Timbre estúdio versus timbre ao vivo

    Autor Mensagem
    Kleber Blacklock
    Veterano
    # fev/12


    Pessoal, estive pensando aqui e gostaria de uma opinião do pessoal mais experiente: aos que tocam ao vivo ou em ensaios, os "patches" de pedaleiras salvos por vocês para tocarem em gravações mesmo que caseiras para o FCC são os mesmos usados ao vivo ou existe diferenças nem que sejam sutis (reverb, chorus, EQ)?

    Pergunto porque com meu ouvido de penico é extremamente difícil entender essas sutilezas, se é que existem.

    Valeu, pessoal!


    Kleber Blacklock

    MauricioBahia
    Moderador
    # fev/12 · Editado por: MauricioBahia
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    Kleber Blacklock

    Gravação e ao vivo são dois mundos diferentes, percebidos/reproduzidos de formas diferentes.

    Em 7:35s ele explica bem isso:



    Abs

    ps. essa série de videos deveria ser obrigatória antes de aceitar o cadastro no FCC! hehe

    Del-Rei
    Veterano
    # fev/12 · Editado por: Del-Rei
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    Kleber Blacklock
    O "problema" da gravação é que a cada centímetro que vc move o microfone (em relação ao falante) muda o som. Muda as frequências captadas.
    Sem falar nos tratamentos pós-gravação......

    Um aceno de longe!!!

    EDIT:
    Isso que eu falei, é baseado em microfonação de amps.
    Se vc toca com pedaleira ligada em linha no PC e ouve nas caixas ou fone, provavelmente vai soar diferente dos ensaios e shows, onde o som sai direto no amplificador.
    É uma trsiteza, hehehehe.

    MauricioBahia
    Moderador
    # fev/12 · Editado por: MauricioBahia
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    Del-Rei: É uma trsiteza, hehehehe.

    Cara, pra mim, o segredo é não ficar preocupado em soar igual até pq em estúdio ou em gravações tem elementos diferentes inseridos que numa banda não dá pra tocar. Ex.: se você tem uma guitarra na banda, mas a gravação tem duas, já era. A música já vais soar diferentes e a timbragem ao vivo talvez tenha que ter mais delay e o baixista preencher mais...

    Eu tento fazer o mais parecido pegando a "assinatura" da música gravada. Fiz aqui no FCC com o Overlapping uma versão de Baker Street que tem alguma guitarras dobradas. Na hora de tocar com banda, algo ficou faltando, óbvio, mas não tem jeito e o timbre mudou pois eu gravei com uma LP e uso mais uma Tele. No final das contas, ninguém ficou triste com isso. hehe Já se eu fosse um profissional, talvez eu levasse minha LP pra tocar ao vivo nesse som. Mas aí já é outro papo. :)

    Kleber Blacklock: são os mesmos usados ao vivo ou existe diferenças nem que sejam sutis (reverb, chorus, EQ)?

    Acho que é preciso identificar onde está a "assinatura" da música. Se o riff, por exemplo, usar um flanger ou chorus diferenciado, ao vivo esse aspecto deve ser levado em conta. Porém, acredito que se o efeito for parecido, poucos mortais, perceberão a diferença.

    Abs

    jimmy vandrake
    Veterano
    # fev/12
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    Kleber Blacklock

