Lelo Mig Membro
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# fev/15 · Editado por: Lelo Mig
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Junae
Não há muito o que falar da parte técnica, já que elas são reedições dos projetos originais de Leo Fender da 57 e 62. Sendo uma Stratocaster Vintage e uma Telecaster Vintage e o Jazz Bass, corpo em Maple e braço em Jacarandá, com algumas pinturas diferentes (para a época), metálicas e etc.
O diferencial é que são muito bem construídas (há quem afirme que são melhores que as originais 57 e 62). E há um "apelo romântico/histórico" porque vieram numa época em que a Fender Americana não fabricava mais Stratos nem Jazz Bass.
Neste período, após a derrocada da Fender e posterior venda para a CBS, as boas Stratos e Jazz Bass, estavam sendo fabricados no Japão, mas possuiam um projeto diferente, conhecido como Superstratos ou Contemporarys. (Ritchie Kotzen Signature, Geddy Lee Signature e etc). A Fender americana investiu nas Squiers que eram mais populares e baratas.
Bem ou mal, a estratégia foi correta, porque eles levantaram a empresa e a tiraram do buraco.
Mas, fecharam a fábrica de Fullerton e mudaram para Corona.
Como foram fabricadas nos 2 anos finais da Fullerton, ficaram conhecidas como "Fullerton Era".
Obs: Para entender porque as Fenders japonesas têm outro projeto, é necessário fazer um revival à época.
Jacksons, Kramers, Ibanezs e etc., entravam pesado no mercado, com guitarras modernas..... Floyd Rose, Captadores Ativos, e outras coisas eram novidades sedutoras. As Fenders japonesas foram feitas para este mercado moderno e não para os "vintageiros".......mas eram caras.
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