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entamoeba Membro Novato |
# set/14
Já faz pelo menos 20 anos que as pessoas em geral tem acesso a aparelhos de som capazes de reproduzir com certa fidelidade as frequências mais baixas. A música eletrônica, sobretudo, tem explorado muito bem essa faixa de frequência, enquanto no rock a afinação das guitarras baixou drasticamente (ainda que não haja correlação com o fenômeno).
Depois do baixo passar tanto tempo jogado para o fundo da música, em um volume consideravelmente menor do que os demais instrumentos, já não é tempo aumentarmos o volume do instrumento? até de termos músicas compostas a partir do baixo?
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Lelo Mig Membro
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# set/14
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entamoeba
Acho que é apenas questão de procurar, se educar, e se livrar de alguns estereótipos. Charles Mingus já "compunha à partir do baixo" desde os anos 40.
Conheci o trabalho de Mingus nos meus 16 anos, gostei e ouço até hoje, não só ele como outros nomes.
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entamoeba Membro Novato |
# set/14
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Lelo Mig, Não sou tão ignorante assim. Conheço Charles Mingus, além disso, curto um funk dos anos 70 em que os baixos eram muito presentes. Só acho que a tecnologia atual aumentou a possibilidade de se trabalhar os graves.
Os baixos de rock dos anos 70 tinham pouco punch, por exemplo. Mesmo os do funk não pulsavam com tanta energia. Acho que faltava grave! Cê pega um Stanley Clarke, que faz um som exuberante com o baixo, mas vê que ele se escora nas harmônicas, nas notas mais agudas. Não é um trabalho em cima daquele punch profundo de um Si de 29 Hz.
Bom, na verdade o que eu trago é uma impressão. Sinto que existe uma oportunidade para o baixo aparecer diferente e sinto que esse instrumento já foi "castrado" de graves por motivos técnicos.
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gaffrox Membro Novato |
# set/14
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Cara, acho que você tá ouvindo as bandas erradas hauhauhaua (ouve red hot chilli peppers, jamiroquai, vintage trouble, arctic monkeys, kasabian, los hermanos)
Concordo que existem bandas onde o baixo é muito desvalorizado, mas da mesma forma existem bandas onde o baixo é bem valorizado. Sempre foi assim e sempre será... aconteceu na época disco, soul, funk, e vai continuar acontecendo. Cabe ao baixista "se mostrar".
Além disso, a música, em geral, evoluiu, assim como as linhas de baixo. Hoje não vejo mais o baixo como aquele grave que "escorava" as músicas, e sim como parte fundamental na harmonia.
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entamoeba Membro Novato |
# set/14
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gaffrox (ouve red hot chilli peppers, jamiroquai, vintage trouble, arctic monkeys, kasabian, los hermanos)
Conheço todas muito bem, fora essa "vintage trouble". Por que vocês estão partindo do pressuposto que eu sou ignorante?
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Lelo Mig Membro
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# set/14
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entamoeba
Eu não parti do pressuposto que você é ignorante musical, só não entendi exatamente onde quer chegar?
Um Contrabaixo dá graves à partir dos 30 Hz, em 1920 e em 2015! Isso não mudou! E para ouvir esta frequência com um mínimo de decência você precisa de um alto falante de pelo menos 15" numa caixa bem construída. Dê preferência um subwoofer.
A limitação com os graves não é dos instrumentos, dos músicos, nem das gravações. É, principalmente, do equipamento que ouvimos em casa.
Graves belos e profundos em foninho de Ipod? Heresia!
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gaffrox Membro Novato |
# set/14
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entamoeba Depois do baixo passar tanto tempo jogado para o fundo da música, em um volume consideravelmente menor do que os demais instrumentos, já não é tempo aumentarmos o volume do instrumento? até de termos músicas compostas a partir do baixo?
você que disse isso. Só estou mostrando que, pelo meu ponto de vista, não é bem assim...
Agora em relação a qualidade do som que ouvimos em PC, ipod, mp3 player, smartphone, tv, etc, etc, é realmente complicado dar atenção aos graves, já que a tecnologia utilizada não favorece... Nisso o Lelo Mig tem razão.
