A Terceira Mensagem de Fátima

Autor Mensagem
Vick Vaporub
Veterano
# jan/07
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r2s2

HUAUHAHUAHUAUHUHAHUAHUA

Paul Young
Veterano
# jan/07
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As profecias que eu ja vi sempre abordam um tema grande demais, com palavras que libertam a imaginação do intérprete, já vi nego dum site aew falando que uma quadra de Nostradamus estava prevendo o Lula e em um filme sobre as profecias de Nostradamus a mesma quadra estava prevendo o Abraham Lincoln.

r2s2
Veterano
# jan/07 · Editado por: r2s2
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snowwhite

vc já deu essas msgs alguma vez?

a 1ª foi: "Dei"
a 2ª: "não desceu"
a 3ª: "ufa, desceu"


fenderGM
Veterano
# jan/07
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O Planeta Destruidor

Há uma presença constante em muitas lendas e escritos antigos falando de um certo planeta ou astro que visitaria a Terra periodicamente. Os espiritas o chamam de Planeta X; o Apocalipse, de Absinto; os Babilônios, de Nibiru; os gnósticos, de Hercólubus. Mas parece que o nome é Marduk, que é como os Sumérios o conheciam. O aparecimento cíclico desse corpo celeste está milenarmente ligado a catástrofes e fins de civilizações

A aproximação deste gigante dos céus poderá causar seriíssimas perturbações na Terra e em outros planetas, especialmente em Marte e Urano, segundo constam afirmações gnósticas. Daí a correlação toda com várias profecias, e isto, se ocorrer realmente, deverá ser nas próximas décadas. É claro que ele já foi detectado por diversos cientistas, e podemos ter certeza que a preocupação nos meios da Inteligência norte-americanos é enorme.

fenderGM
Veterano
# jan/07
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Os diversos profetas falam:

Há uma certa semelhança entre o que fala o velho testamento e Nostradamus. Tais profecias são corroboradas pelo que se pode ler nos livros espiritualistas.

"E a um eclipse do Sol sucederá o mais escuro e o mais tenebroso verão que jamais existiu desde a Criação até a paixão e morte de Jesus Cristo, e de lá até esse dia, e isto será no mês de outubro, quando uma grande translação se produzirá, de tal modo que julgarão a Terra fora da órbita e abismada em trevas eternas". (Nostradamus, Carta a Henrique II )

"O Sol converter-se-á em trevas, e a Lua em sangue, ao se aproximar o grandioso e temível dia do senhor" (Livro de Joel)

"Quando o sol ficar completamente eclipsado;
O monstro será visto em pleno dia;
mas o interpretarão de outra forma.
Não serão tomados cuidados: ninguém irá prevê-lo." (Nostradamus, cent.III, quadra 34 )

Por passar em uma órbita perpendicular à da Terra, Marduk ainda não foi captado. E quando o for, os cientistas calcularão que ele passará distante. Será uma mera atração astronômica, como o cometa Halley. Mas subitamente o planeta desviará sua trajetória (na verdade o erro será de cálculo da órbita) e passará astronomicamente "perto" da Terra, ou seja, o suficiente para as alterações às quais alude Nostradamus e a Isaías, na Bíblia. Os espiritualistas avisam que a população não será alertada, até ser tarde demais. Nosso planeta sacudirá por 3 dias e 3 noites.

"A Terra está de todo quebrantada, ela se move totalmente com violência. A Terra cambaleia como um bêbado e balanceia como rede de dormir." (Isaías, 24:19-21)

"E logo depois da tribulação daqueles dias, escurecer-se-á o Sol, e a Lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potestades do céu serão abaladas. E então aparecerá o sinal do Filho do Homem no céu, como o relâmpago que sai do Oriente e se mostra até o Ocidente". (Mateus, 24:27)

"Estrelas cairão do céu." Isso se deve à nossa perspectiva: quando a terra tremer (e bota tremer nisso) teremos as constelações "se movendo" rapidamente. O "sinal", visto de todo o planeta, muito provavelmente é o cometa de que fala Nostradamus, que pode ou não ser Marduk. Outra hipótese é ainda mais espantosa, talvez com os extraterrestres finalmente descendo em todas as capitais da Terra em grandes naves (como é prometido por Ashtar Sheran). Outra, defendida pelos gnósticos, é que quando a Terra for deslocada abruptamente de seu eixo natural (23º em relação ao Sol), será como se as estrelas do céu tivessem se movido, ou seja, caído, mas na realidade é a alteração do eixo terrestre.

