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Jiuvaskala Veterano |
# abr/11
10 - A HISTÓRIA DE O, de Pauline Reage
O décimo na lista é um clássico da submissão. Tinha de ser francês. Ninguém supera os franceses em preguiça, arrogância e sabedoria na arte do sexo. O livro, de 1954, é de Pauline Réage. É um nome falso dado o conteúdo chocante. Pouco antes da morte da autora soube-se que se tratava na verdade de Anne Desclos (1907- 1998). O romance foi transformado em filme igualmente bom protagonizado pela belle Corinne Cléry. Nada é mais erótico do que a submissão, como sabemos todos nós que mesmo não sendo franceses não somos bobos. O, fotógrafa de moda parisiense, aceita participar de uma sociedade secreta na qual as mulheres estão à completa disposição dos homens. Alguns detalhes são notáveis. As mulheres jamais vestem calcinha e devem ficar todo o tempo com as pernas levemente abertas. O, como suas companheiras, ao dar tudo recebe tudo. Essa é a lógica da submissão, a qual se expressa de forma sublime no momento em que ela oferece a carne jovem para que seja marcada como se fosse gado a ferro quente por seu proprietário. A dor é a grande parceira da submissão nos jogos eróticos. É sem dúvida um livro que não pode faltar em qualquer biblioteca erótica decente.
9 - ENGRAÇADINHA, de Nelson Rodrigues
Nelson Rodrigues (1912-1980) foi melhor que o Brasil. Se tivesse escrito em inglês e nascido nos Estados Unidos, seria hoje um escritor da estatura de Hemingway. E mais versátil: o melhor dele está nas peças absurdamente inovadoras e bem escritas, mas também no conto, no romance, nas crônicas de fatos diversos NR apresentou um nível irritantemente elevado. Ele escreveu folhetins com os companheiros de redação olhando pelas costas aonde iam dar as tramas. Para coisas que achava pouco sérias, usava o pseudônimo retumbante de Suzana Flag. Engraçadinha, ou Asfalto Selvagem, é dos anos 1940. É tão provocativo que, se um jihadista ler, pode decidir não mais explodir com uma bomba, e sim aproveitar as delícias terrenas proporcionadas pelas mulheres. Ela é uma jovem suburbana carioca que enlouquece sexualmente todo mundo, inclusive uma prima. Sua beleza e sua libido são do tamanho do Redentor. Engraçadinha tem depois uma filha que é sua continuação na vertigem sexual, Silene. As aventuras de Engraçadinha, Letícia, Silene e tanta gente são valorizadas pela prosa soberba de Nelson Rodrigues, um dos meus queridos entre os queridos, um gênio, um talento para juntar palavras só comparável em língua portuguesa a Machado de Assis, e se alguém disser que a mim mesmo eu abjuro.
8 - O CRIME DO PADRE AMARO, de Eça de Queiroz
Você pode bem imaginar qual é o crime do padre Amaro. Ele conquista o coração e a carne tenra de uma rapariga linda e pura, Amélia. Com seu realismo e seu brutal anticlericalismo, Eça de Queiroz (1845- 1900) faz de O Crime do Padre Amaro um romance de elevado teor sexual. A conquista de Amélia pelo predador sexual de batina é lenta, gradual e segura. O leitor como que assiste de camarote. Eça é um escritor que tem de ser lido. Seu manejo do português é soberbo. Ele tem a mesma estatura de gigantes como Balzac, Zola, Dostoievski e Machado de Assis. Dominou como poucos a arte de escrever romances. Você conhece a história de Portugal na segunda metade do século 19 pelas páginas de Eça. O sexo em Machado de Assis era sutil. Você nem sequer tem certeza de que Capitu traiu o marido Bentinho porque fica no ar a possibilidade de ciúme doentio do narrador, o próprio Bentinho. Em Eça, não. O sexo é como ele é na vida real – uma força da natureza.
