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Kleber Blacklock
Veterano |
# out/12 · Editado por: Kleber Blacklock
Boa noite, senhores.
Chegou hoje em minhas mãos minha Roland GR-55 - uma pedaleira sintetizadora para guitarra.
Certo, se estou falando de pedaleira, porque não criei esse post na parte do fórum destinada aos "pedais e pedaleiras"? Simplesmente porque, para usar essa pedaleira, é necessário instalar um captador específico na guitarra, e é sobre esse assunto - instalação do captador GK-3 - que irei falar aqui.
Primeiramente colocarei aqui a foto do captador já instalado, e, em seguida, explicarei a "epopéia" que foi instalá-lo na minha Seizi Alien, bem como os transtornos psicológicos que sofri durante o processo.
http://dc621.4shared.com/img/58Wkekt6/s3/Viso_do_corpo.jpg
Inicialmente cabe aqui explicar o porque escolhi a Seizi Alien ao invés da Strato SX conforme planejado por mim antes da pedaleira chegar. Quando a pedaleira chegou, verifiquei que o espaçamento entre a ponte e o captador da SX era pequeno demais, não cabia o captador ali. E na Seizi, cabia? Também não... Aí começaram os problemas... Tive que "jogar" o humbucker da ponte mais para o centro da guitarra para conseguir espaço para o GK-3. Isso um luthier chamaria de "trabalho", eu chamo de "gambiarra".
Primeira parte do problema resolvido (eu acho). Em seguida veio a difícil escolha: como fixar o captador GK-3? Eu tinha duas possibilidades: fitas dupla-face ou parafusos. Escolhi a segunda opção... Infelizmente... E por que digo "infelizmente"? Porque sou um mané que acha que sabe fazer as coisas mas não sabe... O processo parecia simples: marque os pontos onde devem ser feitas as furações, faça os dois furos, parafuse o captador. Ponto final. Acontece que entre cada furo e cada parafuso deve-se ser colocada uma mola. Sim, uma mola. E para que serve a mola entre o furo e o parafuso? Para regular a altura do captador. Até aí, tudo bem. Acontece que eu apertei, apertei, apertei, a mola encolheu, encolheu, encolheu, até que chegou no limite do aperto. O captador ainda estava muito alto. Decidi apertar mais. Eis que fui premiado com o troféu burrice! Consegui quebrar o captador conforme foto abaixo:
http://dc306.4shared.com/img/zenKK7As/s3/GK-3_avariado.jpg
Como burrice pouca é bobagem, tive que prosseguir com o trabalho. Resolvi partir para a primeira das duas opções, colar o captador com dupla-face. O processo é fácil, você pega os "calços" que acompanham o captador, mede a altura que o captador irá ficar e verifica quantos calços serão necessários, cola um calço no outro e o captador por cima. Fiz isso. Coloquei as cordas de volta e descobri que o captador ficou mais alto do que devia. E aí, qual a solução, senhor "orelha seca"? Foi aí que minha genialidade chegou ao limite: aproveitar os buracos anteriormente feitos para parafusar o captador e parafusar por cima dos calços, "apertando" o captador um pouco para baixo, já que esses calços são meio que "estofados". Deu certo, porém, nem de longe é uma das opções do manual de instalação.
http://dc621.4shared.com/img/Q98mvAK-/s3/Viso_da_ponte.jpg
Beleza! Captador colocado - após meras 4 horas de trabalho e retrabalho - e a alegria de ver o serviço finalmente realizado foi enorme... Porém, tudo que é bom dura pouco, ao menos na vida de um imbecil metido a luthier... Lembrem-se, minha guitarra é uma Seizi Alien com Floyd Rose... Fui testar a Floyd Rose com o captador, porém, o pequeno espaço que consegui abrir para colocar o GK-3 não foi suficiente para deixar uma sobrinha, ele ficou "grudado" à ponte, ou seja, ao acionar a alavanca da ponte ela força o captador fazendo com que ele "tombe" para dentro saindo "delicadamente (para não dizer forçosamente)" de sua posição original. Resumo da história: perdi o melhor que há numa guitarra com ponte Floyd Rose, a própria Floyd Rose. Não posso usá-la. Nunca mais.
