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AndreMagoo Veterano |
# set/11
- Preâmbulo
Desde que comecei a tocar sempre usei guitarras com ponte flutuante, principalmente por causa do verdadeiro horror que eu tinha por notas desafinadas. O esquema era: Regular, travar tudo (ponte e nut) e tocar até as cordas não aguentarem mais e precisarem de substituição. Fui feliz assim por quase trinta anos (com um intervalo de aproximadamente 10 anos) até que recentemente cismei de encarar a fera. O apelo do timbre de uma guitarra tipo strato era muito forte no momento pra mim.
Entrei numa loja e decidi testar alguns modelos. Bem destreinado, afinal não tocava a um bom tempo, decidi começar meus testes com alguns modelos nacionais. Sabia que as Tagimas tinham modelos produzidos aqui então pedi para experimentar uma. Afinei e comecei a tocar: "Cara, essa guitarra é uma m@#$%, não mantém afinação!". Afinava e no primeiro bend ia tudo pro saco. Alavanca então, era só olhar que era o inferno nas cordas. "Guitarrinha vagabunda heim", pensei comigo. Opa! Uma Fender MIM ali do lado, vamos experimentar! As coisas realmente melhoraram, agora aguentava uns cinco bends e uma ou duas alavancadas suaves. Tinha algo errado ali, e eu começava a achar que era aquela pecinha que segura a palheta...
Voltei pra casa desanimado e resolvi pesquisar. Nisso foram quase dois meses lendo muito até que num vacilo de minha esposa e ímpeto de macheza minha (já contei a história aqui) comprei uma guitarrinha strato com o pensamento de afinar aquela bagaça ou destruí-la tentando. Pouco mais de duas semanas depois posso dizer que consegui! Resolvi então neste tópico listar algumas recomendações que podem ajudar quem está com o mesmo problema.
- As dicas:
Ok, enganei vocês. Antes de colocar as dicas propriamente ditas vou antes fazer algumas observações. A lista de ações que podem ser tomadas pra solução de problemas de afinação nesse tipo de guitarra é enorme! Então vou enumerar somente os passos que eu achei efetivos na solução do problema. É importante que a guitarra já esteja com o tensor, altura dos captadores, oitavas e a ação das cordas ajustadas. Posso depois ajudar com algumas dicas aqui caso haja necessidade, mas isso seria assunto pra outro tópico. Nenhuma das dicas aqui é minha propriamente dita, elas foram pesquisadas na internet (neste fórum inclusive) logo sempre que possível vou indicar a fonte de onde peguei a orientação. Agora sim, vamos começar.
Problemas de afinação são gerados principalmente por dois grandes vilões: Primeiro, cordas mal colocadas. Segundo, o ATRITO. Vamos ver como resolver estes problemas.
1 - Comece colocando as cordas corretamente. Este vídeo mostra como:
Algumas recomendações: a) Troque uma corda por vez, exatamente como no vídeo. Isso evita que haja perda de ajuste muito acentuado na ponte e tensor (na verdade na madeira do braço), o que fará que o processo de estabilização da afinação demore mais. b) Observe que a guitarra está com o braço apoiado durante o procedimento de troca de corda e afinação. Isso é importante pra evitar o efeito da gravidade no braço (é sério, não é sacanagem não) durante os ajustes. Faça desta forma ou então segure a guitarra na posição em que se toca, isso também elimina o problema. c) É importante aquele gancho que ele faz na corda quando ele coloca na tarraxa. Isso que trava a corda e evita que ela volte. Em alguns modelos de tarraxa com trava isso não é necessário. d) Quando estiver bobinando (é esse o termo?) a corda na tarraxa, deixe o mínimo de voltas possível. Duas a três para as cordas grossas e quatro a cinco para as finas. Isso diminui o atrito na hora que você tensiona a corda com um bend ou alavancada, facilitando a volta da corda à afinação. e) Viu ele esticando as cordas com os dedos após afinar e re-afinando? ESTIQUE AS CORDAS!! Gaste meia hora esticando e re-afinado as cordas no momento da troca ou espere uma semana ou mais pra tensão da corda se estabilizar...