    Existem várias situações de regulagem, vamos lá.
    O que você prepara para ensaio em casa é uma situação, volume e ambiência em prol das condições. Vizinhos, horários etc . . .
    Se você costuma ensaiar em estúdio, leve em conta o equipo que vc estará usando. O seu ? ou o do estúdio ?
    Vou considerar que vc estará usando o seu para poder evoluir a idéia.
    Neste caso já começa uma grande mudança pelo volume para acompanhar a banda. Por consequencia aquilo que você criou em casa já não atende mais pelo menos em 50%. Provavelmente vc estará com excessos de efeitos que eram necessários em volumes bem mais baixo e que agora devem ser remodulados em prol da definição do som.
    A outra situação que é em apresentações ao vivo.
    Barzinho - Muda tudo novamente por consequencia do direcionamento do som. (Tem um tópico que fala sobre a posição do ampli, pesquise para que vc possa assimilar a sonoridade do ampli para você músico)
    Considere que nesta situação (Não estando ligado a nenhum PA) e seu ampli será o servidor de som para o público, necessita de uma reconfiguração de todos os parâmetros recalculados em prol da fusão com o som da banda. Baixo, bateria vocal e teclados se houver.
    Nesta situação você precisa verificar seu posicionamento em relação ao espaço disponível para fazer o primeiro ajuste que é para você como " Retorno de palco " Recomendo que após ajustado você verifique a projeção do som para 5 e 10 metros estando no centro da platéia.
    Espera a moçada da banda ligar tudo e faça a passagem de som da mesma forma, em cima do palco e no local da platéia.
    Em palcos maiores.
    Por incrível que pareça, na minha opinião, acho bem mais fácil ajustar o ampli, Nestas situações ao contrario do que se imagina vc não precisará de volumes estratosféricos, mas sim aquele volume parecido com o do ensaio com sua banda. Por que ? O tecnico se encarregará de alimentar o retorno de palco lhe proporcionando o volume desejado, tanto do seu ampli como da galera da banda, ou seja, você conseguirá ouvir tudo com muita clareza um a um.
    Nestas situações o som do PA é bem outra história, o tecnico se fará a equalização de forma que todos estejam bem mixados e em iguais volumes.
    Quanto às gravações ao vivo o ideal é que se obtenham as pistas de cada músico através dos microfones colocados para cada instrumento em canais completamente independentes para futura masterização e ajustes (Óbvio) que serão feitos ou por você ou por um produtor musical.
    A idéia aqui é explanar sobre estes pontos considerando acima de tudo uma equipe PROFISSIONAL DE SOM com excelentes equipamentos para produção de shows bem como tecnicos realmente experientes em fazer som ao vivo.
    Quais os erros a serem evitados.
    Todos da banda. saberem se posicionar no palco respeitando suas posições durante a apresentação. Vai agitar ? Saiba até onde os cabos alcançam. Vocalista ? Evite passear com o microfone próximos dos retornos e amplis.
    Saibam solicitar aos tecnicos aquilo que vc julga mais importante ouvir em seu retorno. Bateria ? Teclados ? Voz ? enfim . . .
    Guitarristas - Volume excessivo no amplificador. Alterar o volume de qualquer um de seus sets durante a apresentação. O resto pode mecher.
    Vocalistas - Excesso de graves, agudos e reverb.
    Baixistas - Excesso de grave.
    Bateristas - Interferir no posicionamento dos microfones.
    Tecladistas - Escolher o local exato do retorno, cuidar com os pedais de volume e expressão e principalmente saber lidar com a diferença de volumes entre teclados caso esteja utilizando mais de um.
    Evitar ao máximo mudar qualquer regulagem que tenha sido ajustada durante a passagem de som. Você pode simplesmente acabar com a apresentação inteira da banda enquanto os tecnicos tentam reajustar tudo novamente.

    Del-Rei
    Veterano
    # fev/12
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    MauricioBahia
    Na hora de tocar com banda, algo ficou faltando, óbvio, mas não tem jeito e o timbre mudou pois eu gravei com uma LP e uso mais uma Tele.

    Pois é. E ainda digo mais: Provavelmente se vc tivesse deixado só 1 guitarra na gravação, ainda assim soaria diferente com a banda.... hehe. Mesmo que não haja tratamento algum pós-gravação (o que é quase impossível), o som fica diferente se comparar o amp (banda) com o PC (em linha ou microfonar o amp).

    Mas é como vc falou: Pegar a essência da música.. No mais: "No final das contas, ninguém ficou triste com isso. hehe". É bem por aí.

