E eu achando que a minha cidade era segura Oo

    Autor Mensagem
    Horcruxes
    Veterano
    # dez/07


    Eu sei, a notícia tá meio velha, mas só deu pra entrar na net hj, então...
    [pra quem tá com preguiça d ler tudo, é só descer até a parte em q acaba o itálico...]

    Terror na lanchonete:

    Ladrões invadem loja da McDonald's, em Poços de Caldas, no Sul de Minas, mantêm seis funcionários reféns por 16 horas e só se rendem depois de negociação com o Gate:
    Poços de Caldas – Foram 16 horas de muita tensão, agonia e um sofrimento que parecia não ter fim, na tradicionalmente pacata Poços de Caldas, no Sul de Minas, a 460 quilômetros de Belo Horizonte, mas o assalto com reféns na loja da rede McDonald's, em um prédio da Rua Assis, no Centro, teve desfecho feliz. Os quatro bandidos – o menor J.A.S., de 17 anos, Darlan Daniel de Souza, de 19, Alan Santos da Silva, da mesma idade, e Willian Ferreira dos Reis, de 18 – se entregaram aos cerca de 100 policiais militares e civis que cercaram o quarteirão. Os seis reféns – Michel Fontes Jacinto da Cruz, de 18; Mirela Silvino Rossi, de 27; Danilo Luciane Marques, Ânderson Luciano da Silva, Juliano Júnior de Carvalho e Wellington Batista do Prado, todos de 19 – foram libertados sem ferimentos. Apenas a mulher, gerente da lanchonete, feriu-se levemente. Uma multidão acompanhou o desespero das vítimas, que teve início por volta de 1h e só terminou às 17h.
    Três equipes do Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate), a tropa de elite da PM mineira, se deslocaram de Belo Horizonte para participar das negociações. Um helicóptero da Polícia Civil também acompanhou o drama. Os cinco empregados da rede e Michel, o namorado da gerente, se preparavam para fechar a lanchonete. Eles pensavam que teriam uma tranqüila noite de sono, mas se enganaram. O pesadelo pelo qual ainda passariam fazia parte de um ataque planejado. Três bandidos, armados com duas espingardas e um revólver calibre 38, invadiram a lanchonete naquele horário, porque sabiam que, todos os dias, o dinheiro do caixa é recolhido no fim do expediente.
    O quarto ladrão ficou do lado de fora da loja, num um Fiat Uno, para dar cobertura aos cúmplices. Mas o assalto não saiu como planejado. Policiais, que passavam pela rua em um carro-patrulha da PM, suspeitaram do movimento na lanchonete. Antes de descer do veículo, os militares foram recebidos à bala pelo bandido que estava de sentinela. Houve troca de tiros e uma perigosa perseguição por ruas e avenidas do Centro.
    O assaltante, dirigindo em contramão e em alta velocidade, atropelou um dos militares, perdeu o controle do veículo e bateu em um muro. Desorientado, correu para a loja e se juntou aos comparsas. O clima de nervosismo tomou conta dos seqüestradores. Temendo ser presos, jogaram gasolina numa das vítimas e a ameaçaram de morte. Dispararam três vezes no interior da loja, para mostrar que estavam dispostos a cumprir a promessa. Depois, levaram os reféns para o almoxarifado da lanchonete, no terceiro andar do prédio.
    Os policiais pediram reforços e três equipes do Gate chegaram à cidade no início da manhã. Assumiram as negociações e ocuparam os dois primeiros pavimentos do imóvel. Atiradores de elite ficaram de prontidão. Outros militares ocuparam prédios próximos e o helicóptero acompanhava a movimentação. Os criminosos diziam que não se entregariam e acreditavam, mesmo cercados, que poderiam fugir. Pediram um carro blindado e um avião, mas não foram atendidos. A resposta da tropa de elite mineira foi outra: o corte da luz e da água.
    Uma multidão acompanhava o drama dos reféns e torcia por um final feliz. A cada minuto, curiosos se aproximavam do quarteirão, isolado com cordas e ocupados por dezenas de carros da polícia. Às 9h40, um menor acusado de fazer parte da gangue tentou enganar os militares. Ele deixou o prédio afirmando ser uma das vítimas. O golpe não deu certo, pois caiu em contradição. Dez minutos depois, o primeiro refém foi libertado. Era Ânderson, abatido e transtornado. Foi amparado por familiares e amigos, preocupados com os outros que continuavam sob a mira das armas.
    Cido Junqueira/Jornal da Cidade; Marcos Corrêa/Mantiqueira
    O primeiro dos quatro ladrões a se entregar foi o menor, convencido de que não havia mais como escapar ao forte cerco policial
    CANSAÇO Ao meio-dia, quando o cansaço era visível entre os primeiros militares que atenderam a ocorrência, mais um empregado do McDonald's deixou o prédio: Giuliano, com forte dor, não escondeu a emoção. O tempo parecia passar lentamente para os parentes das vítimas, que rezavam por um desfecho rápido do drama, com um final feliz. Mas só às 16h outro refém foi libertado. Cerca de uma hora e meia depois, quando muita gente pensava que as negociações entrariam pela madrugada, os três bandidos puseram as armas no chão e se entregaram.
    As vítimas também deixaram o prédio. A gerente da lanchonete tinha um corte no braço, mas, abatida, não informou o que causou o ferimento. Ela, o namorado e os colegas de serviço foram encaminhados a exame médico. Já os seqüestradores foram levados para a delegacia.