De qualquer forma, cumpri meu objetivo, instalei o captador, apesar de todos os contratempos. O que quero deixar claro com meu post é uma lição de vida: se você não é pedreiro, não tente construir uma casa. Se você não é mecânico, não tente consertar o freio de seu carro. Se você não é luthier, não tente instalar um GK-3 em sua Seizi Alien.
Pessoal, estou sendo bastante radical em meu post, existem guitarras muito mais fáceis de instalar esse captador, como uma Les Paul, por exemplo. O que quero mostrar é que EU me meti a besta de fazer algo complicado do jeito complicado. Muitas vezes é melhor pagar para um luthier fazer a coisa do jeito certo e não ter dor de cabeça.
No final das contas, consegui colocar o captador na altura correta em relação às cordas (1 mm de distância de cada corda) e ele funcionou perfeitamente, inclusive achei estéticamente bonito, apesar das cagadas realizadas por mim.
http://dc306.4shared.com/img/KdUuhqhB/s3/Altura_das_cordas.jpg
Ainda não regulei a parte "software" do captador que seriam as regulagens na pedaleira referente às distâncias entre ponte e captador para cada corda e mais algumas coisas que são necessárias após a instalação do captador, porém, ainda assim eu testei o captador após instalado e o resultado foi bastante satisfatório.
Agradeço aqui aos membros do fórum que me ajudaram desde a aquisição da pedaleira até às dúvidas que tive após a aquisição. Obrigado ao Bog, ao Practus e aos outros companheiros que me ajudaram e que não me lembro dos nicks (perdão, amigos, não é desleixo, sou meio miolo mole mesmo).
Abraço a todos e, assim que tiver gravado algo com a pedaleira, faço nova postagem.
Kleber Blacklock
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gucrispim
Veterano |
# out/12
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pqp...
hora que puder grava um sample.
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Kleber Blacklock
Veterano |
# out/12
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gucrispim
Opa, deixa comigo, assim que der tempo eu gravo algo.
Abraço.
Kleber Blacklock
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Bog
Veterano
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# out/12
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Kleber Blacklock
Nossa cara, que complicada a tua história. Eu tenho que dizer que a dificuldade para instalar o GK-3 era uma das coisas que me impediam de pensar na GR-55. Só me animei quando vi que na LP era beeeeeeeeeeeeem mais simples. Aliás, eu até coloquei o captador de ponta-cabeça, para evitar de enroscar a mão naquele cabinho (dá para configurar isso na GR). Mas acho que você não vai nem sonhar em tirar esse captador daí agora, hehehe.
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Kleber Blacklock
Veterano |
# out/12
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Bog
Então, não sei se você se lembra que eu havia comentado que instalaria o GK-3 na strato por ter um "passo-a-passo" pronto no site da Roland, já em super strato não havia nenhum tutorial. No meu caso, haviam duas opções: instalar na Seizi Alien ou adquirir outra guitarra, no caso, uma Les Paul. A segunda opção estava fora de cogitação (você bem sabe o valor de uma GR-55 por aqui, se eu comprasse uma guitarra além da pedaleira era divórcio na certa).
Enfim, não é a primeira vez que me meto a besta de fazer as coisas e que dá errado. Tudo é aprendizado. Assim que eu conseguir eu gravarei algo com ela para você e os amigos do fórum verificarem se o áudio está sendo bem captado e se há muita diferença de volume entre as cordas (meu ouvido é um penico, qualquer coisa agrada, hehe).
Valeu!
Kleber Blacklock
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Practus
Veterano |
# out/12
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Kleber Blacklock
Pô Kleber... chata essa tua história com o GK-3 e a Seizi... Mas encare exatamente dessa forma mesmo... tudo é um aprendizado... Saiba que até o Luthier mais experiente um dia cometeu deslizes como estes que você teve.. .é normal... O importante é a vontade de aprender a instalar, e a força de vontade em corrigir o problema...
