Autor |
Mensagem |
LeandroP Moderador |
# ago/09
· votar
Danilo FG
Nem sempre. Uma música na tonalidade menor pode ser em eólio, frígio, dórico, menor harmônico.
Uma música em Dm7 - G7
A relativa do Dm é o F, mas neste caso o F não é jônio e sim um lídio, isso porque o Dm7 é representado pelo modo dórico.
A nota Si do acorde G7 (3a maior do acorde) corresponde ao intervalo de 6a maior no Dm7, que o caracteriza como dórico.
Então nem sempre a relativa maior será o jônio.
************
Pra colocar em negrito é só clicar sobre o nick da pessoa, ou escrever entre as tags (b)(/b) usando o colchete [] no lugar do parêntese ().
|
Danilo FG Veterano |
# ago/09
· votar
LeandroPanucci
A relativa do Dm é o F, mas neste caso o F não é jônio e sim um lídio, isso porque o Dm7 é representado pelo modo dórico.
eu vejo que você falando assim o Dm7 sempre será dórico. certo?
Ex: F#m Bm C#m Eólio Dórico Lidio
??????????
obrigado ai pelo negrito =]
|
LeandroP Moderador |
# ago/09
· votar
Danilo FG
Nem sempre o Dm7 será dórico. Você precisa analisar os acordes pelo contexto harmônico.
No exemplo que usei Dm7 - G7, você encontra esses dois acordes no campo harmônico de Dó maior, onde o Dm7 é dórico e o G7 é mixolídio. Veja que eu apenas peguei esses dois acordes do campo harmônico de Dó maior, mas a tonalidade é menor.
Ex: F#m Bm C#m Eólio Dórico Lidio
Quase certo...
F#m = eólio Bm = dórico C#m = frígio
Veja que o C#m nunca será um lídio, porque o modo lídio é um modo maior e o C# é menor.
|
Danilo FG Veterano |
# ago/09
· votar
LeandroPanucci
exatamente como eu tinha feito... esse Lídio eu coloquei porque um amigo disse q esse C#m seria assim..mas eu falei que não porque o C#m vem depois de um dórico,lógicamente então seria um frígio seguindo essa "linha". Hoje ele vai dormir pensando. . . rs
acho que o mais complicado pra quem está aprendendo os modos e já sabe escalas no instrumento, é a aplicação no próprio,porque pelo menos na minha cabeça, eu ja tenho os desenhos certos e os modos são diferentes algumas vezes e acho que isso quebra um pouco na hora da execução...
uma pergunta... qual nome digito na consulta para me informar sobre introdução de notas em acordes? nao sei se fui claro mas..
Ex: Bb7/4/9 ... qual nota sai para a outra poder entrar,ou se entra tudo junto... entendeu?
|
LeandroP Moderador |
# ago/09
· votar
Danilo FG
eu ja tenho os desenhos certos e os modos são diferentes algumas vezes e acho que isso quebra um pouco na hora da execução...
Então fica mais fácil.
Pense sempre na tríade ou na tétrade de cada modo.
Você terá acordes maiores com 7a e menores com 7a.
Veja quais são as notas características de cada modo e localize-as nos desenhos de acordes que você conhece.
Ex: Bb7/4/9 ... qual nota sai para a outra poder entrar,ou se entra tudo junto... entendeu?
Mais uma vez pense na formação básica do acorde, seja em tríade ou tétrade. Neste caso apenas Bb7
O intervalo de 4a neste acorde está errado porque ele tem a 7a. Então é 11a, que pode ocupar o lugar da 3a ou da 5a. Neste acorde ele ocupa o lugar da 5a, porque a 9a ocupará o lugar da 3a.
