brunohardrocker Veterano |
# mai/14
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Nunca tive mais certeza na vida de estar integralmente certo, 100% perfeito em minha opinião, integralmente sem falhas e arquetipicamente atingido o Correto Absoluto, o Summum Bonum, o agathon platônico, o Atziluth cabalístico, do que neste caso do Conar querendo censurar o Compadre Washington. Porque um juiz absolutamente imparcial inexiste, e acreditei a vida inteira que nunca conseguiria ser imparcial relativamente às pessoas que amo, a Nutella, a superioridade de Metallica aos Beatles, mas, über alles, a não querer ver/ouvir/cheirar/encostar/cruzar com Compadre Washington na minha vida. Descansar os olhos e de repente ele insurgir na tela da TV. Dá pra defender a Inquisição se for pra tirar Compadre Washington da minha existência. Perderia alguns neurônios para apagá-lo da minha memória. Mas aí vai lá o Conar e o censura. PUTA MADRE. Para eu estar defendendo COMPADRE WASHINGTON, meu nêgo, sei lá, sinto que já tocaram umas três trombetas do Apocalipse. Eu, EU, que ouço death metal no café da manhã, percebi que não dá pra ficar quieto diante da SIRICUTICOCRACIA em que se transformou esse país, clamando que Compadre Washington dizer "ordinária" (o que é uma marca de sua fala há duas décadas) ofende umas tias (A FRASE NEM FOI PRA VOCÊS, SUAS MONGAS!!!!!). Porra, e O QUE pode ser dito sem ofender alguém?!?!?! Ah, falou "porra", ofendeu as velhinhas carolas. Chamou as velhinhas de carolas, ofendeu os fanáticos. Chamou as fanáticas de velhinhas, ofendeu os idosos. Ah pa puta que lhes paralho, bando de madame afrescalhada dos fiofó dos inferno. E o Conar, NÃO ME OFENDE?!?! Quero botar essa estrovengalha estatólatra na lata de lixo da História, como faz? Um bando de ricaço mimado passando férias na Nova Zelândia todo ano bancando o progressistinha ofendidinho mimimi por uma marca de fala. Vai cheirar umas meias e pegar ônibus abarrotado 6 da manhã pra ir pro trabalho pra ver o que "ofende" antes de ligar a metralhadora de diarréia que chove sobre nós quando se cria órgãos e órgãos regulatórios para nos salvar de nós mesmos. Só falta agora ter o disk-Conar pra quando você se ofender com alguma coisa. Agora acredito que tomar bullying deveria ser matéria obrigatória antes de sair do primário pra não formar uma geração de porra azeda incapaz de ouvir "ordinária" (A MESMÍSSIMA geração que prega liberdade sexual, laicismo absoluto, critica o moralismo e agora cria uma caceta voadora giratória para sair instituindo um puritanismo integral ayatollah pra não ofender hipersensíveis que deveriam estar corretamente trancafiados numa cela acolchoada). Você sabe o quanto aquela propagada irrita? O quanto eu nunca venderia nem um DVD do filme do Lula se fosse obrigado a ganhá-lo de presente naquele site só pra evitar lembrar que ele me obriga a ver Supla (O SUPLA, CARALHÓIDES DO INFINITO!!!), o Serginho Mallandro (SERGINHO MALLANDRO, Ó FIA DUMA CAGANEIRA!!!!) e o Compadre Washington nos entremeios de um jornal me contando que chegamos a 56 mil homicídios por ano, que esquartejaram uma criança a alguns quilômetros de casa, que um bando de burguezinho de merda tá em protesto ajudando a queimar ônibus de pobre em nome do fim da desigualdade e brigando com a polícia, pra mandar a mamãe fazer BO na delegacia quando roubam seu Toddynho na reitoria invadida da faculdade? Mas ô jumento sináptico, reparou que a propaganda usa essas figuras assumidamente irritantes justamente para representar o que é chato que só vômito na hora do boquete e se livrar deles?! Que o único que deveria se sentir lesado e tão ordinário que é vendido é a porra do próprio Compadre Washington?! Mas não, tá lá, feliz, rico, comendo loiras do Tchan e rindo de si próprio. Mas o jaramaralho político do Conar, noooooooooooooossa, e se alguma mulher cortar os pulsos quando o vir falando "ordiná...."? (dica, fia: corte na vertical, essa de horizontal só chama atenção) Definitivamente deveríamos eleger Dado Dolabella presidente interino do país: um playboy ziliardário que nunca sofreu na vida reclamando na MTV que quem aparece na MTV traiu o movimento punk, véio. É a afrescalhização completa da existência. E se mandar chupar um canavial de rôla pra ter alguma coisa a fazer com o tempo livre, ainda te mandam pra cadeia. Ah sim, bom dia.
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brunohardrocker Veterano |
# ago/14
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33 livros?
Este numero precisa ser repensado.
