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Mensagem |
JeffZappa
Membro Novato |
# dez/15
Nessa música, por exemplo, a bateria está muito evidente durante toda a música, apesar dos volumes de tudo.
Já tentei de todas as formas equilibrar as coisas pra que ficassem assim, mas é sempre a parada de aumentar um pouquinho tal coisa e a bateria ir lá pra trás. Já tentei eq, compressão, etc. Não adiantou muita coisa. Ou o resto fica alto e a bateria baixa, ou o contrário. Alguma dica pra um resultado de equilíbrio de volumes na onda dessa música? Notem que tá tudo alto, claro e evidente, guitarra alta, baixo legal, voz boa, mas a bateria continua bem na cara durante toda a música. Aqui, se eu for tentando equilibrar no volume, uma coisa vai pra trás, outra pra frente e por ai vai. Obrigado desde já.
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Ningen
Veterano |
# dez/15
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JeffZappa
Cada caso é um caso... O ideal seria ouvir o que você tem...
Mas eu tentaria compressão com attack lento, aumentar o pre-delay do reverb e tirar qualquer delay. (Isso, supondo que você já fez o básico) que é "aparar as pontas" das frequências de todos os instrumentos, pra que cada um fique no seu lugar... .
Poste tua canção aí pra gente!
Abç
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strinbergshredder
Veterano
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# dez/15
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JeffZappa
Alem do que o Ningen falou, eu ainda vou mais além no quesito EQ...
Tente equalizar sua mix de forma que as frequencias dos instrumentos se encaixem, não se sobreponham (lógico, dentro dos limites de cada instrumento)...
por exemplo, na bateria mesmo: OHs não precisam de muita presença dos graves... um hi-pass em torno de 1~2KHz deixa mais espaço para os graves, ainda assim mantendo boa presença e ataque dos pratos.
No bumbo, vc pode dar uma escavada nos médios, e um hi-pass de leve nos subgraves (30 ou 40Hz, dependendo da velocidade do estilo), e la nos agudos pode dar um tapinha pra cima com Q estreito, dando um "click" mais presente sem alterar demais o resto da composição... E assim por diante!
Esse tipo de encaixe das frequencias ajudam a abrir espaço para que todos os instrumentos tenham presença, sem prejudicar os sons uns dos outros...
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Wade
Membro Novato |
# dez/15
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O que eu faço é mais ou menos o que o strinbergshredder disse.
Se a frequencia principal do meu bumbo é 200, por exemplo, eu acentuo ela e dou um corte no resto. No baixo, eu faço um corte nesses 200, porque o bumbo já tá ali. Aí corto o baixo lá pra 3k, pois ali vai estar a guitarra e assim por diante.
Claro, falei de uma forma bem genérica. Cada caso é um caso. Mas a ideia central é essa. Equalizar cada instrumento de forma que cada um seja o dono de uma região. De tanto a tanto reina o baixo, de tanto a tanto, o bumbo, de tanto a tanto as guitarras, de tanto a tanto os pratos e etc...
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Lelo Mig
Membro
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# dez/15 · Editado por: Lelo Mig
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JeffZappa
Antes de tudo que a galera acima já escreveu, uma pergunta:
Sua bateria esta uma peça por canal? Tem as peças em pistas individuais? Ou a bateria como um todo?
Se estiver gravado como um todo, numa só pista a batera inteira, esquece. Não vai conseguir.
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Jabijirous
Veterano |
# dez/15
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Lelo Mig
Sua bateria esta uma peça por canal? Tem as peças em pistas individuais? Ou a bateria como um todo?
Eu perguntaria se a bateria é real hehehehehe
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JeffZappa
Membro Novato |
# dez/15
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Tô lendo agora. Primeiramente, valeu pelas dicas gerais. Só não posto a música porque é uma parada muito em processo ainda e tudo mais, queria mais "regras gerais" mesmo como a galera disse pra ir vendo o que rola. A parada da bateria é num esquema como o desse vídeo, exatamente:
São 2 microfones ali a partir do tascam, só que eu ainda adiciono um pro bumbo. Pela posição dos mics o pan fica certinho e tudo mais, com os pratos divididos, etc. Então, junta uma dúvida na outra: Com um esquema de 3 mics (ou 2, se preferirem), como geralmente se abre espaço nesse kit pra outras coisas? Lembrando que nos anos 60 e 70 era bem comum gravar bateria desse jeito.
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Lelo Mig
Membro
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# dez/15
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JeffZappa
"como geralmente se abre espaço nesse kit pra outras coisas? Lembrando que nos anos 60 e 70 era bem comum gravar bateria desse jeito."
Cara, fiquei com a impressão (posso estar enganado) que independente de você estar gravando em 2 ou 3 canais, esta tratando a batera como um "todo" e em gravação não deve fazer isso.
Você precisa "segmentar" a sonoridade dela, porque na batera as regiões são muito distintas e a gama de frequências bastante complexas e chatas de lidar.