2 - Cordas instaladas, agora vamos eliminar o outro problema, o atrito. Primeiro vamos identificar os pontos de atrito principais e ver o que podemos fazer pra melhorar a situação:
2.1 - O número de voltas da corda na tarraxa:
O que se faz aqui é reduzir o número de voltas, como falei anteriormente: Duas a três para as cordas grossas e quatro a cinco para as finas. Se quiser algo mais radical, troque as tarraxas por uma que trave a corda de algum modo. Abaixo alguns exemplos:
Planet-waves auto-trim tuning machines
Wilkinson Ez-lok
2.2 Gaivotas (abaixador de cordas, stringtrees):
Os da minha guitarra eram bem mal acabados. As quinas por onde passavam as cordas eram bem ásperos, então removi o das cordas do meio (D e G) e troquei o das cordas mais finas (B e E) por um da Dolphin baratinhos enquanto os com rolete que encomendei da StewMac não chegam. Lubrifique aqui com grafite (use um lápis 2B pra isso pois grafite em pó vai cagar tudo, vai por mim, experiência própria).
2.3 Pestana (nut):
Se sua pestana for de plástico troque por uma de osso, não há muito o que fazer quanto a isso. Use grafite (use o lápis 2B, a não ser que você goste de uma pestana cinza) pra lubrificar os sulcos por onde passam as cordas. É importante também que os sulcos por onde passam as cordas sejam cortados corretamente mas se você não tiver as ferramentas apropriadas melhor nem mexer, deixe este ajuste pra um bom luthier.
2.4 Ponte (bridge):
A ponte é uma boa fonte de problemas de afinação também, alguns deles contornáveis outros você vai ter que aprender a lidar com eles. Vamos lá:
2.4.1 Saddle - Alguns modelos tem roletes, nesse caso problema resolvido. Se este não for o caso, basta lubrificar com grafite (lápis 2B) o local onde a corda entra em contato com ele. Caso você escute um estalinho da corda quando usa a alavanca provavelmente está da hora de substituí-lo.
2.4.2 Bloco - Mais especificamente o orifício onde a corda entra na ponte. Os modelos antigos (vintage) tem um sério problema de projeto que foi corrigido em modelos de pontes mais novos e para solução é necessária uma usinagem no bloco, que só deverá ser feita por um luthier MUITO experiente ou um bom torneiro mecânico caso você saiba explicar o que fazer. O vídeo abaixo explica, caso você tenha curiosidade de saber o que fazer. Eu simplesmente ignorei essa parte, mais fácil trocar a ponte por uma mais moderna (Wilkinson WVPC, por exemplo) se for o caso :-)
Eu simplesmente coloquei grafite em pó no furo e achei que já foi o suficiente. Ajuda a bolinha da corda a se ajeitar com mais facilidade depois da alavanca ser acionada.
2.4.3 Parafusos de fixação da ponte - Para este ajuste a ponte deverá estar encostada no corpo da guitarra, então se você usa a ponte ligeiramente levantada, coloque um pouco de pressão nas molas para abaixá-la para este ajuste. Depois você poderá voltar pra posição que prefere. EM ponte de dois pivôs, apenas lubrifique os pivôs, com grafite ou um óleo fino, aqueles de máquina serve, o que você preferir. Eu neste caso achei o óleo mais eficiente. Ah! E cuidado com a cagada que você vai fazer com o óleo. Maior trabalho limpar depois. ( :-/ ) Um cotonete embebido no óleo ajuda na lubrificação. Nas pontes com 6 parafusos o macete é uma gambiarra "oficial" que é recomendada até no site da fender. Com a ponte encostada no corpo guitarra, afrouxe os 6 parafusos até eles se distanciarem cerca de 1,5 mm da placa da ponte. Depois aperte novamente os dois da extremidade até que encostem na placa. Isso fara com que a ponte passa a funcionar como se fosse uma de dois pivôs reduzindo drasticamente o atrito. Os quatro parafusos centrais no entanto devem ser mantidos para ajudar na estabilidade e por estética também. Lubrifique os parafusos com grafite ou óleo fino e pode voltar a ponte para a posição flutuante se for o caso.