Eu instalei o GK na minha Ibanez, que apesar de ser HSH, tinha tinha um espaço razoável entre a ponte e o captador para colocar o GK... No meu caso, não precisei usar as "almofadas", por que a ação das minhas cordas está bem baixinha... Se usasse as almofadas, o GK iria acabar enconstando nas cordas... Eu deixei o GK em si com a fita dupla face, e aparafusei a placa de controle (onde tem o jack 13 pinos, o potenciômetro e os botões)... Como vou deixar o GK permanentemente nessa Ibanez, não vi problema em aparafusar a placa... Já o GK, posso inverter a posição caso queira, mas por enquanto, diferentemente do Bog, não vi problemas com o cabinho.
Esse negócio de Luthier de final de semana é complicado... a dica que dou é sempre estudar muito o que se quer fazer antes de fazer... Veja todas as implicações do processo... se prepare para cada coisa de errado que possa dar, e sempre mantenha a calma. Meu primeiro projeto de Luthier "wannabe" foi reformar um violão de nylon da Di Gioirgio que era do meu pai. O violão tem quase 60 anos, com um timbre lindo, mas a madeira do tampo deu uma rachada, e o verniz estava bem detonado...
Depois de estudar bastante, pesquisar muito, comecei a brincadeira... Lixei o violão todo, removendo o verniz velho. Substitui os trastes, troquei o rastilho de plásitco por osso (tive que nivelar a altura lixando o osso e também cavar os espaçamentos para as cordas - eta coisinha chata, e que ainda deixa um cheiro horrível de osso lixado), Lubirifiquei a madeira com óleo de limão e reenvernizei com laca... Não consegui arrumar a rachadura (ainda não estou nesse nível de conhecimento - o processo é complicado - envolve descolar o tampo, fazer uma cola com serragem de madeira para colocar entre os lados que racharam, pressionando com sargentos para adesão da cola, e colar o tampo de novo), mas a reforma que fiz já foi suficiente para dar uma melhorada no visual e no timbre (rastilhos de osso alteram muito o timbre - para melhor)...
Enfim, bem vindo ao mundo da GR-55, e dos Luthier "wannabe's"...kkkkkkk...
Abraço
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Del-Rei
Veterano |
# out/12
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Putz, cara.... Que triste isso.
É meio frustrante mesmo dar essas cabeçadas....
Mas pelo menos você conseguiu, né? Certamente o som que tu vai tirar desse sintetizador vai compensar a trabalheira!!
Ainda estou estudando a compra de uma!
Por acaso tu pretende usar essa pedaleira ao vivo?
Como pretende fazer?
2 amps...?
1 amp e PA juntos...?
Um aceno de longe!!!
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Kleber Blacklock
Veterano |
# out/12
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Practus
Opa, valeu por visitar o tópico e por compartilhar sua história com o violão. Vou confessar, meio que me arrependi de ter feito a coisa toda, entendo que "perdi" uma guitarra para ganhar outra. "Perdi" porque nunca mais conseguirei vendê-la, sem falar que, mesmo sem vendê-la, perdi a utilidade que ela tinha para mim que era exatamente a Floyd Rose. Falando nisso, estou inclinado a mandar "travar" a ponte, deixá-la fixa, já que não poderei usá-la mesmo, assim posso ficar mais tranquilo com mudanças de afinações. De qualquer forma, continua sendo uma excelente guitarra, só deixou de ser uma "super-strato" para se tornar uma "guitarra sintetizadora", hehe.
Falando de seu violão, gostaria de ver o resultado, tem algum tópico seu ou fotos que possa compartilhar? Parabéns por sua coragem de mexer nele, ainda mais tendo o valor histórico que tem, sendo anteriormente de seu pai.
Del-Rei
E aí, rapaz, tudo em ordem?
Falando de valer a pena, vai valer, sim, só me arrependo de não ter gastado um pouco mais e ter trocado (com alguma volta) a Seizi numa Les Paul. Enfim, as duas teriam a mesma utilidade, só teria menos trabalho com a Les Paul, hehe.
