Estado de exceção (2020 e 2022)

Autor Mensagem
Wanton
Veterano
# 12/dez/24 08:31
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Wild Bill Hickok
Como eu disse: para evitar uma doença foi dificultado o tratamento de todas as demais.

Lixo bolsonarista

Jonas Kahnwald
Membro Novato
# 12/dez/24 08:40
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a única questão, com relação a pandemia, que eu ainda tenho dúvidas se realmente foi o melhor caminho a ser tomado, de fato foi o lockdown

porém não julgo a tomada de decisão em si, pois muitas vidas estavam em jogo com risco iminente e estavam tentando "cortar o mal pela raiz"

contudo, creio que nunca saberemos se foi o melhor caminho, a não ser que acontecesse uma segunda pandemia, e daí, eu prefiro não saber a resposta

JJJ
Veterano
# 12/dez/24 09:47
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Wild Bill Hickok
foragido da justiça

Paro por aqui...

JJJ
Veterano
# 12/dez/24 09:52
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Jonas Kahnwald
a única questão, com relação a pandemia, que eu ainda tenho dúvidas se realmente foi o melhor caminho a ser tomado, de fato foi o lockdown

O problema desse tipo de argumentação eu já tinha me referido, citando urnas e vacinas: seria válido, se fosse um debate normal. SERIA... Só que, infelizmente, há tanta doideira envolvida hoje, que não dá pra falar mais. Eu só me arrisco a discutir esses temas quando eu tenho certeza de que estou falando com pessoas não fanatizadas, que não sofreram lavagem cerebral olavista.

Lelo Mig
Membro
# 12/dez/24 10:22 · Editado por: Lelo Mig
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Jonas Kahnwald
JJJ

"eu ainda tenho dúvidas se realmente foi o melhor caminho"

Eu (PARTICULARMENTE), pela minha experiência pessoal, na época, vivendo em uma cidade pequena, creio que não haveria necessidade de fechar estabelecimentos comerciais. Com o uso de álcool gel, máscaras e se a população não fosse ao comércio para passear, e sim consumir e voltar a sua vida normal, acho que estaria de bom tamanho, poderia ter permanecido aberto e protegido um pouco mais a economia e empregos.

Porém, importante frisar, é fácil dar uma opinião dessas hoje. Se eu fosse o prefeito, à época, lavaria as mãos (porque não sou sanitarista) seguiria as orientações oficiais e superiores (Secretária Estadual de Saúde, ANVISA, Ministro da Saúde, Organização Mundial da Saúde) e não iria carregar UMA só morte nas costas por ter peitado alguma orientação superior. Mandou fechar? Eu fecho. Simples assim.

O fato que ninguém NUNCA vai poder contestar, a não ser que seja um completo conspiracionista imbecil, é que assim que começou a vacinação com as "Vacinas feitas as pressas, sem testes, nas coxas, que transformam pessoas em jacarés e etc." as mortes cessaram como um "milagre do Divino".

De 3.000 mortes diárias (antes da vacinação) para 100 mortes diárias em 10 meses após início da vacinação, ou seja, não quer tomar vacina, foda-se, mas qualquer um que tente contestar a eficiência das vacinas, deveria ser açoitado até a morte em praça pública.

makumbator
Moderador
# 12/dez/24 10:34
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qew

certeza que vc sabe a definição de foragido

Vou fazer o contraponto pra jogar uma pimenta: Pelo visto os EUA e Interpol também não sabem a definição, pois se recusam a prender aquele gengivão do Alan dos Santos, que para a mídia brasileira é “foragido”.

Wanton
Veterano
# 12/dez/24 10:39
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Lelo Mig
a não ser que seja um completo conspiracionista imbecil = Wild Bill Hickok

Wild Bill Hickok
Membro Novato
# 12/dez/24 16:49
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JJJ

Eu tenho transtorno de ansiedade e preciso de rotina. Ainda bem que tenho família para me ajudar e pagar minhas contas caso fique sem dinheiro devido a um lockdown da vida. Muita gente se matou.

Mas se vc quiser me desqualificar, fique à vontade.

Lelo Mig
Membro
# 12/dez/24 17:28 · Editado por: Lelo Mig
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Wild Bill Hickok

"Muita gente se matou."

O Brasil registrou aproximadamente 700 mil mortes relacionadas à COVID-19. (baseado nos dados oficiais do Ministério da Saúde) e 39 mil suicídios no mesmo período.

