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nichendrix Veterano
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# jan/10
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Curly vcs estão dando muita moral para um pau com cordas... hendrix e pete townsend é que sabiam como tratar essas bichinhas, rs....
Se fosse Nelson Rodrigues diria que guitarra se trata que nem mulher hehehehehehehhe
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ogner Veterano
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# jan/10
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nichendrix
Vcs estão falando de coisas diferentes, ou melhor embasando suas opinioes em pontos diferentes....
Nich - qualidade é relativa ao valor pago.
rfs - qualidade é qualidade e pronto.
Exs:
Nich: Uma Standard que se paga ( vamos dizer um preço justo ) U$500 Tem uma qualidade equivalente a uma tonante ( com preço justo ) a um preço de R$ 100,00
rfs: Poraaaaaaa, tonante não tem qualidade nenhuma, caceta!!!
E por ae?!!?
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rsf Veterano |
# jan/10
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ogner
E por ae?!!?
na parte que me cabe, é exatamente isso.
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nichendrix Veterano
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# jan/10 · Editado por: nichendrix
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ogner Nich - qualidade é relativa ao valor pago.
rfs - qualidade é qualidade e pronto.
Sim, neste ponto você está certo.
Nich: Uma Standard que se paga ( vamos dizer um preço justo ) U$500 Tem uma qualidade equivalente a uma tonante ( com preço justo ) a um preço de R$ 100,00
Em momento algum eu disse isso.
Eu disse que se a Tonante tem um projeto X que se adeque as necessidades de seus clientes e seu controle de processo torne a variação de seu produto minima, então ela teria qualidade.
Da mesma forma a Fender Standard teria qualidade atendendo aos mesmos principios em relação a seus clientes, a seus projetos e processos.
Por isso que eu digo que não se compara uma SX com uma Fender Standard, porque são projetos distintos, que visam atender necessidades distintas. Ambos tem qualidade, o que não significa que ambos sejam bons ou haja equivalência entre eles.
A medida da qualidade é a capacidade de satisfazer as necessidades de um determinado cliente, ou tipo de cliente. Não se as especificações técnicas são melhores ou piores.
Se as especificações são melhores ou piores, você está discutindo se um instrumento é bom ou não é bom, e não se ele é produzido dentro dos princípios de qualidade ou não.
É essa a primeira distinção que tem que ser feita.
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ogner Veterano
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# jan/10
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nichendrix A medida da qualidade é a capacidade de satisfazer as necessidades de um determinado cliente, ou tipo de cliente. Não se as especificações técnicas são melhores ou piores.
Cara, estranho demais...Isso me parece mais ligado a um produto com preço justo devido aos insumos usados, doq o real significado de qualidade. Assim parece que todo produto se auto-justifica sendo de qualidade...Me exemplifica um produto que não teria qualidade, na pratica se der.
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nichendrix Veterano
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# jan/10 · Editado por: nichendrix
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ogner Cara, estranho demais...Isso me parece mais ligado a um produto com preço justo devido aos insumos usados, doq o real significado de qualidade. Assim parece que todo produto se auto-justifica sendo de qualidade...Me exemplifica um produto que não teria qualidade, na pratica se der.
A discussão da qualidade é muito mais complexa do que toda a idéia de bom ou ruim. Nela é contemplado o cliente, o produtor, os meios de produção, o processo produtivo. Qualidade no fim, é o resultado de tudo isso.
Por exemplo, um prouto pode satisfazer o cliente, mas não ter qualidade porque o processo produtivo é ruim ou deficitário, porque o projeto é ruim, e por aí vai.
Um exemplo simples pra mim são as guitarras Strinberg e a grande maioria dessa linha de guitarras baratas made in china.
Elas não tem qualidade porque elas não atendem ao minimo de confirmidade necessário para satisfazer plenamente as necessidades de um cliente. Elas não afinal direito, não matém a afinação, e por aí vai.
Embora muito provavelmente o projeto dela preveja que ela vai afinar, que vai se manter afinada e oitavada, o resultado final do processo é bem diferente disso.
