Inclusão social de deficientes mentais no mundo da putaria

    Autor Mensagem
    FELIZ NATAL
    Veterano
    # abr/15


    Em um mundo onde substantivos abstratos são sucesso e proliferam em virtude da verborragia attwhore estar em voga, assuntos banais que em uma sociedade séria não seriam discutidos, mas sim relevados, ganham notoriedade e status de assuntos fundamentais e essenciais para a continuidade de uma sociedade pseudo-democracia, atuante com consciencia social e o kralhoA4.

    Sustentabilidade, democracia, cultura, inclusão social, consciencia social... e por aí vai...

    Vamos direto ao ponto para não perder mais tempo do que já perdemos:

    Em base da notícia do do deputado yankee que está sofrendo processiño pois comia sua esposa gagá e da nota da AMB Associação Brasileira dos Magistrados sobre o tema A inclusão sexual das pessoas portadoras de deficiência mental

    Dissertem até atingir o clímax do ato.

    sallqantay
    Veterano
    # abr/15
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    finalmente um tópico vanguardístico da escola OT

    10/10, com louvor

    brunohardrocker
    Veterano
    # abr/15
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    A inclusão sexual das pessoas portadoras de deficiência mental

    Bom, o texto é escrito por um juiz.
    A Lei diz que ter relações sexuais com uma pessoa com deficiência mental é considerado estupro. Por outro lado o autor ao mesmo tempo considera repressão sexual e entra no blablabla progressista das regras sociais (como se fosse possivel viver em sociedade sem elas), e quer incluir essas pessoas (sem explicar o processo de inclusão).

    Então eu sugiro que pessoas acima da lei façam o trabalho. E quem são os que estão acima da lei?

    sallqantay
    Veterano
    # abr/15
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    (sem explicar o processo de inclusão)

    "essa pica não é mais minha"

    FELIZ NATAL
    Veterano
    # abr/15
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    O texto na íntegra:

    A inclusão sexual das pessoas portadoras de deficiência mental

    Vivemos em uma época em que se busca a inclusão social das pessoas portadoras de deficiência, seja essa deficiência física ou mental. Em uma campanha televisiva para a inclusão social de deficientes, uma adolescente portadora de Síndrome de Down diz no que ela é diferente das outras garotas: toca bateria.

    Todavia, essas campanhas deixam de lado um aspecto muito importante na vida de qualquer animal, inclusive o ser humano: o instinto e a necessidade sexual.

    A prática de atos sexuais é comum a todas as espécies, sendo um ato instintivo. O ser humano, como todo animal, também possui instintos sexuais. No entanto, esses instintos são controlados por regras sociais, religiosas, morais, etc.

    Uma pessoa portadora de deficiência mental, que em razão de sua deficiência não tem conhecimento das regras sociais e morais que freiam os instintos, ou não consegue se comportar de acordo com essas regras, tem uma tendência maior a dar mais vazão aos seus instintos, inclusive o sexual.

    Satisfazer alguns instintos é uma necessidade animal. Manter relações sexuais é uma necessidade do ser humano. Não se discute que sexo é algo que dá prazer, e muito se debate sobre a importância do prazer sexual na vida humana, inclusive para que se mantenha o equilíbrio emocional.

    No entanto, aquela menina portadora de Síndrome de Down, que é igual às outras garotas, inclusive na necessidade de ter prazer sexual — necessidade que talvez seja maior, por não ter freios inibitórios morais ou sociais —, está excluída da atividade sexual. Ela não pode manter relações sexuais porque, quem mantiver relações sexuais com ela, estará cometendo o crime de estupro, ainda que ela queira manter relações sexuais.

    Isso ocorre porque a prática sexual deve ser consentida, e nossa lei penal (Código Penal, artigo 217-A) prevê que é crime de estupro manter relação sexual com alguém que, por deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, pois o deficiente não tem capacidade para consentir, muito embora possa, efetivamente, querer.