    Um aceno de longe!!!

    trashit hc
    Veterano
    # fev/12
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    belo tópico!

    eu tenho mais preocupação em relação a gravações, seja ela em casa, ou em estúdio. do que ao vivo.

    porque ao vivo é muito mais dificil timbrar na minha opinião. depende muito de vários fatores. ambiente, equipamneto disponivel, técnico, tamanho du lugar.

    gravação, eu acho mais ''sussa''.

    abs.

    LipeGuitarrero
    Veterano
    # fev/12
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    Kleber Blacklock

    No meu timbre o vivo eu uso mais efeitos, sempre 10 a mais, por exemplo um chorus ta em 50, no timbre ao vivo eu coloco 60, assim como reverb, delay etc.

    O ganho e EQ eu deixo a mesma, fica bom.

    Led Zé
    Veterano
    # fev/12
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    Desencana desse negócio de soar exatamente igual gravando , timbrando em casa ou estúdio e no palco. Show é outra coisa. Até porque , em estúdio se usa vários amps/guitarras/mics. Imagina se toda vez que fosse solar Stairway to Heaven o PAge tivesse que plugar uma Tele num Fender Champ e microfonar o apm por trás ( dizem que foi assim que ele chegou nesse timbre). Ao vivo a gente trabalha com o que tem. É por isso que eu não curto discos muito produzidos, cheios de firulas, pois na hora do show soa muito diferente. Ou então tem que contratar uma equipe pra ficar atrás do palco pisando em pedais e aby boxes pra soar parecido , igual os caras do Metallica fazem. Sem contar o arsenal de guitarras, amps, pre e power amps que os caras carregam . Isso não é nada prático. Eu nem mecho muito nos pedais ao vivo. Deixo uma configuração que fique parecido e que se encaixe nas músicas que eu toco. A pedaleira leva vantagem nesse sentido. Pode se usar um reverb pra cada música e até trecho de música.

    MauricioBahia
    Moderador
    # fev/12
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    Led Zé: Desencana desse negócio de soar exatamente igual gravando, timbrando em casa ou estúdio e no palco.

    Pois Zé! ;)

    Abs

    joao b.
    Veterano
    # fev/12 · Editado por: joao b.
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    Bom tópico.

    Um dia fiz uma me#da, no início, comecei a tocar guitarra. Reguleia minha pedaleira (uma RP-5 na época), chorus, delay, reverb, ganho... dentro da igreja, que estava com as portas e janelas fechadas.

    Em seguida fui tocar em um evento ao ar livre, no meio da rua, e as modulações e ambiências estavam todas com excesso ou falta de alguma coisa e a distorção não tinha gain o suficiente...

    Hoje tomo mais cuidado com isso, mas já até me acostumei. Uma mexidinha aqui, outra ali... e pronto.

    Abç a todos.

    MMI
    Veterano
    # fev/12
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    Kleber Blacklock

    Cara, para mim o timbre em estúdio é obrigatoriamente diferente. Se for igual, foi feito muito nas coxas e é um trabalho desprezível, só teste mesmo.

    clebergf
    Veterano
    # fev/12
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    Eu acho que o trabalho do estúdio para o ao vivo deve ser encarado de forma totalmente diferente, afinal eles tem finalidades diferentes...
    E no ao vivo a percepção de timbre muda totalmente de uma pessoa para outra, não só pelo fato da pessoa ter um ouvido melhor ou não, mas sim pelo local que ela está em relação as caixas...e para o músico eu acho que o timbre que ele escuta está bom deve ser a última coisa a se preocupar, o que precisa msm é escutar o restante da banda...XD

    E outra, como foi citado acima...quando o show vai ser gravado e depois lançado ele nunca é lançado sem uma tratada no áudio antes...

