Nao consigo mais de 4 acordes numa musica , isso é um problema?

Autor Mensagem
five minutes alone
Veterano
# mai/15


Passou de uma sequencia de 4 acordes parece que fica mais complicado de memorizar uma musica, tem algum treino pra melhorar isso?

f14gomes
Membro
# mai/15
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tocar é o melhor treino. Uma hora flui.

BrunoRodrigues
Veterano
# mai/15
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five minutes alone

Com o tempo vc vai acostumando e decorando os acordes e sequencias com mais facilidade, mas um bom estudo de harmonia daria um up e tanto ! ! !

Abç ! ! !

killeryoda
Membro
# mai/15
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Esse tipo de confusão quanto a sequencia de acordes e batida é comum no inicio, uma dica para "aproveitar a dificuldade" seria começar a treinar a transposição de acordes, mudando os acordes que você tem dificuldade ate chegar no equivalente a um power chord, dessa forma vai acabar se aprofundando mais em teoria musical, vai acabar treinando algo que os iniciantes(como eu por exemplo) não dão muita atenção mas que acaba se tornando muito útil depois.

five minutes alone
Veterano
# mai/15
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Tem algum video ou metodo falando sobre esse assunto?

killeryoda
Membro
# mai/15
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rapaz, quando eu precisei me aprofundar mais nisso apenas estudei as notas que compunham os acordes e fiz outros desenhos usando essas notas, tinha que ficar pensando em qual nota ia aonde pra formar o acorde, na internet e aqui mesmo no cifraclub deve ter um monte desse material.

five minutes alone
Veterano
# mai/15
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Seria tipo sobre o grau do acorde?

rcorts
Veterano
# mai/15
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five minutes alone

Formação de acordes. No mais, toque muito e uma hora flui.

BrunoRodrigues
Veterano
# mai/15
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five minutes alone

Há quanto tempo você toca ? ? ?

Ismah
Veterano
# mai/15
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Agora eu tenho uma questão não muito mais avançada...

Estou tendo dificuldades com a troca de tom em algumas músicas (principalmente que migram de D para E ou F), pois com isso o arranjo troca de posição... Como fazer pro cérebro não dar tela azul na hora da troca?

fernando tecladista
Veterano
# mai/15
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se você consegue de cor tocar duas músicas de 4 acordes, então é como tocar uma com 8 acordes com 2 sequencias de 4
então separe os trechos pra estudar individualmente

outra é ir estudando teoria, sequencias de acordes
onde por exemplo conhecendo campo harmônico, tons vizinhos, relativos de maiores e menores, você já começa a filtrar acordes que aparecem mais ou menos em certos tons
por exemplo uma música em SOL é bem facil você esbarrar, com Em, C, D.... do que com um C#

kiki
Moderador
# mai/15
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Ismah
treinar
alguns pulos de tons são mais faceis, outros complicam bastante.
voce tem que parar de ver "posições" e ver acordes como harmonia.

um possivel treino que me ocorreu agora é treinar as musicas sem mudar de tom mas mudando de posição.
conhece CAGED? fique testando todas as possibilidade.
use um capotraste¹ e faça a musica no tom original com outras posições.
etc.

____________________
notas:
(1) se não tiver um capotraste pode usar um capolápis™.

BrunoRodrigues
Veterano
# mai/15
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Creio que todos já passaram ou vão passar por essa dificuldade.

nichendrix
Veterano
# mai/15
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Problema não é que bandas como Legião Urbana e todas as de punk do mundo fizeram a fama com músicas de 4 acordes. De resto é treino, dividir sequencias complicadas em sequencias menores mais simples, treinar ligações, procurar digitações alternativas que seja mais fáceis para você,

Eu por exemplo tinha dificuldade de fazer acordes com pestana na primeira casa nos meus primeiros momentos com a guitarra, da segunda em diante ia legal, mas na primeira a tensão das cordas era maior e não saia bom, para conseguir tocar, eu troquei as digitações por acordes de meia pestana nessa casa enquanto me acostumava com a tensão ali pra fazer pestana inteira.

