Como mesclar escalas?

Autor Mensagem
Aidan Scouth
Membro Novato
# dez/13 · Editado por: Aidan Scouth


'Somando' as escalas do determinado tom no braço, ou de acordo com a escala cromática? Ou uma frase numa outra frase noutra.

P.s: Já improviso, em vários tons, mas em uma escala só (simultaneamente).

Bloody_Rage
Veterano
# dez/13
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Aidan Scouth

ñ entendi tão bem na descrição mas acho que entendi oq vc quis dizer,cara vc simplesmente tenta enxergar elas no braço,tenta enxergar uma,depois outra e depois vc poderá enxergar as duas,ñ consigo explicar isso mas vou tentar,um exemplo é a penbtatonica menor de D,na corda mizinha vc tocaria ela assim:

---10-12------

já a escala menor de D,também na mizinha vc tocaria assim:

--12-13-15-----

mesclando as duas,vc tocaria assim:

---10-12-13-15---

como eu disse cara,ñ sei te explicar direito,o negócio é vc saber vizualizar a escala na braço da guitarra.

Aidan Scouth
Membro Novato
# dez/13
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vlw; Sim eu vizualizo, porém, todas juntas? ("somando" elas)

Bloody_Rage
Veterano
# dez/13
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Aidan Scouth

se o somar q vc diz é mais ou menos como eu fiz ali em cima,é isso sim

Aidan Scouth
Membro Novato
# dez/13
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ok.

E quanto aos intervalos:

Por exemplo, na pentatonica menor de A temos: C D (exemplo em um shape)
Mas dai numa Mixolidiana temos: B C# D (no mesmo shape)

do jeito que me explicaste, somando ficaria:
B C C# D

"qualquer" frase usando essas notas 'somadas' (escalas mescladas) ele ficaria bom? ou teriamos que ficarmos craque na escala cromática pra não usarmos tal nota em determinada frase evitando que fique um som ruim?

Mu_Cephei
Veterano
# dez/13
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Como existem 3 semitonadas consecutivas, acredito que, em uma linha melódica desprovida de harmonia você poderia usar as notas da maneira que quisesse (até mesmo como um 1 2 3 4). Mas caso houvesse uma linha harmônica por trás, você deveria prestar atenção às notas instáveis e evitar o seu uso.

Bloody_Rage
Veterano
# dez/13
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Aidan Scouth

olha cara eu ainda ñ tenho um estudo mto avançado,mas EU acredito que ñ fugindo de nenhuma das escalas somadas ñ irá soar mal,mas isso tbm é relativo ao estilo,ao genero da frase,bom isso é oq acho pq ñ como disse ñ tenho um estudo tão aprofundado,mas espero que possa ter te ajudado em algo,daqui a pouco aparece alguem que sabe tirar essa dúvida.

Filippo14
Veterano
# dez/13
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Aidan Scouth
Cara, misturar escalas só rola em determinados acorde, mas vamos lá:

Se você quiser improvisar em cima de um Dm7, o que você pode pensar em usar? Eólio, dórico e frígio, incluindo todas as pentas que derivam dessas escalas correto? Bom, se você quiser usar misturar duas escalas nesse caso fica difícil por soar um amontoado de notas que não vai ter sentido. Você tem que hora tocar uma, hora tocar outra. Esse intervalo de mudança de uma para outra pode ser uma frase, um compasso, qualquer coisa, mas tem que existir. O que você pode pensar é em cromatismos dentro de uma escala específica, acabei de comentar um tópico sobre cromatismo agora mesmo, olha lá depois que dá para entender bem (eu acho ahahha).

Um acorde que funciona bem misturar escalas, mas com cuidado é um dominante. um E7 por exemplo. Vamos pensar nas escalas Ealt (E super lócrio) e E lídio dominante. Elas duas funcionam bem uma em cima da outra por que elas são muito diferentes entre sí, existem poucas notas em comum. O que vai acontecer entre elas é que a tétrade do E7 existe nas duas, mas as outras 3 notas de cad são diferentes. Somando as 4 notas da tétrade, as 3 notas de cada uma, você terá 10 notas para utilizar, quase que vai ser formado um cromatismo que elimina as notas "ruins" para esse acorde. Essa sonoridade será muito tensa, muito jazz, mas vai rolar tranquilo acredito eu pelo fato de que as duas são muito diferentes, você vai conseguir soar como Ealt ou E lídio dominante a cada repouso. O lance é que o dominante aceita mais esse tipo de coisa, é um acorde tenso, um acorde que você viaja muito em cima. Você poderia misturar nesse caso um Em7 (penta) sobre esse acorde, um E mixolídio, um Am harm, E dom dim, enfim, um dominante tem muitas possibilidades que podem ser usadas em cima dele, então misturar as escalas vai soar legal, mas mesmo assim deve ser feito com cuidado. Esse tipo de coisa já é uma parte da "teoria prática" que envolve mais prática que teoria, quem vaia te dizer que ficou ruim ou não é você, a questão nesse ponto é mais experimental, fazer testes mesmo e ver o que te agrada. Sugiro que você esqueça isso por enquanto, aprende m harm, m mel e tudo mais que isso te agrega que depois esse tipo de mistura vai ficar mais clara.

