djvini10 Veterano |
# out/09
Revisão Guitarra
Quais são os tipos de cordas encontradas no mercado? Qual a indicação para cada tipo de corda?
0.08 - É um corda extremente leve, indicada principalmente para agilidade e velocidade na execução de técnicas.É muito utilizada em estilos como o rock, heavy-metal.A desvantagem ao utilizar esse tipo de encordoamento é que o som não fica muito " encorpado"," preenchido"" cheio".
0.09- É um tipo de corda mais utilizada entre os guitarristas.É utilizada em vários estilos.Pode-se utilizá-la para agilidade, bends, tapping,arpejos e outros.Na minha opinião é a primeira escolha dentre todas as cordas.
0.10-É um tipo de corda que proporciona um timbre mais " encorpado", " cheio".Possibilita a utilização de timbres mais graves.Utilizada para execução de Power Chords ( base) e variados estilos que utilizam distorção.
As cordas de 0.08 a 0.10 poderão ser utilizadas em Guitarras com Floyd-Rose( Ponte-Alavanca)
0.11- É um tipo de corda mais rígida.Está indicada para Guitarra modelos:
Satratocasters,Les-Paul's ,semi-acústicas .
É usada muito no blues e jazz.
0.12-É um tipo de corda muito rígida.Não recomendo muito esse tipo de corda porque pode empenar do braço do instrumento devido à tensão gerada. Além disso, dificulta a realização de várias técnicas, gera fadiga muscular, devido o esforço repetitivo, ocasionando tendinites.
Vejam abaixo os tipos encontrados de comercializados de encordoamentos:
extra-little = 0.08 - 0.38 little = 0.09 - 0.42 custom little = 0.09 - 0.46 regular = 0.10 - 0.46 reg.-medium = 0.10 - 0.52 medium = 0.11 - 0.52 jazz hard = 0.12 - 0.56
Quanto as marcas de encordoamentos existem vários no mercado, poderá fazer a opção pelos nacionais ou importados.
Colocando Corda e Afinando - Texto retirado do topico
Colocar cordas em uma JEM/UV (e outros modelos com ponte flutuante) pode ser difícil se feito incorretamente. A ponte flutuante faz com que seja difícil esticar as cordas, por que, cada vez que você afina uma corda, as outras são afetadas. Como em uma balança.
Um dos fatores que conta é a tensão necessária para afinar no tom. Afinar em uma ponte flutuante é repetitivo, e se você re-afinar UMA corda, você deve checar a afinação de todas as outras para o tom certo. Eu afino do grave pro agudo, mas coloco as cordas do agudo pro grave. Assim: afine a mizona primeiro, depois o lá, ré, etc... Se você "micro-afinar" o ré, cheque o mizão, o lá e o ré de novo. Cada vez que você usa a micro-afinação em uma corda, todas irão mudar. Assim: se você afinar baixo o mizão as outras cordas irão subir de tonalidade... O preço de ter uma ponte flutuante.
Colocando corda nova em uma guitarra já afinada
Notas: · Destrave o nut · Retire uma corda de cada vez. Eu começo com a mizinha. Isto faz com que você encontre a tensão relativa necessária para afinar e deixa as cordas agudas esticarem naturalmente enquanto as cordas graves são retiradas e substituídas. · Enrole a corda bem apertada no poste, usando algumas voltas. Isso irá eliminar o escorrego de corda no poste e facilitar o estiramento da corda. · Um afinador eletrônico é altamente recomendado, porque afinar uma guitarra por si mesmo usando uma tremolo flutuante é praticamente impossível. E você nunca estará perfeitamente afinado para tocar com CD's, etc. Porque suas cordas irão estar alguns ciclos desafinados, em cada corda.
Trocando as cordas
· Remova a mizinha, substitua pela corda nova. Aperte a corda na ponte, deixe o nut destravado. Gentilmente puxe a corda no 12º traste para esticar/dar bend e assentar a corda no poste. Reafine e estique/ bend. Faça isso umas 3/5 vezes até que a corda esteja afinada corretamente.
· Remova o Si, substitua pela corda nova, afine estique/dê bend como mostrado acima. Agora após o Si estar afinado, reafine a mizinha. NÃO CONTINUE até que a mizinha e o si estejam afinados corretamente (ignore as cordas velhas).