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fernando tecladista Veterano |
# set/14
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, já não é tempo aumentarmos o volume do instrumento? isso, ai o batera também aumenta, o guitarrista que já é surdo aumenta mais ainda, e o vocal tá rouco no final do show, e o tecaldista pegou o teclado e foi embora
até de termos músicas compostas a partir do baixo? já existe, é música pra músico mas existe
mas entendo eu que por mais que você tente popularizar algo, você vai ir contra uma coisa que vem desde o canto gregoriano onde as vozes graves fazem fazendo fundo pra voz aguda mude um arranjo de coral e veja a merda que fica, os sopranos fazendo aquela coisa de baixos, dom... dom-dom.... "agudinho" e os baixos cantando lá lá lá lá....
o triste é que baixo é o nome da função e nem do instrumento pelo menos em ingles se chama "bass guitar"
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entamoeba Membro Novato |
# set/14 · Editado por: entamoeba
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Meu objetivo não é "ter razão", é debater. Aprecio a participação de vocês! Na verdade, nem estou propondo nada. Estou questionando acerca de algo que poderia ser, mas, ao meu ver, não tem sido.
Lelo Mig A limitação com os graves não é dos instrumentos, dos músicos, nem das gravações. É, principalmente, do equipamento que ouvimos em casa.
Mas isso mudou consideravelmente, não? Essas mudanças não trazem novas demandas? Por exemplo, já ouvi que o advento (palavra engraçada) do CD favoreceu que as dinâmicas fossem exploradas. Isso teria beneficiado demais os ouvintes de música erudita.
Será que essas mudanças também não deveriam mudar o modo como enxergamos a mixagem?
gaffrox você que disse isso.
Disse. Mas me referia à regra, não à exceção! Sabe essas músicas que a playboyzada escuta no carro, incomodando o sossego alheio? Por pior que sejam, elas exploram o limite dos graves.
fernando tecladista ai o batera também aumenta, o guitarrista que já é surdo aumenta mais ainda
O aumento só é real se for em relação aos outros instrumentos, claro.
já existe, é música pra músico mas existe
Não basta "existir", teria que preponderar! Ser acessível! Rock! Por exemplo, tenho a impressão que aquela música "get lucky" do Daft Punk, que toca em toda parte, já tem o baixo um pouco mais presente do que o comum, ainda que não chegue ao "que eu estou falando".
mas entendo eu que por mais que você tente popularizar algo, você vai ir contra uma coisa que vem desde o canto gregoriano onde as vozes graves fazem fazendo fundo pra voz aguda
Talvez. Será que pode funcionar?
Posso estar falando besteira, mas no caso do canto gregoriano também não pesa o fato de que as vozes graves exigem mais potência para produzir volume, enquanto as agudas soam naturalmente com maior volume?
A tradição não deve ser estuprada, como alguns pensam, mas revista!
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# set/14
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entamoeba Eu não parti do pressuposto que você é ignorante musical, só não entendi exatamente onde quer chegar? Cara, músicas compostas através, e, inicialmente pelo baixista (e seu baixo) abundam na história da música e do rock em particular, e a lista é imensa! Quanto às técnicas de gravação, sim, elas melhoraram, mas não acho que as frequências graves devam ser privilegiadas, ademais, quem possuía, nas décadas de 70 e 80 aparelhagem de som e caixas de qualidade (e esse era o meu caso), ouvia MUITO bem as frequências graves dos discos daquela época e posteriores. Abç
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Charlizard Membro Novato |
# set/14
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entamoeba Membro Novato |
# set/14 · Editado por: entamoeba
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Mauricio Luiz Bertola quem possuía, nas décadas de 70 e 80 aparelhagem de som e caixas de qualidade (e esse era o meu caso), ouvia MUITO bem as frequências graves dos discos daquela época e posteriores.
Já que você esses graves, antes das remasterizações modernas, você teria notado alguma mudança no tratamento dado aos graves de 70 pra cá?
