento é excelente.
Outra ideia legal que eu vi, foi num video do Paul Gilbert, que ele fala sobre padrões ritmicos. ex. pegar uma levada de bateria, usar a referencia ritimica para solar, e depois colocar outro padrão de bateria "por baixo". Funciona bem para coisas diferentes.
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Ken Himura Veterano |
# mai/18
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JJJ Os métodos focam pura e simplesmente na técnica, sem alma nenhuma. As escalas, os modos, o campo harmônico, fluidez nos dedos, licks, o cacete a quatro. A pessoa sabe tudo... e não sabe pra quê!
Sempre foi assim, não se deixe enganar por saudosismo. A didática de ensino da música, pelo menos nos grandes centros do Brasil, é a mesma desde os anos 20-30. Quem não tava nesse lado do espectro, tava no perfeito simétrico: aprendia tudo sozinho e reinventava a roda todo dia.
Perceba que mesmo hoje em dia, com internet e youtube, as coisas continuam praticamente iguais.
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Led Ziplan Membro Novato |
# mai/18
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Quer ver um exemplo? Essa tríade do grau 2 aí que você citou,Bm(5b), desempenha função de dominante; é a dominante da relativa maior sem a fundamental do acorde (G7, sem o sol). Não é à toa que não tem sol natural no campo de Lá menor, é pra evitar a polarização em torno de dó - aqui você quer polarizar no Lá e usar o acorde de Mi (E7) como dominante primária. Você só consegue esse espectro sônico, com as mesmas regras básicas tanto nas tonalidades maiores quanto nas menores, usando a menor harmônica como base.
Pô. não sabia disso, muito obrigado pelo conhecimento transmitido, muito interessante a questão da polarização. Mas mesmo usando a escala menor harmônica, o D estaria fora do campo.
Os métodos focam pura e simplesmente na técnica, sem alma nenhuma.
A primeira coisa a se fazer, é entender que música não tem "certo" e "errado", tem apenas "o que soa bem"
Mas eu disse exatamente isso. Mesmo fugindo do campo harmônico, a música soa muito bem. Então essas "regras" não devem ser levadas tão a sério.
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Ken Himura Veterano |
# mai/18
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Led Ziplan Mas mesmo usando a escala menor harmônica, o D estaria fora do campo. Quando isso acontece, algo bem comum por sinal, é porque este acorde vem de outra escala da mesma tonalidade ou de outro campo harmônico, por empréstimo, dominantes secundárias, ou qualquer outra técnica de condução harmônica - existe uma cacetada delas.
O modo menor tem essas particularidades. Você monta o básico em cima do harmônico menor, mas pode pegar emprestado alguns acordes da melódica menor e até da menor natural, apesar de mais raro. O importante aqui nesse contexto é deixar as funções claras, de forma que a progressão funcione e soe bem.
Esse acorde de D aí (Ré - Fá# - Lá) vem da menor melódica quando ascende (Lá - Si - Dó' - Ré' - Mi' - Fá#' - Sol#' - Lá'), desempenha função claríssima de Subdominante. Tem gente que força uma barra falando de empréstimo da tonalidade homônima maior (Lá Maior), mas eu não considero empréstimo um acorde que você encontra na mesma tonalidade.
O grande pulo do gato, e dificuldade também da coisa, é se atentar ao fato que tonalidades não são restritas a só uma escala ou coleção. Um campo harmônico é como se fosse uma demarcação de terra; uma delimitação do espaço sônico onde você tem uma determinada seleção de intervalos e acordes característicos, únicos àquele tom.
Uma tonalidade menor não é apenas uma permutação da relativa maior, é bem mais que isso. Se fosse o caso, a "geometria" do espaço sônico menor seria equivalente ao relativo maior, apenas rotacionado. Mas nós vemos que não é bem assim que ocorre na prática.
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Led Ziplan Membro Novato |
# mai/18
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O modo menor tem essas particularidades. Você monta o básico em cima do harmônico menor, mas pode pegar emprestado alguns acordes
O grande pulo do gato, e dificuldade também da coisa, é se atentar ao fato que tonalidades não são restritas a só uma escala ou coleção. Um campo harmônico é como se fosse uma demarcação de terra; uma delimitação do espaço sônico onde você tem uma determinada seleção de intervalos e acordes característicos, únicos àquele tom.
Muito interessante, realmente, faz bastante sentido vendo dessa forma! Obrigado!