    Darlan Daniel de Souza, Alan Santos da Silva e Willian Ferreira dos Reis foram presos em flagrante e levados para a delegacia da Polícia Civil de Poços de Caldas. O menor J.A.S. foi encaminhado ao Juizado da Infância e da Juventude. De acordo com o capitão Alexandre Silva, um dos reféns, Michel Fontes Jacinto da Cruz, namorado da gerente da loja, também será investigado. "Quanto o Michel saiu da lanchonete, estava com um revólver na cintura. Por isso, vamos investigá-lo", disse o oficial.
    Reflexão
    A situação para quem está do lado de lá, na mira das armas dos bandidos, é diferente. Lembro-me bem, pois, mesmo com todo o preparo policial, o instinto de preservação fala mais alto, de quando estava refém e queria que a polícia entregasse tudo. Hoje, não apenas a Polícia Militar de Minas, mas outras corporações aprenderam com os fatos a aperfeiçoar as técnicas de negociação. Mesmo em cidades do interior, a PM tem bons negociadores, pessoas preparadas para começar o diálogo, pois um início ruim pode dar resultados negativos. Mesmo em casos de menor potencial, que não sejam seqüestro e rebelião, a figura do negociador é importante para mediar o conflito. Não basta a experiência policial. É preciso também conhecimento de técnicas, como na área de psicologia, que são ministradas em cursos de negociadores.
    Coronel Luciene Albuquerque, subchefe do Estado Maior da PM, que estava entre os reféns numa rebelião na Penitenciária de Segurança Máxima de Contagem, em agosto de 1990
    (Fonte: Jornal Estado de Minas)
    Horas de terror
    Foram 16 horas de tensão e um sofrimento que parecia não ter fim em Poços de Caldas, no Sul de Minas, mas o assalto com reféns na loja da rede MacDonald's, em um prédio da Rua Assis, no Centro, teve desfecho feliz. Os quatro bandidos – o menor J.A.S., de 17 anos, Darlan Daniel de Souza, de 19, Alan Santos da Silva, da mesma idade, e Willian Ferreira dos Reis – se entregaram aos cerca de 100 policiais militares e civis que cercaram o quarteirão. Os seis reféns – Michel Fontes Jacinto da Cruz, de 18, Danilo Luciane Marques, de 19, Mirela Silvino Rossi, de 27, Ânderson Luciano da Silva, de 19, Juliano Júnior de Carvalho, de 19, e Wellington Batista do Prado, de 19 – foram libertados ilesos. Apenas a mulher, gerente da lanchonete, se feriu levemente. Uma multidão acompanhou o desespero das vítimas, que teve início por volta de 1h e só terminou às 17h.
    Três equipes do Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate) se deslocaram da capital para participar das negociações. Um helicóptero da Polícia Civil acompanhou o drama. Os cinco funcionários da rede e o namorado da gerente se preparavam para fechar a lanchonete, quando três bandidos, armados com duas espingardas e um revólver calibre 38, invadiram a lanchonete porque sabiam que, todos os dias, o dinheiro do caixa é recolhido no fim do expediente. O quarto ladrão ficou do lado de fora da loja, dentro de um Fiat Uno, para dar cobertura.
    Mas o assalto não saiu como planejado: policiais que faziam patrulha suspeitaram do movimento. Antes de descer do veículo, os militares foram recebidos a bala pelo bandido. Houve troca de tiros e uma perigosa perseguição por ruas e avenidas do Centro. O assaltante, dirigindo na contramão e em alta velocidade, atropelou um dos militares, perdeu o controle do veículo e bateu em um muro. Desorientado, ele correu para a loja e juntou-se aos comparsas. Temendo serem presos, jogaram gasolina numa das vítimas e ameaçaram de morte. Dispararam três vezes no interior da loja. Depois, levaram os reféns para o almoxarifado da lanchonete.
    CERCO
    Os criminosos diziam que não iriam se entregar e acreditavam, mesmo cercados, que poderiam fugir. Pediram um carro blindado e um avião, mas não foram atendidos. A resposta da tropa de elite mineira foi outra: o corte da luz e da água. No fim da tarde, cansado, o bando se entregou.
    Horas de terror
    Foram 16 horas de tensão e um sofrimento que parecia não ter fim em Poços de Caldas, no Sul de Minas, mas o assalto com reféns na loja da rede MacDonald's, em um prédio da Rua Assis, no Centro, teve desfecho feliz. Os quatro bandidos – o menor J.A.S., de 17 anos, Darlan Daniel de Souza, de 19, Alan Santos da Silva, da mesma idade, e Willian Ferreira dos Reis – se entregaram aos cerca de 100 policiais militares e civis que cercaram o quarteirão. Os seis reféns – Michel Fontes Jacinto da Cruz, de 18, Danilo Luciane Marques, de 19, Mirela Silvino Rossi, de 27, Ânderson Luciano da Silva, de 19, Juliano Júnior de Carvalho, de 19, e Wellington Batista do Prado, de 19 – foram libertados ilesos. Apenas a mulher, gerente da lanchonete, se feriu levemente. Uma multidão acompanhou o desespero das vítimas, que teve início por volta de 1h e só terminou às 17h.
    Três equipes do Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate) se deslocaram da capital para participar das negociações. Um helicóptero da Polícia Civil acompanhou o drama. Os cinco funcionários da rede e o namorado da gerente se preparavam para fechar a lanchonete, quando três bandidos, armados com duas espingardas e um revólver calibre 38, invadiram a lanchonete porque sabiam que, todos os dias, o dinheiro do caixa é recolhido no fim do expediente. O quarto ladrão ficou do lado de fora da loja, dentro de um Fiat Uno, para dar cobertura.