    Kleber Blacklock
    Veterano
    # fev/12
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    Pessoal, perdão pela demora no retorno, estava sem acesso ao FCC durante o dia de ontem, vamos lá:

    MauricioBahia
    Salvei o vídeo aqui, assistirei ele com calma mais tarde e depois conto o que achei. Muito obrigado pela dica!

    Del-Rei
    O "problema" da gravação é que a cada centímetro que vc move o microfone (em relação ao falante) muda o som. Muda as frequências captadas.
    Sem falar nos tratamentos pós-gravação......

    Cara, só eu sei o quanto sofro com isso, meu ouvido é de outro planeta, toco (brinco) há mais de 15 anos, ainda não aprendi a lidar com timbre.

    jimmy vandrake
    Rapá, puta aula, heim? Valeu mesmo!

    trashit hc
    Então, meu problema referente a tocar ao vivo é que eu até que consigo timbrar satisfatóriamente em casa em baixos volumes (casa geminada), porém, chego num ensaio e percebo que a guitarra está muito ardida e que várias notas "desaparecem" devido ao alto volume, em compensação a guitarra de um amigo que estou ensinando a tocar (não, não sou professor, apenas estou ensinando a ele o que sei e ele está se saindo muito bem) está com aquela pegada forte e bonita, acaba encobrindo meu timbre magrelo.

    LipeGuitarrero
    No meu timbre o vivo eu uso mais efeitos, sempre 10 a mais, por exemplo um chorus ta em 50, no timbre ao vivo eu coloco 60, assim como reverb, delay etc.
    O ganho e EQ eu deixo a mesma, fica bom.

    Muito bom, cara, exemplo prático, vou tentar fazer isso e depois falo se deu certo.

    Led Zé
    Desencana desse negócio de soar exatamente igual gravando , timbrando em casa ou estúdio e no palco.
    Então, minha preocupação nem é tanto deixar igual o "estúdio" e o "ao vivo", e sim deixar um timbre satisfatório tanto para "estúdio" como "ao vivo". Tenho um problema enorme em relação a isso conforme comentado um pouco acima nesse mesmo post.

    joao b.
    Um dia fiz uma me#da, no início, comecei a tocar guitarra. Reguleia minha pedaleira (uma RP-5 na época), chorus, delay, reverb, ganho... dentro da igreja, que estava com as portas e janelas fechadas.
    Em seguida fui tocar em um evento ao ar livre, no meio da rua, e as modulações e ambiências estavam todas com excesso ou falta de alguma coisa e a distorção não tinha gain o suficiente...

    Velho, não sei se é verdade, há anos atrás fui tocar em uma quadra fechada de escola. Tivemos que alugar a P.A. e o cara que alocou para nós explicou que é difícil deixar o som legal antes que a platéia esteja presente, ele disse que apenas o fato do pessoal ter "preenchido" o local já dá diferença de propagação do som (graves, médios e agudos). Sei lá até que ponto isso é verdade, sei que antes disso eu nunca havia me preocupado com esse fator.

    MMI
    Cara, para mim o timbre em estúdio é obrigatoriamente diferente. Se for igual, foi feito muito nas coxas e é um trabalho desprezível, só teste mesmo.
    Acredito que sua opinião seja essa porque nossos ouvidos captem a mesma regulagem de timbre de forma diferente em um ambiente de estúdio e um ambiente ao vivo. Valeu por comentar!

    clebergf
    Eu acho que o trabalho do estúdio para o ao vivo deve ser encarado de forma totalmente diferente, afinal eles tem finalidades diferentes...
    Verdade, e posso estar errado, porém, creio que a "preocupação" em relação ao timbre ao vivo não seja tão grande quanto em estúdio, já que no "ao vivo" a análise será muito mais limitada, em um CD, por exemplo, o cidadão ouvirá as gravações inúmeras vezes e poderá "descer a lenha" caso o timbre não seja satisfatório (vide "timbre de lata" da bateria do Lars em um dos CDs do Metallica, não me lembro qual foi, mas foi linchado em tudo o que é reviews de revistas especializadas).

