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yield
Veterano |
# mar/13 · Editado por: yield
Apresentei a minha primeira peça de teatro esse fim de semana e apesar dela ter sido aclamada pela crítica, alguns amigos não apreenderam significado algum. Apenas gargalharam com as piadas e no fim também estavam muito felizes. Fiquei pensando: será que isso acontece com a maioria das obras-primas? O que vocês, pessoas comuns (mas gênios também fiquem à vontade pra comentar), entendem em trabalhos de qualidade semelhante, como Stairway to heaven, Bohemian Rapsody, A árvore da vida...?
ps: A peça entrará em cartaz em breve aqui em Paris. Essa foi uma apresentação privé em Sorbonne. Talvez eu ainda mude algumas coisas, mas a versão atual apresenta, por trás de metáforas sarcásticas - que infelizmente se revelaram indecifráveis para mentes menos exuberantes -, a história da vida de qualquer pessoa. Sua tentativa de compreender o que significa ser e existir. As respostas que consegue, as que simplesmente tem fé ou as de que já desistiu. O texto é fiel à obra de Heidegger e principalmente seu conceito de Dasein, com leituras possíveis também em Sartre, Wittgenstein e filosofia budista.
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Wanderer on the Offensive
Veterano |
# mar/13
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pessoas ainda não tão brilhantes
Satirway to heaven
Faleça.
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brunohardrocker
Veterano |
# mar/13
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Cara, as vezes eu acho que os <pseudo>intelectuais merecem o inferno da impopularidade e incompreenssão em que vivem, mesmo que isso seja fruto da ignorância da populaça.
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Electric Eye
Veterano |
# mar/13
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O que vocês, pessoas ainda não tão brilhantes, entendem em trabalhos dessa qualidade, como Stairway to heaven, Bohemian Rapsody, A árvore da vida...?
Eu estou pouco me ligando pra isso.
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yield
Veterano |
# mar/13 · Editado por: yield
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Eletric eye
brunohardrocker
Acho que vocês não entenderam o tópico. Não me interesso aqui por suas opiniões que não sejam sobre o que eu de fato perguntei. Tentarei ser mais claro da próxima vez. Obrigado
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brunohardrocker
Veterano |
# mar/13
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yield
Acho que você também não me captou. Mas não seja mais claro não, o tópico já é muito brilhante, e eu tô com as vistas ardendo agora.
Boa noite.
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_Excelion
Veterano |
# mar/13 · Editado por: _Excelion
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bravata a la tarantino, ja é um passo num caminho interessante
ps: fiquei curioso a respeito da peça
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sallqantay
Veterano |
# mar/13
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Stairway to heaven
Bohemian Rapsody
tudo pastiche de rockeiros burros e surdos
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Jack Kerouac...
Veterano |
# mar/13
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eu já atuei em uma peça de teatro. foi maneiro.
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Jack Kerouac...
Veterano |
# mar/13
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ok, usemos este tópico para discutir sobre os filmes de Kubrick.
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sallqantay
Veterano |
# mar/13
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Kubrick
disputa com tarantino o troféu de canastrão overrrated
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guizimm
Veterano |
# mar/13
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sallqantay
eu curto pra caramba os filmes dele, acho que a sacada é o jeito que ele usa os recursos gráficos mesmo(vai dizer que 2001 é overrated?), e não a expressão artística do filme em si.
yield
cara, fica tranquilo com o que te falarem, vc é brilhante
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Jack Kerouac...
Veterano |
# mar/13
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sallqantay
laranja mecânica pode ser (é e muito) overrated, mas 2001 é realmente muito bom.
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_Excelion
Veterano |
# mar/13 · Editado por: _Excelion
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micro cena cinematográfica catalã > cinema argentino > cinema pernambucano > cinema francês tr00 > canastrões overrated de hollywood > cinema francês tryhard > cinema brasileiro tryhard
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yield
Veterano |
# mar/13 · Editado por: yield
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A peça entrará em cartaz em breve aqui em Paris. Essa foi uma apresentação privé em Sorbonne. Talvez eu ainda mude algumas coisas, mas a versão atual apresenta, por trás de metáforas sarcásticas - que infelizmente se revelaram indecifráveis para mentes menos exuberantes -, a história da vida de qualquer pessoa. Sua tentativa de compreender o que significa ser e existir. As respostas que consegue, as que simplesmente tem fé ou as de que já desistiu. O texto é fiel à obra de Heidegger e principalmente seu conceito de Dasein, com leituras possíveis também em Sartre, Wittgenstein e filosofia budista.
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GuitarHouse
Veterano |
# mar/13 · Editado por: GuitarHouse
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yield
Essa privé teria sido em qual dos prédios da Sorbonne?
Panthéon?
Passei um ano e meio estudando por lá nesse prédio, na Rue des Écoles...
Deve conhecer um dos diretores, o Guillermo Hillcoat. Não sei se ele continua por lá ou se o vice dele, o Georges Molinié (pessoal só o chamava de Molinié), assumiu, já que Guilhermo estava bem doente. Lembro-me que ele tinha tirado uma das grande licenças que o cargo oferecia (famosas jour de congé).
Só uma dica: antes de iniciar a peça em teatros fora dos prédios da UP, sugiro que dê uma lida no Decreto 78-129/78. Ele trouxe à legislação parisiense uma série de situações complicadas para a instalação cultural, principalmente após os problemas com financiamentos e dificuldades de prestação de contas após o boom da da Ópera de Paris.
http://www.legifrance.gouv.fr/jopdf/common/jo_pdf.jsp?numJO=0&dateJO=1 9780208&numTexte=&pageDebut=00642&pageFin=
Abs.