Por exemplo, você consegue acentuar com certa facilidade, equalizando, comprimindo e etc. caixa/chimbal.....mas o bumbo, por exemplo, é bem chatinho. Desta feita, ele deve estar numa pista onde você possa trata-lo individualmente.
Divida por regiões e trate por regiões....equalize estas partes na música, e não como uma bateria sózinha... (caraca, como tô tendo dificuldade de explicar por escrito!!).
Tentando ser mais claro: Insira a bateria por partes na música, equalizando cada uma destas partes individualmente.
Espero ter passado a ideia.
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JJJ
Veterano
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# dez/15
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Esperando o ismah entrar pra falar de gate.
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Adler3x3
Veterano |
# dez/15 · Editado por: Adler3x3
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A bateria é formada por vários instrumentos, e assim cada parte tem um tratamento, acho que esta é a ideia que o Lelo tentou expressar.
Mas como já foi dito, cada caso é um caso.
Pelo seu segundo post parece que a bateria é real, mas não custa perguntar de novo?
Mas lembro que a mixagem envolve todos os instrumentos e cada um tem que ser considerado.
Uma coisa é o instrumento estar soando bem individualmente outra coisa é no conjunto.
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JeffZappa
Membro Novato |
# dez/15
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Não, Lelo, eu tô pensando a bateria como partes separadas mesmo. Só que há uma limitação de tratamento por causa dos canais, é isso que eu quero dizer. A segunda questão surgiu disso. Ou seja, como não tenho um canal só da caixa, etc, como, dentro da equalização desse canal "geral" funciona pra lidar com essas diferentes frequências e abrir espaço pra outras coisas, entende?
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Lelo Mig
Membro
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# dez/15 · Editado por: Lelo Mig
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JeffZappa
Sim, entendi!
Bom amigo, aqui a coisa "pega", porque tudo, absolutamente tudo, vai se basear em tentativa e erro até chegar a configuração ideal ANTES de gravar. E em gravação, esta tentativa e erro necessita de paciência.
Você terá de garantir o MELHOR som gravado possível (captação), antes de qualquer mixagem, equalização, ou qualquer efeito que possa usar. Têm de garantir a melhor qualidade possível dentro de suas limitações.
Então, o microfone e a posição dele e o ambiente serão determinantes aqui.
Partindo do pré suposto que você não possui vários microfones para fazer testes diferentes, você terá de fazer vários takes posicionando o microfone em diferentes pontos.
Tomemos por exemplo o conjunto caixa chimbal. Têm de posicionar e "sentir" as diferentes nuances e ataques, até achar o ponto ideal. E sentir, juntamente com este ponto ideal o que falta ou precisa melhorar. Falta peso? Falta Reverb? Falta Brilho? Terá de ir acertando isso, com defletores acústicos, cobrindo ou descobrindo partes com espumas ou tecidos e etc, até achar o som ideal.
O som ideal é que deverá ser gravado. Não adianta gravar mais ou menos e tentar arrumar na equalização. Não se grava pensando em corrigir.
Então, resumindo, foque na captação do som, na qualidade do som gravado.
Se conseguir gravar o som que deseja, conseguirá equaliza-lo como quiser.
Obs: Se não tiver um bom instrumento, bons microfones e um bom ambiente, pense seriamente em usar VSTI, SoundFonts e etc.
Nos anos 60 e 70 já existiam microfones excelentes (na verdade os mesmos de hoje), e as salas de gravação dos studios eram, no geral, melhores que as de hoje. Não importa muito se gravavam a batera com 1, 2 ou 10 canais, importa a qualidade com que isso era feito e o sujeito por trás da mesa de som.
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JeffZappa
Membro Novato |
# dez/15
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Pô, Lelo, essa parada do som ideal já rolou. Foi difícil haha, mas rolou. Essa parada da tentativa e erro foi trabalhosa, mas depois de um período conseguimos achar a posição certa, na sala certa, na posição certa. O melhor que deu. Eu concordo com você. Quando comecei a gravar caía no erro da "gambiarra". Compensar coisas da gravação na mixagem. E com o tempo aprendi que a boa mixagem começa com a melhor gravação possível. Então eu tento gravar da melhor forma que consigo pra conseguir resultados melhores e ter que corrigir menos coisa depois. Mas tem as coisas básicas, né, cortar graves aqui, mexer ali. Mas como tô mexendo com essa faixa com o kit todo e outra com o bumbo, surgiu essa dúvida de como arrumar mais espaço pras outras coisas mesmo trabalhando apenas com essas tracks.
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Lelo Mig
Membro
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# dez/15
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JeffZappa
Acho que entendo, mais ou menos, falta algo e você esta com dificuldade de preencher este "vazio".
Talvez (apenas sugestão) tente isso: Imagine seus takes de batera como pedaços de pizza, você tem 2 ou 3...faça alguns mais, aquele "entre o chimbal e os tons", aquele "entre os tons e o ride"....sei lá, talvez faltem pedaços sonoros neste "quebra cabeça" deixando a coisa sem "sustança"...