Segundo orientação do nosso colega Curly aqui do fórum, esta modificação deverá ser feita com cautela, pois dependendo da qualidade da madeira com que é feita a guitarra pode haver danos no corpo da mesma. Vou manter aqui o procedimento porque ainda pode ser uma modificação interessante (eu mesmo fiz na minha guitarra, que tem corpo de ash), mas é algo que oferece algum risco ao instrumento.
- Conclusão
Com a guitarra devidamente regulada, cordas colocadas corretamente (estique as cordas após a afinação e re-afine, não esqueça) e pontos de atrito devidamente lubrificados seus problemas de afinação estarão resolvidos. Cordas de boa qualidade também são variáveis importantes aqui. No processo de aprendizagem usei cordas NIG (destruí 3 encordoamentos, tá que vou fazer isso com um de 40 pratas) que não chegam a ser terríveis, mas até pelos reajustes que tive que fazer nas oitavas dava pra ver que ficavam devendo em algo, então gasto aqui é economia no final. Se eu lembrar de mais um ponto depois acrescento ou alguém souber de mais alguma dica que possa ajudar por favor só falar!
Ah! Outra coisa. É chato, mas para ser efetiva a lubrificação (gaivotas, pestana e ponte) deverá ser refeita semanalmente. Um saco eu sei. Quem mandou ter guitarra com tecnologia vintage? :-) Se bem que depois que se pega o jeito é até rapidinho o processo.
Obs.: Será que eu avisei com ênfase suficiente sobre depois de afinar ESTICAR AS CORDAS e re-afinar?
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AndreMagoo Veterano |
# set/11
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Putz! ficou grande pacas! desculpe ai qualquer coisa!
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celotoledo Veterano |
# set/11
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Cara que trampo dá hora! Vai me ajudar e tenho certeza que será útil para muitas pessoas também. Parabéns pelo trampo!!!
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Dibilo Veterano |
# set/11
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AndreMagoo Boas dicas,acho que a maioria do pessoal aqui ja conhece essas dicas,mais poucos botam em prática,esses pequenos cuidados influenciam bastante no final Parabéns cara,flw fica com Deus!
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nao sei Veterano |
# set/11
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Valeu pelo artigo! Muito bem feito, artigos desse tipo faltam aqui no FCC...! Abraço
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AndreMagoo Veterano |
# set/11 · Editado por: AndreMagoo
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celotoledo Dibilo nao sei Vlw :-) São dicas simples mas quando precisei não encontrei elas condensadas em um único lugar. Por isso decidi escrever isso, pode ser útil pra alguém.
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strinbergshredder Veterano
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# set/11
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AndreMagoo parabéns pela disposição em escrever isso tudo cara!!!
embora eu não tenha strato, acho que isso é bem útil pra quem a tem, e mesmo assim algumas dicas tbm se aplicam à outro tipos de ponte, como redução do atrito, nut, e as voltas na tarraxa...
muito bom!!!
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The Man Who Sold The World Veterano |
# set/11
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acabei de pegar minha strato, cara, valeu (apesar de eu nao ter tido grandes problemas com a afinaçao dela), a unica coisa que aconteçeu é a guitarra sair da afinaçao e eu precisar dar uma alavancada pra voltar, saebe por que isso acontece? como resolver? obrigado desde já, amigo!
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AndreMagoo Veterano |
# set/11 · Editado por: AndreMagoo
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The Man Who Sold The World
Na verdade isso que você fez é um recurso que o pessoal strateiro usa pra ajeitar a afinação caso ela saia por causa de alguns bends. O que causa a afinação fora é justamente o atrito, ai a alavancada da um tranco nas cordas e ajeita tudo no lugar novamente.