Porque quando me falam em som de baixo vintage, por exemplo, imagino um som mais magro, menos encorpado, menos definido. Será que minha impressão sobre os vintage está equivocada? A que se deve as características sonoras dos baixos vintage? Por que o baixo moderno é diferente?
Charlizard
Morphine é muito bom, né?
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# set/14
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entamoeba Não notei nada, exceto a evolução das técnicas de gravação... Porque quando me falam em som de baixo vintage, por exemplo, imagino um som mais magro, menos encorpado, menos definido. Será que minha impressão sobre os vintage está equivocada? Sim, vc está equivocado. Eu possuo uma aparelhagem de som composta por um Receiver Gradiente S-95, um toca-discos de vinil Pioneer Direct Drive e caixas Polyvox VOX 50 de 3 vias, e, quando coloco um disco (de vinil) dos anos 60/70 (eu tenho cêrca de 600 deles!), eu ouço mui bem os graves, com definição e timbre (esse sim, pode ser específico daquela época, posto que as opções de amplificação, caixas e periféricos era menor). Abç
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El_Cabong Veterano |
# set/14 · Editado por: El_Cabong
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entamoeba já não é tempo aumentarmos o volume do instrumento?
Tinha uma banda de Funk nos anos 70, em que o baixo era MUITO ALTO e BEM GRAVE na mix !!!
Dá uma escutada na banda FOXY. Obs.: Músicas mais conhecidas da banda: Hot Number e Get Off.
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entamoeba Membro Novato |
# set/14
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El_Cabong Tenho essa Foxy aqui na minha playlist, mas nunca dei muita bola, talvez por causa desses gritinhos "uh, uh" que eu detesto, rs. De fato, o baixo é bem proeminente.
Mauricio Luiz Bertola, Sei que essa gravação não favorece, mas tenho a versão do disco aqui. O que estou falando é tipo isso:
O timbre do baixo é tão... essa palavra que eu não sei qual é. Mas falta definição, punch e sei lá mais o que. Ele também é meio "rouco" de um jeito que não é legal. Vejo muitos baixos soarem assim nos 60-70, mas existem variações com problemas de outra natureza. Nada que soe como os de hoje (1990-2014).
Tipo, eu tenho um som razoável com subwoofer e o hábito de pesquisar música, de ouvir coisa antiga e coisa nova. É nítida a diferença de qualidade entre as gravações antigas e as recentes, ainda que eu não tenha vocabulário para falar sobre elas.
PS: nesse vídeo o Eric Burdon se perde na hora do refrão. A banda começa e ele entra todo atravessado. Cômico.
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El_Cabong Veterano |
# set/14
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entamoeba É !! Os gritinhos são feios mesmo. Acho que era uma moda da época.
Eu tenho a impressão que na música do Skank - Garota Nacional, o baixista se inspirou nessa banda FOXY, pois a mix ficou bem parecida (com o baixo bem proeminente). A equalização do baixo ficou idêntica !! E ele ainda imitou o estilo de tocar do baixista da FOXY.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# set/14 · Editado por: Mauricio Luiz Bertola
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entamoeba Em 1º lugar o baixo é um Gibson EB-2, semi-sólido e com escala curta, cujo som é esse mesmo (se não se coaduna com seu gosto pessoal é outra coisa...). Em 2º lugar é uma gravação de TV, e está transmitida via You2be cujo som já é comprimido. Em 3º lugar nessa época (metade dos anos 60), a amplificação de baixo era ainda pouco desenvolvida, e acho que vc está "procurando cabelo em cabeça de ovo" Abç
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# set/14 · Editado por: Mauricio Luiz Bertola
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http://www.youtube.com/watch?v=PdLIerfXuZ4
http://www.youtube.com/watch?v=ZgubG-MOPT4
Essas gravações são de 1978, pouco antes da morte do Keith Moon. Saca só o sonzão do baixo do mestre John Entwistle (RIP)...
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entamoeba Membro Novato |
# set/14
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Essas gravações são de 1978, pouco antes da morte do Keith Moon. Saca só o sonzão do baixo do mestre John Entwistle (RIP)
The Who é foda!