Porém a taxa média de suicídios de 6,1 por 100 mil habitantes, segue em crescimento no Brasil desde antes da pandemia e as principais causas são: Abuso de substâncias, isolamento social, bullying, violência doméstica, dificuldades de aceitação da sexualidade, além de impactos específicos em populações vulneráveis, como indígenas e jovens.

Como não houve um aumento notado e que possa ser atribuído exclusivamente a COVID, vamos chutar (alto) que 5% destes 39 mil cometeram suicídio por conta da epidemia (desemprego, falência, dificuldade de acesso a serviços e medicamentos de saúde mental e etc.)

5% de 39 mil = 1.950. Ou seja, 1.950 mortes num Universo de 700 mil mortes.

Caso não houvesse lockdown, qual o percentual de aumento em relação aos 700 mil? Não podemos imaginar. Mas acho que não é difícil supor que seria, bem mais, que os 0,28% que os 1.950 suicidas representam nesse montante.

Não afirmando que é seu caso, mas muito dos "suicídios" relacionados a pandemia não possuem correlação alguma e não passam de "conheço uma guria que o primo do vizinho do cunhado da tia dela, se matou por causa do lockdown!"

Resumindo: Muita gente se matou, como se mata em tempos de "não pandemia" e não há nenhum dado oficial que aponte algo diferente.

Viciado em Excel
Membro Novato
# 12/dez/24 19:22
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Jonas Kahnwald

a única questão, com relação a pandemia, que eu ainda tenho dúvidas se realmente foi o melhor caminho a ser tomado, de fato foi o lockdown

Lelo Mig

Eu (PARTICULARMENTE), pela minha experiência pessoal, na época, vivendo em uma cidade pequena, creio que não haveria necessidade de fechar estabelecimentos comerciais.

Falo pra vocês aí da galera. No que diz respeito ao lockdown, não tínhamos experiência anterior sobre sua eficiência ou não, neste caso, era o caminho a seguir. E eu pude comprovar, pelo menos numa fase da pandemia, que ele foi eficaz. Aqui em Goiás, num segundo momento os leitos estavam beirando os 100% de ocupação.

O Governador Ronaldo Caiado, determinou o segundo lockdown, desta feita com restrições de compras de muitos produtos nos supermercados. Comprar somente os essenciais. A gente entrava no supermercado e as prateleiros estavam isoladas com plásticos. Pra você comprar algum daqueles produtos tinha que provar a necessidade,. Coisa de louco!

Mas o resultado em poucos dias, foi que os níveis de ocupação caíram para algo em torno de 60%.

JJJ

O problema desse tipo de argumentação eu já tinha me referido, citando urnas e vacinas: seria válido, se fosse um debate normal. SERIA... Só que, infelizmente, há tanta doideira envolvida hoje, que não dá pra falar mais. Eu só me arrisco a discutir esses temas quando eu tenho certeza de que estou falando com pessoas não fanatizadas

Seguinte, ninguém sabe o que pode vir em termos de efeitos colaterais no futuro longínguo, decorrente das vacinas. Mas posso dizer que valei a pena, primeiro pela redução e praticamente extinção da praga. E isso foi determinate para que eu esteja vivo.

Sou um caso de várias comorbidades (diabete altíssima, hipertensão, submetido a cirurgia complexas e outras coisas mais). Quando peguei Covid já tinha tomado a terceira dose. Eu sabia que, se pegasse na primeira fase eu não estaria aqui.

Se minha vida vier a ser reduzida por conta da vacina, sem problemas, estou no lucro.

Lelo Mig
Membro
# 12/dez/24 19:33 · Editado por: Lelo Mig
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Viciado em Excel

"vivendo em uma cidade pequena, creio que não haveria necessidade de fechar estabelecimentos comerciais."

Não ficou muito claro na minha escrita, mas eu me refiro único e exclusivamente à Cidades Pequenas (pequena mesmo).

Goiania têm hoje o que? 1,5 milhões de habitantes? Então, Vinhedo têm 80 mil, é 20 vezes menor.

Lelo Mig
Membro
# 12/dez/24 19:41 · Editado por: Lelo Mig
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dupli

Lucmac
Veterano
# 12/dez/24 20:11
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Bicho, já discuti com esse usuário sobre racismo. Ele quis me enquadrar porque considerou que eu usei a expressão lugar de fala inadequadamente. Independente do teor da discussão, a retórica dele era bem diferente.