Na hora de inversões eu fazia uma digitação fácil, sem inversão na maioria dos acordes da sequencia e adicionava uma difícil, depois duas difíceis, até que todas as digitações ou inversões eram difíceis.

rcorts
Veterano
# mai/15
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nichendrix
Eu por exemplo tinha dificuldade de fazer acordes com pestana na primeira casa nos meus primeiros momentos com a guitarra, da segunda em diante ia legal, mas na primeira a tensão das cordas era maior e não saia bom, para conseguir tocar, eu troquei as digitações por acordes de meia pestana nessa casa enquanto me acostumava com a tensão ali pra fazer pestana inteira.

Na hora de inversões eu fazia uma digitação fácil, sem inversão na maioria dos acordes da sequencia e adicionava uma difícil, depois duas difíceis, até que todas as digitações ou inversões eram difíceis.


Isso se chama ir com calma, e paciência, coisa que todo estudante de música deveria aprender a ter.

Agora eu tenho uma questão não muito mais avançada...

Estou tendo dificuldades com a troca de tom em algumas músicas (principalmente que migram de D para E ou F), pois com isso o arranjo troca de posição... Como fazer pro cérebro não dar tela azul na hora da troca?


Não sei se entendi bem o que você quis dizer. Se foi do modo que o Kiki explicou, e o problema for mais de natureza mecânica e visual, as dicas que o Kiki passou são ótimas.

Mas se o problema for de origem mais teórica mesmo, tente estudar conteúdos de harmonia tais como segundo cadencial, dominantes secundários, acordes de empréstimo modal, etc...
E muito treino.

Pode treinar progressões manjadas como IIm V7 I ou IIv7(b5) - V - I. Também: IIm - SubV7 - I. No caso de empréstimos modais vale a pena considerar IV - IVm - I. Há também a possibilidade de cadenciar cromaticamente acordes V7, ou cadenciá-los quartas abaixo, abrindo assim possibilidades de modulação para tons mais complicados como os que você citou.

Ex.: de D para E

D - Bm - A7 - Ab7 - B7 - E ... (continua em E maior);

Ex.: D para F (utilizando acorde de empréstimo modal do IV grau):

D - Bm - A - G - Gm (Gm é o II m do tom de Fá, o que poderia cadenciar um II - V - I para Fá);

Ex: D para C (utilizando cadenciamento V7 - V7, quartas abaixo)

D A7 D7 G7 C

Lembrando, teorias servem para explicar a prática e para ajudar a preencher lacunas. Mas na música o ouvido é o que manda.

Abç.

Ismah
Veterano
# mai/15
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kiki

Valeu a tentativa mas capo aqui não é o caso... Aprendi o CAGED tocando vaneira e maxixe, onde vc tem 2 ou 3 acordes e tende a passear pelo braço. To no ponto que consigo ver os acordes pela extensão do braço, só abdico um pouco do shape de G pela sonoridade característica de G9 que ele tem.

voce tem que parar de ver "posições" e ver acordes como harmonia

Aqui levantou uma hipótese... Mesmo tendo um berço forte, o ouvido já comanda mais, por instinto eu vou pro lado certo. Essa "parte de harmonia" não faz sentido para meu espírito livre, mas parece ser o jeito.

Se me perguntar hoje como ver acordes como harmonia, terei ou de mentir, ou de dizer que não faço de fato ideia - acho que é mal comum à todos autodidatas. Aceito dicas.

OBS leia abaixo, acho que vou me fazer entender melhor.

rcorts

Conversemos em russo, posso encontrar mais facilmente o sentido :P

Che realmente, isso não faz sentido na minha mente. Quero dizer, não vejo o que fazer com isso, como estudar - aplicar nem em hipótese. rs

Entendo que a tendência é uma música ter os caminhos de arrancar em I, e dali as possíveis direções prováveis... E então as prováveis sequentes, e sequentes etc... Entendo que existe um (ou mais) cadenciamento, que é comum à cada estilo. E morre aí.

