Enriquecendo o solo entre as passagens de acordes

    Autor Mensagem
    XandeMenegussi
    Veterano
    # jun/14


    Boa noite amigos !

    Quero pedir ajuda no assunto Solos, quero deixar aqui o que eu entendi após estudar teoria e por favor, me corrijam no que estiver errado (se não tudo)

    No exemplo que vou dar estou solando numa escala pentatônica e o tom é Sol Maior (G)
    O solo vai estar numa progressão I-V-VI-IV (G-D-Em-C)

    Durante o compasso do primeiro acorde da progressão (Sol), o solo vai começar com a tônica (G), passar aleatoriamente pelas notas da escala pentatônica que não pertencem à tríade e repousar na tônica do segundo acorde da progresão (Ré).
    Após isso o processo se repete, neste segundo compasso o solo inicia na Tônica de Ré e termina na tônica de Mi e assim por diante.

    Quero saber como faço para enriquecer o solo em cada passagem, ou seja, quais notas ficam melhores entre as duas notas que marcam o início e o fim do solo
    E também quero saber se este método é o mais eficaz para iniciar a prática dos solos, este método de começar na tônica e terminar na tônica do acorde seguinte é a ideal? Ou posso terminar o solo em uma terça do primeiro acorde e iniciar o segundo a partir da terça do primeiro.
    Lembrando que este exemplo é na escala pentatônica maior.

    Grato desde já

    krixzy
    Veterano
    # jun/14
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    XandeMenegussi
    Essa de terminar e começar na tônica do acorde, faz a melodia encaixar melhor na harmonia, mas em compensação faz vc se prender a sempre começar e terminar do mesmo jeito, num solo mais expressivo, acho que se faz necessário fugir essa regra em certos pontos destacando o teu solo nas partes que vc quer, vc pode tbm começar ou terminar as frases na 3ª ou 5ª do acorde, encaixa tbm fica legal.

    Acho que o importante é vc saber o campo harmônico da harmonia que vc vai solar, assim, tocando as notas do campo harmônico, todas elas vão soar agradável dentro da harmonia, independente de começar ou terminar as frases na tônica do acorde, mas de inicio sua interpretação está correta, é só praticar, tem JAM rolando ai por sinal.

    ROo
    Veterano
    # jun/14
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    XandeMenegussi
    Cara, você não precisa necessariamente começar na tônica e, para mim, assentar SEMPRE nela dá a sensação de que você está contando algo e colocando sempre ponto final entre as frases.
    Algumas outras notas podem ter a função de "tônica", por fazerem parte do acorde, no caso 3ª e 5ª (embora a quinta de uma outra 'vibe', ela causa tensão, chama uma resolução) e a 6ª por ser a relativa menor. Mas isso é o básico, você pode segurar a nota que você quiser, desde que você justifique ela. Não fique preso demais em "só posso parar aqui, ou ali", conviva com o "erro" ou o incomum, inesperado, trabalhe com isso também.
    Você pode deixar seu fraseado mais interessante de diversas formas. Eu gosto de pensar em "motivos" ou temas, ao invés de debulhar uma penca de notas preso a uma escala, tenta pensar em uma ideia, apresente essa ideia, como se você fosse contar algo interessante a alguém e continue esse assunto, mude de assunto, depois volte a ele, trabalhe com o que você está tocando.
    No aspecto mais formal, é bom saber o campo harmônico como o krixzy falou. Tente usar blues notes também, escalas relativas, em Sol Maior você pode usar Mi Menor, cause tensão, surpresa, experimente, segure uma dissonância por um tempo para resolver depois. E outra coisa importante, o silêncio é tão necessário quanto o som, faça o solo respirar.
    Vou mandar um solo que eu acho um dos maiores exemplos de elegância, de como apresentar ideias, motivos e trabalhar com eles:



    Começa aos 1min30 o solo genial do Miles.

    XandeMenegussi
    Veterano
    # jun/14
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    É por isso que considero este fórum como meu refúgio, pois posso sempre correr pra cá pedindo ajuda sabendo que serei atendido

    krixzy
    ROo


    Era exatamente este tipo de abordagem que esperava encontrar, acrescentou muito !

    Muito obrigado

    GuitarristaDoNickEstranho
    Veterano
    # jun/14
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    XandeMenegussi
    As dicas do pessoal foram ótimas. O ideal de um solo, ou improvisação, é que seja como uma história, com dinâmica, pausas, sem soar repetitivo, chato ou travado demais.

    Além das dicas que o pessoal deu, uma coisa que eu implementei no meu modo de tocar foi conhecer um pouco mais sobre o campo harmônico e os modos gregos. Alguns dos modos têm uma nota (intervalo) bem característica do modo, e isso dá uma tensão muito bonita ao solo/improviso, se usada corretamente. Fora isso as blue notes são minhas eternas companheiras! rsrs

    Tem uma outra coisa que eu curto bastante, e que uso de vez em quando, que é variar pentatônica maior e menor.

