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Canto Veterano |
# jul/08 · Editado por: Canto
Neste fórum certamente há pessoas de variadas classes sociais, e eu que pertenço a uma "classe social de privilégios", também estou preocupado com as crises que querem assolar o mundo, o país. Meus pais me ensinaram que tudo o que tenho é dádiva divina. E devo me preocupar, me importar com as "dores" dos humildes.
Os jornais noticiaram que se os alimentos começarem a subir, poderá ocorrer um crítico empobrecimento da classe social baixa, isso em relação às compras de alimentos. --
Você também se preocupa com a "crise dos alimentos"?
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Chespirito Veterano |
# jul/08
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É o Brasil na beira da pobreza.
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Cabeça De Balde Veterano |
# jul/08
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Por isso que eu sempre digo...
O problema do país não é exatamente o salário mínimo ser (hoje) R$ 415,00.
O problema é ter que pagar R$ 10,00 em um pacote de arroz. Mais R$ 5,00 em um pacote de feijão.
E por ai vai...
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luis_loko Veterano |
# jul/08
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Você também se preocupa com a "crise dos alimentos"?
Sim, afinal de contas que ser humano sobrevive sem comer, minha mãe sempre me ensinou: pra se alimentar nunca economize dinheiro.
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Canto Veterano |
# jul/08
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Chespirito É o Brasil na beira da pobreza.
Mas ainda acho que deva haver uma salvação para isso. :/
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maggie Veterana |
# jul/08
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É o Brasil na beira da pobreza. É uma crise mundial. Agflação.
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Canto Veterano |
# jul/08
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luis_loko pra se alimentar nunca economize dinheiro.
hehehhe, é verdade. Agora querem atingir os pobres levando fome e sede para eles. Absurdo.
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POSITIVE Veterano |
# jul/08
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Canto
Bom, a crise nos alimentos que todo mundo fala na minha visão, é basicamente algo projetado pelos países ricos com o intuito de diminuir a produção de alcool(combustível) no país.
Veja, com o preço do petróleo elevado, a busca por combustíveis alternativos é maior, e o álcool é o principal deles...como os países de primeiro mundo são pouco capazes de produzir álcool de qualidade como o nosso país eles tentam reduzir ou degradar os benefícios da substância, assim tornando o petróleo a unica fonte de energia, forçando todos os´países a comprarem o combustível, faz sentido, não?
O Brasil por sua vez é um grande produtpr de alimentos, mas o nosso status está mudando cada dia para grande produtor de combustível alternativo... a desculpa é essa, que os´países estão deixando de produzir alimentos, para produzir combustível e isso É CONVERSA.
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KaTy Miss Simpatia 2012 |
# jul/08
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se os alimentos começarem a subir Se começarem?
Já subiu muito e não pára. Isso é preocupante demais.
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Canto Veterano |
# jul/08
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POSITIVE
Faz sentido. Parece ser o famoso "melhor um pássaro na mão do que dois voando", não? ;)
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POSITIVE Veterano |
# jul/08 · Editado por: POSITIVE
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Pessoal, um país territorialmente extenso como o nosso tem condições sim, de se manter, o problema está na administração, no planejamento e na distribuição, não é por que na europa tá faltando comida ou está mais caro que aqui também tá não, não é uma crise por causa da pouca produção, disso eu tenho certeza, milho batendo recorde de produção é um exemplo...
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jimmy vandrake Veterano |
# jul/08
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Mais me preocupa é o desperdíco de alimentos no Brasil. Vai desde o hábito de comer e deixar muitos restos no prato, até o que se joga fora nos mercados e Ceasas. Isto é um pecado duro.
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Canto Veterano |
# jul/08
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KaTy Isso é preocupante demais.
Então, imagine para aquelas pessoas que com os preços baixos, já vivem no extremo...
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KaTy Miss Simpatia 2012 |
# jul/08
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Canto Sim, imagino. Eles terão de se virar. Será difícil, mas para tudo se dá um jeito. Tomara que não chegue ao extremo.
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Canto Veterano |
# jul/08 · Editado por: Canto
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jimmt vandrake o que se joga fora nos mercados e Ceasas. Isto é um pecado duro.