Todos

Mais precisamente estou com dificuldade de decorar a Living on a prayer - do "Bom jovem", onde na finaleira, eu passo de E pra G, e aí mudam algumas posições (ou se preferir dizer acordes), mas elas geram confusão em 1 ou 2 compassos, até que "me acerto"..

rcorts
Veterano
# mai/15
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Ismah


Conversemos em russo, posso encontrar mais facilmente o sentido :P

He he, calma. Indo por partes a gente se entende. Harmonia parece bem complicado a princípio mesmo, mas depois as coisas vão ficando mais naturais. Mesmo assim algumas coisas ainda me encabulam bastante hoje em dia. Só que tem coisas básicas que dá pra aprender relativamente fácil e ajuda em 80% dos casos de bug mental.

O mais importante de tudo é compreender o seguinte: Tônica (que pode ser tanto maior I7M ou menor Im7 ou Im7M) e Dominante (V7, ou V7 com algumas alterações possíveis)

Além destes tem as possíveis substituições que você pode deixar para depois, mas o importante é aprender esses dois assuntos primeiro:

A tônica:

Em tons maiores a tônica é um acorde I maior. Em tons menores é um Im;

O Segundo cadencial:

Como na tonalidade maior o acorde do 2º grau é um IIm (que apresenta função subdominante) e a cadência resolutiva básica é subdominante - dominante - tônica (não que seja a única possível, mas digamos é o ponto de partida). Então no tom maior o IIm - V7 - I (ou I7M) fazem bem esse caminho "subdominante - dominante - tônica).

Já em tons menores, como o acorde do segundo grau é um meio diminuto, o cadenciamento para tônicas menores é caracterizado como: IIm7(b5) [acorde meio diminuto] - V7 - Im.

O dominante:

Tanto em tons maiores quanto menores o acorde de função dominante é um V7.

Sendo assim, a progressão [ segundo cadencial - dominante - tônica] pode ser aplicada para facilitar as modulações de tom, ou mesmo sem necessariamente modular, ajuda a enriquecer a harmonia de algumas músicas.

Por exemplo, se você tem uma música em Dó maior e em determinado momento percebe na progressão um movimento A7 - Dm, pode entender este A7 como o dominante do Dm. Apesar deste acorde não ser diatônico ao tom de Dó maior pode tranquilamente ser utilizado para preparar o Dm. O A7 neste contexto é chamado de dominante secundário, pois ele não é o dominante do Dó maior (função tônica nesta tonalidade), porém é dominante do IIm, então tudo bem usá-lo.

Ocorre que existem acordes que substituem o dominante, assim como acordes que substituem o subdominante. Mas se você entender bem o lance dessa progressão II V I, então as demais serão fichinha pra você.

Na prática:

Exemplo em Dó maior: Dm - G7 - C.

Os mesmos acordes com extensões (nonas, quartas, sextas) também são possíveis. Exemplos:

IIm - V - I

Dm7 - G7/9 - C7M

Dm7/9 - G7(13) - C7M

Dm6 - G7 - C9(13)


Exemplos em Cm:

II meio dim - V7 - Im

Dm7(b5) - G7 - Cm

Dm7(b5) - G7(b9) - Cm7

Dm7(b5) - G7(b13) - Cm7

Boa queimação de neurônios aí.

BrunoRodrigues
Veterano
# mai/15
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Teoria x Ouvido (experiência)

Concordo com os colegas que dizem que o "ouvido é o melhor caminho", contudo defendo o estudo da teoria para encurtar e facilitar o aprendizado e na medida que vamos evoluindo fica mais fácil pra "pegar de ouvido".

Respeito opiniões em contrário - devidamente fundamentadas.

:)

nichendrix
Veterano
# mai/15 · Editado por: nichendrix
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rcorts
Acho que você misturou uma resposta a mim com uma pra outra pessoa aí.