7 - DECAMERON, de Boccaccio
A Idade Média ao menos na Itália era bem menos casta e religiosa do que você pode imaginar se olhar muito para aqueles afrescos cristãos. Copulava-se, e como, ali. Os homens viviam pouco e tratavam de semear as mulheres para garantir a sobrevivência de seus genes. As mulheres não pareciam se queixar. É o que você percebe ao ler Decameron, de Boccaccio (1313-1375), livro que traz uma série de histórias entremeadas por um único fator: o sexo despudorado e quase sempre cômico. Os conventos foram um lugar sob medida para Boccaccio – a imaginação masculina vibra sempre que um grupo de mulheres se enclausura, coloca uniforme e reza. Decameron se transformou em um cultuado filme rodado em 1971 por Pier Paolo Pasolini. Os mais curiosos devem ler o livro primeiro e assistir ao filme depois. Os preguiçosos podem ver apenas a fita.
6 - DESIDÉRIA, de Alberto Moravia
Desidéria, de Alberto Moravia (1907-1990), o grande romancista italiano, já se anuncia no nome da personagem principal e no título do livro. Desidéria vem de desejo. Desejo sexual, naturalmente. Ninguém está falando aqui de chocolates. Filha de uma prostituta, Desidéria é adotada por uma mulher sexualmente voraz. Ela própria também não é nada fraca nessa área, e em certo momento a mãe adotiva cobiça sua carne magnética. A narração é engenhosa. É feita na forma de entrevista. O narrador – "eu", como ele se identifica – faz perguntas a Desidéria. Como é clássico em Moravia, a história é passada em Roma. O romance foi transformado em filme venerado pelos amantes da arte erótica. Desidéria foi interpretada por Lara Wendel em 1980. Nesses dias Lara era capaz de convencer o papa a rezar o Alcorão. Minha recomendação à comunidade é ir à melhor livraria e comprar não apenas Desidéria, mas tudo o que encontrar de Moravia.
5 - ELOGIO DA MADRASTA, de Mario Vargas Llosa
Vargas Llosa (1936) tem uma obra grande em quantidade e em qualidade. É uma vergonha para os escritores brasileiros que tenha sido ele, um peruano, quem percebeu a grandeza dos Sertões, de Euclides da Cunha, e a oportunidade de romancear Canudos, o que ele fez com A Guerra do Fim do Mundo. Também na literatura erótica Vargas Llosa se impôs. Ele é especialista em Schiele, o esplêndido pintor austríaco que deu às mulheres de seus quadros um ar de entrega sexual absoluta e arrebatadora. Schiele faz parte do enredo de Elogio da Madrasta, romance de Llosa que trata da iniciação amorosa de um garoto com a mulher de seu pai. Há aí também um tributo de Llosa a seu romance predileto, A Educação Sentimental, de Flaubert. Em Elogio da Madrasta Llosa levou a educação sentimental de um jovem a níveis de completa carnalidade. Se a obra de Flaubert comove, a de Llosa excita.
4 - ANTI-JUSTINE, de Restif de la Bretonne
Sade associou o prazer sexual à dor. Seu arquirrival La Bretonne (1734-1806) fez o oposto. O sexo para ele estava vinculado à alegria de viver. Anti- Justine, uma de suas obras capitais, é uma resposta a Justine, de Sade. Os dois livros figuram entre o que de melhor se produziu na mais atrevida literatura libertina da história – aquela que se fez na França no século 18. Em Anti-Justine, o narrador conta suas aventuras sexuais, as quais começam quando muitos homens ainda acreditam pelo menos parcialmente em Papai Noel. Como o futuro Luís XV, o herói tem fixação por pés femininos, e são os de uma irmã sua que primeiro despertam seu interesse sexual. Os críticos e os leitores de Bretonne acabariam com uma dúvida que jamais se dissiparia: ele quis se opor a Sade mostrando, como o narrador afirma, que o sexo é puro prazer ou na verdade decidiu fazer um romance ainda mais pornográfico do que Justine? Qualquer que seja a resposta, Anti-Justine se impõe como volume obrigatório em qualquer bibliografia libertina.