Este acorde Bb7(9/11) é um Bbsus, muitas vezes confundido e chamado de Ab/Bb
|
LeandroP Moderador |
# ago/09
· votar
** MODOS ORDENADOS DE ACORDO COM SEUS ESPAÇAMENTOS ** . | LÍDIO F 2 3 4# 5 6 7 8 M | JÔNIO F 2 3 4 5 6 7 8 | MIXOLÍDIO F 2 3 4 5 6 7b 8 . | DÓRICO F 2 3b 4 5 6 7b 8 m | EÓLIO F 2 3b 4 5 6b 7b 8 | FRÍGIO F 2b 3b 4 5 6b 7b 8 . ø | LÓCRIO F 2b 3b 4 5b 6b 7b 8 . onde: M = maior m = menor ø = meio-diminuto. .
Observe que o primeiro modo representado é o modo lídio, e passando pra escala de baixo, o modo jônio, o primeiro intervalo que muda é o de 4a aumentada pra 4a justa.
Passando do jônio pro mixolídio, o único intervalo que muda é o de 7a maior pra 7a menor.
Do modo mixolídio pro próximo modo muda a terça maior pra 3a menor. Daí por diante são os modos menores, começando pelo modo dórico.
Do modo dórico pro eólio desloca-se o intervalo de 6a maior pra 6a menor. Do modo eólio pro frígio desloca-se a 2a maior pra 2a menor.
Passando pro modo lócrio, o intervalo de 5a justa desloca-se pro intervalo de 5a diminuta, gerando um modo meio-diminuto, isso porque pra ser um diminuto autêntico, a 7a deve ser um intervalo diminuto.
|
Danilo FG Veterano |
# ago/09
· votar
LeandroPanucci
primeiramente né:
T - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7M - = Jônio
T - 2 - b3 - 4 - 5 - 6 - 7 - = Dórico
T - b2 - b3 - 4 - 5 - b6 - 7 - = Frígio
T - 2 - 3 - 4# - 5 - 6 - 7M - = Lídio
T - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - = Mixolídio
T - 2 - b3 - 4 - 5 - b6 - 7 - = Eólio
T - b2 - b3 - 4 - b5 - b6 - 7 - = Lócrio
certo???
|
Danilo FG Veterano |
# ago/09
· votar
eiiitaaa...desculpa nao vi porque nao atualizei a pagina..
=/
fui digitando aqui fazendo passo-a-passo
|
LeandroP Moderador |
# ago/09
· votar
Danilo FG
Certíssimo!
|
Danilo FG Veterano |
# ago/09
· votar
LeandroPanucci
então o meio-diminuto
Bº= T - b3 - b5 - 7 (B - D - F - A)
e o tal bb7??
|
LeandroP Moderador |
# ago/09
· votar
Danilo FG
Se você diminuir em um semitom a 7a menor (nota A) para 7a diminuta (nota Ab), terá o intervalo b7 e conseqüentemente o acorde diminuto. O meio-diminuto é assim chamado justamente por causa da 7a, que é menor.
|
Danilo FG Veterano |
# ago/09
· votar
LeandroPanucci
Entendi.. então só para concluir, uma harmonia e a aplicação dos modos para solo:
*eu sempre serei obrigado a começar pela tonica do modo, senão vira outro modo, certo?!
*nenhum modo é relativo a outro, então, só posso usar relatividade com Tons e ai sim aplicar os modos, certo?!
*eu posso alterar um ou mais intervalos, de um ou alguns modos e aplicar um acorde dessas alteraçoes sobre eles, ou os modos realmente não podem ser alterados e fugir da própria característica ??
|
LeandroP Moderador |
# ago/09
· votar
Danilo FG
Esta abordagem que eu te passei é técnica, a sonoridade dos modos é uma coisa que você vai perceber com o tempo.
Depois de tudo isso, eu vir e dizer que você pode começar de qualquer nota vai te deixar bastante intrigado. Mas lembre-se que o acorde permite inversão, mas não muda sua função.
Por exemplo um C jônio sendo tocado como C/E não será frígio, certo?!
