Edward Blake Membro Novato |
# out/15 · Editado por: Edward Blake
· votar
A Lavagem Cerebral Gramsciana feita por Renato Russo
STEPHEN KRUGMAN Brasil de Flato, março de 2004
Aquela música "Faroeste Caboclo" não passa de uma apologia à bandidagem e ao conflito de classes, endeusando o tal facínora João de Santo Cristo (de Santo Cristo ele não tinha nada), justificando ele ser bandido apenas por ser pobre e caluniando os militares (como se houvessem mesmo generais atrás da mesa mandando colocar bombas em "colégio de criança").
Depois dessa música, tem "Eduardo e Monica", que é uma inversão de valores porque faz apologia definitiva aos Esquerdinhas chiques. A música retrata a conversão de Eduardo - um típico filho da antiga classe média conservadora, honesta e trabalhadora - por Monica, com seu Esquerdismo chique, hippie e metido a intelectual.
Para comecar a palhaçada Esquerdista, a música trata a figura masculina de Eduardo como inconsciente e atrasado, enquanto a Monica como sábia e evoluída. Eduardo seria preguiçoso ("Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar; Ficou deitado e ...") e a Monica seria uma pessoa ativa ("...enquanto Monica tomava um conhaque noutro canto da cidade..."). Só que isso é uma mentira: Esquerdistas são os preguiçosos que querem ser sustentados com o dinheiro dos outros. Esquerdistas bebem, fumam maconha e ficam preguicosos. São eles que querem ganhar sem trabalhar.
No entanto, a letra do Renato Russo revela um aspecto que pode ser verdadeiro: Monica era uma pé-de-cana desgraçada pois já começava o dia tomando um Domecq. Talvez isso tenha a ver com a conhecida embriaguez Esquerdista, o desejo de se distanciar da realidade por meio das drogas, legais ou ilegais.
Prosseguindo na análise da letra, vemos que o Eduardo é visto como um matuto por não ceder às modinhas dos Guevarinhas de butique ("Festa estranha, com gente esquisita..."). Essa festa devia estar cheia de gays militantes e drogadinhos, que são notoriamente Esquerdistas.
Infelizmente, nesse ponto vemos a queda do inocente Eduardo: ele toma umas canas e passa mal ("Eu não tô legal. não aguento mais birita"). É a porta que se abre para a sua conversão ao Esquerdismo de Monica, a Esquerdista cachaceira e assanhada, prestes a dar o bote no rapaz ("... a Monica riu e quis saber um pouco mais sobre o boyzinho que tentava impressionar").
É obvio que a Monica só queria passar o Eduardo na cara, afinal ele era carne nova no pedaco e a festa estava cheia de gays e drogadinhos incapazes de atividade sexual devido à tanta doutrinação feminista. E a atitude de Monica é uma evidência da ideologia feminista-chauvinista de que macho é objeto e só serve para "trepar" ("boyzinho") e reproduzir (isso se ela não for uma abortista).
Provavelmente o Eduardo estava realmente interessado na Monica ("Se encontraram então no parque da cidade; a Monica de moto e o Eduardo de camelo") e como é raro encontrar um macho de verdade entre os Esquerdinhas, a Monica, respondendo aos seus anseios femininos que nenhuma ideologia jamais vai reverter, quis vê-lo novamente.
Enquanto Eduardo era uma pessoa humilde que não queria parecer mais do que era ("sugeriu uma lanchonete"), a Monica era esnobe e pseudo-intelectual metida a besta ("queria ver o filme do Godard"). Esse é o padrão da Esquerda chique em todo lugar do mundo, desde Hollywood até os integrantes dos elencos globais que moram na Zona Sul do Rio de Janeiro.
Os jovens Esquerdinhas chiques típicos são aqueles bestinhas que quase sempre se vestem de preto, com brinquinho na orelha, bóina do Guevara na cabeça, alternativos e intelectuerdas que gostam de esnobar comentando "filmes-cabeça" preto-e-branco monótonos, filmes europeus com cenas de viadagem, ao mesmo tempo em que acham que todo filme americano é ruim por ser americano e outras baboseiras que esses sebosos inventam.