Estou pensando em duas utilidades para essa pedaleira: a primeira é gravação caseira, tenho alguns projetos em mente (músicas autorais) e ela cairá como uma luva. Tocar piano, flauta, sax, todos esses instrumentos que nem sei tocar, será uma mão na roda, uma banda em casa, já que não posso contar com músicos de verdade. A segunda utilidade será um projeto sem-vergonha com meu irmão que é tecladista. Estamos fazendo um esquema caseiro, algo meio acústico, eu estava tocando violão de 6 e de 12 cordas e ele fazendo os outros instrumentos. Com essa pedaleira eu consigo preencher melhor as músicas, só falta testá-la "ao vivo" para ver se irá funcionar.
Ainda não fiz o teste, até o momento só mexi com as configurações do GK-3 (tem que atualizar as medidas de espaçamento na pedaleira) e só usei o fone de ouvido, porém, a idéia é "dividir" a pedaleira em dois amplificadores, o meu "Merdeoro multi-lixo" para os synths (segue o link do multi-lixo que fiz: http://forum.cifraclub.com.br/forum/10/279122/ ) e o meu Peavey Vypyr (seguem os links para o amplificador e a controladora: http://forum.cifraclub.com.br/forum/10/278891/ e http://forum.cifraclub.com.br/forum/10/279825/ ) para a guitarra (o Vypyr tem simulações e efeitos próprios, ou seja, quero aproveitar a guitarra limpa para usar com as simulações do Vypyr). Ainda é tudo teste, vamos ver se irá funcionar.
Ainda estou estudando a compra de uma!
Manda bala, o negócio é "encapetado". Acho que deve ter até funções paralelas como lavar carro ou cozinhar, de tanta coisa que faz, hehe.
Valeu, pessoal!
Kleber Blacklock
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Practus
Veterano |
# out/12 · Editado por: Practus
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Kleber Blacklock
Pois é, Kleber... esse foi um dos meus erros de iniciante... Não fotografei o processo... Eu até tinha me programado para fazer isso, mas quando comecei a lixar, fui me empolgando com os resultados e esqueci completamente da câmera... Só lembrei que eu poderia ter tirado fotos depois de começar a envernizar...
O violão tem um grande valor sentimental mesmo, e também, pelo fato de ser tão antigo, produz um timbre maravilhoso. As madeiras estão completamente assentadas, e mesmo sendo um violão até certo ponto comum, ele tem um timbre rico e alto.
Como eu disse... não consegui reparar a rachadura... Quando percebi o tamanho do trabalho que eu teria, acabei ficando com receio de estragar mais ainda o violão, ou de não saber descolar o tampo da forma certa, então telefonei para a Di Giorgio e eles se prontificaram a receber o violão na fábrica deles para uma reforma do tampo, o que achei bem legal de início. Mas depois de um tempo pensando no assunto, concluí que era muito provável que eles trocassem o tampo por completo, ao invés de colá-lo onde está rachado (já que seria mais fácil), mas isso iria mudar totalmente o timbre dele (visto que o que mais infui no som do violão acaba sendo a forma como as madeiras do tampo e do fundo vibram conforme as ondas sonoras). Provavelmente, ele iriam colocar um tampo de uma madeira mais comum e nova, e eu não queria arriscar isso.
Quem sabe um dia não me encorajo e tento reparar eu mesmo... Claro, precisaria primeiro das ferramentas adequadas, e estudar direito a técnica para descolar o tampo sem danificar o violão... quem sabe um dia...
Quanto à sua guitarra... Acho que você ainda conseguiria salvar sua ponte, se realmente quisesse. Muitos Luthiers conseguem arrumar seu problema... Acho que iria precisar desinstalar o GK, preencher os furos que você fez com a mesma cola com serragens que eu precisaria fazer (eles com certeza sabem fazer isso), ajustar mais um pouco a posição do captador da ponte, e reinstalar o GK. Talvez uma repintura antes de instalar o GK, ou uns retoques onde você fez os furos....Não tenho a menor ideia de quanto isso iria custar, mas não acho que seja impossível resolver...