Os modos podem ser alterados, misturados a outros, criando então as escalas sintéticas. É um assunto que eu não domino e que uso de forma intuitiva.
|
elvisalmeida Veterano |
# ago/14
· votar
Olá amigos,
Eu escrevi um livro sobre o tema (Modos Gregos). Quem tiver interesse pode acessar meu site, que tem mais informações:
http://www.elvisalmeida.com
Atenciosamente,
|
crdiegorota Membro Novato |
# dez/14
· votar
Eu já entendi como funcionam os modos e q eles são inversões de uma escala principal (jônio) e tudo mais. O q eu não entendo e nem achei em lugar nenhum é como eles se relacionam com a base q esta sendo tocada na hora. Tipo, faz de conta q um cara ta tocando na base um C F G. Eu preciso mudar o modo a cada mudança de acorde na base? Outra coisa, se a base está executando um C, eu posso tocar os 7 modos relativos à escala de C maior? Por exemplo um E frigio? Como eu sei qual modo eu posso usar?
|
LeandroP Moderador |
# dez/14
· votar
crdiegorota
Legal que tenha sacado sobre os modos serem inversão de uma escala.
Veja que esta escala que originou os modos derivados pode ser harmonizada, ou seja, se pegar a tônica, a terça e a quinta você obtém uma tríade fundamental. E se adicionar a 7a você obtém uma tétrade fundamental. Os demais intervalos que restaram ficam como "tensões disponíveis".
Até este ponto eu pressinto que este assunto (a formação da tríade/tétrade da escala) não seja um grande mistério pra você. Agora experimente aplicar a mesma ideia sobre os demais modos. Em função do deslocamento dos semitons (em decorrência da inversão) você encontrará acordes maiores, menores, dominantes, diminutos, meio-diminutos, aumentados, etc. Isso é basicamente o "campo harmônico". Você pode utilizar sobre o acorde do campo harmônico o modo correspondente, as tríades, tétrades (arpejos, por exemplo), bem como explorar as tensões disponíveis, onde o modo revelará a sua sonoridade característica.
Qualquer dúvida, daremos continuidade.
|
crdiegorota Membro Novato |
# dez/14
· votar
Entendo um pouco de formação de acordes e sei q cada modo tem sua tríade ou tétrade "base" q depende de o modo ser maior ou menor. Sei disso. A minha dúvida é referente à harmonia entre a base e o solo. Quero saber o seguinte. Se for executada a seguinte progressão: C - F - G. Enquanto estiver sendo executado o acorde de C eu posso usar qualquer um dos modos correspondentes de C? Por exemplo, a base estar executando o acorde de C e eu estar executando um E Frígio, ou um B Lócrio. Ou só posso tocar cada modo quando seu acorde "base" estiver sendo executado na base? Espero ter sido claro com a minha pergunta.
|
LeandroP Moderador |
# dez/14 · Editado por: LeandroP
· votar
crdiegorota
Na realidade você pode utilizar qualquer modo derivado desta inversão, porque falando em notas elas são as mesmas. Portanto você pode utilizar qualquer uma destas notas. Entretanto, você pode mentalizar que o acorde mudou, e por sua vez acabou mudando a tônica pro acorde do momento. Essa relação varia conforme você muda o acorde. Note que a escala é sempre a mesma, no entanto, algumas notas soam melhores sobre certos acordes do que outras, que inclusive devem ser evitadas (podem ser utilizadas, com cautela).
Por exemplo, se sobre um acorde C maior, se você repousar na nota Fá, por exemplo, ela entrará em choque direto com a terça maior do acorde C maior, semitonando (tenso) e pedindo uma resolução imediata. Por outro lado, quando você mudar pro acorde F maior, ela é obviamente a nota "mais do que certa", pois passou a ser a tônica no momento do acorde F maior. Já a nota Dó não soaria tão bem sobre o acorde G maior pela mesma razão que a nota Fá não soa bem sobre o acorde C maior. Ou seja, por semitonar com a terça maior do acorde G maior, a nota Si.