    E a dica da pausa também é essencial. É chato ouvir um solo que nunca para pra tomar um fôlego... hehehe As pausas dão um clima muito agradável, e fazem o ouvinte ficar naquele desejo de ouvir o que está por vir.

    ROo
    Veterano
    # jun/14
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    XandeMenegussi
    Outra dica...
    Você pode pensar de várias formas na hora de compor um solo, ou de improvisar - improvisar é um processo de composição - tem uma definição que eu gosto muito, que o George Russel (2001) se refere, que é o pensamento vertical e o pensamento horizontal. O ideal é dominar os dois... embora geralmente tenhamos uma preferência por um dos dois modos, ou determinado estilo de música nos força a pensar mais de determinada maneira.
    O vertical seria você pensar em cada acorde, uma escala relativa a ele, identificado-o harmonicamente. Por exemplo, na sua progressão G-D-Em-C, em G, tocar Sol maior, ou penta maior, ou penta menor (choque de terça para uma sonoridade blues), ou algum modo grego que o identifique. Você pode também pensar em complementar esse acorde, se tomarmos como base o G, Sol-Si-Ré, você poderia encaixar outras notas como o F#, ou o Mi, tornando a passagem um G7+, ou G6. Entende? Você está complementando o acorde, a harmonia.
    O pensamento horizontal, é mais gravitar por todas a extensão de acordes, se referindo a um centro tonal, sem pensar necessariamente em identificar cada acorde que está na harmonia com uma respectiva escala.

    Filippo14
    Veterano
    # jun/14
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    ROo

    O que voce quis dizer é de no primeiro tipo voce pensar mais no acorde, pensando na tetrade ou triade dele e acrescentando as notas que voce quiser?

    Ex- G7M - Em7 - Am7 - D7

    Claramente isso esta em G maior jonio, mas na hora de tocar o G7M voce adiciona uma 11# por trata-lo como lidio, é isso?

    Esse jeito me parece mais a forma erudita de pensar. Olha um acorde e toca em cima dele, de forma mais quebrada.

    A forma horizontal que voce quis dizer eh pensar mais em blocos de acordes? Tipo, essa harmonia que eu passei é G maior jonio, entao eu toco os modos, arpejos, pentas e qualquer coisa que esteja dentro desse tom?

    Nao seria a diferenca entre modal e tonal?


    XandeMenegussi

    Acho que muitos aqui deram as melhores dicas possiveis. vou só dar meu ponto de vista e coloca-las todas aqui

    1- Dinamica -> Pensar em um solo exige que voce trabalhe com muitos tipos de dinamica. Graves e agudos, rapido e devagar, alto e baixo. Esses tres sao os principais e ja ajudam muito.

    2 Tecnica -> Muitas frases podem ser feitas de formas diferentes, slides, ligados em geral, palhetada forte e fraca, tocar com os dedos, alavancadas, aproximacoes, etc. Todas elas vao alterar sua frase, tem que saber quais usar para chegar no resultado que se quer

    3 Conhecer onde esta pisando -> Saber a teoria musical é muito util para nao cometer erros e tocar notas ruins, isso exige pratica e fluencia para que os 2 primeiros itens fiquem bons.

    4 Pensar de varios jeitos -> Foi o que colocaram como pensamento vertical e horizontal, pensar por acorde, pensar blocado e por ai vai. Pensar em tocar escalas de forma horizontal e vertical tambem é bem util.

    5 Pausas -> saber a hora de dar o tempo, o silencio é muito importante tambem.

    6 Repousos -> Repousar na triade ou na tétrade em geral fica muito bom e resolve sempre nossos problemas. Existem tantas escalas por elas terem em geral 1 ou 2 notas diferentes, mas que bem aproveitadas geram sonoridades legais. Saber quando repousar nessas notas faz toda a diferenca.

    Ex- Um dorico ou frigio possuem apenas 1 nota diferente do II grau da menor harmonica. O dorico difere desse modo na 2, em que o dorico tem segunda maior e esse modo tem segunda menor. o frigio tem a diferenca das sextas, em que esse modo tem uma sexta maior e o frigio tem uma sexta menor. Quando voce toca esse modo e toca logo em seguida qualquer um dos dois modos gregos, voce percebe que a diferenca é gritante. Saber usar esse tipo de tensao é muito legal, te mostra caminhos e sonoridades muito boas.