"Já disse isso antes, mas depois de ver não um, mas CINCO artigos no mesmo dia comentando sobre o "conservadorismo" nestas eleições (que conservadorismo, cara-pálida?) de quem não obedecerá o PT e sua constante mimetização entre Estado e Partido, e posteriormente entre Estado e sociedade, e TODOS estes artigos falavam sabe lá por que cargas d'água da ditadura militar de 64, vamos novamente a uma lição básica: ao invés de falar de ditadura militar para definir o que é "direita", favor fugir do automatismo verbal aprendido com aquele seu professorzinho fracassado que não sabia nem combinar cor da calça com a da pochete e ler Erik von Kuehnelt-Leddihn, Roger Scruton, Edmund Burke, Thomas Sowell, P. J. O'Rourke, Mário Ferreira dos Santos, Ludwig von Mises, Michael Oakeshott, Eric Voegelin, Nikolai Berdyaev, Vladimir Nabokov, Lew Rockwell, Vicente Ferreira da Silva, Alain Peyrefitte, Václav Havel, Alexis de Tocqueville, Vladimir Solovyov, Olavo de Carvalho, Roger Kimball, Xavier Zubiri, John Stossel, Eugen Rosenstock-Huessy, T. S. Eliot, Og Leme, Ayn Rand, Franz Rosenzweig, William F. Buckley Jr., G. K. Chesterton, Alain, Dana Loesch, Mendo Castro Henriques, Malcolm Muggeridge, Luis Lavelle, H. L. Mencken, Dennis Prager, Jeffrey Tucker, Milton Campos, Paul Johnson, Ben Shapiro, Russell Kirk, Miguel Reale, René Girard, Mortimer J. Adler, Marshall McLuhan, C. S. Lewis, Andrew Napolitano, Leandro Narloch, Bernard Lonergan, Frédéric Bastiat, Gerald Celente, Jorge Luis Borges, Hans-Hermann Hoppe, Og Leme, Andrew Breitbart, Bruno Garschagen, Lawrence H. Keeley, Stephane Courtois, Thomas DiLorenzo, Gustavo Corção, Orlando Figes, Gertrude Himmelfarb, Benedetto Croce, Viktor Frankl, Judith Reisman, Vilém Flusser, Hossein Nasr, George Santayana, Eugen von Böhm-Bawerk, Rodrigo Gurgel, Bertrand de Jouvenel, José Ortega y Gasset, Jesús Huerta de Soto, Andrzej Łobaczewski, Ron Paul, Leo Strauss, Mircea Eliade, Robert Murphy, Santi Romano, Ives Gandra da Silva Martins, Carl Schmitt, Thomas Woods, Carl Menger, José Piñera, Robert LeFevre, Heitor de Paola, Roberto Campos, Jean-Baptiste Say, Nicolás Gómez Dávila, David Horowitz, Humberto Fontova, Ann Coulter, Murray Rothbard, Peter Hitchens, Paulo Mercadante, Henry Hazlitt, Vladimir Bukovsky, René Guénon, Friedrich Hayek, Alexandre Soares Silva, A.-D. Sertillanges, Mario Vargas Llosa, Vladimir Tismăneanu, Dennis Miller, Steve Baldwin, Miguel Bruno Duarte, Earle Fox, Osvaldo de Meira Penna, Irving Babbitt, Charles E. Lindblom, Barry Goldwater, Irving Kristol, Jeane Kirkpatrick, Afonso d’Escragnolle Taunay, Daniel Bell, Robert Michels, Mikhail Sholokhov, Gaetano Mosca, David Hume, Adam Smith, José Guilherme Merquior, Boris Gulko, John Locke, Montesquieu, Isaiah Berlin, Yuri Maltsev, Gilberto de Mello Kujawski, Arnold Toynbee, Antônio Paim, Johan Huizinga, Christopher Dawson, Modris Ekstein, Bruno Tolentino, Michael Burleigh, Richard Landes, Andrew Roberts, Joaquim Nabuco, John Lukacs, John Keegan, Jacques Barzun, Percival Puggina, Niall Ferguson, Bernard Lewis, Kenneth Minogue, David Stove, Theodore Dalrymple, Leopold von Ranke, Eduardo Gianetti da Fonseca, J. R. R. Tolkien, Nikolay Karamzin, Samuel Taylor Coleridge, François de Chateaubriand, Mário Vieira de Mello, Robert Nisbet, Milton Friedman, Alberto Oliva, John Henry Newman, Werner Sombart, F. W. Maitland, Raymond Aron, W. H. Mattlock, Karl Popper, Jean Sévillia, Julien Benda, Leszek Kołakowski, Rush Limbaugh, Ricardo Velez Rodriguez, James M. Buchanan, Walter Block, Alexander Solzhenítsyn, Ludwig Lachmann, Ângelo Monteiro, Peter Kreeft, Paulo Francis, François Guizot, Peter Schiff, Jean-Pierre Faye, Arthur Koestler, Paulo Ricardo de Azevedo, Matt Drudge, Joseph de Maistre, Rivarol, Pat Buchanan, Samuel P. Huntington, Konstantin Leontiev, Wilton D. Alston, Walter Williams, Michelle Malkin ou, sei lá, Dennis Miller (pelo menos um livro ou uma média de 9 argumentos de cada), além de alguns outros caras DE DIREITA DE VERDADE disponíveis no mercado, aí DEPOIS você diz que sabe do que tá falando. Grato."
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