Uma prova do padrão Esquerdista chique é que "a menina tinha tinta no cabelo". Não é uma mania de Esquerdinhas chiques alternativos pintar o cabelo de lilás ou outras cores berrantes ? Fazem tudo para chamar a atenção.
Em outra estrofe, a letra retrata o Eduardo como um retardado ("ainda nas aulinhas de inglês") enquanto Monica seria um gênio intelectual ("fazia Medicina e falava alemao"). Isso não passa de doutrinação, tentando caracterizar todos os Esquerdistas como sábios enquanto os que não são ficam reduzidos a peões. Nada mais longe da verdade, os Esquerdinhas sempre foram conhecidos por andar com O Capital embaixo do braço sem terem lido sequer um capítulo. A mentalidade Esquerdista só é capaz de ler panfletos.
O uso da palavra "ainda" para se referir as aulas de inglês de Eduardo revela a índole desrespeitosa e elitista dos Esquerdinhas chiques. O Socialismo nunca passou de uma tentativa de retorno ao absolutismo, com sua nobreza e o poder centralizado nas mãos da nomemklatura que toma o papel do rei. Os pobres seriam as ovelhas burras que não entendem que a nomemklatura só quer "fazer o bem" para elas (mediante um salário ou privilégio de politico ou funcionário do Partido, é claro!).
Não foi à toa que a primeira tática do socialismo era criar uma "vanguarda revolucionária" que tomaria o poder e depois tentaria convencer os proletários de que eles é que tinham dado o golpe. A segunda tática veio com Gramsci, que propôs que a vanguarda seria de intelectuais, os atuais Esquerdinhas chiques, que tomariam pouco a pouco o aparelho Estatal e converteria o povo ao Socialismo por propaganda subliminar, pois o povo seria "burro" demais para ser convencido pelo diálogo franco e direto.
Prosseguindo, vemos que a letra faz outra distinção sobre a cultura da Monica ("Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus, de Van Gogh e dos Mutantes, de Caetano e de Rimbaud"). O que são esses senão avatares da elite cultural da Esquerda chique ? Essas figuras já fazem parte da hagiografia Esquerdista e qualquer jornalista que criticasse uma figura dessas arriscaria seu futuro profissional. A expressão "gostava do Bandeira" denota uma pretensa intimidade com o poeta Manuel Bandeira, como se todos fossemos obrigados a gostar "do Bandeira" porque é chique. Eta elitismo repugnante !
Novamente, a letra volta a tentar incutir na cabeça das pessoas que o Eduardo é um idiota ("gostava de novela"). E Renato Russo conseguiu ser sórdido nessa parte, caracterizando o afeto familiar entre gerações como algo a ser rejeitado ("jogava futebol de botão com seu avo"). Na verdade, Eduardo é um exemplo do respeito e afeição aos idosos. O dever de cuidar dos idosos é da familia, não do Estado. Os Esquerdistas demonstram com isso que odeiam a família e provavelmente, a Monica já teria "eutanasiado" seu avô na primeira oportunidade.
Monica era uma agitadora Esquerdista e também fazia parte da seita da Deusa Gaia ("falava coisas sobre o Planalto Central, tambem magia e meditação"). Não é misterio nenhum que o Esoterismo é o maior nucleo de picaretas como Omar Kayam, Frijoles Kapra et caterva. Esses espertalhões falam um monte de asneiras e ninguém contesta. Em seguida, observamos mais uma esculhambação ao Eduardo ("ainda estava no esquema "escola - cinema - clube - televisão"). Provavelmente, o esquema desejado pelos Esquerdinhas seria o "birosca - DCE - UNE - sindicato - cartilhas comunistas - festinhas gays".
