Review Tagima TW61 (jazzmaster)

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Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# dez/16
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DoisUm
Bom review.
Regulei uma aqui em Nikity City, e concordo com vc.
Fiz uma boa regulagem, com a necessidade de alguns "rebatimentos" de trastes. As cordas foram 0.10.
Também não achei que chia tanto não, com a mão nas cordas o chiado para, e é assim que tem que ser (aliás, nem sei o porque de tanta paranóia por conta desses chiados normais em capts singles...).
Propus ao dono a modificação daquele horrível "headstock" de "bico de papagaio"...
Abç

Hesho
Membro Novato
# jan/17
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ela tem mais som de jaguar do que de jazzmaster kkk

Mandeku
Membro Novato
# nov/17
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Entre essa tagima jazzmaster e uma epiphone special ii qual a melhor?

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# nov/17
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Mandeku
Entre essa tagima jazzmaster e uma epiphone special ii qual a melhor?

Responda você mesmo à sua pergunta...
Abç

rafamoraes
Veterano
# jun/19 · Editado por: rafamoraes
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Galerinha que tem essa guita ou que a conhecem, sabem dizer se segura afinação? Tiveram problema de mal funcionamento na elétrica com o passar do tempo (mal contato de potenciômetros, jack, chaves?

Abraço

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# jun/19
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rafamoraes
Basta seguir os procedimentos de estabilização da afinação...
E cuidado na manutenção do instrumento...
Abç

victorhugorleite
Membro Novato
# jun/19
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rafamoraes

Rafa, sei que o Bertola, o mestre dos mestres, já te respondeu, mas mesmo assim, vou te dizer as minhas impressões sobre a guitarra.

Tenho uma desde 2016, da segunda safra, que tem o número de série impresso no headstock. Meu amigo, olha, toco há 10 anos. Desde sempre, procurei um timbre que fosse do meu gosto, como todos fazem. Ouço desde Bathuska até Duke Ellington... Enfim, queria algo meio impossível: uma guitarra legal para sujeira e para os limpos.

E nessa guitarra eu me encontrei! Cara, muita gente vai pensar que sou louco, mas tive uma Fender Strato japonesa com um Seymour Duncan P-Rail e ainda prefiro os P90 da Tagima! E as tarraxas... Cara, seguram tudo! A ponte, penso eu, simula as das Jazzmasters originais. Ela não está colada no corpo, mas sim, ligeiramente suspensa, o que dá margem para simular a ponte da Jazzmaster, alavancando para cima e para baixo.

Nunca tive problemas com a elétrica, chaves etc. O varitone, os controles de volume e tom funcionam como no primeiro dia.

Recomendo muito esta guitarra. Desde 2016, ela é a minha guitarra número 1.

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# jun/19
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victorhugorleite
sei que o Bertola, o mestre dos mestres
Cara, estou MUITO longe disso aí...
Abç

rafamoraes
Veterano
# jun/19
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Basta seguir os procedimentos de estabilização da afinação...
E cuidado na manutenção do instrumento...
Abç


Valeu mestre, sei fazer o que vc recomenda.


rafamoraes

Rafa, sei que o Bertola, o mestre dos mestres, já te respondeu, mas mesmo assim, vou te dizer as minhas impressões sobre a guitarra.

Tenho uma desde 2016, da segunda safra, que tem o número de série impresso no headstock. Meu amigo, olha, toco há 10 anos. Desde sempre, procurei um timbre que fosse do meu gosto, como todos fazem. Ouço desde Bathuska até Duke Ellington... Enfim, queria algo meio impossível: uma guitarra legal para sujeira e para os limpos.

E nessa guitarra eu me encontrei! Cara, muita gente vai pensar que sou louco, mas tive uma Fender Strato japonesa com um Seymour Duncan P-Rail e ainda prefiro os P90 da Tagima! E as tarraxas... Cara, seguram tudo! A ponte, penso eu, simula as das Jazzmasters originais. Ela não está colada no corpo, mas sim, ligeiramente suspensa, o que dá margem para simular a ponte da Jazzmaster, alavancando para cima e para baixo.

Nunca tive problemas com a elétrica, chaves etc. O varitone, os controles de volume e tom funcionam como no primeiro dia.

Recomendo muito esta guitarra. Desde 2016, ela é a minha guitarra número 1.


Valeu pelas impressões, man.

Abraço

rafamoraes
Veterano
# jun/19
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Mauricio Luiz Bertola
rafamoraes

Testei uma numa loja essa semana, e o nut pareceu bem toscão. Como geralmente mantenho a ponte de stratos colada no corpo, e pouco uso a alavanca, temo sofrer com desafinação nessa guita por causa do nut ou tarraxas. Mas o nut a gente lubrifica, apara aresta, ou troca por outro fácil. Se as tarraxas forem minimamente decentes, acho que ta resolvido.

Abraço

BrotherCrow
Membro Novato
# jun/19
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victorhugorleite
Cara, bom saber que deu certo pra você! A que eu testei devia ter algum problema (como eu disse acima, nível de ruído absurdo), mas no papel ela me agrada muito: adoro Jazzmaster, adoro P90, e o varitone é uma opção interessante. A combinação desses fatores tornaria a guitarra muito interessante pra mim... pena que a que eu testei estava péssima.

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# jun/19
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BrotherCrow
pena que a que eu testei estava péssima.
Para isso existem os luthiers... Kkkkkk...
Abç

T-Rodman
Veterano
# jun/19 · Editado por: T-Rodman
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Bertola, é soda, mas tem vez que a regulagem tá tão ruim que não empolga na loja. Difícil ver potencial, rs.
De outro lado, acho que essa linha Brasil da Tagima tá vindo mais reguladinha de fábrica. Peguei uma T-850 esses dias, e pouco mexi na regulagem. Já estava bem aceitável tirar da caixa e tocar, mas com as regulagens ficou melhor ainda. Ah, e mudaram o headstock pra ficar mais bonita, rs.
Pra corroborar com essa tese, numa loja também testei uma Tagima Stella e tava também bem boa.
De outro lado já fui em loja testar a Epiphone Casino e fui embora sem levar por esse motivo. E aquela Gibson Les Paul que tinha os auto-afinadores, que eu curti a idéia até ter ido na loja e pego ela na mão. Brochei na hora, rs.

amplexos

T.

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