PS- Se você busca sonoridades novas eu sugiro mais uma vez a ideia de cromatismo, e adicionar a blue note e a 7M em pentas menores, ambas como passagem, sem repousar nelas. Mesmo assim isso lhe dará uma gama de ideias novas.

Abração e boa sorte

Aidan Scouth
Membro Novato
# dez/13
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Agradeço todas respostas, e aguardo mais, pra saciar por completo minhas dúvidas.

Outros exemplos, outras teorias...

Aidan Scouth
Membro Novato
# dez/13
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Uma coisa que já vi algumas vezes mas não lembro se é isso mesmo:

Exemplo: TOM > D
Dai você entra no solo, um acorde da base é 'A', você pode fazer algumas frases do solo na escala de 'A' ? (enquanto a base estiver segurado em 'A'?)

Filippo14
Veterano
# dez/13
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Aidan Scouth

Cara, antes de querer misturar escalas é preciso inicialmente entender perfeitamente muitas coisas, campo harmônico maior, modos gregos, campo harmônico menor harmônico e campo harmônico menor melódico junto com seus modos. Tem muita informação sobre esses tópicos aqui no fórum e na própria internet, sugiro começar por isso primeiro.

Em um tom de D maior você pode tocar qualquer coisa que esteja nesse tom. Se o acorde que está rolando é o A você pode tratá-lo da forma correta nesse caso, que seria A mixolídio, ou pode caracteriza-lo como A jônio ou A lídio, devido ao fato que ele não possui a sétima no acorde, apenas a tríade. Assim sendo, você pode tocar em qualquer tom que esse A se encaixe, de forma geral, como pode tocar ele de forma modal pensando em jônio, lídio e mixolídio, ou tocar os relativos menores desses modos. Todas as opções são válidas e você toca o que sentir que fica melhor em cada caso.

Abraço

LeandroP
Moderador
# dez/13
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Aidan Scouth

Até onde vai o seu conhecimento de intervalos e escalas ao ponto de pensar em misturar? Só pra saber mesmo, a fim de responder de modo satisfatório, ou fechar o tópico, porque este assunto já foi debatido a exaustão neste fórum (não me leve a mal, não quero ser arrogante - a sua pergunta não está muito clara).

Aidan Scouth
Membro Novato
# dez/13
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Sei os intervalos, sei algumas escalas; Mas eu ia tirar alguns solos por tab, e via notas fora das escalas que eu sabia, sei que os solos não são feitos em cima de uma só escala, por isso, gostaria de entender, como solar em mais de uma escala no mesmo solo?

Filippo14
Veterano
# dez/13
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Aidan Scouth
O que você escuta? Porque dependendo da pessoa é uma mistura mesmo, enquanto para outros pode ser harmo-eólio, melodórico, penta blues, cromatismos, que não são misturas de escalas.

LeandroP
Moderador
# dez/13 · Editado por: LeandroP
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Aidan Scouth

É legal você conhecer alguns termos utilizados onde você vai perceber que se trata de uma única escala, porém, as notas estranhas à escala são notas de passagem, por exemplo, ou notas de aproximação cromática. Elas não pertencem a escala, e também não tem o fraseado ou lick sendo resolvidos nestas notas.

Veja este exemplo simples, puro e besta sobre um acorde Dó maior:


e---3---------------------2-3--7-8-----------
B---5-----------------4-5--------------------
G---5-------------4-5------------------------
D---5---------4-5----------------------------
A---3-----2-3--------------------------------
E--------------------------------------------
* * * * * *


As notas alinhadas com os asteriscos pertencem ao acorde de Dó maior. As demais notas, sejam elas pertencentes à escala de Dó maior ou não, fazem o papel de aproximação cromática.

Você vê muito disso em solos.

LeandroP
Moderador
# dez/13
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Outro exemplo sobre o mesmo desenho de acorde Dó maior, desta vez com duas notas antes da "nota alvo" (notas do acorde):


e--------------------------1-2-3---6-7-8-----
B--------------------3-4-5-------------------
G--------------3-4-5-------------------------
D--------3-4-5-------------------------------
A--1-2-3-------------------------------------
E--------------------------------------------
* * * * * *


Aidan Scouth
Membro Novato
# dez/13
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Vamos no exemplo do Slash. O que ele faz a respeito disso?