JJJ
Veterano
# 12/dez/24 20:40
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Wild Bill Hickok
Eu tenho transtorno de ansiedade e preciso de rotina. Ainda bem que tenho família para me ajudar e pagar minhas contas caso fique sem dinheiro devido a um lockdown da vida. Muita gente se matou.

Cara, um lockdown sempre traz prejuízos, de vários tipos, pra várias pessoas. Você não foi o único. Mas entenda que àquela altura vinham notícias de Milão (eu acompanho porque sou cidadão italiano) dando conta que as pessoas que pegavam aquela doença então quase desconhecida estavam morrendo a rodo! Centenas e centenas diariamente! Depois se veio a saber que era uma conjuntura muito específica (DNA, idade avançada, pessoas sem contato com coronavírus de nenhum tipo, etc). Mas isso só se soube depois! Aquele momento onde não havia vacina, nem tratamento nenhum e geral morrendo, não tinha outro jeito... Temia-se (não sem razão, pelos dados de então), MUITOS MILHÕES de mortes.

A alternativa "live and let die" foi tentada em alguns lugares. Logo se desistiu. O primeiro ministro britânico da época (Boris Johnson) foi um desses que achou que era uma "gripezinha". Até pegar e quase bater as botas. Mudou de ideia rapidinho...

Trump foi outro. Tentou negar até que viu o tamanho da encrenca e começou a defender a vacina.

Só um debiloide aí que continuou insistindo em negar tudo...

Mas se vc quiser me desqualificar, fique à vontade.

Não desqualifiquei ninguém em particular. Eu disse que só discuto esses assuntos "quando eu tenho certeza de que estou falando com pessoas não fanatizadas". Não disse que VOCÊ (ou o Pedro, sei lá) especificamente seriam fanáticos. Disse que não quero correr esse risco. É bem diferente.

JJJ
Veterano
# 12/dez/24 20:42
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Wild Bill Hickok

E mais uma coisinha: quanto a decisões políticas quase levarem a medidas drásticas e até a suicídios, eu tenho uma pra contar também. Da época do Collor (e nem tinha uma doença filha da puta matando milhares de pessoas por dia...).

Viciado em Excel
Membro Novato
# 12/dez/24 21:18
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Lelo Mig

Goiania têm hoje o que? 1,5 milhões de habitantes? Então, Vinhedo têm 80 mil, é 20 vezes menor.

Sim, na verdde a região metropolitana é algo em torno de 2,2 mi. Mas não lhe contestei não, apenas estou dando um testemunho da eficácia do lockdown, que é a dúvida do Jonas.

Lelo Mig
Membro
# 12/dez/24 21:23 · Editado por: Lelo Mig
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Viciado em Excel

"não lhe contestei não"

Eu sei, entendi. É que por conta de seu post, reli o meu, o vi que não deixei claro que eu restrinjo minha opinião à cidades pequenas.

Cara, a coisa teve (por um lado) aspectos positivos pessoais, nos hábitos, que eu quando vou a grandes cidades (por exemplo, São Paulo é muito melhor recorrer ao transporte urbano do que ir de carro), uso máscara em buzão e metrô até hoje e com um mini aplicador de álcool gel no bolso.

Desde a pandemia eu nunca mais peguei gripe forte.

Viciado em Excel
Membro Novato
# 12/dez/24 21:24
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JJJ

Não disse que VOCÊ (ou o Pedro, sei lá)

Ué, Jota, não sou um fanático e nem bitolado e também não sou nem "um sei lá". Me tira desse varejão.

Viciado em Excel
Membro Novato
# 12/dez/24 21:36 · Editado por: Viciado em Excel
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Lelo Mig

Agora, Lelo, não sou, nuca fui e jamais serei um negacionista, mas tem um ponto que a ciência deveria se apronfudar em pesquisas, sobretudo por algumas coinciências, digamos assim. O caso da tal da Ivermectina.

Tem aquela suspeita lá da África e tenho conhecimento de, pelo menos duas famíias bolsonarista do carálio que não tomaram nenhuma vacina e ficaram na base desse medicamento. Eu não faria isso jamais, a vida vale mais que uma aposta. Mas essas essas familhas pagaram pra vê. Uma com cinco pessoas e outra com sete.

A primeira, pode ser que tomaram vacina nas escondidas, mas o certo é que nehum membro pegou Covid, pelo menos não vi nada nesse sentido. A outra, de sete, com duas pessoas idosas (sem maiores comorbidades) e essa eu vi se enchar do tal medicamento. Se vacinou nas escondidas não sei, mas essa eu tenho certeza que não pegou Covid.