    Fala-se em discernimento para o ato sexual como se as pessoas fizessem sexo impulsionadas pela razão. Não é isso o que normalmente ocorre. As pessoas, de modo geral, não fazem sexo racionalmente. As pessoas fazem sexo instintivamente. A razão serve para frear o instinto, e não o contrário. Sendo assim, como é possível falar em discernimento quando se trata da prática de um ato que é instintivo? A pessoa deficiente mental, que não tem discernimento, que não tem razão, mas tem instintos, não pode satisfazê-los? O prazer sexual para ela é proibido? Como fazer para que uma pessoa com deficiência mental tenha direito ao prazer sexual sem correr os riscos de uma gravidez indesejada ou de contrair doenças venéreas?

    ROSANA GLAT, no artigo “A Sexualidade da Pessoa com Deficiência Mental” escreve que “a sexualidade é parte integrante, constitucional e formativa de todo ser humano. Assim, somos obrigados — a não ser que adotemos abertamente a atitude de que pessoas com deficiência mental são qualitativamente diferentes dos outros seres humanos — a aceitar que elas têm os mesmos desejos e o mesmo direito de vivenciar plenamente sua sexualidade como todos nós. E mais ainda, a entender que a repressão sexual, no deficiente mental como em qualquer outra pessoa, é um dos maiores fatores de desajuste psicológico, social e até mesmo físico”. FABIANO P. DI GIROLAMO, no artigo intitulado “A Sexualidade do Deficiente Mental”, escreve que “a sexualidade da pessoa portadora de deficiência mental, está diretamente ligada a maior compreensão de suas reais necessidades e à diminuição dos preconceitos e indiretamente aos limites impostos pelo grau da deficiência.

    A repressão pura e simples das manifestações sexuais do deficiente mental, pode diminuir seu equilíbrio interno, podendo contribuir para o aumento da agressividade e da angústia vital, favorecendo o isolamento e reduzindo suas possibilidades como ser integral”.

    Em se entendendo que a pessoa deficiente mental tem também direito à prática de sexo, ainda que tomadas algumas precauções, como conciliar esse direito com a lei que pune, sem previsão de exceções, quem mantém relação sexual com o deficiente mental? Dar a uma pessoa deficiente mental a oportunidade de satisfazer seus instintos sexuais e ter prazer sexual deve ser sempre considerado crime? Se o prazer sexual é importante para a pessoa portadora de deficiência mental, a pessoa que mantém relação sexual com uma deficiente mental estaria praticando um mal a ser punido?

    Ficam no ar essas indagações para que pessoas com mais conhecimento que eu possam ajudar a encontrar respostas.



    MAURO MONTEIRO MONDIN
    Juiz de Direito da Comarca de Ortigueira (PR)


    sallqantay
    Veterano
    # abr/15
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    tenha direito ao prazer sexual

    a verdadeira putaria aqui é velha: chamar qualquer coisa de direito

    brunohardrocker
    Veterano
    # abr/15
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    tenha direito ao prazer sexual

    Bolsa Orgasmo

    john s mill
    Membro
    # abr/15
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    uma sociedade séria não seriam discutidos, mas sim relevados

    eu só queria exemplos dessas sociedades sérias

    tem algum país que se encaixa nela?

    alexandrecoppo
    Veterano
    # abr/15
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    tenha direito ao prazer sexual

    Bolsa Orgasmo


    Essa deveria vir para quem é assíduo frequentador de puteiros.

    Xeper
    Veterano
    # abr/15
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    do deputado yankee que está sofrendo processiño pois comia sua esposa gagá

    Foi bom proce amor?
    O que foi bom?

    Viciado em Guarana
    Veterano
    # abr/15
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    brunohardrocker
    Então eu sugiro que pessoas acima da lei façam o trabalho. E quem são os que estão acima da lei?

    Gente igual a mim.

    Mas eu me recuso a trabalhar.

    sallqantay
    Veterano
    # abr/15
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    john s mill
    tem algum país que se encaixa nela?

    na aparência dá para qualificar, na real não

    Piano ON GRACE
    Veterano
    # abr/15
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    deixa eu pensar

    acho melhor não. depois quem vai entender o que se passa na mente de um deficiente quando quiser sociabilizar com outras putas fora da bolsa orgasmo...

    acho mesmo que só casando dois pares iguais de doença assim vai ter papo mas ate crente não transa com católico isso daria o que falar demais! sendo motivo de muito tumulto bagunça sei lá vejam vocês. minha opinião é mau formada mas meu voto é nulo.

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