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leandro_petroni150983 Membro Novato |
# mai/18
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Caro amigo, essa questão de não ficar se repetindo é um pouco mais complexa do que se pensa, e na minha opinião, a resposta não é tão simplista assim. Mas vamos tentar elucidar algumas coisas. Primeiro de tudo, nós tocamos QUASE sempre melodias, licks, acordes que estamos acostumados a ouvir. Portanto, uma dica bacana, seria vc começar a ouvir coisas diferentes, deixar a sua sensibilidade ser "tocada" por outros ares. Não estou falando de ouvir um estilo x ou y, mas sim tentar variar o que se ouve todo dia. Inclusive, procure ouvir outros instrumentos também! Piano, saxofone, ukulele, trompete, cítara, cordas de música de concerto no geral, etc. Lembrando que o que vc quer, não é se tornar um músico erudito ou jazzista (caso esse não seja seu objeitvo, óbvio), mas sim dar novos estímulos para o seu cérebro e ouvido. Aí como diria uma aluno meu, com o tempo, todos esses novos estímulos vão começar a "sair na urina".. A segunda coisa que sempre tocamos, é o que nossas mãos estão ACOSTUMADAS a fazer.. Aquele clássico bend na casa 7 da corda sol, da penta de Am7. Nosso aprendizado musical está muito relacionado à assimilar padrões de movimentação das duas mãos. Esse aprendizado é VITAL, pois sem ele, não conseguimos sequer tocar um acorde de A na posição mais simples que existe.. Porém, com o passar do tempo se não aprendemos padrões novos de movimentação, ou se não reagimos à esse reflexo automático da musculatura, tentando caminhos novos, mesmo que esses caminhos novos não te garantam que a sonoridade seja boa, (em um primeiro momento), passamos sim a tocar as mesmas notas, acordes e licks o tempo todo. Vamos dizer que nesse caso, o seu lado motor está dominando totalmente o seu modo de tocar. A dica aqui é clara: Procure ir atrás do som que tem na sua cabeça e não atrás do padrão de movimentação que está fácil para a sua musculatura. Aprender novos licks, frases, modelos de acordes no geral, também é uma boa pedida! Lembrando que o que vc quer, é dar novos estímulos e caminhos para a sua musicalidade, portanto, "passar" por novos caminhos é essencial pra que vc comece a enxergar as coisas de outra forma. A terceira coisa.. Li em algum comentário aí em cima, que harmonia não tem nada a ver com compor, e que técnica não tem nada a ver com harmonia.. Bom , cada um tem a sua opinião e aqui vai a minha... Supondo que o ato de compor seja uma metáfora para, "abrir a caixa de brinquedos e brincar com o que se tem dentro da caixa".. Partindo desse ponto de vista, é óbvio que quanto mais variados os seus brinquedos, mais doida e divertida pode ser a brincadeira! Se vc só tem carrinhos na sua caixa, vc só vai pensar em brincar de corridas ou bate-bate, enfim, vc vai pensar em coisas que vc pode fazer com os carrinhos.. Mas se dentro da sua caixa de brinquedos, vc tem carrinhos, bonecos, bolas de gude, blocos de montar, etc, a "matéria prima" da sua brincadeira está muito mais expandida! Agora, a corrida de carros, pode estar inserida em um contexto muito maior, por exemplo, as bolas de gude podem se tornar "meteoros" que invadem a sua corrida tentando destruir os carros! Os bonecos podem ser zumbis que entram na frente dos carros. Os bonecos podem ser amigos ou inimigos... Enfim, sua brincadeira, se assim vc desejar, pode ficar muito mais dinâmica e aberta! Voltando pra música, penso da mesma forma! Se vc tem o ímpeto de compor naturalmente, e junta com toda essa informação harmônica, a possibilidade de vc "manipular" melhor os elementos é muito maior! Afinal vc tem mais critérios na mão! Quanto à técnica, acho a mesma coisa! Vc pode querer inserir um determinado lick ou frase, simplesmente porque vc o tem na mão! Pra resumir essa parte, quanto mais critérios a observar, maior a possibilidade de tomar decisões certas, e por consequência, menor a possibilidade de ficarmos "travados"! Quando estamos falando de aprendizagem, todos os assuntos dos espectros técnico, social, físico e espiritual ficam "conversando" constantemente, e pra mim, tentar separá-los só vai atrasar a sua caminhada! Por último, porém ainda falando de estímulos... Uma coisa muito divertida a se fazer as vezes, é pesquisar novos timbres pra sua guitarra! Seja através de uma equalização diferente feita no seu equipo, seja mudando a afinação de uma corda pra ver o que acontece com os acordes! Mudar o timbre em si, vai te trazer novos horizontes e despertar a sua curiosidade! E alguma coisa me diz, que no meio desse caminho, vc vai esbarrar em algo novo muito legal! Bom, é isso... Desculpe o textão...Minha idéia era poder te ajudar..rs
Leandro Petroni...
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Ken Himura Veterano |
# mai/18
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leandro_petroni150983 e pra mim, tentar separá-los só vai atrasar a sua caminhada! Não tem como estudar tudo junto, principalmente de maneira autodidata. E mesmo com um professor só é difícil, você não encontra um músico hábil o suficiente em harmonia, composição, instrumento e ensino (quando encontra, não tem dinheiro pra pagar a aula).
Esses assuntos devem ser estudados de forma separada, com você pensando em juntar as informações por conta própria. É que nem na escola, você separa o conhecimento por campo pra estudar separado a fundo e depois juntar sozinho. Todos estes assuntos se desenrolam de formas extremamente complexas que sem a instrução correta, você regride ao invés de avançar.
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fernando tecladista Veterano |
# mai/18
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acaba saindo a mesma coisa, principalmente pq curto mt um hard estão 'no automático' e sempre fazem as mesmas coisas, minha mente tbm, nao consigo sair da mesmice
Chuta o balde... Sei lá vá aprender MPB, tocar bossa nova, Jazz....
Acho que sairá da mesmice das escalas, se conhece outras, e sairá dos padrões harmônicos do rock, onde só aparece o padrão de blues toda vez...
Se tiver tempo e dinheiro, faça umas aulas de erudito, é outro mundo
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