Se você estiver mesmo incomodado com a falta da sua Floyd Rose, considera isso...
Abraços..
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Ramsay
Veterano |
# out/12
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Kleber Blacklock
Vc so nao explicou pra gente como conseguiu finalmente colocar o GK3 na posicao correta!!
Me desculpe pelos erros de acentuacao, mas e que estou postando de um Linux Ubuntu em ingles que nao aceita acentuacoes em portugues e de uma maquina virtual (Virtual Box).
Ha anos atras instalei sem problemas um GK2, de uma GR33 que tenho, numa Samick, tipo Strato e nao tive nenhum problema (usei as tais fitas auto adesivas de dupa face.
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Kleber Blacklock
Veterano |
# nov/12
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Ramsay
E aí, parceiro, beleza?
Perdão pela demora no retorno, estou numa correria danada por aqui. Então, consegui instalá-lo com os "calços" de borracha que acompanham o captador e usando fitas dupla-face, que também acompanham o captador. Aproveitei os furos que eu já havia feito na guitarra e, além dos calços e da dupla-face, parafusei o captador na guitarra apenas para "pressionar" um pouco mais o lado que ficou mais alto, nivelando assim o captador.
OBS.: desgraça pouca é bobagem. Decidi trocar as cordas da guitarra para um som mais bonito, eis que descobri uma coisa que não havia reparado antes: a Floyd Rose dessa guitarra é daqueles modelos "antigos", as cordas são presas na ponte por "bloquinhos" de ferro, para colocá-las tem que cortar a "bolinha" das cordas, desparafusar o "saddle" da ponte, colocar a corda por baixo do "bloquinho" e parafusar o "saddle" novamente. E pergunta se dava para fazer isso com o controlador do GK-3 onde eu coloquei, em frente à ponte? Claaaaaaro que não dava. Tive que tirar o controlador e fixá-lo mais embaixo, ou seja, parafusando diretamente no corpo da guitarra (com o auxilio de dupla face para fixar melhor) e deixando ele num local mais inacessível do que antes (depois mostro a foto). Outra coisa: troquei o encordoamento original por um 0.09, perguntem se deu tudo certo? Claaaaaro que não. Aparentemente o encordoamento anterior era híbrido ou 0.10, a ponto praticamente "afundou" para dentro do corpo da guitarra. Tive que tirar uma mola da ponte, regular toda a parte "interna" dela (na parte de trás do corpo da guitarra), enfim, regular tudo novamente.
Eita dor de cabeça que me deu esse GK-3, hehe. Espero tirar bons resultados com ele, do contrário, meto fogo em tudo.
Kleber Blacklock
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Filippo14
Veterano |
# mar/13
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Gente, boa páscoa, estou desenterrando esse tópico porque comprei a gr-55 e estou com um problema com o gk-3
Bom, eu "instalei" tudo na base do durex só como medida provisória para matar a vontade de usar a gr-55, mas a pedaleira não sai som, a guitarra sozinha sai, e no mix sai só o som da guitarra. Fui afinar a guitarra pela pedaleira e ela capta o som da guitarra, o volume não está zerado. A guitarra tem um piezo também, será que é isso? Alguém me ajuda por favor ahahhaha
Abração e mais uma vez, boa Páscoa a todos
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Paul.Gilbert
Veterano |
# abr/13
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Kleber Blacklock
Cara, tive um problema parecido com gk-2 e fica a dica para quem quiser.
Fixei o meu com uma fita chamada "Fixa Forte", que serve para pendurar canaletas e quadros na parede, sem usar pregos. Ela fica bem forte, não afeta o som e não exige furações ou qualquer habilidade com ferramentas. Na verdade vc apenas precisa conseguir cortar e colocar a fita no tamanho certo, mas quem não conseguir fazer isto, já pode desistir de tocar rs.
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