· Remova a corda sol, substitua pela corda nova, afine estique/dê bend como mostrado acima. Após o sol estar afinado, reafine as cordas agudas uma de cada vez. NÃO CONTINUE substituindo as outras até que as duas cordas estejam afinadas corretamente. Nota - Note que eu afino o sol, microafino o B, microafino o E, checo o G, etc... Até que todas as cordas estejam afinadas.(ignore as cordas velhas)
Nota - O processo é o mesmo para todas as outras cordas, valendo lembrar que as outras cordas que foram colocadas anteriormente (antes da corda mais recentemente colocada) devem ser MICROAFINADAS e apenas a corda mais recente deve ser afinada usando as tarrachas. Esse processo sempre deve ser feito das cordas agudas para as graves.
Notas finais
· Depois deste processo tedioso, a guitarra ficará afinada e será mais fácil mantê-la afinada.
· Eu mantenho o nut solto toda à noite (após o processo). Porque você terá que microafinar enquanto as cordas esticam. Toque alguns acordes por 5-10 minutos e reafine do E grave para o E agudo.
· No dia seguinte o nut está pronto para ser travado após reafinar todas as cordas de novo.
Nota - eh reocmendado q vc coloque alguma coisa atras do "bloco" do tremolo flutuante ou embaixo do bak box da guitarra(caso tenha jeito). pra impedir q a ponte va pra tras qndo vc tirar a corda.
Saiba como cuidar de sua guitarra
Uma guitarra para um músico é tudo, logo, deixo algumas dicas resumidas de como evitar problemas e prolongar a vida de seu instrumento. Para isso, dividi este guia nas partes da guitarra: 1. Cordas: As cordas são de aço, geralmente com banho de níquel ou cromo, dependendo do modelo. Nossa mão transpira e o suor é o principal causador da oxidação (ferrugem) nas cordas, logo, procure sempre depois de tocar, fazer a limpeza de suas cordas com um pano seco, flanela siliconada ou de preferência com um óleo protetor próprio para cordas. Isso fará com que elas durem até 3 vezes mais do que o normal! Na hora de trocá-las, faça isso trocando uma a uma e de preferência use sempre a mesma tensão que a anterior. (veja itens braço e ponte) 2. Corpo: Evite pancadas e uma limpeza com flanela seca ou polidor próprio dará um visual muito mais bonito a sua guitarra. No pino das correias, caso você seja um guitarrista que gosta de pular no palco, etc, aconselho o uso de um strap lock, para travar a correia, evitando quedas de seu instrumento. 3. Ponte: Devido a variedade de pontes, vou dividir este item nos modelos mais comuns abaixo:
* Ponte tremolo: normalmente encontradas nos modelos stratocaster com alavanca. Assim como nas cordas, devemos limpar estas peças de metal da mesma forma, para evitar oxidação. Os carrinhos podem ficar sem rosca e travados quando enferrugam, tornando assim impossível a regulagem. Use sempre que possível um antioxidante na ponte. * Ponte Tune-o-matic: Modelo clássico de ponte dos modelos Les Paul, requer menos trabalho, e uma limpeza mais simples, mas que deve ser feita. * Ponte Floyd: Este é o modelo de ponte mais amado por muitos guitarristas e mais odiado por outros, devido a sua complexidade. Por ser uma ponte flutuante, onde pode-se alavancar para ambos os lados, e tem microafinação, logo, deve-se tomar mais cuidados que as comuns, tanto na limpeza quanto na manutenção e troca de cordas, que devem ser feitas uma a uma, e na mesma tensão que a anterior. * Ponte fixa: Comum nas telecaster, deve-se tomar cuidado básico novamente fazendo a limpeza após o uso como na ponte tremolo, também tem carrinhos que oxidam, logo, limpem sempre que possível. 4. Braço: Esta é a parte da guitarra que necessita de maior cuidado. Evite apoiar a guitarra pelo braço em qualquer lugar para evitar empenos e quedas e sempre que possível guarde-a no case de madeira ou em um bag reforçado, ou em suporte próprio ou deitada com o braço para baixo. As trocas de cordas devem ser feitas uma a uma, pois senão poderá desregular o braço. Sempre que desejar trocar a tensão das cordas usadas (009 para 010, etc...), será preciso uma nova regulagem no tensor do braço e em muitos casos também na ponte. Se você sabe como fazer, muito bem, senão, aconselho a levar a um profissional luthier como em nossas filais. 