Isso é um instrumento sem qualidade, pois não há conformidade entre o resultado final e o projeto, ou mesmo do próprio projeto aos padrões minimos de consumo para tal produto. Se você for analisar o processo produtivo, provavelmente encontrará um processo com altos indices de falhas, de desperdício e de retrabalho. Sem contar em um numero enorme de exemplares que saem de fábrica com defeito.
Mas isso não é inerente a linhas muito baratas.
Por exemplo, a maioria das Squier embora sejam guitarras baratas, tem projetos e processos produtivos que atendem aos padrões mínimos de consumo para seus instrumentos. Uma Squier California ou Standard pode até não ser uma Fender Custom Classic, mas seu projeto contemplou todos os padrões minimos de consumo e portanto necessários para satisfazer o cliente, bem como ela apresenta um grau de variabilidade baixo em relação ao projeto, vá numa loja e teste 10 Squiers e elas serão mais ou menos equivalentes entre sí. É possível achar uma levemente melhor ou levemente pior, mas não a ponto de dizer que está fora dos padrões minimos de consumo contemplados no projeto.
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Agora vamos a um pouco de polêmica...
Um outro exemplo de guitarra sem qualidade, são a maioria das guitarras produzidas nos anos 50 e 60. Em especial as linhas populares como a Fender. Elas tinham um bom projeto, mas a variabilidade do resultado final era muito grande, da mesma forma que você encontrava instrumentos beirando a perfeição, você encontrava instrumentos que não valiam um sibazol furado.
Então embora o projeto contemplasse as necessidades do cliente perfeitamente, o produto final apresentava uma variabilidade tão grande e com uma freqüência muito maior que o desejável, o que muitas vezes não satisfazia os consumidores.
A conformidade do produto final com o projeto é um dos principais fatores a se considerar numa análise de qualidade, portanto sob esta ótica as Fender dos anos 50 e 60 seriam guitarras sem qualidade.
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Como eu disse antes, a analise da qualidade é feita em várias dimensões, que vão desde a necessidade do cliente, passando pela concepção do produto que irá satisfazer essa necessidade, pela operacionalização da sua produção, dos indices de falha e desperdício até chegar na conformidade do produto final com o que foi projetado e sua consequente adequação ao uso proposto.
O valor do produto e consequentemente a natureza dos insumos usados são algumas variáveis nesses processo inteiro, mas não são o todo dele.
Acho que pra citar um exemplo aqui do fórum, tem a guitarra do PEMAMETAL.
Ele tem uma Gibson Les Paul Standard, não há duvidas quanto a qualidade do projeto, não há duvidas quanto a qualidade dos insumos, da mão de obra, do processo produtivo, mas a guitarra dele veio com defeito, e ele já gastou um bocadinho tentando reparar os defeitos de fabricação dela.
Isso serve pra demonstrar duas coisas, uma que nem o melhor controle de qualidade impede que um produto possa sair fora dos padrões especificados em projetos. O erro e a falha são inerentes a condição humana.
Outra é que embora a guitarra dele tenha sido produzida usando alguns dos melhores materiais disponiveis, uma das melhores mão de obra, um dos melhores processos e seja um projeto que já se provou como muito bom nos ultimos 50 anos, ainda assim, não garantiu que que o instrumento dele fosse de qualidade. Ou seja, a soma das partes (todas com qualidade) foi diferente do resultado final, pois embora as partes sejam de qualidade o produto final não foi.
Todavia você pode dizer que a marca Gibson é uma marca que produz instrumentos de qualidade, porque se você analisar estatisticamente, o indice de defeito dela baixo, então a grande maioria de seus produtos estão em conformidade com os padrões estabelecidos por ela e pelos seus clientes como sendo os padrões que satisfarão as suas necessidades.
Consequentemente o que quero dizer é que dizer que algo tem maior ou menor qualidade, em uma sentido estritamente técnico, significa dizer que um produto tem maior ou menor coformidade com o projeto e com os padrões minimos de consumo estabelecidos pelo seu público alvo e/ou pelo público consumidor em geral.
Isso termina implicando que um produto voltado para o mercado de baixa renda, tenha padrões minimos diferentes dos voltados de que um produto voltado para um mercado de alta renda. Um é melhor e o outro é pior, disso não há duvida, mas ambos podem ser produtos de qualidade, que está atrelada a conformidade com esses padrões minimos.