Entenda que essas notas dos exemplos acima podem ser utilizadas, mas como nota de passagem. A "nota de passagem" muda conforme você muda o acorde na harmonia. E as "notas melhores" são as que compõem o acorde de tríade (3 notas), ou da tétrade (4 notas) e se quiser mais uma "nota boa", pense na pentatônica do acorde (5 notas). As outras duas notas restante de um modo de sete notas são "as notas evitadas".
|
crdiegorota Membro Novato |
# dez/14
· votar
Ah agora entendi!! Pow pq nunca ngm colocou isso em lugar nenhum? Sei q as notas q "casam" melhor são as 3 da tríade ou as 4 da tétrade. Só não entendi esse negócio da penta.
|
LeandroP Moderador |
# dez/14
· votar
crdiegorota
A penta te oferece 5 notas boas (mais duas notas além das notas da tríade) e por isso o nome "penta tônica" (5 tônicas). Restam apenas duas notas pra formar um modo completo. Pensando em quais notas evitar de um modo, utilize a sua respectiva pentatônica e de tabela tem todas as notas boas na mão. As duas notas que restaram você também pode utilizar, com critério e cautela.
|
LeandroP Moderador |
# dez/14
· votar
Pow pq nunca ngm colocou isso em lugar nenhum?
Na verdade tem isso em muitos tópicos. Você só não viu ainda ;)
|
crdiegorota Membro Novato |
# dez/14 · Editado por: crdiegorota
· votar
Mas isso não serve pra todos os modos né? Tipo, o frígio tem a 2ª menor como uma nota caracteristica, não da pra eliminar ela não é mesmo? Considerando q nas pentas se eliminam os graus II e IV. O q quero dizer é q se eu aplicar esse método nesse modo vou tirar a nota q dá essa frieza ao modo.
|
crdiegorota Membro Novato |
# dez/14
· votar
Na verdade tem isso em muitos tópicos. Você só não viu ainda ;)
Nunca achei isso em nenhum fórum de um jeito q eu consiga entender.
|
LeandroP Moderador |
# dez/14
· votar
crdiegorota
Tipo, o frígio tem a 2ª menor como uma nota caracteristica, não da pra eliminar ela não é mesmo?
Sim. Dá pra eliminar ela. Basta não tocar ela.
Vai deixar de ser frígio? De jeito nenhum.
O modo não terá a nota que o caracteriza, mas o contexto harmônio dirá que se trata de um modo frígio. Se quiser dar o sabor modal frígio, utilize o intervalo de 2a menor como nota de passagem, como um enfeite, um ornamento. E mesmo que você toque a 2a menor, repousando, ela soará muito tensa sobre o acorde frígio.
Veja, não é porque é tenso que deve ser evitado. Se você busca tensão, você já sabe onde ela está. O lance aí é na resolução. Se você toca uma 2a menor ela é naturalmente atraída pro Iº grau. Assim como em um ímã, quanto mais próximas as notas, maior a atração entre elas. E a mais forte "puxa" a mais fraca. Qual é, ou quais são as notas mais fortes? As notas da tríade.
Faça um teste com seu ouvido ;)
|
crdiegorota Membro Novato |
# dez/14
· votar
Vlw LeandroP me ajudou mto! =D
|
crdiegorota Membro Novato |
# dez/14
· votar
Eai LeandroP estou precisando de mais uma ajuda. Passei estes dias "testando meus ouvidos" como vc disse q eu deveria fazer, mas estou notando uma coisa, que não consigo dar a intenção sonora de cada modo. Assim, eu começo a brincar em cima dos shapes de cada modo, mas nao consigo tirar aquela sonoridade típica de cada um deles, todos ficam meio parecidos. Pq será q isso está acontecendo? Será q estou fazendo alguma coisa de errado?