BrunoRodrigues
Eu nunca fui muito bom de pegar de ouvido igualzinho não, sou bom pra identificar as tonalidades, o campo harmônico e daí me virar improvisar algo em cima, mas tirar nota por nota, não rola. Sò que estudei muita teoria, e isso compensa o ouvido pra caramba na hora de improvisar, porque se eu identifico o campo harmonico já sei que acordes e notas estão ali, e é só mandar brasa.

Ismah
Veterano
# mai/15 · Editado por: Ismah
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rcorts

Certo, vi u ponto de partida que fazia uns 7 anos que não tocava no assunto: funções de acordes. Foi desde a última vez que tive aulas de teclado.

Eu sei que posso usar a pesquisa - e vou usá-la - mas teria um material falando sobre isso tudo (funções de acordes/graus, progressões e diabo à quatro)?

Tenho um sobre progressões, mas ele só exemplifica sem conteúdo teórico-explicativo. É de fato bom, mas acaba por ser mais avançado.

EDIT: eu estudo russo, então podemos ainda tratar nesse idioma kk

nichendrix
Veterano
# mai/15
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Ismah

Cara Living on a Prayer é toda em power chords, qual a dificuldade que vc está encontrando?

Se fosse alguma coisa mais complicada, uma bossa, até mesmo algumas brincadeiras do Paul McCartney tem mudanças de tonalidade mais complicadas que uma que só usa power chords.

EuFemismo
Membro Novato
# mai/15
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É só você forçar a barra! Vai tentando, é só não desistir e tentar todos os dias um pouquinho... E o tempo ta aí, passando... o que determina o sucesso é o que você faz com o seu tempo, só depois disso vem as facilidades naturais dons e etc.

Não desista!

nichendrix
Veterano
# mai/15
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Ismah

E tem um jeito bem mais simples de explicar como se emenda várias tonalidades em músicas com harmonia a la música americana I-IV-V ou IIm-V-I.

As mudanças mais simples vão envolver a 4ª, a 5ª, a 2ª menor ou a 7ª porque elas podem facilmente ser associadas a outras tonalidades.

Por exemplo, se você pensar em C maior. O campo harmonico básico seria:
C-Dm-Em-F-G-Am-Bm.

daria facilmente para mudar para as tonalidades de F e para G aí, sem nenhuma dificuldade se você usar os acordes C-F-G-Bb-D dá pra você construir uma harmonia que mude para qualquer uma das 3 tonalidades sem problemas.

É uma coisa crua, sem sofisticação, mas funciona. Se você adicionar um Em e um Am no meio dá pra fazer construções um pouco mais interessantes.

Daí a coisa só vai complicando, mas não tem mais fácil que isso não.

Só que em living on a prayer tudo é feito em power chords, então nada disso tem grandes dificuldades.

Ismah
Veterano
# mai/15 · Editado por: Ismah
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Simplesmente não faz sentido pra mim nada do que vc falou. Entedi que usaria o Bb (VIIm de C) para fazer a passagem de tom C para F. Mas morreu aí...

Foi um exemplo apenas, e do mais simples para facilitar as cousas.

No meu caso específico, toco com menos distorção (não tenho no set pedal mid gain, ou é low ou é fuzz), aí pra dar a engordada, eu uso acordes completos (com as 6 cordas).

A dificuldade está em trocar de D9/G G Eb9/Bb, que faz a passagem para o novo tom C->G (antes era E C9/G... e passa para G Eb9/Bb...) sempre que chega nessa parte o cérebro da trava por um compasso. Sei as as partes separadas, hoje comecei a conseguir juntar um pouco mais naturalmente.

nichendrix
Veterano
# mai/15 · Editado por: nichendrix
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Ismah

Na verdade você pode fazer a passagem de C pra fá usando F, C ou Bb no exemplo que eu dei, dependendo do que virá depois.