No caso das guitarras, um instrumento de qualidade, independente da faixa de preço terá que atender a padrões mínimos de consumo, como afinação e sua estabilidade, não ter chiados, ser durável e por aí vai. Isso seriam padrões de consumo comuns a todas as faixas de consumo, mas cada uma vai ter outras exigências, que terão que ser contempladas para um produto ser considerado de qualidade naquela faixa de preço.
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ogner Veterano
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# jan/10
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nichendrix
Entendo, vc usa o termo qualidade com respaldo nas bases dos selos ISO, não?? Que é relativamente uma "onda" nova... Deduzi pelo passos que vc esta sempre descrevendo pra explicar o ponto da qualidade...Ou não??...hehehe
necessidade do cliente, passando pela concepção do produto que irá satisfazer essa necessidade, pela operacionalização da sua produção, dos indices de falha e desperdício até chegar na conformidade do produto final com o que foi projetado e sua consequente adequação ao uso proposto.
Entendo seu ponto no geral perfeitamente. Outrora eu já brinquei de ADM...
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nichendrix Veterano
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# jan/10 · Editado por: nichendrix
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ogner
Não é só uma questão de descrever a qualidade com base nos selos ISO, até porque existem outras certificações de qualidade com padrões diferentes, embora todas elas contemplem as mesmas dimensões do problema, cada uma a sua forma.
O movimento da qualidade tem aproximadamente 110 anos de história, o que eu tentei fazer foi dar em linhas gerais em que pé estão as coisas hoje em dia.
Toda certificação de qualidade ou estudo dentro da área de qualidade vai atentar a todos esses detalhes. Mas nem sempre foi assim, como tudo, foi um processo evolutivo que ainda está e sempre estará em andamento. Por exemplo a visão do rsf, é uma visão que era muito comum nos paises desenvolvidos até a meados da década de 70, quando vieram os japoneses e sua teoria da qualidade total (que originalmente foi inventada por americanos, mas foram os japoneses que botaram em prática), de lá pra cá tivemos pelo menos mais 4 ou 5 movimentos da qualidade.
Obviamente o Brasil está muito atrasado nesse processo, enquanto certificações como as normas ISO são ponto pacifico no mundo há mais de 30 anos, só de 10 ou 15 anos pra cá que começamos a ver a necessidade de implementar padrões de qualidade. Portanto no Brasil, essa visão da qualidade como algo inerente apenas ao produto e sem levar em conta outros fatores inerentes ao cliente, foi difundida aqui por muito mais tempo, é muito mais enraizada, já que era nossa realidade até meados dos anos 90.
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nichendrix Veterano
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# jan/10
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rsf ogner
Antes que eu me esqueça, eu gosto de discutir e tal, mas não levo nada para o lado pessoal... hehehehehe
Eu sei que a falta de expressão de se comunicar por forum e minha falta de habito em botar risadas no meio do texto fazem com que eu pareça 1000000% mais sério do que sou... heheheheheh
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Nelton88 Veterano |
# jan/10
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Guitarra de qualidade pra mim uma Les Paul com bons captador bom sustain, macia, 0.10....
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leo2505 Veterano |
# jan/10
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Guitarra de qualidade pra mim uma Les Paul com bons captador bom sustain, macia, 0.10....
Renato?
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Nelton88 Veterano |
# jan/10
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Não, não sou bem mais humilde que ele....hehehe
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leo2505 Veterano |
# jan/10
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Nelton88 ;D
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Nelton88 Veterano |
# jan/10
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Hehehe, mais o tal do Renato ai é doente neh?
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ogner Veterano
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# jan/10
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nichendrix
Essa comunicação internética é complicada mesmo, da margem pra interpretações doidas, dependendo do nível de "doidura" de quem lê!
Hehehehe....