    Mas o assalto não saiu como planejado: policiais que faziam patrulha suspeitaram do movimento. Antes de descer do veículo, os militares foram recebidos a bala pelo bandido. Houve troca de tiros e uma perigosa perseguição por ruas e avenidas do Centro. O assaltante, dirigindo na contramão e em alta velocidade, atropelou um dos militares, perdeu o controle do veículo e bateu em um muro. Desorientado, ele correu para a loja e juntou-se aos comparsas. Temendo serem presos, jogaram gasolina numa das vítimas e ameaçaram de morte. Dispararam três vezes no interior da loja. Depois, levaram os reféns para o almoxarifado da lanchonete.
    CERCO
    Os criminosos diziam que não iriam se entregar e acreditavam, mesmo cercados, que poderiam fugir. Pediram um carro blindado e um avião, mas não foram atendidos. A resposta da tropa de elite mineira foi outra: o corte da luz e da água. No fim da tarde, cansado, o bando se entregou.
    (Fonte: Jornal Aqui)
    Terror no Mc Donald's de Poços de Caldas SANDRA CARVALHO
    Seis pessoas, sendo cinco funcionários de uma lanchonete da rede Mc Donald's, foram rendidas por quatro assaltantes armados e mantidas reféns por quase 15 horas ontem no centro do município de Poços de Caldas, no Sul de Minas. Cerca de 145 policiais participaram das negociações pela libertação das vítimas, entre 1h30 da madrugada e 16h30 de ontem. Duas vítimas e um assaltante ficaram feridos.
    De acordo com o capitão Alexandre Silva, do 29º Batalhão da Polícia Militar, os criminosos tinham assaltado a lanchonete e fugido em um Fiat Uno, no início da madrugada. Mas o veículo foi localizado pelos militares próximo ao estabelecimento. Ao avistar os policiais, os assaltantes tentaram fugir e ainda tentaram atropelar um policial militar. Nesse momento, perderam o controle do veículo e atingiram a entrada da lanchonete, que fica na esquina das ruas Assis Figueiredo com Prefeito Chagas.
    Equipes de resgate do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Corpo de Bombeiros (Cobom) foram para o local, além de militares do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), que saíram de Belo Horizonte. Pouco tempo depois, os criminosos liberaram um refém. Conforme o capitão Alexandre Silva, os assaltantes se recusavam a negociar com os militares do grupamento especializado e chegaram a exigir um veículo para fugir como condição para libertar o restante dos reféns.
    Bandidos atiraram contra PM e ameaçaram queimar vítimas IGOR VEIGA
    O trabalho de negociação da polícia para libertar as seis pessoas mantidas reféns na loja de fast food, no centro de Poços de Caldas, teve momentos de grande tensão. Cerca de 145 policiais, entre civis, militares e guardas municipais fizeram o cerco ao local. Duas equipes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foram deslocadas de Belo Horizonte para participar da operação.
    De acordo com o tenente-coronel Luiz Carlos Lima, comandante da Polícia Militar na cidade, por volta das 10h40, quando os policiais do Gate decidiram invadir o primeiro andar do prédio da lanchonete, pelo menos três tiros foram dados contra os militares, que não revidaram os disparos para evitar um trágico confronto. Segundo informações da PM, os bandidos estavam com quatro armas de fogo, sendo duas espingardas e dois revólveres. Segundo o cabo Jamarim Silva, os seqüestradores teriam chegado a jogar gasolina nos reféns ameaçando atear fogo neles. O relato, conforme o policial, teria sido dado por uma das vítimas mantida refém, um jovem de 19 anos, que foi levado para a Santa Casa de Poços de Caldas com sintomas de intoxicação e queimaduras leves no pescoço causadas pelo contato prolongado da pele com o produto inflamável.
    Lideranças defendem segurança municipalizada PATRICIA GIUDICE
    O que a Colômbia chama hoje de "segurança cidadã", medida responsável por diminuir drasticamente os índices de criminalidade no país, é que o falta para o Brasil obter resultado semelhante. Foi o que lideranças municipais brasileiras e da América Latina defenderam ontem em encontro realizado em Belo Horizonte, para discutir ações de segurança pública. A primeira medida tomada pelos municípios foi exigir autonomia sobre o sistema de segurança pública, que antes era federal. Assim, segundo o sociólogo e ex-secretário de segurança de Bogotá Hugo Acero Veslásquez, o trabalho das polícias, por exemplo, pôde ser mais integrado à cada cidade colombiana. Para o especialista, o problema de violência deve ser tratado pelos governos locais, com apoio em âmbito nacional e estadual. Um dos ganhos iniciais seria a funcionalidade, ou seja, as ações seriam vistas e julgadas em tempo hábil. "A cidade foi transformada para discutir assuntos de segurança. A gestão tem que ser local, os prefeitos precisam lidar com esse assunto, discutir diretamente a prevenção e o controle. O grande desafio é como fazer isso", afirmou.