Fora dessa polarização e bestialização que o assunto vacina x ivermectina, ganhou, penso que cabe pesuisar sobre isso. Pode ser que não tenha eficácia total, mas vai que tem efeito de ajudar?

Viciado em Excel
Membro Novato
# 12/dez/24 21:39 · Editado por: Viciado em Excel
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Lelo Mig

Cara, a coisa teve (por um lado) aspectos positivos pessoais, nos hábitos, que eu quando vou a grandes cidades (por exemplo, São Paulo é muito melhor recorrer ao transporte urbano do que ir de carro), uso máscara em buzão e metrô até hoje e com um mini aplicador de álcool gel no bolso.

Peguei o hábito de não usar o corrimão das escadas rolantes. E mais algumas coisas novas. Antes eu espirrava pro ar livre, claro que quando longe de pessoas, mas hoje em qualque situação ou lugar, até no meio da floresta, eu uso a curva do cotovelo.

ejames
Membro Novato
# 12/dez/24 21:42
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Viciado em Excel
O caso da tal da Ivermectina

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2023/01/11/contraindic ado-para-covid-ivermectina-foi-tomada-por-795-dos-brasileiros.htm

Lucmac
Veterano
# 12/dez/24 21:56 · Editado por: Lucmac
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As anedotas do Pedro é tipo "tem um cachorro que frequenta a feira, mas não gosta de ir ao cinema. Outro dia ele estava ouvindo Dream Theater e latiu"

E o que se aproveita é "tem um cachorro que ... latiu"

Ou seja, nada.

Lelo Mig
Membro
# 12/dez/24 22:05 · Editado por: Lelo Mig
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Viciado em Excel

"pelo menos duas famíias"

Cara, mesmo que fossem 200 famílias, isso não significa nada e a ciência não pode trabalhar com exceções.

Têm cara que foi promíscuo nos anos 80, drogado, super grupo de risco e passou ileso a AIDS. Outros pegaram e são assintomáticos.

É preciso não subestimar o conhecimento científico. De onde vieram as ideias de "possibilidades" de tratamento com estas drogas?

A Cloroquina: É um medicamento bem antigo usado no tratamento de malária e doenças autoimunes. Alguns estudos iniciais indicaram que ela poderia ter ação antiviral contra o SARS-CoV-2 em ambiente laboratorial (in vitro). Daí surgiu a percepção de que poderiam ser "reaproveitados" para a COVID-19.

A Ivermectina: É um antiparasitário eficaz contra várias doenças causadas por parasitas, como piolhos e sarna. Estudos antigos também mostravam alguma atividade antiviral in vitro contra outros vírus, mas esses efeitos não foram comprovados em humanos.

Acontece que tudo isso foi testado em laboratório e com análise nos milhares de bancos de dados mundiais pois são medicamentos antigos e não conseguiram comprovar eficácia alguma.

Aí mano é onde entra os "conspiradores" que a direita adora! Sempre vai haver um médico, um cientista, um alguém que vai dizer que tudo não passa de um complô para enganar a população e os laboratórios encherem o cu de dinheiro com remédios caros. Existe uma possibilidade de 0,00001% disso ser verdade? Até têm, mas existe uma "mirabolância" de eventos, de segredos, de conspirações, de coisas que "só quem esta falando sabe a verdade" que não dá para apostar.

No Youtube têm "médico" dizendo que diabetes é causada por vermes e que exame de toque é uma farsa.

Percebe?

Viciado em Excel
Membro Novato
# 12/dez/24 22:15 · Editado por: Viciado em Excel
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Lucmac

Cara, presta atenção. Desconfia!

Tu conhece estatística das proporções? Estatística analítica? Descritiva? Tu já elaborou projetos de pesquisa? Já teve estatistica como ferramenta de trabalho?

Eu pelo menos sempre trato de termos dessa natureza e não vejo você usar tal linguagem. Não é proibido não saber, mas daí achar que o vizinho é um idiota tem uma distância.

Tu acha mesmo que eu não tenho noção de amostra, representativdade, população? Noção de variância e consequentemente de inferição? Que não sei diferenciar uma pesquisa estatística de uma enquente? Que não tenho raciocínio estatístico? Que não tenho noções de pensamento médio ou coletivo?

Tu quer ser muito esperto, mas me parece muito ingênuo e se deixa enebriar pela soberba e arrogância.