PS: yWB-SB!
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brunohardrocker
Veterano |
# mar/13
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A estratégia dele é a seguinte: chegar descendo o pé na barraca para que todos procurem revidar, em seguida posta algo esperando que seja avassalador, por mencionar o local geográfico em que se encontra, assim esperando que surta efeito ante a sindrome de inferioridade do brasileiro. Isso tudo, se misturando a frases já num tom moderado e mais direto ao ponto, com o cinismo deixado um pouco de lado.
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brunohardrocker
Veterano |
# mar/13
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Troféu melancia do ano por editar o enunciado do tópico.
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Snakepit
Veterano |
# mar/13
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O yield cria tópicos auto-trollantes para então xingar quem avacalha com ele, de forma que ele possa se fazer de vitima e passar por genio incompreendido.
Depois de 8 paginas de mimimimi ele diz que nunca mais postará aqui e então trancara seu proprio tópico.
Para garantir o selo OT de qualidade, mais um post será criado em sua homenagem no famoso tópico para zoar quem tranca seu próprio tópico.
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yield
Veterano |
# mar/13 · Editado por: yield
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GuitarHouse
Foi numa festa privé em Diderot. Alguns diretores participaram da festa, mas não os conheço. Todos usávamos máscaras. Quanto as dicas, muito obrigado, ficarei atento :)
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yield
Veterano |
# mar/13
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brunohardrocker
Snakepit
Obrigado pela análise do meu perfil psicológico. Ficarei atento também. Já me policio mais graças a vocês e acredito que as vezes até consigo lidar melhor com o desprezo que alguns me despertam
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Bizet
Veterano |
# mar/13 · Editado por: Bizet
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Eu gosto do yield. Digo, não sei se aguentaria 2 segundos perto dele, mas a presença dele no fórum me agrada.
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-Dan
Veterano
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# mar/13
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(mas gênios também fiquem à vontade pra comentar
obrigado por permitir que eu comentasse no seu tópico. =]
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Jack Kerouac...
Veterano |
# mar/13
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Bizet
você é o mesmo que disse outro dia que não conseguia achar graça na idiotice alheia?
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_Excelion
Veterano |
# mar/13 · Editado por: _Excelion
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tópicos do yield são de longe os melhores.
melhor ainda será se alguém descobrisse que não é só bravata o/
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Bizet
Veterano |
# mar/13
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Jack Kerouac...
Eu não consigo me divertir com burrice, não idiotice. O yield não tá argumentando nada, só tá postando coisa massageando o ego, ou desesperado por atenção, sei lá. Tipo o akan.
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yield
Veterano |
# mar/13 · Editado por: yield
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Bizet
Se isso não foi uma tentativa de me ofender, você é quase um arqueiro zen, que acerta o alvo sem mirá-lo. O desespero e o ego são os meus maiores inimigos. Já o akan me divertia bastante. A diferença talvez esteja na obra. Pelo que eu lembre ele postava versões infames de clássicos musicais. A minha produção por outro lado é inédita, com tendência a se tornar clássica. (recomendo o post Prefácio, o único em que apresento a minha especialidade, a Filosofia)
Mas o que eu busco aqui em geral são apenas dados para o meu trabalho. Como eu apareço pouquíssimo, vi surgir uma necessidade de diferenciação, devidamente alcançada pela qualidade exuberante da minha escrita, mas reforçada por mecanismos psicológicos de uma luz sem sombras.
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GuitarHouse
Veterano |
# mar/13
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yield
Estou lendo no momento um livro sobre Hermenêutica Filosófica, que trata também das manifestações do Heidegger e de Gadamer sobre o assunto (com citações da obra Verdade e Método). Sabe do que se trata?
Queria entender a correlação que Heidegger faz sobre horizonte histórico e ciclo hermenéutico. Pierre Fruchon introduz assim o assunto, falando de Gadamer:
"L´herméneutique de Gadamer non seulement ne cesse pas de poursuivre son dialogue avec la modernité mais c´este dans ce dialogue qu´lle s´est constuée: à la fois contre la compréhension immédiate et la plus répandue que lamodernité a d´elle-même et, aussi bien sinom davantage, en prenat le relais de ce qui, dans la modernité même, la met en question.".
Isso começa a correlacionar com o Dasein do Heidegger. A questão da hermenêutica atrelada a temporalidade/modernidade.
Em resumo: a visão do Dasein na hermenêutica de Heidegger é momentânea ou constantemente um "aprimoramento em si"?
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yield
Veterano |
# mar/13
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GuitarHouse
Nunca estudei hermeneutica filosófica. Quanto a visão do Dasein em Heidegger, eu não sei se entendi bem a pergunta. Como assim um "aprimoramento em si"? O Dasein não pode se aprimorar. Ele é o fim absoluto das possibilidades enquanto ente, o ente capaz de se colocar em questão. O que se transforma é o mundo, a mundaneidade do mundo, nunca o dasein, enquanto essência (ou falta dela)
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One More Red Nightmare
Veterano |
# mar/13
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não sei porque tratam esse cara como se ele fosse iletrado. Ele apenas é idiota. Quer dizer, apenas demonstra ser o que todos somos sem nenhum tipo de decência.
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