Ceasas... Já vi um caçamba cheia de verduras indo para o lixo.
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POSITIVE Veterano |
# jul/08
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Canto Faz sentido. Parece ser o famoso "melhor um pássaro na mão do que dois voando", não? ;)
Pois Sim.
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Canto Veterano |
# jul/08
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POSITIVE
É, mas eles deveriam priorizar os alimentos, acho que ninguém vive sem se alimentar, agora sem combustível...
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Sab_Ian Veterano |
# jul/08 · Editado por: Sab_Ian
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POSITIVE
Pessoal, um país territorialmente extenso como o nosso tem condições sim, de se manter, o problema está na administração, no planejamento e na distribuição, não é por que na europa tá faltando comida ou está mais carp que aqui também tá não, não é uma crise por causa da pouca produção, disso eu tenho certeza, milho batendo recorde de produção é um exemplo...
É. Mas lembra que o Bush veio aqui para falar sobre etanol e sei lá mais o que? Então; o cara quer que o Brasil passe a produzir combustível para os EUA e aí lá vai mata e território de alimento para produção de combustível.
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maggie Veterana |
# jul/08
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A era do alimento barato pode estar no fim
(O Estado de S. Paulo - Patrícia Campos Mello)
Os catastrofistas avisam: acabou a era da comida barata. O boom dos biocombustíveis e o enriquecimento dos chineses estão por trás do mais recente bicho-papão dos economistas, a "agflação", termo que descreve a inflação de produtos agrícolas. Historicamente, a tendência dos preços dos alimentos é de queda, por causa dos ganhos em produtividade provenientes de avanços tecnológicos. Mas o aumento da demanda por grãos para produzir biocombustíveis e o crescimento no consumo de proteínas na China podem ter acabado com essa fase de pechinchas.
Os preços dos alimentos estão subindo em ritmo preocupante na Europa, China, Índia e nos Estados Unidos. Neste ano, a inflação dos alimentos deve ficar em 4% nos EUA, ante 2,5% em 2006. Será a maior inflação de alimentos em 17 anos. O preço do frango industrializado subiu 30% em um ano nos EUA. Na Europa, o preço da manteiga subiu 40%. O trigo está sendo negociado a preços recordes no mercado futuro. Na China, o porco subiu 20% em 2006 e o índice de preços de alimentos na Índia subiu 11%. No México, o aumento de 60% no preço das tortilhas causou protestos. O café da manhã de milhões de americanos está mais caro. A Kellog's e outros fabricantes de cereais anunciaram reajustes e o leite deve subir 14% neste ano.
Nos EUA, o maior vilão é o etanol. O boom de etanol aumentou muito a demanda por milho, que chegou ao preço recorde de US$ 4,10 por bushel, ante US$ 2,40 há um ano. E, apesar de as pessoas comerem pouco milho diretamente, ele é parte essencial de vários alimentos. É principal componente da ração de porcos, bovinos, frangos, o que leva a aumento de custos de criação desses animais e afeta derivados como ovos, manteiga e leite. Até a Coca-Cola leva milho, como adoçante.
"Leite, milho, ovos, carne, sorvete e iogurte de uma geladeira típica são todos feitos de milho, em última instância. Nossas geladeiras são recheadas de milho", exemplifica o economista Lester Brown, presidente do Earth Policy Institute. Daí os efeitos em cadeia.
Mas a reação em cadeia não pára por aí. Com o preço do milho em alta, mais e mais agricultores trocam o cultivo de soja e algodão por milho. Resultado: com menor produção, sobem também os preços da soja e do algodão. Como os EUA respondem por mais de metade das exportações mundiais de grãos, os preços acabam afetados.
Na Europa, o aumento de produção de canola e soja para biodiesel é que está por trás da agflação. Para agravar o problema, vem o batalhão de chineses que estão saindo da zona de pobreza e passam a consumir carnes, aumentando a demanda de grãos para alimentar animais.
Os preços estão subindo tanto que deram origem até a um lobby antietanol. Por muito tempo, o etanol foi unanimidade nos EUA. Era visto como a salvação do meio ambiente e o fim da dependência do petróleo de nações pouco amigáveis. Mas hoje em dia não é mais só o ex-presidente cubano Fidel Castro que vitupera contra o etanol.