Tem assuntos da área do saber, sobretudo do ponto de vista stricto que abro um ensaio discursivo e você não contribui.

Não estou me postulando um baluarte do saber e nem tampouco desqualificando o seu. Mas o que não posso aceitar é essa insistência sua em achar que sou um idiota.

Você é o tipo de avião pronto pra cair. Quer sempre guerrear mas sequer procura conhecer o inimigo.

Tenta ser normal.

Viciado em Excel
Membro Novato
# 12/dez/24 22:23 · Editado por: Viciado em Excel
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ejames

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2023/01/11/contraindi c ado-para-covid-ivermectina-foi-tomada-por-795-dos-brasileiros.htm

Valeu pela informação, eu não sabia desse estudo. Porém, ainda me restou uma dúvida e se você tiver matéria nesse sentido eu aceito. O estudo foi feito em pessoas que tiveram a Covid e usaram a Ivermectina para a cura. Não constou as pessoas que tomaram para prevenir e o resultado obtido por essas pessoas. Portanto, ainda, a meu ver ficou um ponta solta. Solta no sentido de "calar a boca".

Wild Bill Hickok
Membro Novato
# 13/dez/24 06:34
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Lelo Mig
e não iria carregar UMA só morte nas costas por ter peitado alguma orientação superior.

Imbroxável só temos um

Caso não houvesse lockdown, qual o percentual de aumento em relação aos 700 mil? Não podemos imaginar. Mas acho que não é difícil supor que seria, bem mais, que os 0,28% que os 1.950 suicidas representam nesse montante.

Boa, agora faça as contas para as demais doenças cujo tratamento foi dificultado pelo lockdown

JJJ

Uma morte = Um milhão de mortes

Jonas Kahnwald
Membro Novato
# 13/dez/24 09:11
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Lelo Mig
Wanton
JJJ

Então, com certeza é muito mais fácil fazer um julgamento hoje, a posteriori, do que na época, não era possível ter a antevisão do fato.
Teve países que não fizeram lockdown, ou apenas um menos restrito e que passaram muito bem, alguns até melhores que os que fizeram

mas não é uma receita de bolo, claro, pq temos que levar em conta possíveis fatores que levaram a esse sucesso, como o já mencionado tamanho do País/estado/cidade e também a própria cultura do país.... aqui no Brasil mesmo, com lockdown e tudo, a galera não respeitava muitas das condições... pq para ambientes sem lockdown funcionarem as regras sanitárias deveriam ser rígidas e respeitadas e não foi o que se viu por aqui

Então concordo com o Lelo, que grandes centros como São Paulo, provavelmente não teriam outra saída para uma doença tão contagiosa e, à época, tão mortífera... mas talvez lugares com cultura diferente, como o Japão, poderiam ter uma chance de dar certo...

Mas enfim, como disse antes também, são conjecturas que só poderiam ser melhor respondidas na eventualidade de uma outra pandemia semelhante a esta... então prefiro nem descobrir

qew
Veterano
# 13/dez/24 09:26
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makumbator
Vou fazer o contraponto pra jogar uma pimenta: Pelo visto os EUA e Interpol também não sabem a definição, pois se recusam a prender aquele gengivão do Alan dos Santos, que para a mídia brasileira é “foragido”.

pq ele é foragido da justiça, oras

do mesmo modo que o bolsonaro não descarta se refugiar em uma embaixada para não ser preso, cf falou há pouco tempo

isso é ser foragido

diferentemente, o lula não só não é foragido como nunca foi, inclusive não se escondeu e ficou preso durante dois anos em um passado pouco distante

qew
Veterano
# 13/dez/24 09:29 · Editado por: qew
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edit duplo

JJJ
Veterano
# 13/dez/24 09:31
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Jonas Kahnwald

Um dado importante pra colocar na sua análise é que a China, que tinha tudo pra morrer gente pra cacete e bater todos os recordes de mortes, fez uma puta lockdown muito mais forte que qualquer outro país, na base do se-sair-de-casa-leva-bala e reduziu drasticamente o número de mortos.

Eu consigo aceitar quem acredite em quase qualquer coisa, mas achar que a doença vai se espalhar mais se as pessoas de distanciarem socialmente é foda...

Wild Bill Hickok
Uma morte = Um milhão de mortes

Cara, morreram 7 milhões de pessoas pelos números oficiais. Provavelmente, o número real é muito maior. Não vou discutir mais. Acredite no que quiser.

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