Algumas dicas ai do tópico podem ajudar a resolver esse problema de afinação de sua guitarra. Recomendo de cara o grafite no nut e saddles, fácil de fazer e a grande parte dos problemas em guitarra de boa qualidade é ai.
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Duds McCready Veterano |
# set/11
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AndreMagoo Parabéns pelo tópico!!! Excelente!!!
Abraços!!
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AndreMagoo Veterano |
# set/11
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strinbergshredder
Sim é verdade! varias dicas ai também se aplicam a guitarras de ponte fixa também. E algumas até a guitarras de ponte flutuante.
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AndreMagoo Veterano |
# set/11
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Duds McCready
Vlw :-)
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gege_correa Veterano |
# set/11
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AndreMagoo
Ótimo tópico! Parabéns pelo trabalho! A idéia de afrouxar os 6 parafusos e apertar os 2 da ponta é genial, nunca tinha visto isso. Abraço!
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The Man Who Sold The World Veterano |
# set/11
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AndreMagoo entao passando grafite no nut, vou ter uma melhora significativa na afinaçao, o abaixador da minha guitarra é dakeles roller, mesmo assim é bom passar grafite??
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eric bluesman Veterano |
# set/11
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AndreMagoo
muito bom cara, dificilmente algum strateiro nao tenha problemas as vezes com afinacao ,mas com essas dicas facilita muito a vida, parabens!!
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AndreMagoo Veterano |
# set/11
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The Man Who Sold The World
No caso de gaivotas com rolete nem esquenta, não precisa lubrificar ai o atrito é minimo. Passa só na pestana e nos saddles (na ponte).
gege_correa
Vlw :-) A ideia dos parafusos é realmente muito boa, foi uma das melhores dicas que vi também! Achei isso inicialmente na área de suporte do site da Fender, depois li também em sitezinho feio pra cacete e muito mal desenhado, mas com informações muito boas!
eric bluesman
Vlw :-)
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linhares80 Veterano |
# set/11
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Ok, enganei vocês
Me enganou msm. hehe' e a princípio, tópico excelente. deveria ir para o principais.
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AndreMagoo Veterano |
# set/11
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linhares80
Vlw :-)
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fconde77 Veterano |
# set/11 · Editado por: fconde77
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AndreMagoo
Parabéns pelo ótimo post, já tinha lido o seu outro post sobre a Seizi Vision
A propósito, todos esses experimentos foram feitos com ela? Que risco que ela correu... rsrsr
"...comprei uma guitarrinha strato com o pensamento de afinar aquela bagaça ou destruí-la tentando
Fiz algo parecido, porém com menos sucesso que vc, já que minha Strato (SX SST) não ter um hardware tão confiável como a sua, por isso estou trocando pra ter um resultado satisfatório... Ela é de 2º mão e já veio com as tarraxas da Planet Waves (Auto-Trim), falta agora chegar a ponte (Winkinson WVP6 SB) pra instalar junto com o sistema Hipshot Tremsetter. Do que vc escreveu a unica coisa que não faria seria o lance dos parafusos da ponte por medo de estragar a madeira do corpo... Afinal a minha não tem o padrão de qualidade de uma Fender, e mesmo se fosse uma Fender faltaria coragem.. rsrsrs.
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AndreMagoo Veterano |
# set/11 · Editado por: AndreMagoo
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fconde77
Vlw!
Sim fiz todos estes experimentos com ela, hehehe, e resistiu bravamente! Sobre os parafusos pode fazer sem medo. casa algum espane o reparo é extremamente simples, nada que uma cola e uns pedacinhos de madeira não resolvam. Já fiz esse tipo de reparo até com cola branca (aquelas de escola mesmo!) e pedaços de palito de dente e ficou pró! :-)
Mas pode ficar tranquilo muito difícil que os parafusos de sua ponte espanem por causa disso. Só se ela for de MDF :-)
Edit: Ela, a guitarra, for feita de MDF.. :-)
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fconde77 Veterano |
# set/11 · Editado por: fconde77
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]AndreMagoo
Só se ela for de MDF :-)
Não não é MDF...rsrrsrs, mas o carinho que tenho por meus instrumentos, por mais simples que possam ser ou destino que terão, não me permito essas experiências.