5. Tarraxas: use sempre tarraxas de boa qualidade, pois a principal causa de guitarras que desafinam muito facilmente provém delas. No caso de ponte floyd, é indispensável o uso de um lock nut (pestana trava cordas). A limpeza deve ser feita como na ponte, mas em menos frequência. 6. Captadores: faça a mesma limpeza que a das cordas, para evitar ferrugem. A dica é usar um plástico adesivo como o contact para evitar o contato com o ar e suor nas partes metálicas dele, o plástico não atrapalha a captação que é magnética e não altera o timbre do captador. Em breve escreverei guias com dicas de captadores para usar. Pelo ou menos uma vez a cada 3 meses, leve seu instrumento a um luthier para ajustes profissionais de tensor, ponte, oitavas, etc... Nada pior do que guitarras semitonando na região aguda, no meio daquele solo lindo não concorda? Uma guitarra desregulada além de ser ruim para tocar, só trará vícios de postura, dificuldade para tocar, tendinites e dor nas mãos, além de não fazer bem para o desenvolvimento de seus ouvidos.
Alguns macetes de guitarra para sons pesados, rápidos, agressivos e virtuosos.
Paul Gilbert, John Petrucci, Steve Vai e Joe Satriani. À medida que os músicos aprimoram sua técnica, vão também personalizando suas guitarras para que elas, de certa forma, evoluam e possam assim acompanhar o desempenho deles. Com o passar do tempo, guitarristas e luthiers foram aprendendo, inovando, criando fórmulas para adequar melhor a guitarra às técnicas e performances do artista moderno. Uma das exigências mais requisitadas é a ação baixa de cordas, que facilita a execução de frases e licks rápidos. O músico, porém, tem de estar preparado para esse tipo de ação. É preciso ter uma mão direita leve para que não ocorram trastejamentos indesejáveis. É necessário ainda que o instrumento tenha sido projetado para tal exigência.
Para proporcionar uma ação baixa, o braço da guitarra não pode ter torções nem empenamentos. Pois, nesse caso, haverá trastejamentos, impossibilitando o ajuste de seu som. Seu luthier poderá detectar esses problemas caso eles existam.
Outro fator determinante é o radium (abaulamento) da escala. Ele não pode ser muito acentuado. Se assim for, proporcionará trastejamentos quando o músico executar bends. O abaulamento, quando não acentuado demais, permite uma ação mais baixa sem que ocorram trastejamentos nos bends. Mas, ainda assim, o instrumento não poderá apresentar nenhuma torção ou empenamento.
Se o músico desejar, o abaulamento da escala poderá ser corrigido por um luthier. Essa operação, entretanto, além de cara (por volta de R$200,00) é um pouco demorada pelo fato de ser necessário retirar todos os trastes do braço do instrumento e, em seguida, deixá-los planos.
Logo após esses procedimentos serão colocados trastes novos. Embora seja possível a utilização dos antigos, é mais seguro e vantajoso substituí-los por outros ainda não usados. Depois disso, alguns ajustes deverão ser feitos para que o resultado seja superior (edição 65 de CG). Essa operação descrita serve também para correção de torções e empenamentos na escala.
Todos esses passos têm como objetivo melhorar determinadas características do instrumento para que seja possível obter uma ação baixa de cordas. Mas de nada valerá esse esforço se a guitarra não estiver regulada para atingir esse efeito.
Os itens a serem verificados e corrigidos na regulagem são os seguintes: 1) Ângulo do braço com relação ao corpo O braço não poderá estar como uma base de lançamento de míssil, ou seja, ?inclinado para cima?. Ele deverá estar reto ou um pouco inclinado para baixo. Desta forma, é possível a obtenção de uma ação de cordas mais homogênea por toda extensão do braço.
2) Ação do tensor no braço O braço não poderá estar nem côncavo nem muito convexo. O tensor deverá ser ajustado para que ele fique reto ou, no máximo, pouco convexo. Na medida em que deixamos o braço nessa posição, conseguimos uma ação mais baixa e macia de cordas, mas, ao mesmo tempo, tornamos o instrumento mais sensível a trastejamentos, principalmente no começo da escala. O músico poderá verificar o quanto côncavo ou convexo está o braço da guitarra, visualizando-o lateralmente.