3 - JOIAS INDISCRETAS, de Denis Diderot
Diderot (1713-1784), o enciclopedista francês, tinha um problema quando era bem jovem ainda: a amante exigira 50 luíses de ouro para não abandoná-lo. A solução que ele encontrou foi escrever às pressas um romance libertino, como era moda na França de seus dias, a segunda metade do século 19. Em 15 dias ele escreveu um romance do jeito que os leitores apreciavam. Levou-o a um editor, o qual lhe deu as moedas. "Então eu as atirei na saia da tinha amada", lembraria Diderot. O romance é Joias Indiscretas. A inspiração veio de O Sofá, de Crébillon, que figura nesta lista. Em vez de um sofá que observa as farras sexuais das pessoas, são joias. Mais uma vez a história é passada em um lugar que excitava os franceses pela sofisticação erótica apurada ao longo de séculos: a Arábia das Mil e Uma Noites. As Joias Indiscretas, fora seu valor erótico, é uma lembrança pungente do que um homem é capaz de fazer quando uma amante fogosa ameaça abandoná-lo.
2 - O SOFÁ, de Crébillon Fils
Como era boa a literatura libertina francesa do século 18, quando os ventos da mudança radical varriam a França! O Sofá, de Crébillon (1707-1777), é um clássico erótico. Como muitos romances do gênero, a inspiração – improvável quando se pensa no mundo em que vivemos – é o Oriente misterioso e sensual dos maometanos, tão bem registrado nas Mil e Uma Noites e hoje símbolo do conservadorismo sexual. Um homem que em uma outra vida foi sofá – ah, o humor e a imaginação dos franceses – narra a um rei o que testemunhou. E não foi pouca coisa. Crébillon toca na hipocrisia. O sofá diz que viu muita gente tomada pelo vício se empenhar não em mitigá-lo, e sim em escondê-lo. O livro, como tantos outros da mesma família, foi publicado anonimamente. Os franceses inventaram a arte de fazer amor e também a arte de escrever sobre fazer amor. Uma prosa charmosa, jamais vulgar, inteligente e sacana. Voilà. Em uma biblioteca libertina decente, O Sofá e Crébillon são mandatórios.
1 - RELAÇÕES PERIGOSAS, de Chordelos de Laclos
Este é o supremo da sutileza erótica. Laclos (1741-1803) escreveu um tipo de livro que fazia sucesso na França pré-revolucionária: um romance epistolar. Toda a trama – em que há sexo, sedução, cinismo e elegância, tudo misturado gira em torno de cartas. O ócio esplêndido em que vivia a aristocracia francesa era em grande parte preenchido, como se pode ver em Relações Perigosas, pela prática de algo em que os plebeus e as plebeias atraentes estavam enfim incluídos – cópulas, cópulas e ainda cópulas. A versão cinematográfica de 1988 em que John Malkovich brilha como o canalha sedutor e manipulador Valmont está quase à altura do texto de Laclos. Ele queria escrever um romance que fugisse do comum e sobrevivesse à sua morte. O objetivo foi gloriosamente alcançado.
Confesso que ainda não li nenhuma das obras citadas acima, mas fiquei no mínimo, curiosa...enfim, está na minha lista de livros agora...
Divirtam-se e tenham um bom dia!!
\o/
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pedroes Veterano |
# abr/11
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Confesso que ainda não li nenhuma das obras citadas acima
uhum...
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ZakkWyldeEMG Veterano |
# abr/11
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Pô, faltou o clássico dos email do OT:
http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=1744
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GOREFESTA Veterano |
# abr/11
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Sem Kama Sutra? Bah...
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Sammy Page Gata OT 2011 |
# abr/11
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ZakkWyldeEMG Jiuvaskala
uiaa, vcs não tão perdendo tempo, hein?
auhsauahsa
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Christhian Moderador
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# abr/11
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hmmm... interessante!