    (Fonte: Jornal O Tempo)


    Resumindo, é isso: uns caras meio doidos roubaram um Uno, bateram com ele na parede do mcdonalds da minha cidade, sequestraram o pessoal q tava trabalhando lá e só liberaram o povo 15 horas depois. Durante esse tempo, ficaram batendo nos reféns e até jogaram gasolina neles. E a polícia daqui, incompetente como é, não soube resolver a situação sozinha e precisou chamar gente do Gate de BH.
    O engraçado é q a gente passa a vida axando q mora numa cidade segura, do interior, até levar umas batatadas dessas. Deu pra ver q a polícia não dá conta d cuidar das coisas aqui, q o fato d Poços ser cidade d divisa com SP torna a cidade reduto d bandido... enfim, é mto estranho isso...

    KaTy
    Miss Simpatia 2012
    # dez/07
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    E a polícia daqui, incompetente como é, não soube resolver a situação sozinha e precisou chamar o BOPE
    :P

    Horcruxes
    Veterano
    # dez/07
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    KaTy
    E a polícia daqui, incompetente como é, não soube resolver a situação sozinha e precisou chamar o BOPE
    :P

    Quem dera! Se chamasse, dava um fim naqueles vagabundos d uma vez!

    vampirinha
    Veterano
    # dez/07
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    o.0

    TaylorBass
    Veterano
    # dez/07
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    Tropa de elite , osso duro de roer
    Pega um , pega geral
    Tb vai pegar vc!

    jimmy vandrake
    Veterano
    # dez/07
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    Não por isso virou o Rio de Janeiro.

    Pianist
    Veterano
    # dez/07
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    ukAHuaUKaKuahakhaKUa...

    hard rock and roll
    Veterano
    # dez/07
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    o jeito é andar com um 38 na rua e ter uma 12 em casa...