Na seqüência, Monica já avança na conversão de Eduardo ("fizeram natação, fotografia, teatro, artesanato e foram viajar"). Eu conheço essas viagens: Visconde de Mauá, São Tomé das Letras, Lumiar, Machu Pichu, etc, que são as Mecas dos drogadinhos Esquerdistas. O artesanato é tipico daqueles hippies imprestáveis, que com a decadência do movimento, muitos deles foram morar nesses lugares. E teatro ? Há atores e atrizes de teatro bastante respeitáveis, é claro! Teatro seria uma coisa até normal, mas com o domínio Gramsciano cada vez mais foi virando coisa de bichas loucas. Hitler pode ter feito muita coisa ruim, como por exemplo ter estatizado a economia alemã, mas nossa civilização precisa aplaudi-lo por ter eliminado os gays e os comunistas.
A palhaçada na letra atinge o cume quando "Monica explicava pro Eduardo coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar", isto é, Monica doutrina o Eduardo com a enganação esotérica típica dos Esquerdinhas epicuristas. Depois Eduardo "aprendeu a beber" e "deixou o cabelo crescer". Eduardo assim se rende à lavagem cerebral dos Guevarinhas de butique e dos Esquerdinhas chiques de rabinhos de cavalo. E essa mentalidade de rebanho é incutida por quem ? Por Monica, a Esquerdista borracha.
Finalmente, Eduardo, o burraldo, "se formou no mesmo mês em que ele passou no vestibular". Até parece que são os Esquerdistas que gostam de estudar. As universidades de todo o país estão repletas de "estudantes profissionais" que militam pelo PSTU.
A música termina com uma estocada final na reputação do Eduardo: "o filhinho do Eduardo tá de recuperação". Isto é, se o filhinho tivesse ganho uma bolsa de estudos por mérito, seria filhinho da Monica, mas como se deu mal, deve ser burro igual o pai. O que é isso senão um sexismo femitípico das Esquerdinhas abortistas ? Esquerdinhas odeiam a figura masculina do pai, do herói, do indivíduo responsável, disciplinado e que conquista suas vitórias por mérito próprio. É essa figura capitalista que, no fundo, as Esquerdas querem destruir.
Na época em que essa música fez sucesso, milhares de jovens mentecaptos repetiram esses versinhos durante uma década inteira sem se tocar da lavagem cerebral a que estavam sendo submetidos. É essa a estratégia Gramsciana de incutir o Esquerdismo subliminarmente, a partir dos pontos mais inesperados como a letra de uma música jovem. Essa estratégia tem sido espetacularmente bem sucedida no Brasil. Com "artistas" como esses fazendo a cabeça de jovens despreparados e indefesos contra a doutrinação, não é à toa que o PT e um bocado de esquerdistas agora estão no poder.
|
Edward Blake Membro Novato |
# out/15
· votar
Por que o financiamento público de campanha é uma ideia pervertida e pecaminosa
Stephen Krugman
Em meio a tantos impostos, tanta bandidagem, tantos programas sociais que incentivam a vagabundagem, tantos políticos populares exibindo baixo nível cultural e envergonhando nosso país, surge mais um motivo para os cidadãos de bem brasileiros acordarem: a tentativa de instituir o financiamento público de campanha. O sistema político, que já é ruim, tenderá a ficar péssimo.
Por enquanto, poucas vozes se levantam contra esta perversidade. Honrosas exceções são o ministro Gilmar Mendes e os colunistas Merval Pereira e Bolívar Lamounier, homens de elevada grandeza moral e intelectual. Infelizmente, eles são um pouco temerosos de explicar profundamente porque o financiamento público de campanha é uma grande inversão de valores, com medo de recepção ruim que podem encontrar em um país mergulhado há muito tempo no politicamente correto gramsciano.