Me entende? Acha que é possível?
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JeffZappa
Membro Novato |
# dez/15
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Lelo
A sugestão é boa, sim. Talvez faça uns testes, afinal, é sempre bom tentar melhorar as coisas, mesmo que estejam boas. Mas a questão da relação com as coisas permanece hahaha. Se tiver dicas como as que foram dadas, serão úteis também. Porque como disse, até soa legal com o resto, mas não consigo deixar a bateria naquele volume coexistindo legal com uma guitarra também alta, etc. Uma coisa vai jogando a outra um pouco pra trás de uma maneira que consigo conviver, mas gostaria de fazer diferente.
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Jabijirous
Veterano |
# dez/15
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JeffZappa
Só não posto a música porque é uma parada muito em processo ainda e tudo mais, queria mais "regras gerais" mesmo como a galera disse pra ir vendo o que rola.
Não precisa postar a música. Se postar só um trecho da bateria, acho que a galera já vai ter uma ideia.
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Wade
Membro Novato |
# dez/15 · Editado por: Wade
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Uma "regra geral" que eu uso pra dar presença na bateria é simplesmente aumentar o volume da caixa. Parece uma coisa besta e óbvia, mas as vezes, por preciosismo, nego fica procurando a solução debaixo do pano quando ela está ali a um palmo da cara.
Quando ouvimos uma música em que a caixa dá pra ser ouvida com muita clareza temos a impressão de "olha, a bateria...". Ela "traz" o restante junto. Ela aguça a nossa audição pra tentar perceber melhor a bateria e aí ouvimos melhor as outras peças.
Mas sem uma track isolada da caixa, fica um pouco complicado.
Talvez você possa pegar a track que mais tem som de caixa e passar toda a sorte de gates, low/hi pass, compressão e até cortar manualmente pra deixar passar somente as frequências principais onde está a caixa. Vai vazar um pouco de tudo, mas não é problema. Somando essa nova track com as anteriores, vai ser como um boost na caixa.
Enfim, se pudéssemos ouvir pelo menos um pouco da música...
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Lelo Mig
Membro
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# dez/15
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JeffZappa
"naquele volume coexistindo legal com uma guitarra também alta, etc."
Falou em guitarra falou no terreno pantanoso das frequências médias...
Dê uma atenção, com ouvidos atentos, a esta região aqui... é uma área danada para "surdo apagar bordão"..."bordão estragar o som dos tons"... guitarra que era prá ser pesada ficar "xoxa"... bateria ficar sem graça. Aqui sim, geralmente equalizações são necessárias....botar a caixa mais na cara com um compressor, abrir uma cor a mais no bumbo com EQ....etc.
Um macete para descobrir se um instrumento não esta tirando o tempero de outro é ver como a bateria soa sem as guitarras, se somente com o baixo ela pulsa e ataca como deve.
Obs: Amigo, eu tô só viajando na maionese ok? Tentando alguns caminhos e posso até estar falando o óbvio..........
Boa sorte!
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JeffZappa
Membro Novato |
# dez/15
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Jabijirous
Depois que fizer mais alguns testes aqui posto, então.
Wade
Pior que eu tinha conseguido "isolar" a caixa mesmo. Dupliquei a faixa com tudo e fui mexendo com gate e eq até ficar praticamente só com a caixa. Já deu uma ajudada, apesar de mesmo mexendo nos agudos ter ficado com um som muito alto de HH. Mas dá pra conviver. É foda como a relação caixa-bumbo já deixa a bateria bem mais na cara.
Lelo
Valeu pelas dicas, vou ver aqui também.
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carlcarl
Veterano
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# dez/15
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JeffZappa
quando eu gravo uma bateria eu penso num todo,e não em peças isoladas.
quando nos encontramos numa sala na qual um baterista esta tocando o que ouvimos é o resultado do conjunto de tambores + pratos + ressonâncias entre os elementos da bateria+ ambiencia da sala etc....
se o instrumento esta com peles em condições,o baterista é quem faz o som do instrumento.
sugiro uma coisa boba,grave a bateria com um único microfone posicionado na sala ,no lugar em que o som da bateria é o melhor. ouça esta gravação e anote o que esta faltando e o que tem demais.
coloque os outros microfones e regule os volumes em função do que foi anotado,se o volume da caixa era o suficiente dê mais ganho(sabendo que este microfone ira captar os outros elementos da bateria com mais volume na pista da caixa) e por ai vai.....
por isso que é complicado querer separar os elementos da bateria.
boa aventura e Feliz ano novo
abç
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Wade
Membro Novato |
# jan/16
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Trato a bateria como instrumentos separados apenas no quesito técnico da coisa. Mas no quesito "sensorial", penso como o carlcarl, um instrumento só. É uma das unidades da banda.
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