    B.Frusciante
    Veterano
    # dez/07
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    Legal esse filme.

    MANFREDINI
    Veterano
    # dez/07
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    o jeito é andar com um 38 na rua e ter uma 12 em casa...
    (2)

    paranauê
    Veterano
    # dez/07
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    Vou esperar sair o resumo do filme.

    Adrianodevil
    Veterano
    # dez/07
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    Não existe mais aquela de cidade do interior, poucos habitantes, pacata e blá blá blá...
    Olhem essa, de uma cidade daqui do interior do meu estado...

    Polícia investiga morte e canibalismo em Mundo Novo

    A Polícia Civil investiga um caso de morte e canibalismo em Mundo Novo, no extremo sul de Mato Grosso do Sul. O crime aconteceu na madrugada de hoje, por volta das 4h15. Antônio Aparecido da Silva, 53 anos, foi morto com um corte profundo no pescoço, depois foi retalhado a facadas e teve as vísceras retiradas. Uma pessoa foi presa e um adolescente de 15 anos foi apreendido.
    O adolescente procurou a polícia logo após o crime. Segundo a polícia, ele estava todo ensangüentado e afirmou que teria comido órgãos do corpo da vítima. O outro suspeito - Gilmar Alberto Wasckman, 45 anos - foi encontrado em casa, enquanto dormia, e, segundo a polícia, estava embriagado. Wasckman também tinha sangue em todo o corpo, conforme os policiais que o detiveram.

    A perícia da polícia descreveu um quadro de terror na cena do crime. O corpo apresentava cortes profundos no pescoço, no abdome e nas pernas. As vísceras foram retiradas. Um pedaço do fígado estava ao lado do corpo - o que parece reforçar a afirmação do adolescente. O sangue estava por toda a sala.

    O delegado Natanael Matias preferiu interrogar os dois suspeitos separadamente. O primeiro a ser ouvido foi o adolescente. Wasckman vai depor logo depois.

    Choque
    Mundo Novo é uma cidade de 14 mil habitantes no extremo sul de Mato Grosso do Sul, entre o Paraná e a fronteira com o Paraguai. Na região, há registros de crimes de pistolagem e até uma prefeita já foi assassinada em 1999. Apesar do histórico de violência, o crime desta madrugada provocou choque.

    "Tenho 15 anos na polícia, nunca vi algo assim", disse um policial que esteve na cena do crime, pedindo para não ter o nome divulgado.


    Fonte

    Carpano-Jr.
    Veterano
    # dez/07
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    Vou esperar sair o livro

    HyperViruz
    Veterano
    # dez/07
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    nenhum lugar é seguro

    Dogs2
    Veterano
    # dez/07
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    HyperViruz

    nenhum lugar é seguro


    presídio de segurança máxima :)

    leandro rodrigues
    Veterano
    # dez/07
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    Horcruxes


    E eu achando que a minha cidade era segura Oo

    Em qual penitenciária vc estava?

    ZXC
    Veterano
    # dez/07
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    Horcruxes
    E eu achando que a minha cidade era segura

    Se passou a não achar segura, vem morar aqui no Rio...ehehehe

    leandro rodrigues
    Veterano
    # dez/07
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    ZXC
    Se passou a não achar segura, vem morar aqui no Rio

    Uma maneira simples de cometer um suicídio

    Felis Natau

    ZXC
    Veterano
    # dez/07
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    leandro rodrigues

    Felis Natau

    Tu fala assim mesmo ou é o que chamam de michuguês virtual?
    Boas Festas também...ehehehehe

    leandro rodrigues
    Veterano
    # dez/07
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    ZXC

    Veja: Feliz Natal

    Veja: Felis Natau

    Prefiro esse: Felis Natau

    Dogs2
    Veterano
    # dez/07
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    Feliu Natas

    hard rock and roll
    Veterano
    # dez/07
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    Nelis Fatau

    leandro rodrigues
    Veterano
    # dez/07
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    hard rock and roll

    Ou

    Физиология

    kiki
    Moderador
    # dez/07
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    Horcruxes
    Os quatro bandidos – o menor J.A.S., de 17 anos, Darlan Daniel de Souza, de 19, Alan Santos da Silva, da mesma idade, e Willian Ferreira dos Reis – se entregaram aos cerca de 100 policiais militares e civis que cercaram o quarteirão.
    100 x 4

    E a polícia daqui, incompetente como é,
    magina

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