Tô precisando digerir um pouco esse debate, dar uma escutada nas músicas, ver se era viagem minha mesmo. De qualquer maneira, achei interessante trocar uma ideia sobre baixo.
Curioso que descobri, no segundo link, que eu não sabia o nome do vocalista da banda. Li Keith Moon, John Entwistle, Pete (pedófilo) Townshend, OK... aí "Roger Daltrey" pensei "quem é esse?" por eliminação acabei descobrindo!
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Alex guitar man Veterano |
# set/14
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Que discussão interessante! Estou assistindo e gostando, eu como ouvinte e não como baxista sinto muita falta do contra-baixo nas musicas, mas isso é por causa dos Players de audio que tenho, minha vontade é de ter o set do Mauricio Luiz Bertola pra escutar rival sons..
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Buja Veterano |
# set/14
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Como eu geralmente escuto musicas dentro do onibus como player ruim, a grande maioria das vezes eu nao escuto grave nenhum, e como acho que estou escutando, na verdade eu estou é fazendo uma linha de baixo na minha cabeca. É triste mas verdade.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# set/14
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Alex guitar man entamoeba O fato é que os equipamentos de audio atuais são INFERIORES em resposta de frequencia e THD aos dos anos 70/80. Privilegiam certas frequências mais audíveis ou que causam "impacto físico" (como os sub-graves) para "enganar" o consumidor, que aliás, acostumou-se já a ouvir sons comprimidos para os formatos digitais (MP3). Com isso se perde as nuances totais das gravações e acha (depois de um certo tempo) que gravações antigas tinha uma qualidade muito inferior. Não é assim. Basta ouvir um bom CD remasterizado em uma aparelhagem realmente boa para perceber isso. Dou como exemplo os discos "A Night at The Opera" de Queen e "The Dark Side of the Moon" do Pink Floyd; também a coleção remasterizada do Black Sabbath e do Led Zeppelin.... Abçs
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Alex guitar man Veterano |
# set/14
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Estava escutando creedence aqui em casa, com o fone de ouvido, e acho que entendi o que o entamoeba quis dizer, em algumas musicas o baixo esta fraco, xoxo, sem aparencia, mas fico em duvida se é pela qualidade do MP3
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fernando tecladista Veterano |
# set/14
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tirando o fato que já comentaram de qualidade de equipamentos, por exemplo aqui no meu notebook eu não consigo certas vezes ouvir baixo e bumbo de alguma coisa, fica som de radio a pilha um trabalho solo de baixo aqui vai ficar com cara de playback
fora isso vai cair no mesmo assunto de banda autoral X cover, falta de espaço em bares pra tocar, falta de publico querendo ouvir algo novo, nenhuma radio querer tocar seu trabalho e por ai vai a lista de coisas já comentadas em outros tópicos que entendo eu que se aplica a este eu logo logo vou ter um theremin, coisa que sei que se sair com ele pra tocar é no maximo duas músicas, mas já sei que ninguem vai me ver em uma noite badalada em um barzinho fazendo um show inteiro autoral nele de duas horas, se eu levar a frente é quase certo que vou ter shows com uma duzia de bicho grilo me vendo isso em algum sesc no máximo
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Lelo Mig Membro
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# set/14
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Escolhi esta música justamente porque começa sem o baixo.
Se algum cidadão não perceber a DIFERENÇA no peso, quase estourando os falantes quando o baixo entra eu Mato UM!
(Glenn Hughes Ruless!)
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# set/14
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Lelo Mig Glen Hughes... Meu Mestre!!!! \m/!!!
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Lelo Mig Membro
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# set/14 · Editado por: Lelo Mig
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Mauricio Luiz Bertola
Pô Bertola, pena que tu é do Rio e eu de Sampa....sendo seu mestre Glen Hughes e meu mestre o Blackmore....acho que dava samba... ou melhor, Rock!
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# set/14
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Lelo Mig Kkkkk.... Abç
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# set/14
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Lelo Mig http://forum.cifraclub.com.br/forum/9/317691/
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MMI Veterano
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# set/14
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entamoeba
ver se era viagem minha mesmo.
Pior que é... rs
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