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EletricGuiTar Veterano |
# fev/13 · Editado por: EletricGuiTar
O negocio é o seguinte, to com umas ideias aqui, coisa de fução.. nos Guitar Rigs, Amplitubes da vida, eu nunca consegui ganhar aquela distorção/clean, suave igual aos amps microfonados, dando a sensação que está ali, mas nao está tão presente, na cara. sem os "ticks" da guitarra gravada em linha.
Sempre consegui timbres legais com esses VSTs, ultimamente tava usando uns Impulses com eles, o som é bem satisfatório, mas tenho duvida em querer saber se microfonando um amp realmente tem diferença gritante.
Então, como não tenho amp nenhum (ou melhor, tenho um mas que não curto nem um pouco o timbre dele, e ta todo zuado, enconstado), qual seria a diferença eu microfonar um amplificador (qualquer um) da maneira como todos fazem, entre uma caixa passiva + potenciam sem EQ nenhum, saindo um timbre vindo de uma Fast Track Pro com Guitar Rig ligado, e um mic dinamico ligado na entrada da mesma Fast Track Pro gravando o som que sai da caixa.
Assim, claro que vou deixar o "monitor" do canal do mic desligado, eu gravaria uma faixa numa trilha com o Guitar Rig normal, como sempre fazia, e então criaria uma outra trilha (do microfone) e deixaria o monitor desligado, somente gravando o que eu "toquei" na primeira trilha. Não sei se sacaram. a parada.
É muita sacanagem? uahua Ou vale a pena testar? digo isso pois nunca microfonei um amp, muito menos uma caixa passiva.
Abraços!
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Slash_1989 Veterano |
# fev/13
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EletricGuiTar ja ouviu falar em reamplificação? grave a guitarra em linha, limpa, bonitinha... leva seu note e sua fast track num estudio que tenha um marshall, mesa boogie, etc... e liga a saida da fast track na entrada do amp. bota um mic na cara dos falantes e solta o som!
Porrada!!!
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EletricGuiTar Veterano |
# fev/13 · Editado por: EletricGuiTar
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Ai, é uma boa, eu nunca tinha ouvido falar nisso uieha Mas por mais que seja lindo gravar num marshall, boogie, etc.. eu quero mesmo é aproveitar os timbres que tenho nos VSTs, e pegar as caracteristicas de um som microfonado que citei acima usando algum "falante" flat, sem EQ nenhum. Fazer tudo aqui no barraco mesmo, iauhaui.
Acho que teria até mais diversidade eu ir testando cada timbre com um fone de ouvido, e mudando a posição do mic até conseguir algo satisfatório sacas?
To achando que vo testa essa parada amanha pra ver, se der algo bom posto o resultado aqui. Mas a minha duvida mesmo era a respeito tecnico, os falantes de uma caixa, volumes na potencia, ambiente a ser gravado. Por ser uma caixa passiva e nao um amp comum, na minha opiniao, creio que essas coisas coisas seriam diferentes, queria saber o que voces acham.
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kiki Moderador |
# fev/13
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EletricGuiTar teste.
o que acontece é que gravar microfonado e bem gravado é dificil. acrescente a isso o fato de voce nao estar em condições tecnicas ideais - a caixa nao é de guitarra, o microfone eu nao sei, voce nao disse qual é. isso tudo pode fazer com que o resultado seja uma grande decepção. mas vale o teste, pelo teste ao menos. veja diferentes opções de posição do mic, e grave. vale a pena gravar e regravar a mesma trilha original de varias maneiras e comparar a diferença.
curiosidade: reverbs eram feitos assim antigamente, tinha uma sala que era uma camara de eco, soltava o som lá e gravava.
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EletricGuiTar Veterano |
# fev/13 · Editado por: EletricGuiTar
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curiosidade: reverbs eram feitos assim antigamente, tinha uma sala que era uma camara de eco, soltava o som lá e gravava.
Massa, sabia dessa nao.
Sobre os mics, tenho um XM8500, e um condenser C1. Não sei ao certo se microfonando com um condenser seria legal. Tenho minhas duvidas.
Realmente, minhas condicoes tecnicas nao sao lá grandes coisas pra chegar perto de um som microfonado ao amp. Mas vale a pena um teste, amanha ligo tudo aqui, faco os testes e vejo se sair algo bom eu compartilho com a galera.
Abracos!
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MMI Veterano
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# fev/13
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EletricGuiTar
Mas a minha duvida mesmo era a respeito tecnico, os falantes de uma caixa, volumes na potencia, ambiente a ser gravado.
A respeito técnico então... Ao jogar o som do seu computador para uma caixas, você acrescenta um estágio de conversão (digital-analógico), uma amplificação, e um falante para converter em som. Depois vem a questão de microfone, posicionamento, acústica do local, pré-amplificação e novamente a conversão. Todos esses passos podem mudar o som e potencialmente podem deteriorar tudo. Portanto a chance é enorme de se perder algo no som que não fique bom, especialmente fazendo isso tudo de forma bem caseira.
Ainda assim diria para você não se desanimar com a pequena chance de ter algo melhor, diria para tentar sim. Sempre vale a pena, talvez você descubra sons interessantes nesse caminho. De qualquer forma, em linhas gerais o Reamp se faz assim...
Minha sugestão agora... Vou arriscar que seu Reamp Tabajara não vai ser a melhor das coisas, vai saber. Explore outros programas até que ache um que lhe agrade mais. Arrisque o GTR da Waves (eu gosto deste), Line 6 Amp Farm, ReValver, Overloud, e outros. Se você não achar nada legal em um desses, acho que o problema não está na simulação...
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Edson Caetano Veterano
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# fev/13
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MMI O lance do summing não se trata basicamente disso? uma conversão de digital para analogico, mixagem no analógico voltando novamente analogico para digital... Duas fases de conversão
Poderia isso ser extendido a esse esquema na guitarra?
Mas é claro, não creio que equipamentos entry levels consigam ajudar e como você falou iria potencializar é a deterioração do sinal
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MMI Veterano
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# fev/13
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Edson Caetano
Vai além do summing, põe muitas variáveis a mais no jogo. Mas assim como o summing, bem feito pode ajudar. Especialmente se a pessoa fizer muito bem feito em casa, com calma e todo o tempo e repetições do mundo, depois mandar para um estúdio que em 15 minutos faz tudo com os melhores equipamentos e acústica possíveis e imagináveis.
Mas é claro, não creio que equipamentos entry levels consigam ajudar e como você falou iria potencializar é a deterioração do sinal
Exatamente. Não só equipamentos "entry level", mas uma acústica inadequadae outros detalhes a mais. Eu faço bastante, muito mais como teste e experimentação, mas isso porque tenho um equipamento que faz isso fem feito, só que ainda assim fico meio relutante.
Por exemplo, há uns meses atrás peguei um amp e quis trocar as válvulas, comparar o som e achar a que melhor se adaptava ao que eu queria. Nada melhor, gravei 1 minuto e botei para tocar em Reamp. Trocava as válvulas, executava mais uma vez, com os mesmos parâmetros de ganho e equalização, com o amp em power soak e simulador de falante, para manter o mesmo padrão e ter a variação da troca de válvula o mais isolado possível. Acabei com uns 10 arquivos gravados de válvulas diferentes e a variação sonora foi bem notável, mesmo graficamente na DAW.
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