Nos EUA, associações de produtores de peru, porco, frango e carne bovina estão engajadas em um lobby pesado no Congresso para reduzir os subsídios do etanol de milho. A Associação dos Produtores de Carne Bovina pede também a eliminação da tarifa de importação sobre o etanol brasileiro, uma maneira de aumentar a entrada de etanol de cana e reduzir a demanda doméstica por milho para produzir o combustível.
A grande questão é: esses aumentos vieram para ficar, haverá uma mudança estrutural nos preços de alimentos por causa da nova demanda por biocombustíveis ou trata-se de algo temporário, que vai se ajustar com uma maior oferta, tal como ocorre quando problemas climáticos afetam as colheitas?
André Nassar, presidente do Icone, acha que se trata de uma mudança conjuntural. "O milho vai ficar mais caro por um bom tempo, mas acho que não se trata de uma alta estrutural nos preços dos alimentos', diz. 'Há regiões no mundo onde pode haver grande expansão de produção, como o Brasil, mas isso no médio prazo, claro, não no ano que vem."
Especialistas apontam o Brasil como o país com estoque de terras férteis disponíveis. No País, a expansão da produção de etanol de cana não pressiona os preços dos alimentos. Para Lester Brown, o Brasil teria, de fato, bom potencial para expansão de produção de soja e milho, mas não de trigo e arroz, por motivos climáticos.Segundo ele, as pessoas estavam acostumadas com altas temporárias nos preços agrícolas, por causa de uma seca ou enchente, por exemplo. Mas agora a mudança pode ser permanente. "O preço da comida vai subir com o do petróleo", disse Brown. Recentemente, ele foi chamado ao Senado americano para uma audiência sobre os efeitos dos biocombustíveis nos preços mundiais de alimentos.
Ephrain Leibtag, especializado em preços de alimentos do Departamento de Agricultura dos EUA, afirma que, ao lado da demanda de etanol, a alta nos preços de energia também tiveram papel importante na inflação dos alimentos. Ele não acredita que haja uma mudança estrutural. "Acho que não vai perdurar, principalmente porque etanol de milho não é eficiente no longo prazo; deverão mudar para outros combustíveis", disse ele, ao Estado. A alternativa seriam importação de etanol de cana do Brasil ou etanol celulósico nos EUA, quando se tornar viável comercialmente.
Bruce Babcock, diretor do Centro de Desenvolvimento Agrícola da Universidade de Iowa, acha que a mudança pode ser para valer. " Se os EUA mantiverem políticas de incentivo ao etanol, haverá mudança estrutural nos preços, que se acomodarão em nível mais alto", disse Babcock, que estuda o impacto dos biocombustíveis nos preços dos alimentos. "Nós não chegamos a esse nível e os preços vão continuar subindo."
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leandro rodrigues Veterano |
# jul/08
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se os alimentos começarem a subir Se começarem?
Já subiu muito e não pára. Isso é preocupante demais
Subiu prá CIMA? lógico que é prá CIMA
Desceu prá BAIXO? lógico que é prá BAIXO
Esqueceram de dizer que é o PREÇO que subiu
Já subiu muito de PREÇO e não para
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maggie Veterana |
# jul/08
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POSITIVE KaTy Sim, imagino. Eles terão de se virar. Será difícil, mas para tudo se dá um jeito. Tomara que não chegue ao extremo.
Já chegou. Mesmo quem ganha auxílio do governo está passando fome:
Beneficiários do Bolsa Família sofrem com restrição de alimentos
Brasília - Agência Graffo Na última semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou reajuste de 8%, acima da inflação, nos benefícios do programa Bolsa Família. Na última segunda-feira, durante o programa semanal de rádio "Café com o Presidente", Lula defendeu o reajuste e declarou que esta não foi uma estratégia eleitoreira.
Além disso, o presidente informou que pretende continuar aumentando o valor do benefício. Essa é uma boa notícia para os mais de 11 milhões de titulares do cartão do Bolsa Família, já que uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) mostrou que 54,8% dos que recebem o benefício enfrentam restrição de comida. O Ibase entrevistou cinco mil pessoas em 229 municípios do país em setembro e outubro do ano passado.