3) Alinhamento perfeito dos trastes Os trastes têm de estar perfeitamente alinhados entre si para que não haja nenhum tipo de ruído, uma vez que deixaremos a ação das cordas baixa. Para que isso aconteça, seu luthier deverá nivelar os trastes da guitarra com uma lima própria para esse tipo de operação ou com uma pedra de ?Carburundum ?. Ela será passada sobre os trastes uniformemente e com pressão moderada até que o profissional deixe todos os trastes nivelados, sem amassados ou marcas causadas pela pressão do dedo do músico sobre as cordas. ?Esses desníveis? necessitam ser retirados para que os trastes voltem a ter seu alinhamento perfeito. Após esse serviço, o luthier usará lixas de número 240 com para retirar riscos e imperfeições deixadas pelo processo anterior; mais detalhes sobre alinhamento de trastes você encontra na Revista Cover Guitarra nº64. Agora, com limas próprias para a operação, o luthier irá alinhar as laterais dos trastes e devolver sua forma arredondada, retirada também pelos processos anteriores. Usando lixas de número 600 e 1200, respectivamente, é dado o polimento nos trastes, que irá retirar totalmente até mesmo os pequenos riscos. Finalmente, com uma palha de aço muito fina, conclui-se o trabalho de alinhamento. Agora, é só limpar e hidratar a escala (ver edições 64 e 68 de CG) e colocar cordas novas.
4) Altura das cordas no nut ou locking nut O equilíbrio da altura de cordas no nut ou no locking nut é importante, pois, se estiver muito alto, além de tornar o toque desconfortável, pode comprometer também a afinação do instrumento. Se a ação de cordas no nut for baixa, poderá haver trastejamentos ou ruídos desagradáveis. A forma de ajuste não é das mais fáceis. O nut deverá ser regulado com o uso de pequenas limas ou serras quando as cordas estiverem extremamente altas. No entanto, quando elas estiverem baixas, as cavidades devem ser preenchidas pelo próprio material com que é feito nut, só que em pó. É preciso colá-lo com adesivo de secagem instantânea (tipo Super Bonder). No caso do locking nut, o ajuste deverá ser feito com lâminas finíssimas de latão, retirando-as ou as colocando até que se atinja a altura de cordas desejada . Às vezes, há necessidade de retirar um pouco da madeira sob o locking nut para um melhor ajuste .
5) Ângulo da Floyd Rose A Floyd Rose deverá, em qualquer circunstância, estar paralela ao corpo ? reta - para que não haja desequilíbrio de tensão, o que causa desafinações durante o uso da alavanca.
6) Altura de cordas na ponte Tanto em uma ponte fixa quanto em uma Floyd Rose, é necessário um ajuste específico para que se obtenha uma ação baixa de cordas. Aqui vai uma dica importante: deixe os bordões um pouco mais altos, dessa forma é mais fácil alcançar o efeito desejado. Lembre-se de que, em uma ação baixa de cordas, o instrumento fica sensível ao trastejamento e o músico deve tocar de forma mais comedida. Ajuste gradativamente as cordas de acordo com sua sensibilidade. A que tem maior sensibilidade é a E (Mi grave), depois vêm o A(Lá), o D (Ré) e as demais. Sei que parece antagônico ?deixar mais alto para ficar mais baixo?, mas, se tentar deixar todas as cordas coladas, o instrumento poderá trastejar. Na Floyd Rose, a regulagem é feita nos dois parafusos de fixação , enquanto que no caso de um tremolo com ajuste individual, é feita nos próprios saddles. Dessa forma, consegue-se um ajuste muito mais preciso e com variações mais homogêneas.