    Uma vez eu vi uma entrevista do J. Mayer, acho que era na Berklee, em que ele dizia que as pessoas precisam que voce comece na parte mais grave do braco, nas casas 5, 7, etc e que depois voce caia nas casas mais agudas e que quando voce chegar nessas mais agudas voce nao saia, porque ali vai estar num climax tao grande que as pessoas nao vao querer que voce saia dali. Eu entendi que era uma especie de dinamica lenta. Comeca no mais grave e tal e vai criando um caminho ou historia para o climax, para o agudo, aquela parte mais forte, mais pegada e tal, e ai o solo acaba e a musica volta de novo. Acho que é um caminho muito legal para quem toca pop, rock, blues de uma forma mais tradicional, acho que é uma forma muito boa de comecar a fazer solos que facam voce pensar.


    Desculpe o texto longo, abracao
    Abracao

    krixzy
    Veterano
    # jun/14 · Editado por: krixzy
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    Filippo14
    Sobre esse lance da entrevista que vc viu, é verdadeira, quando vc começa uma melodia e vai do grave ao agudo gradativamente, é como se vc estivesse levantando um suspense, da a impressão que algo está pra acontecer, fazendo um simples exercício 1 2 3 4, das primeiras casas até a última numa velocidade moderada vc pode perceber isso, assim como o processo inverso, de agudo a grave da a sensação de alívio, como se tivesse aliviando um sentimento.

    Um grande exemplo disso, é o solo de Don't Cry, dos guns n roses, vai até o agudo atingindo o climax, depois volta aliviando, é como botar a dor pra fora.

    Filippo14
    Veterano
    # jun/14
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    krixzy

    Sim, exatamente, se voce ouve John Mayer, direto ele faz isso. É uma ideia besta, simples, mas volta e meia é bom se recordar dela, faz bem ahahha, poe a gente na linha de novo.

    Jube
    Veterano
    # jun/14
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    Filippo14
    krixzy
    Vi muito disso estudando trilhas sonoras orquestrais, muitas vezes o tema inicial é repetido nos agudos, criando um climax ou vem desenvolvendo ao longo da música, o tema vem nos cellos, passa pelas violas, pelos trombones e chega nos violinos e coros.

    Já na guitarra eu tento ser o mais simples possível, gosto de pensar em temas e trabalhar eles, pelo menos para meu gosto musical, muitos dos solos que gosto muito, quando fui estuda-los para toca-los, vi que eram super simples, a maioria pentatônicas, mas cheias de dinâmica.

    ROo
    Veterano
    # jun/14 · Editado por: ROo
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    Filippo14
    Sim. Você pode pensar em uma escala para cada acorde, complementando a harmonia, ou não. Por exemplo, no G7M, arpejo de G7M na 1ª inversão e um Lá, colocando uma 9ª, em Em7, algo que o identifique... e assim vai. Cada passagem faz referência direta a harmonia, ao acorde.
    Algumas músicas, ou estilos, "meio que nos obrigam" a pensar dessa forma. Se você vai improvisar em cima de Giant Steps, por exemplo, é dificílimo pensar na forma horizontal, se referir ao tom de toda a harmonia, porque ele vai mudando de região a todo segundo, em modulação de terças.
    O pensamento horizontal é não se importar muito em identificar cada acorde, cada mudança, é se referir a tonalidade que rege. Se entra um Em7, prossegue em Sol maior no solo, meio que "um material abraça tudo".
    Quanto ao modal-tonal, não... Eu só me referi a formas diferentes de pensar uma improvisação/composição. Definir modal nesse contexto de I-V-VI-IV, é meio esquisito, porque como você falou, estamos em Sol maior, pensando nas relações da música tonal. Você pode utilizar os modos, mas não vai ser estritamente modal, é mais uma fusão entre modal e tonal.
    Modal, como eu o entendo, é característico da música clássica antiga, medieval e renascimento. Não há relação tonal, de relaxamento, tensão, eixos, regiões, modulação, afastamento e etc. Apenas um círculo numa nota central... mas eu to sendo formalmente rigoroso hehehe.

    Filippo14
    Veterano
    # jun/14
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    ROo

    Entao, mas muita coisa pode ser tocada de forma horizontal. Giant Steps para mim eh loucura pensar em tocar vertical. Giant Steps sao resolvidos em 4 doricos diferentes que ficam rodando a musica inteira. Eu sempre acho melhor pensar em blocos de acordes que possuem uma ligacao tonal entre si. Faz com que suas ideias tenham tempo de ter inicio, meio e fim, tocar Giant Steps pensando em todos os acordes separados eh para morrer louco ahahha.

    O pensamento vertical funciona mais quando sao coisas mais lentas, duracao maior de acordes, onde voce pode encontrar solucoes menos tradicionais para cada acorde em especifico e fazer tudo soar diferente. Uma harmonia como aquela que eu passei la em cima ficaria muito legal se nao fosse tocada do jeito tradicional

    G7M - Em7 - Am7 - D7

    G7M - G lidio

    Em7 - E menor frigio

    Am7 - II grau menor melodica

    D7 - Lidio dominante

    Fica algo totalmente diferente do normal, mas da para fazer isso porque eh simples, algo muito rapido ou complexo se torna muito dificil de pensar por acordes.