LeandroP
Moderador
# dez/13
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Aidan Scouth

Ele usa as pentatônicas e as escalas dos acordes, além das aproximações cromáticas, que não é uma das suas características mais marcantes pra tomá-lo como exemplo dessas aplicações. Que tal você apresentar um exemplo onde podemos entender melhor a sua dúvida?

Rednef2
Veterano
# dez/13
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LeandroP
Acho que a duvida dele é como tocar em um acorde só, várias escalas ao mesmo tempo.

Algo tipo, ta rolando um Cmaj7 na base e ele quer jogar todo tipo de escala possivel em cima desse acorde, de forma quase simultanea.

Sei la, acho que é isso.

Aidan Scouth
Membro Novato
# dez/13 · Editado por: Aidan Scouth
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Rednef2 essa era outra dúvida que havia surgido, se me explicarem me ajudara tbm.

LeandroP
''Ele usa as pentatônicas e as escalas dos acordes'', ao 'mesmo tempo' em um solo?

LeandroP
Moderador
# dez/13
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Aidan Scouth

Acha muito?

Shafik
Membro
# dez/13
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Filippo14

Eu entendi a tua idéia, mas descordo que uma pessoa precisa ter um conhecimento para tal feito... tem gente que tem uma sensibilidade avantajada quando o assunto é ouvido, as vezes você solta uma guitarra ou um violão, e o cidadão improvisa free pela escala, usando varias escalas juntas, vários modos, sem se quer saber o que está a fazer... eu mesmo sou um exemplo disso, comecei com pentatónicas, hoje eu "tento tocar" qualquer coisa, qualquer ritimo, qualquer tom, qualquer pegada de ouvido, e mesmo na minha "leiguisse", eu tenho absoluta certeza que uso alem da penta, cromatismo, maior natural, menor natural, alguns modos.... é uma coisa natural... quando o cara se sente limitado, e busca uma coisa "diferente" (estou me usando como exemplo real..) naturalmente ele aderi e se sensibiliza a outros padrões que não os que ele está habituado a usar, assim quebra essa barreira de soar sempre igual e acaba mesclando escalas e padrões... fato.


Aidan Scouth

Eu acho que esse negocio de se mesclar escalas é natural cara, EU não procuro entender o acorde, nem saber em que tom está ( tipo ter a necessidade de saber pra improvisar..), eu simplesmente sigo o flow da melodia, crio algumas frases, alguns licks...é tudo "natural"... basta você se exigir, você mesmo aceitar que está soando igual, com o mesmo fraseado, com a mesma pegada.... as coisas acontecem quando você se cobra, quando você tem ciência que ta "chato" e repetitivo, agora um instrumentista acomodado ou que apenas tem a pretensão de ser um ninja Kakashi, a história é outra... esse sim vai querer e até precisar saber o que está a fazer, para ter um resultado satisfatório no que se diz respeito a mesclar escalas...
Cada um usa um conceito pra escalas, cada um julga uma escala de jeitos diferentes, eu particularmente acho que tudo é escala... e de fato é... não é!?

Shafik
Membro
# dez/13
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Tem muita gente que procura entender teoricamente um conceito, e acaba tendo um efeito contrario, confunde, mistura, desorganiza as ideias. Nem todo mundo está apto a reter certo tipo de informação, e isso faz com que essas mesmas pessoas se percam, desanimem, tudo isso por falta de algum ponto crucial que não estudou a fundo, para entender o assunto em questão, coisa que se fosse desenvolvida naturalmente, teria uma aceitação e um conceito realmente formado e inclusive característico do cara que estuda. Eu mesmo parei o meu estudo (teórico e métodos) quando cheguei em Campo Harmonico, desanimei, me deu trevo, tudo isso pq eu estudo sozinho, então com certeza deixei algum ponto (provavelmente alguma coisa de intervalos) que me dificultou o entendimento teórico e sua aplicação CONSCIENTE, hoje eu toco meu instrumento e tenho alguma noção de C.H., de tanto que pratiquei e observei as particularidades de cada acorde que eu montava, de tentar encaixar tal nota com tal nota, de ter a sensibilidade de entender o que fica legal com o que, o que "rima" com o que... saca!?.... hoje com toda certeza eu tenho mais noção de C.H. não porque estudei teoria, mas sim do tanto que tentei inventa no braço do instrumento e observei essas particularidades.
O que quero dizer com esse texto todo, é que tem coisas que agente não precisa querer estudar ou entender, você desenvolve sozinho, você e seu cérebro, claro, uma pessoa que pega o instrumento 2 horas por dia, nem que for pra ficar fazendo 1234 vai ter uma evolução mais rápida do que a pessoa que pega 45 minutos por dia, sem contar na auto cobrança que é uma coisa fundamental pra quem estuda sozinho...