Outra coisa, fiquei pensando no q vc falou sobre as notas "boas" de cada modo q são as mesmas da triade. Vc falou até q as notas fracas são atraidas pelas fortes q estiverem mais próximas. Então no caso do Lidio a IV# é atraida pela V né? Mas isso é uma regra? Da mesma forma q na harmonia tonal sempre o acorde dominante atrai a tonica? Será q pode ser nessas jogadas com as notas caracteristicas q eu to errando e o som nao fica legal?
PS: só fui perceber q este forum é de bass depois de ter feito algumas perguntas já.. kkkk
|
LeandroP Moderador |
# dez/14 · Editado por: LeandroP
· votar
crdiegorota
Depende da relação do modo com a tônica.
Por exemplo, se você tocar o modo Mi frígio sobre um acorde C maior, ele nunca soará como frígio. Se enfatizar as notas da tríade de Em também não soará frígio. Isso porque tem um acorde que é a tônica, e todas as notas do frígio serão analisadas pelo ponto de vista da nota Dó, e não da Mi.
A tríade de Em (E, G e B) sobre um acorde C maior dará à harmonia o intervalo de 7a maior. Isso porque as notas Mi e Sol já fazem parte da tríade de C maior. A nota Si proveniente da tríade de Em será a 7a maior, e por sua vez fica subentendido que o acorde C maior na verdade é um C7M. Se tocar a tétrade de Em (E, G, B e D), ou seja, o Em7, sobre o acorde C maior, ele será um C7M(9). Sacou? O modo frígio é um relativo do modo jônio, assim como o modo eólio. Por isso, se você tocar a tríade de Lá menor, a pentatônica, sobre o acorde C maior vai soar parecido, como você notou.
Quanto a atração, ela existe mesmo. A regra é simples, pois quanto mais próximo, maior é a força de atração. Isso não quer dizer que você não possa "segurar" esta atração, ou mesmo mudar drasticamente de direção.
Com o exemplo que você mesmo deu sobre o modo lídio, o intervalo de #IV conduzir pro V. Você pode resolver no V, mas pode voltar um passo e resolver no III.
Veja um exemplo em G lídio que pode funcionar como pergunta e resposta, onde a primeira frase resolve do #IV pro V e depois na outra frase do #IV pro III:
sonoridade lídio e-----------------|----------------- B------3----------|------3---------- G----4---6~~~7----|----4---6~~~4---- D--5--------------|--5-------------- A-----------------|----------------- E-----------------|----------------- G G
Edit: Dê um jeito de tocar o acorde ou pelo menos o baixo em G pra perceber melhor a relação. No caso acima trata-se apenas de um arpejo com a adição na 4a aumentada, nota característica do modo lídio.
|
crdiegorota Membro Novato |
# dez/14
· votar
A respeito do q vc me falou das pentatonicas, como base para sabes as "notas boas", quer dizer q todas as notas q formam as pentatonicas maiores e menores são notas boas para repouso?
|
LeandroP Moderador |
# dez/14
· votar
crdiegorota
Exatamente! Por isso é de longe a escala mais utilizada, e por isso o seu nome "pentatônica".
|
Kallau Veterano |
# abr/15
· votar
LeandroP
Estou iniciando os estudos nos modos gregos, e estou com uma dúvida que acredito ser básica. Fiz uma busca rápida e não encontrei a resposta que preciso.
Pego uma backing track onde indica Mi Frígio. Isso quer dizer que a progressão de acordes da backing track está em Mi Frígio, ou seja, os acordes que podem estar presentes na composição são E, F, G, A, B, C e D, certo? Sendo assim, eu devo durante a backing track inteira improvisar sobre os shapes de Mi Frígio, ou quando a base mudar para F, por exemplo, eu devo utilizar os shapes de F Frígio?
Se não me fiz entender, vou tentar ser mais direto: Quando eu tenho uma base em E Frígio, eu devo usar sempre a escala de E Frígio ou mudar a tônica da escala sempre que a base mudar?
Valeu!
|