    Ismah
    Veterano
    # jun/14
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    Filippo14
    Dinamica

    Ela desce pelo cano quando o cara solar usando uma compressão "pra tudo soar igual".

    TODOS

    Modos gregos é bem mais embaixo, o meu professor me fez entender muito bem que isso compreende um MODO DE PENSAR, e não só um modo de solar sobre uma base.

    Enriquecer o solo é complexo. Pode fazer isso com poucas notas tão bem quanto milhares de notas (tendência atual).

    krixzy
    Veterano
    # jun/14
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    Ismah
    Pra mim a forma de tirar um belo solo sempre foi tirar de dentro de você, quando um solo vem de dentro, de um sentimento e você passa pra guitarra, o nível é outro, é pura expressão, totalmente diferente de pegar umas escalas e sair procurando aleatoriamente, um exemplo é a introdução de sweet child o mine do Guns, solo super simples, maior besterol, mas tem uma sonoridade linda, que foi capaz de influenciar milhares a tocar guitarra, por falar nisso, os solos do slash são compostos exatamente como eu disse anteriormente, ele próprio afirma isso em um DVD.

    Falando assim parece que sou fã rs... mas não tanto apesar de ter um pouco de influencia dele.

    Ismah
    Veterano
    # jun/14
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    krixzy

    Imagino o Slash no tempo de tocar em boteco... O cara de fato não devia saber muito de guitarra, e fez com que sabia... Talvez riram dele quando apresentou o solo da intro de SCOM, mas louvaram-na quando ouviram.

    Ele é um dos poucos ícones da guitarra que não revolucionou em nada no instrumento (como pessoa talvez trouxe nova vida a cartola). Todos os outros que vejo revolucionaram, usando algo novo, ou criando/divulgando uma técnica nova.

    Aí vem um magrelo de cartola, óculos aviator, e mais volume de cabelo que de guitarra, e faz válida a regra: menos é mais.

    Tenho certa impressão que alguns solos dele, como são hoje, nasceram de puro susto (improviso ou falha de execução).

    Eu tenho ele como ídolo por isso. É um dos mais recentes - se não o último, que colocou emoção mais que teoria. Não menosprezando, mas o próprio Kerry King admite no DVD, que ele tá cagando e andando se acertou ou não o solo com a escala. E na moeção de notas nem se percebe isso.

    Claro, são outras concepções. Cada estilo traz suas glórias. A velocidade anda em alta de 2005 pra cá. Acho mais melodioso o Nirvana, que o Angra, que leva o título de "melodic" muitas vezes. Vejo no segundo caso, uma exibição técnica maior que uma melodia.

    Queen, Def Leppar, Accept, G'n'R, Skid Row, Lynyrd Skynyrd e N outras bandas, trazem ainda o sentimento dos escravos que iniciaram o blues.

    krixzy
    Veterano
    # jun/14
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    Ismah
    huehueheuheu....

    Pura verdade, quando comprei minha primeira guitarra eu pensava, será que consigo fazer aquele solo? Dava a impressão de ser algo muito complexo pq era muito bonito cara, achava que não ia conseguir com um equipamento simples e talz, na época não tinha nem pc, nem sonhava que existia tab de graça na net, quebrei tanto a cabeça pra aprender e nunca ficava igual uhuashuahs... ai depois de um tempo consegui fazer, apesar de que o timbre não era la essas coisas com o que eu tinha, mas foi ai que percebi que beleza sonora não tem absolutamente nada a ver com dificuldade, é apenas a soma de um bom equipamento + inspiração.

    Filippo14
    Veterano
    # jun/14
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    Ismah
    krixzy

    Sem dúvida, o que você consegue puxar de dentro de você para criar um solo legal sem dúvida que é importante, mas as escalas estão justamente ai para ajudar mesmo e não para fazerem o solo.

    O Slash não é nenhum idiota na guitarra, muita gente acha isso, mas se você for ver ele usa muita coisa, ele não usa apenas pentas, ele chega a usar até menor harmonica. Ele da a intenção de pentas nos solos dele, mas ali tem de tudo, ele é um cara bem esperto ahahhaa.

    O Slash é um puta guitarrista, atualmente ele toca demais, muito técnico, pegada animal.

    Nossa cara, odeio compressor ahahahha, para solos pelo menos é uma merda. Obviamente que em uma gravação e tudo mais eles são super necessários, mas para fazer solos, nossa compressor eu não suporto, acaba com a dinamica da coisa.

    Abração

    Ismah
    Veterano
    # jun/14
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    Filippo14

    Leu meu tópico "Destruindo sonhos"? Cara compressão extrema concordo que estraga, mas nada adianta isso e o cara do PA atolar um compressor. Atente a isso também.

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