Tenho uma LesPaul e nem imagino como eu ficaria se um dia o Head dela quebrar...
Pra ter uma ideia tô com uma guitarra que deve ser do final dos anos 80 com uma ponte SIGMA que vou vender, por isso não toco, não mexo, não dei nome (é isso mesmo minhas guitarras tem nome de mulher).. me comprometi comigo mesmo de só mexer nela quando chegar as tarraxas e chave seletora pra trocar e por pra vender.
http://farm7.static.flickr.com/6090/6073015447_fcb1eb7273_b.jpg
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Curly Veterano |
# set/11
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as dicas são boas, não recomendo a dica de deixar só os dois parafusos principalmente em guitarras com corpo em basswood. Não aguenta MESMO
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AndreMagoo Veterano |
# set/11
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Curly
Sei que basswood é uma madeira macia, mas o alder usado nas Fender também é. O ash é um pouco mais resistente, mas não muito. Por que não aguentaria? A Maior parte das guitarras de que usam Ponte flutuante atualmente são construídas com corpo de basswood e usam sistema de fixação com 2 pivôs... O que seria diferente nesta caso?
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AndreMagoo Veterano |
# set/11
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Curly
Ok, achei uma página excelente que trata sobre o assunto. Realmente basswood é a mais fraca delas e o esquema de 2 parafusos deve ser feito com cautela...
Pra quem tiver curiosidade segue o site:
http://www.jemsite.com/jem/wood.htm
Vlw!
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Curly Veterano |
# set/11
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AndreMagoo
tivemos dois casos aqui no forum de usuários com strat condor gx50 com ponte pivotada e basswood onde a madeira cedeu, isso com o pivô original, que tem muito mais área que um parafuso
tivemos também um caso aqui onde um usuario trocou a ponte vintage por wilkinson vs100 sem preencher os furos originais e a madeira cedeu
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AndreMagoo Veterano |
# set/11 · Editado por: AndreMagoo
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Curly
Ok. Mas você observou que no procedimento que eu descrevi os parafusos que ficam sem função permanecem no lugar para manter a estabilidade da ponte? Uma transcrição do site da Fender:
"For a vintage-style tremolo bridge, a great way to enhance its performance is to pull the bridge back flush with the body using the tremolo arm. Then loosen all six screws located at the front edge of the bridge plate, raising them so that they all measure approximately 1/16" (1.6 mm) above the top of the bridge plate. Then tighten the two outside screws back down until they're flush with the top of the bridge plate. The bridge will now pivot on the outside screws, leaving the four inside screws in place for bridge stability."
Ou seja, basicamente os furos estariam preenchidos. A pressão das molas/cordas seria ainda distribuída pelos 6 parafusos ainda. Só a "gangorra" que seria nos dois parafusos externos...
Edit: Pior que vai ser meio tenso avaliar isso aqui, o corpo da Seizi Vision, minha guitarra, é Ash.
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Curly Veterano |
# set/11
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AndreMagoo
olha, a questão tem outras variaveis, como por exemplo, qual o calibre das cordas ? tem gente aqui que toca com .011, .012, aí a pressão fica bem maior. Outra coisa, os parausos dessas pontes vintage xingling variam bastante no tamanho, para uma aplicação dessas isso vai influir muito. Enfim, é só a minha opinião, eu não faria nesse caso (basswood). Outros podem tentar e conseguir. Não acho que valha o risco.
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AndreMagoo Veterano |
# set/11
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Curly
Blz, obrigado pelas explicações :-)
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LipeGuitarrero Veterano |
# set/11
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Stick!
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Will Bejar Veterano |
# set/11
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Boa, mano!!! Abraço!!!
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