Se você tem dificuldade pra fazer a passagem, faz os acordes sem os baixos invertidos, quando dominar isso, aí você começa a pensar na inversão. Outra opção é procurar uma digitação que seja mais fácil pra você. Por exemplo D9/G dá pra fazer com um 1 dedo só se for pra digitação mais simples, 3 dedos na segunda mais simples e omitindo uma corda.

De qualquer forma D9 e Eb9 não fazem parte do campo harmônico nem de C e nem de G maior, embora faça de alguns modos gregos nessas tonalidades.

Nenhum desses acordes é particularmente difícil para fazer a passagem. de um pro outro. Você falando inicialmente eu jurava que você estava falando de algo como Águas de Março ou um Giant Steps da vida que tem transições de acordes que o cara fica um par de meses treinando pra conseguir sair a primeira vez.

Ismah
Veterano
# mai/15
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O shape sai - uso em A e E (bater com os power chords), os com IX e baixo em V, são fáceis de executar, mas na verdade a grafia correta é C5(9)/G, por costume, escrevi errado. Acorde com shape de A também executo com duas pestamas, que resulta em C6# sem a 6 corda, ou C6#/G com a 6 corda, C sem a sexta e a primeira corda, ou C/G com a sexta e sem a primeira corda (fica a critério do calor do momento).

É verdade que já começam as variantes aí, não sei nominar se é empréstimo modal ou o que, sei que funciona rsrsrs

A passagem entre acordes sai... Nada disso é problema...

O que não sai é a a passagem entre os tons... O cérebro não associa aquele momento da música com a troca de tom, ou seja, ao invés de tocar G - Eb e seguir, a mente diz "toque E - C..."

Quando percebo que estou fora, automaticamente entro no tom no compasso seguinte, mas isso deveria acontecer naturalmente, não?!

Sobre Harmonia Funcional encontrei esse texto, que me esclareceu alguma coisas.

rcorts
Veterano
# mai/15
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nichendrix

Desculpe, a primeira parte da resposta foi para você mesmo, depois emendei a resposta para o Ismah, mas esqueci de citá-lo.nichendrix
De qualquer forma D9 e Eb9 não fazem parte do campo harmônico nem de C e nem de G maior, embora faça de alguns modos gregos nessas tonalidades.

D9 faz parte do campo de G maior. D é o V grau de Sol, e a nona de Ré é a nota Mi, que no campo de Sol é a sexta. Logo, D9 não é do campo de Dó, mas é do campo de Sol.

Ismah

Cara, fica difícil de tentar entender o que acontece no seu cérebro. He he. Deve ser o que acontece com o meu só de pensar em tentar falar ou ler russo.

Eu gosto de estudar bastante teoria, harmonização e etc... Mas quando estou tocando uma música tento me desligar dessas coisas (a não ser quando estou tentando improvisar, aí é diferente).

Talvez você precise de fazer isto na hora de tocar. Procure não pensar em teoria nessa hora e sinta a música.

Abç.

Ismah
Veterano
# mai/15
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sinta a música
Mas não é isso que se faz tirando de ouvido?! kkk

BrunoRodrigues
Veterano
# mai/15
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Isso que é legal do fórum:

O "cara" que criou o tópico não se manifesta há um tempão, as dúvidas referentes ou próximas ao assunto vão surgindo e a galera vai se ajudando até chegar a um consenso - ou não.

Com exceção do Ismah que será encaminhado a um psicólogo pra saber o que é essa "travada no cérebro" - brincadeira, não se zangue...

Abç ! ! !

nichendrix
Veterano
# mai/15
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rcorts
D9 faz parte do campo de G maior. D é o V grau de Sol, e a nona de Ré é a nota Mi, que no campo de Sol é a sexta. Logo, D9 não é do campo de Dó, mas é do campo de Sol.

Sim, D9 é do campo de G, mas não é de C, nem Eb9 é do campo de G e nem de C, salvo em campos modais, nenhum dos acordes pertence ao respectivo campo citado..

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