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ZakkWyldeEMG Veterano |
# abr/11
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Sem Kama Sutra? Bah...
Vulgo quebra-costelas-for-dummies
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Simonhead Veterano |
# abr/11 · Editado por: Simonhead
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Jiuvaskala Confesso que ainda não li nenhuma das obras citadas acima, mas fiquei no mínimo, curiosa...enfim, está na minha lista de livros agora...
Dos relacionados, já li o 10, o 09, o 08, o 07 e o 01. Vale a pena - recomendo!
A lista esqueceu, dentre outros, de citar/incluir A Casa dos Budas Ditosos (João Ubaldo Ribeiro), Kama Sutra (como bem disse o Gorefesta), A Vida Sexual de Catherine M. (Catherine Millet), Lolita (Nabokov) e Trópico de Câncer (Henry Miller).
Alguns desses livros viraram filmes - alguns são bons, outros mais ou menos.
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Kobberminer Veterano |
# abr/11
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Agora uma lista masculina:
10 - Catálogo de lingerie 9 - Revistinhas do Governo de campanha pró-camisinha 8 - Livros de biologia tratando dos sistemas reprodutores 7 - Tele-sexo 6 - Playboy 5 - Revistas genéricas que ficam no topo da banca de jornal 4 - Casos "reais" de pessoas conhecidas 3 - Casos "reais" de pessoas conhecidas (com fotos) 2 - A tal pessoa conhecida te contando o caso real 1 - Filmes pornôs com legenda
Putz, que esforço foi pra colocar itens com (o mínimo de) texto...
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LeandroP Moderador |
# abr/11
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Tem alguma figurinha?
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Simonhead Veterano |
# abr/11 · Editado por: Simonhead
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Kobberminer
Faltou relacionar a sessão Fórum da antiga revista masculina Ele & Ela.
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marcosshrp Veterano |
# abr/11
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Já existem filmes pornôs..
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russobass Veterano |
# abr/11 · Editado por: russobass
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Tem o Best Séler:
"As aventuras extra-sexuais de rodson" - Rodson mesmo.
Edit: este é melhor não ler na cama, pode mijar nela de tanto rir.
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Simonhead Veterano |
# abr/11
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marcosshrp Já existem filmes pornôs..
Mas ler é diferente - tem todo o clima, a tensão, a capacidade criativa de sua imaginação, o reler sem a necessidade de apertar botões e por ai vai. :)
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Konrad Veterano |
# abr/11
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Fanny Hill não poderia ficar de fora!
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tncv Veterano |
# abr/11
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a entrega. é bão viu
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Loola Veterano |
# abr/11
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A Entrega uhuuuules ahauahuah:D
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renansena777 Veterano |
# abr/11
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ANTI-JUSTINE
Po que isso, esse autor nao gostava de cine prive na band quando moleque nao?
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Jiuvaskala Veterano |
# abr/11
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Simonhead Dos relacionados, já li o 10, o 09, o 08, o 07 e o 01. Vale a pena - recomendo!
po, to louca pra ler agora, mas só se eu conseguir baixar os livros...
A lista esqueceu, dentre outros, de citar/incluir A Casa dos Budas Ditosos (João Ubaldo Ribeiro), Kama Sutra (como bem disse o Gorefesta), A Vida Sexual de Catherine M. (Catherine Millet), Lolita (Nabokov) e Trópico de Câncer (Henry Miller).
Alguns desses livros viraram filmes - alguns são bons, outros mais ou menos.
er...tb não li nenhum desses aí...me sinto inculta...
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AnaClara Veterano |
# abr/11
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O q eu falei q faltou todo mundo já falou q faltou entao nao vou falar pq todo mundo já sabe msm
Entao nem sei pq to postando se eu nao tenho nada pra postar
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DrStrangelove Veterano |
# abr/11
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10 clássicos eróticos para ler no banheiro
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Dav_Ness Veterano |
# abr/11
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Jiuvaskala
Nem me avisou que tinha feito outra lista...