    Valeu, pessoal, muito obrigado por me ajudarem!

    Abraços!


    Kleber Blacklock

    MMI
    Veterano
    # fev/12
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    Kleber Blacklock

    Acredito que sua opinião seja essa porque nossos ouvidos captem a mesma regulagem de timbre de forma diferente em um ambiente de estúdio e um ambiente ao vivo.

    Também, mas não só por isso. Antes de explicar, disse isso para meu caso e alguns profissionais renomados que vejo.

    Como você disse, o timbre de estúdio é muito mais lapidado e cuidadoso. Ao vivo tem que acertar o volume, não embolar, acertar com a voz e outros instrumentos e desce a lenha. No estúdio é bem além disso. Você pode atestar, pega o som de violão, ao vivo é aquilo ali, no estúdio deveria ser o mesmo porque é o mesmo violão. Mas na gravação ele vai ser captado, microfonado, convertido (AD DA), equalizado, comprimido, ganhar um reverb, mixado e masterizado... Vai ver o resultado final e mudou tudo!

    Outra questão que o equipamento para som ao vivo não é o mesmo para gravação, nem para mim, muito menos para caras como os do Metallica que você citou. Eu não toco ao vivo faz tempo, mas me recuso a levar muito equipamento e principalmente equipamento caro, quanto mais caras desse nível. Veja, o Edu Ardanuy ao vivo se limita às guitarras e amplis aos quais tem contrato, no estúdio o amplificador principal dele é um Mesa Boogie Triaxis (tem 2 na verdade) e guitarras variadas. O Metallica ao vivo só usa EMG, por conta dos transmissores sem fio. No estúdio entra muito captador passivo, guitarras e amplis diferentes. Não tem jeito, no estúdio é natural querer dar o seu melhor.

    Abç

    trashit hc
    Veterano
    # fev/12
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    Kleber Blacklock

    Então, meu problema referente a tocar ao vivo é que eu até que consigo timbrar satisfatóriamente em casa em baixos volumes (casa geminada), porém, chego num ensaio e percebo que a guitarra está muito ardida e que várias notas "desaparecem" devido ao alto volume, em compensação a guitarra de um amigo que estou ensinando a tocar (não, não sou professor, apenas estou ensinando a ele o que sei e ele está se saindo muito bem) está com aquela pegada forte e bonita, acaba encobrindo meu timbre magrelo.
    que coisa velho. seu amigo muito menos experiente, timbra melhor.
    fica dificil ajudar assim de longe. tenta ver como teu amigo timbra o equipo dele. e ver se descobre algo.


    abç.

    Kleber Blacklock
    Veterano
    # fev/12
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    trashit hc
    Então, meu problema referente a tocar ao vivo é que eu até que consigo timbrar satisfatóriamente em casa em baixos volumes (casa geminada), porém, chego num ensaio e percebo que a guitarra está muito ardida e que várias notas "desaparecem" devido ao alto volume, em compensação a guitarra de um amigo que estou ensinando a tocar (não, não sou professor, apenas estou ensinando a ele o que sei e ele está se saindo muito bem) está com aquela pegada forte e bonita, acaba encobrindo meu timbre magrelo.
    que coisa velho. seu amigo muito menos experiente, timbra melhor.
    fica dificil ajudar assim de longe. tenta ver como teu amigo timbra o equipo dele. e ver se descobre algo.


    Kukauakuka. Então, na verdade ele não timbra nada, ele pega um patch pronto da pedaleira e manda ver, e eu, tentando consertar um patch pronto em casa, fica pior que o dele.
    Mas vou continuar tentando, um dia aprendo, hehe.

    Valeu!


    Kleber Blacklock

    maspn
    Veterano
    # fev/12
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    o que fico impressionado mesmo é com a mixagem... foda.






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