Tranquilo!!! Eu nem sei fazer carinhas tb!! Sei fazer esse lol
hehehehe
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leo2505 Veterano |
# jan/10
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huasuhsa mas tranquilo, é que me veio na memória assim que li uhashusa
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buddy guy Veterano |
# jan/10 · Editado por: buddy guy
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Pessoal,sem querer ser subversivo,mas...já o sendo.Será que não somos nós que atingimos um nível de exigência tal,que chegou-se ao ponto de questionar-mos tudo,ao ponto de nada ser perfeito ou estar à beira da perfeição ? Muitas das vezes,vejo isto mais como uma paranóia nossa,do que algo objetivo propriamente dito !!!!
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ogner Veterano
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# jan/10
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buddy guy
Como assim?!?!
Perfeição em forma de guitarra!!!
lol
ahuehuahuheuha
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leo2505 Veterano |
# jan/10
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eu tenho aqui uma sx sg, acho ela o máximo, mesmo com o tensor desregulado hauhuhashusauh
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nichendrix Veterano
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# jan/10 · Editado por: nichendrix
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buddy guy
Pode ser, sempre tem as Benedettos da vida, que são um sonho de se tocar, mas como só nunca me deixaram ficar mais de 20min com uma nas mãos, eu continuo com as guitarras pra pobres mortais... hehehehehehe
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edalko Veterano |
# jan/10
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nichendrix Como se vc no MSN nao fosse sério hahahahaha To zoando!!! Vc ficou é bravo comigo porque troquei a jóia... hehe
Cara, só uma observação, quando vc postou aqueles modelos de guitas para o RSF fundamentar porque seriam de qualidade ou nao, isso é imposível, na medida em que não se tem elas em mãos para valiar.
Sendo que preço não é sinonimo de qualidade, o mesmo acontecendo com marca e modelo, creio que afirmar que uma Gibson Les paul Standard seria excelencia de qualidade, como uma giannini 1990 seria uma heresia, pois todos sabemos que tem produtos dessas fabricas excelentes e outros nem tanto... mas há uma recorrência maior de produtos com muita qualidae na Gibson o que faz da marca uma referencia.
Mas cada caso é um caso.
E parem com essa viagem doida aqui que meu cerebro já deu PT rssss
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ogner Veterano
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# jan/10
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Falando nisso!!!
nichendrix, vc sabe alguma coisa desses masterbilders da custom shop da Fender, algum babado, hehehe, o bonitão da boca ultimamente?? Gosto muito dos trabalhos do John CruzJohn Cruz
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buddy guy Veterano |
# jan/10
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ogner
buddy guy
Como assim?!?!
Lance de exigência paranóica mesmo. De achar que nada está bom ou estaria a beira da perfeição. Sacou agora?
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buddy guy Veterano |
# jan/10 · Editado por: buddy guy
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nichendrix buddy guy
Pode ser, sempre tem as Benedettos da vida, que são um sonho de se tocar, mas como só nunca me deixaram ficar mais de 20min com uma nas mãos, eu continuo com as guitarras pra pobres mortais... hehehehehehe
É,às vezes também penso desta forma. Pô Nichen,guitarras para póbres mortais ? Vc sempre teve guitarra top..hehehe... Olha a paranóia de também falo e que em tése,abarca-se dentro daquilo que disse anteriormente. À ponto de estar-mos tão exigêntes,que nada do que pega-mos para tocar presta. Mesmo à nível das guitas tóps,que sei que vc já teve e tem por aí !!!!
EDIT Lógico que boas madeiras,com corte e secagem do geito e no tempo certo e boas ferragens,torna-se imprescidível para tenhamos um instrumento de qualidade. Isso nem se discute !!!!
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Marcio Baron Veterano |
# jan/10
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olá, estou entrando na bate papo agora.
Bom, alguem aqui sabe que eu já trabalhei na famosa Teodoro Sampaio em SP algum tempo e que já trabalhei com assistencia basica de instrumentos.
Resumidamente posso dizer que o instrumento ruim é aquele que não afina, não dá oitava, não tá com um som bom.
Veja isso e uma Gibson Studio com tarraxas Vintage. isso afina, e desafina na mesma velocidade. Ou uma Chinesas que não afinam, nem que a vaca tussa.
E você pode econtrar instrumentos maravilhosos por um preço "baixo" como os Cort, as SX e alguma Stagg.
o André Cristovam usava para gravar alguma partes limpas de guitarra uma Stagg, que ele pegava emprestada na Aero Guitar do Shopping Pompeia Nobre, e caras, se ele acho bom, é porque tem fundamento.