Engraçadinha eu vi o Filme hsuahusahusahuasa
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-Toolbar- Veterano |
# abr/11
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Quem bate bronha lendo livro?
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paulinho pc Veterano |
# abr/11 · Editado por: paulinho pc
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-Toolbar- Quem bate bronha lendo livro?
Eu descascava lendo "fórum",que vinha naquela revista internacional. A sacanagem rolava largada em palavras. Mas não com termos romancistas...e sim na pornografia pura mesmo.
EDIT - O phoda era ler e manusear o bimbo-lover ao mesmo tempo...tremia um pouco...ASUSHUASHUASHUASHUAHSUASHAUSHUAHSUAHS!
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mikia Veterano |
# abr/11
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Já comecei a ler A história de O, mas não gostei e nem cheguei no meio..
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Simonhead Veterano |
# abr/11 · Editado por: Simonhead
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Jiuvaskala to, to louca pra ler agora, mas só se eu conseguir baixar os livros...
Você encontra alguns desses livros em livrarias de pequeno/médio porte por preços populares mesmo ou em bibliotecas públicas - é garantido. Tipo; Trópico de Câncer eu li depois que vi o filme (Henry & June). O filme é legal e tem uma excelente atriz portuguesa cujo nome me falha a memória (Maria alguma coisa - sorry. :P) e a Uma Thurman. Claro que o livro é mais completo, mas isso é de praxe.
er...tb não li nenhum desses aí...me sinto inculta...
Ô loco - sou mó burrão, sô. Não se sinta inculta, pois só aprendi o que não presta lendo esses livros (quer dizer, depende do ponto de vista da pessoa). :D
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Jiuvaskala Veterano |
# abr/11
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Dav_Ness Nem me avisou que tinha feito outra lista...
Engraçadinha eu vi o Filme hsuahusahusahuasa
ahuahuha, mas gostou da lista, pelo menos? nem o engraçadinha eu vi...=/
Simonhead Você encontra alguns desses livros em livrarias de pequeno/médio porte por preços populares mesmo ou em bibliotecas públicas - é garantido. Tipo; Trópico de Câncer eu li depois que vi o filme (Henry & June). O filme é legal e tem uma excelente atriz portuguesa cujo nome me falha a memória (Maria alguma coisa - sorry. :P) e a Uma Thurman. Claro que o livro é mais completo, mas isso é de praxe.
eu sou a maior cata livro em sebo e tal, mas agora eu to na Itália e não tem como eu comprar não. hahahah
Ô loco - sou mó burrão, sô. Não se sinta inculta, pois só aprendi o que não presta lendo esses livros (quer dizer, depende do ponto de vista da pessoa). :D
rs...eu gosto bastante de ler tb. Fiquei surpresa ao ler os livros do vestibular e me deparar com coisas eróticas no meio...
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Dav_Ness Veterano |
# abr/11
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Jiuvaskala mas gostou da lista, pelo menos? nem o engraçadinha eu vi...=/
Eu gostei, livros assim eróticos e tals, eu só cheguei a ler Marques de Sade, fiquei curioso pra ler as coisas dele depois que vi um filme em que era citado
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james_the_bronson Veterano |
# abr/11
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Diderot (1713-1784), o enciclopedista francês, tinha um problema quando era bem jovem ainda: a amante exigira 50 luíses de ouro para não abandoná-lo. A solução que ele encontrou foi escrever às pressas um romance libertino, como era moda na França de seus dias, a segunda metade do século 19.
E a história dele, por sua vez, inspirou "Back to the Future" :D ...
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makumbator Moderador
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# abr/11
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Jiuvaskala
Minha contribuição para tão importante assunto:
Justine e Juliette, Marquês de Sade
Filosofia na Alcova, Marquês de Sade
O Caderno Rosa de Lori Lamby, Hilda Hist
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