Já é um completo absurdo cada habitante do país ter número igual de títulos de eleitor, ou seja, um, independentemente de quanto contribuem para a geração de riqueza no país. O voto de um grande realizador como o Senor Abravanel ou o Antônio Ermírio de Morais vale tanto quanto o voto de um vagabundo que vive de Bolsa Família. Como os vagabundos são a maioria, é o voto deles que decide quem serão nossos líderes. Um bom medidor da qualidade de um líder político é o quanto os ricos aprovam este líder, porque se os ricos são aquelas pessoas que tiveram competência para gerar riqueza, são estes os mais habilitados para decidir como um país deve ser administrado.
Dizem que o João Goulart tinha apoio da maioria dos pobres e que isto foi demonstrado em uma pesquisa de opinião. É verdade. E naquele tempo, os cidadãos de bem foram às ruas para clamar por sua deposição. Isto é a prova de quanto aquele presidente era de qualidade inferior, pois era popular entre quem não prestava e impopular entre quem realmente tem a opinião que deve ser considerada relevante. Não é à toa que a economia brasileira vivia um período de estagflação, e quando chegou o governo pedido pela Marcha da Família, a economia brasileira deslanchou. Mais recentemente, houve um presidente com imensa popularidade entre os pobres e com bem menor popularidade entre as pessoas que prestam, e foi uma pessoa de baixo patamar e um presidente de baixo patamar. Não precisa mencionar o nome. Os pobres são pobres porque são incapazes de administrar seus próprios recursos, portanto, são incapazes de opinar sobre como os recursos de um país devem ser administrados. Todos nós sabemos que quando pobre fala com as cordas vocais, só sai merda. Quando ele fala com os dedos na urna eletrônica, também só pode sair merda.
O financiamento privado de campanha permite neutralizar parcialmente a super-representação dos desqualificados ao permitir que os ricos ofereçam dinheiro para as campanhas dos candidatos decentes. Dessa maneira, é possível a eleição de bravos e honrosos parlamentares como Kátia Abreu, Ronaldo Caiado, Duarte Nogueira e Onyx Lorenzoni, que atuam com coragem e brilhantismo na defesa do livre mercado e da propriedade privada, e impedem que o Brasil afunde em direção ao socialismo. Mikail Gorbatchev foi premiado por um Nobel da Paz por ter acabado com o comunismo na Rússia. O que ele fez foi simplesmente tentar transformar a Rússia em um país de socialismo europeu ocidental, que é quase tão nefasto quanto era o comunismo soviético. Kátia Abreu é muito mais merecedora do prêmio, pois vem impedindo que o Brasil se transforme em um país comunista e vem defendendo o verdadeiro capitalismo. Se não fossem os parlamentares que mais dependem do financiamento privado, já teriam sido aprovados projetos de lei imorais e pervertidos que facilitariam a expropriação de terras, criariam impostos sobre grandes fortunas, punindo quem trabalha, e regulariam os meios de comunicação, impedindo que as emissoras de televisão cumpram seu papel de combater o comunismo. Não é à toa que os principais defensores do financiamento público são aqueles que querem punir os bem sucedidos, inchar o Estado, reduzir as liberdades de mercado e solapar os valores cristãos, que são a base de uma sociedade saudável.
Embora bem intencionados, estão equivocados aqueles que lutam contra o financiamento público de campanha dizendo que “o dinheiro de nossos impostos deve ser usado para a educação e a saúde, e não para sustentar campanha de político”. Estão corretos quanto à necessidade de combater o câncer do financiamento público, mas os motivos devem passar longe destes mencionados. Defender que os indolentes devem ter “gratuitamente” serviços de educação e saúde com a mesma qualidade desfrutada por quem trabalha e guarda dinheiro para pagar por estes serviços, é uma inversão de valores. Defender o uso de rios de dinheiro de impostos pagos pelos cidadãos de bem para financiar educação e saúde gratuita para vagabundo é reproduzir o discurso dos defensores do financiamento público de campanha. Quando até os pretensos adversários do comunismo recorrem a argumentos tipicamente comunistas para supostamente combater o comunismo, percebemos que nosso país está afundado no marxismo cultural.
|