Filippo14
Veterano
# dez/13
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Shafik
Modos e penta existem no mesmo plano, mano. Estão no mesmo Campo harmônico. Misturar isso de forma tonal não vai mudar nada. Se você tiver um Fmaj7 você não tem o que tocar, ou você toca tonal tratando ele como lídio ou como jônio, ou tenta tocar as pentas m7 desses modos ou tenta tocar modal tratando ele mais uma vez como lídio ou como jônio e foca nas notas desses acordes. Isso não é mesclar escalas. Mesclar escalas é você pegar um C#7 e tocar C#m7 (penta) e C#7 mixo e soar country, e olha que esse exemplo é bem nas coxas pq as notas da penta menor são de passagem. O Melhor exemplo disso é pegar um D7¹¹# e tocar ao mesmo tempo Dalt e Dlídio dominante. Vai soar diferente de tocar somente uma delas. Claro mano, concordo com você tem gênios musicais que não sabem nem a nota que eles estão fazendo o bend, dois exemplos desses são o BB King e o Jeff Beck, sendo que o Jeff Beck por muitos, inclusive por mim, tem composições fusion, que tocar qualquer coisa não funciona. Agora, esses gênios existem em escalas extremamente menores que eu, um mero mortal, se eu vou explicar alguma coisa aqui eu vou tratar a pessoa como um gênio musical ou como uma pessoa normal? Eu explico teoricamente e como funciona na prática, se o cara entende essas coisas de forma natural e não precisa disso tudo, parabéns, mas eu não posso ve dar ao luxo de explicar para o cara simplesmente "Vai de ouvido que dá tudo certo, confio em você".

Abração

Shafik
Membro
# dez/13
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Filippo14

Entendo o teu conceito, não entendo nada o que escreveu!! UJHUAHuhAUuhuHUh... sou totalmente um verme em notação.. mas enfim cara, eu não disse pro cara ir de ouvido nem nada do género, eu simplesmente quis passar uma certa calma pro cara, pq com esse conhecimento todo ou sem ele, esse ato de "mesclar" escalas chega de forma natural, mais nada... saca?!

Otôabração! ^^

Deivity
Membro Novato
# dez/13
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Uma boa saída para desenvolver essa visão mais generalizada da escala é associar o shape do acorde à seu respectivo modelo de escala, muito usado com pentatônicas, mas pode ser usado com qualquer escala. Depois você começa arriscar a mudança de um modelo para outro independente do shape do acorde da base e por fim construir licks e frases que abrangem mais de um desenho.

Aidan Scouth
Membro Novato
# dez/13
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LeandroP
Não acho muito, quero dizer, quanto mais disponibilidade de notas, melhor.

LeandroP
Moderador
# dez/13
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Aidan Scouth

Como disse o Filippo14: "Modos e penta existem no mesmo plano, mano. Estão no mesmo Campo harmônico. Misturar isso de forma tonal não vai mudar nada.".

Notas à sua disposição você tem pelo menos 12. Se procurar mais, encontra mais 12. Por isso é melhor conhecer aos poucos, paulatinamente, as 7 notas das escalas diatônicas. Não procure pêlo em ovo porque você não vai encontrar e vai perder seu tempo. É isso que quero dizer.

DOF Hard
Membro Novato
# dez/13
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Mano, sei la...eu só uso pentatonica. rsrsr... mas misturo ela com escalas maiores e menores..e tbm a blue note.. assim tenho uma variedade relativamente maior de possibilidades na penta...
sei que isso nao é tudo.. mas é o que sei tocar e a sonoridade me agrada muito..pode parecer acomodado (e é) mas soa legal..entao boaaaaaaa

LeandroP
Moderador
# dez/13 · Editado por: LeandroP
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DOF Hard

Então, porque a pentatônica, a diatônica, o arpejo, está tudo dentro do mesmo plano. Se você for observar, é uma questão de tocar ou omitir certas notas.

Veja isso, por exemplo, comparando a tríade de Dó maior com a pentatônica de Dó maior e finalmente a escala de Dó maior. Faz parte do mesmo plano. A única que você mencionou que dá um colorido diferente é a penta-blues, e isso é por conta da blue-note, que não faz parte da escala, mas cria uma tensão característica do gênero.

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