7) Altura dos captadores Quem quer um som mais pesado - com maior sustentação, volume e ?ataque? - deve deixar os captadores mais altos, ou seja, mais próximos das cordas. Mas cuidado na hora de levantá-los. Se eles ficarem juntos demais das cordas, seu padrão vibratório ficará prejudicado. Isso reduzirá sensivelmente a sustentação e o ataque, chegando a gerar inclusive sensação de discrepância na afinação. Captadores afastados das cordas proporcionam um som mais limpo e cristalino, entretanto, com menor sustentação. Essas foram as dicas de como regular a guitarra para conseguir uma ação mais confortável em solos mais rápidos, por exemplo. Mas existem outros truques que podem ser aplicados em captadores e outros tipos de acessórios que possuem maior ataque e sustentação. Na próxima edição, falaremos sobre isso. Abordaremos ainda, ao longo desta coluna, assuntos como sistemas ativos, escalopes, redução de espessura e largura do braço para uma melhor performance, tipo de vernizes que não ?seguram? as mãos no momento de tocar, etc.
COMO FUNCIONA UM CAPTADOR MAGNETICO DE GUITARRA?
Basicamente, o captador eletromagnético utilizado em guitarras e contrabaixos, é composto por dois elementos: o imã e uma bobina enrolada com fio de cobre. O imã induz magnetismo às cordas, criando um fluxo de campo magnético ao redor delas. Quando as cordas vibram, o movimento desse campo magnético cria dentro da bobina, uma corrente alternada que vai do captador até o amplificador, através do cabo de ligação. Desta forma, o som que você ouve é o resultado da interação do captador (interpretando a vibração das cordas) com o amplificador.
QUAL A IMPORTÂNCIA DE SE COLOCAR UM BOM CAPTADOR?
Cada componente de um instrumento musical exerce influência no timbre que o mesmo terá. O captador é responsável em boa parte, pela intensidade sonora e pelas qualidades timbrísticas. Um bom captador, traz à tona as características tonais que você e sua banda necessitam. Mas você está satisfeito com o TIMBRE do seu instrumento? Mesmo equipado com uma boa guitarra, você pode estar descontente com a sonoridade do captador. Pode não ser o pickup compatível com o seu estilo musical. Trocar os captadores pode ser a solução.
Tipos de captadores magnéticos
Single Coils-Os captadores single são os captadores mais simples existentes. Possuem uma aste para cada corda, uma única bobina, e têm como caracteristica principal um som alto, limpo, e com bastante brilho. Em compensação, esse tipo de captador é o que apresenta maior ruído. São utilizados, principalmente, nas guitarras Stratocaster.
Humbuckers-Todos os captadores magnéticos estão sujeitos a interferências eletrônicas emitidas por outros aparelhos. Em alguns casos, essas interferências podem causar muitos ruídos, e prejudicar bastante a qualidade do som. Pensando nisso, a Gibson criou um novo tipo de captador, denominado Humbucker. Com suas duas bobinas, os Humbuckers são capazes de eliminar praticamente todos os ruídos anômalos causados pelos campos magnéticos do ambiente. São compostos por dois Single Coils, um ao lado do outro, com polaridades invertidas. Dessa forma, os ruídos captados por um single são eliminados pelo outro. O sinal musical também é reforçado, usando duas bobinas há uma mudança no timbre. O captador humbucker tem um tom "gordo" e "pesado", facilmente associado às Les Pauls e SGs, se contrapondo ao tom "limpo" e "brilhante" dos captadores Single Coil, das Strato e Telecasters.
Palhetas
Para entender a classificação de espessura de palhetas.
Normalmente as palhetas são classificadas como
THIN (leve, mais fina, também chamada de LIGHT) MEDIUM (média, meio espessa) HEAVY (pesada, mas "grossa"). É comum também as palhetas aparecerem divididas por medidas em mm (milímetros), que podem variar de 0.38mm à 2.0mm ou pouco mais.
http://img.mercadolivre.com.br/jm/img?s=MLB&f=53915729_3165.jpg&v=O
Normalmente as palhetas classificadas como THIN tem até 0,7mm. De 0,7mm até 1.00 é classificada como MEDIUM, e mais de 1.00 é HEAVY, podendo sofrer pequenas alterações de marca para marca.
Aqui é só uma contribuição para entender essa numeração. A escolha da pelheta na medida que você gosta é trabalho de pesquisa e experimentação.
Os materias mais comuns para a confecçao das palhetas sao: Derlin, Celuloid e Acetal ; Existem tambem palhetas feitas de Borracha, metal, pedras e até casco de tartadura
Texto baseado em apostilas, livros e internet.
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