A minha guitarra eu acho um milagre! LTD M100FM de Agathis que todo mundo elogia o som dela. ta certo que eu customisei ela tanto que não dá nem para reconhecer. Já perguntaram se algum luthier tinha feito ela para mim.
Pois é. Tem gente que gosta daquela guitarra que só deus sabe quem fez.
Um Amigo meu, o Cassio Versati, é um puta musico, e maravilho guitarrista. Ele tem uma Ibanez S Japan, e mais umas outras. mas a que ele ama é uma Strato sem nome, com um braço feio mas que dá um som incrivel! E não é luthier nem nada, é safada a guitarra. Caps originais china. rs
E ai, o que é bom instrumento? É aquele que você gosta de tocar e sabe tirar dele tudo o que puder.
Vou comparar com carros: Existe a Ferrari. mas a ferrari não tem ar condicionado e nem direção hidraulica. A Lamborguini tem, mas não tem o mesmo pedigri, por mais incrivel e reconhecida.
Entende?
O que você acho que seu produtor vai te dar? A lamborguini ou a Ferrari? A Ferrari, porque qualquer um sabe dizer que aquele é uma Ferrari, que a lamborguini seja melhor.
Fender para mim é das topo para as mais absurdas. o resto é igual.
Isso é o que eu penso a respeito.
Valeu.
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nichendrix Veterano
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# jan/10 · Editado por: nichendrix
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ogner
Cara ,eu dos Masterbuilders, os unicos que conheço o trabalho pelo nome do cara que fez a guitarra foram o John Suhr, pois as duas primeiras guitarras dele feitas na custom shop da Fender foram de presente pro André Christovam, que só me deixou ver e babar, o John English, que foi o que fez as closet classics mais perfeitas que já vi, o Todd Krause que pra mim o mais foda deles, as Tributes dele são as mais fodas que vi e o Steve Stern, que eu nem sabia que fazia as Fender normais, só lembro que na época que o D'Aquisto morreu, vi o anuncio que ele ia assumir a linha de archtops junto com o Bob Benedetto.
Do John Cruz só conheço o nome pq a Tribute da Number 1 do SRV é dele.
EDIT: Bah o John Cruz que fez a Rory Gallaguer, por causa dele mandei tacar um relic no refinish da minha strato... hehehehehe
edalko
Cara, na verdade a intenção não é necessariamente discutir a qualidade de um instrumento específico, mas discutir como a noção de qualidade engloba também aspectos subjetivos e não só objetivos e que ela é indissociável das necessidades do cliente e de como o produto se adequa ao uso que o cliente faz dele.
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rsf Veterano |
# jan/10 · Editado por: rsf
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nichendrix
Quem me fez essa pergunta foi você.
Uma ES-335 não foi feita pra tocar metal, portanto ao pedir pra me dizer se ela é uma guitarra de qualidade neste contexto, eu disse que não é e você discordou afirmando que a qualidade independe do uso que vai ser feito do instrumento.
vc não entendeu chongas do que eu escrevi...hahauueueueue mas deixa prá lá..cansei..hehehehee
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nichendrix Veterano
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# jan/10
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buddy guy Vc sempre teve guitarra top
Isso é uma inverdade, eu já tive uma Custom Shop top, duas Custom que considero mais acessíveis (uma Tagima e uma Washburn), todas as outras são de série, Jacksons, Ibanez, Epiphone, Gibson, Fender, Squier, Gianinni, enfim guitarras normais, umas boas, outras nem tanto, outras excelentes. Mesmo minha ES-135 era a entry level da linha se semi-acusticas e semi-solidas da Gibson.
No fim vc se surpreenderia com algumas das minhas preferências... heheheheheheh
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nichendrix Veterano
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# jan/10
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rsf vc não entendeu chongas do que eu escrevi...hahauueueueue
Eu estou começando a achar que não, porque se eu entendi, então devo assumir que o que eu digito está saindo em grego... hehehehehhe
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Marcio Baron Veterano |
# jan/10
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Eu acabo achando que na verdade as grandes guitarras são aquelas que são icones.
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