O levantamento mostrou ainda que 20,7% das famílias inscritas no programa apresentam insegurança alimentar grave, ou seja, adultos e crianças passando fome. Outros 34% sofrem com algum tipo de falta de comida. Apenas 16,9% foram considerados em estado de segurança alimentar e nutricional, ou seja, em circunstâncias adequadas e com a despensa cheia.
Mas a pesquisa também revelou que 87% do dinheiro ganho no programa são gastos com alimentação, 46% com material escolar, 37% com vestuário e 22% com remédios. Entre os itens que o consumo mais aumentou entre os beneficiários do auxílio, os açúcares lideram, com 78%, seguido de arroz e cereais, com 76%.
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POSITIVE Veterano |
# jul/08
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Sab_Ian
Mas é pouco provável guiar-se pelo que o Bush falou já que ele não mudou o seu protocolo de consumo, nem de incentico à produção de combustivel alternativo em momento nenhum do seu governo, guiar-se somente pelo que ele fala, sem acordos nem papéis é bobagem, sem falar que ele deve ter se impressionado mais pelo fato de o Brasil produzir etanol da cana-de-açúcar, coisa que jamais poderá ser plantada nos EUA, ele viu como o país dele é atrasado produzindo etanol do milho, fui um: "perdeu prêibói" na cara dele ;-)
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Canto Veterano |
# jul/08
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Para Lester Brown, o Brasil teria, de fato, bom potencial para expansão de produção de soja e milho, mas não de trigo e arroz, por motivos climáticos.Segundo ele, as pessoas estavam acostumadas com altas temporárias nos preços agrícolas, por causa de uma seca ou enchente, por exemplo. Mas agora a mudança pode ser permanente.
Assim como ele disse: "Mas agora a mudança pode ser permanente." (2)
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leandro rodrigues Veterano |
# jul/08
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maggie A era do alimento barato pode estar no fim
É que vc não visitou minha loja de preço ÚNICO
Só tem produtos de R$ 1,00, não tem preço superior a isso
Não temos máquinas calculadoras, são contadas por peças
68 produtos= R$ 68,00
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KaTy Miss Simpatia 2012 |
# jul/08
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leandro rodrigues Toda pessoa normal e inteligente sabe que o alimento não sobe (exceto quando mudam o lugar dele na prateleira) e que quem sobe é o preço do mesmo.
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maggie Veterana |
# jul/08
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Sab_Ian É. Mas lembra que o Bush veio aqui para falar sobre etanol e sei lá mais o que? Então; o cara quer que o Brasil passe a produzir combustível para os EUA e aí lá vai mata e território de alimento para produção de combustível. Ele está protegendo o mercado doméstico. Lembre-se que os EUA produzem etanol a partir do milho (daí a crítica de que deixa de produzir alimento).
E também sobretaxa o etanol brasileiro feito a partir da cana (teoricamente não é utilizado para produzir alimento, mas usa mão-de-obra escrava).
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leandro rodrigues Veterano |
# jul/08
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KaTy
No jornal de gente sérias, a matéria sairia assim: Os preços dos produtos não param de subir, ou: O produto X vai subir de preço a partir de...
O produto subiu, subiu o que? o preço, uai?
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POSITIVE Veterano |
# jul/08
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(teoricamente não é utilizado para produzir alimento, mas usa mão-de-obra escrava).
De fato o trabalhador rural é muitas vezes forçado a trabalhar acima do normal mas não é escravo pois recebe dinheiro...
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Ronin Veterano |
# jul/08
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Ao meu ver, o que temos aqui no Brasil (um pusta exportador de alimentos) é um misto de inflação mundial com especulação nacional.
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Canto Veterano |
# jul/08
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POSITIVE De fato o trabalhador rural é muitas vezes forçado a trabalhar acima do normal mas não é escravo pois recebe dinheiro...
Escravo seria se não recebesse dinheiro, como você disse, mas existem trabalhadores que são assalariados, mas realmente "escravos" de um excesso de atividade. Digo isso em relação aos rurais, trabalhadores rurais..
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