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gcsalmazio Veterano |
# dez/11
Fala ae galera! Blzinha?
Vejo muita gente pedindo esquemas de ligação aqui no fórum, revirei um monte deles mas é difícil achar algo muito específico. Existem toneladas de tópicos falando sobre o assunto, mas nenhum que ponha um ponto final na história, até mesmo com o tópico fixo sobre o assunto. Apesar do mesmo ter várias informações sobre o tema é complicado centralizar tudo lá e dúvidas mais específicas acabam dependendo da abertura de novos tópicos.
Então... Vamos ao que interessa... esse aqui vai pra galera que curte uns mods na parte elétrica da guitarra e gostam de ter uma grande variedade de timbres no mesmo instrumento, podendo assim melhor se adequar ao dia-a-dia e as diferentes demandas de estilos musicais sem ter que gastar rios de dinheiro em um monte de equipamentos.
No meu caso específico minha guitarra tem dois Humbuckers, mas apenas dois potenciômetros e eu não quero mudar drasticamente a estética do instrumento, portanto a vou adicionar apenas mini chaves, até mesmo para facilitar e agilizar as mudanças mais próximas sonoramente (em termos de timbre) e switches no escudo da parte de trás.
A busca aqui é conseguir fazer em um mesmo circuito ligações em modo Humbucker, single coil (South e North), em fase ou não e em série ou paralelo com opções de potenciômetro em 250k ou 500k. Ou seja, uma infinidade de combinações que agrada e atinge diversos gostos e estilos. No esquema abaixo da pra visualizar isso melhor.
A idéia, como dito antes, é fazer um circuito extremamente versátil para abranger desde sons "vintage" até sons modernos, com inúmeras combinações possíveis nesse meio, buscando atender às diferentes situações e melhores regulagens até mesmo (no meu caso) para suprir à falta de controle de tonalidade por conta da falta do potenciômetro agudo/grave (tone). Pequenas variações de grave/ médio/ agudo seriam alcançadas no circuito do pré-amplificador. O importante aqui é mudar o timbre no clean ou antes do overdrive (nem falem em distorção odeio, se é pra chiar bota overdrive como boost de overdrive que soa melhor) buscando diferentes tipos de ataques e progressões fazendo o efeito responder diferente ou tirar aquele som estalado ou mais robusto no clean mesmo.
Com meus poucos entendimentos de eletrônica e pesquisas online cheguei nesse circuito que ainda estou criando, com certeza devo ter deixado passar batido alguma coisa. Abaixo o link com o desenho do esquema. Ta feito no paint, mas ta bonitinho... hehe
Esquema em andamento
Bom... a idéia ta lançada e espero a ajuda da galera. Proponho-me aqui também a gravar em áudio do antes e depois com o máximo de variações que conseguir, tanto no clean e como com drive. (vai dar um trabalho considerável, mas ta valendo, bom também porque elucida mais algumas explicações lá do tópico fixo)
Antes que falem pra levar no Luthier que é mais certo deixo logo claro que já tentei fazer isso, mas ou me cobram o olho da cara pra fazer a ligação (Tipo R$250,00) ou não entendem quase nada do que eu falo e dizem que não da pra fazer. Maaasss, quem sabe não rola uma ajuda ou uma dica dos bons luthiers de plantão aqui do fórum (olha a indireta ae... hauhauah)
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gcsalmazio Veterano |
# dez/11 · Editado por: gcsalmazio
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up!!!
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gcsalmazio Veterano |
# dez/11
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up2!
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Tensoohvisky Veterano |
# dez/11
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eita, pra que issu?
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fconde77 Veterano |
# dez/11
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gcsalmazio Meus parabéns, ficou muito legal esse esquema...Apesar de não ser muito a minha praia, sou do tipo: "Menos é mais", mas é certo que a galera aqui vai aproveitar. Agora falando do esquema: - A chave 3 tanto ponte quanto braço estão identificadas como "Neck" - Esse esquema vc projetou pensando em instalar em qual guitarra, deve ser numa strato com "piscinão" pra poder colocar todos esses fios e chaves.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# dez/11 · Editado por: Mauricio Luiz Bertola
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gcsalmazio Cara, sinceramente eu achei um excesso de complicação. Creio que, para uma guitarra com 2 capts Hb's de 4 fios, o ideal, fácil seria uma ligação série-paralelo e de "split" de cada capt, através de chavinhas de 6 pinos on-on-on, mas pots de volume e tonalidade. Algo como uma simplificação do esquema do Bryan May. Esses esquemas meio mirabolantes nada tem de novo. Nos anos 60 surgiram uma série de instrumentos que tinhas essas coisas, inclusive distorções internas. Eles nunca deram certo, pois são anti-econômicos e sujeitos a danos. Minha experiência como músico amador já me demonstrou que tais esquemas são inúteis para aplicações de palco (o sujeito tem que ficar "pilotando" chavinhas ao invés de tocar, que é o essencial), e de uso restrito em estúdio (onde é bem mais fácil e efetivo usar outra guitarra). Abç
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