"Aparecerá no céu, no norte, um grande cometa". ( Nostradamus, Cent. II, 43)

"A Lua, devido ao novo corpo celeste, aproximar-se-á da Terra e seu disco aparecerá 11 vezes maior que o Sol, o que provocará maiores marés e inundações." (Nostradamus, cent. IV, 30 )

A Terra, que atualmente tem o seu eixo levemente inclinado (cerca de 23º), recuperará sua posição vertical. O mar invadirá continentes adentro e novas terras aparecerão do oceano. Deve-se, então, procurar os lugares mais altos? Isso será suficiente para a salvação da população terrestre?

O Cristo Jesus disse: "Quando virdes o abominável devastador, que foi predita pelo profeta Daniel, posta no lugar santo (firmamento?) – o que lê entenda – então os que se acham na Judéia, fujam para os montes. (Mateus 24: 15-16)

As fontes de estudo são unânimes em afirmar que dois terços da população da Terra morrerão: "Em toda a terra, diz o Senhor, dois terços dela serão eliminados, e perecerão; mas a terceira parte restará nela". (Zacarias, 13:8)

"Farei passar a terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro..." (Zacarias, 13:9)

Claro que tudo isso pode ser evitado, como o próprio Nostradamus diz. E ele continua: bilhões vão morrer, mas um terço da humanidade TALVEZ sobreviverá e repovoará o planeta, e a Terra viverá em paz pelos restos de seus dias, isso se os seres humanos seguirem os ditames da harmonia espiritual.

Espiritualidade

Interpretando esse fenômeno na visão espírita e católica, essa será a separação do Joio do Trigo. Diz-se que os ciclos de reencarnação na Terra estão acabando, pois a Terra deixará de ser um planeta de expiações (pagamento de penas kármicas, devido à extinção de nosso Ego animal), e, quem não "tomar jeito" agora, não vai ter mais tempo de se redimir, indo para outras esferas (dimensionais) mais baixas. Ou seja... o paraíso é aqui, em nosso próprio coração, em nossos Mundos Internos... ou melhor, será aqui, algum dia. O Marduk vibra numa faixa tão baixa, tão ruim, que os espíritos afinados com essa faixa vão ser sugados para lá.

Ou seja, atrai os espíritos "ruins", atrasados, que vibram na mesma sintonia. Serão, assim, arrastados pelo planeta, até serem "jogados" às dimensões inferiores da Natureza, como aconteceu com a Terra, nos primórdios da humanidade

fenderGM
Veterano
# jan/07
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Detecção do Planeta

É verdade. Ele já foi detectado por cientistas, mas que não estão fazendo alarde. A massa (como os cientistas o chamam ainda) está chegando a Plutão. A órbita dele sai do nosso Sistema Solar e vai para outro. Não pode ser visto. Por algum motivo, ele é composto de um material que ABSORVE toda a luz (talvez seja composto da matéria escura que forma 99% do universo e que os cientistas admitem que não conseguem vê-lo completamente, apenas sabem que ele existe devido às interferências que produz nos planetas externos, como Urano, Netuno e Plutão). A diferença para um buraco negro é que ele não suga a luz, apenas não a reflete. Outro fator é que a órbita dele é perpendicular à da Terra. Só se sabe da existência dele porque, quando ele passa próximo a alguma estrela, a gravidade dele causa uma curvatura na luz que chega aqui na Terra. É assim que se descobrem muitos planetas fora do Sistema Solar. E assim foi descoberto que essa "massa" é dotada de GRANDE poder gravitacional. (Em 1980 o jornal O Globo publicou que as sondas Pioneer 10 e 15 estavam à procura de um suposto planeta X, que, com sua força, alterou as órbitas de Netuno e Urano.)

Os cientistas têm 99% de certeza de que isso foi causado por um corpo com a massa muitas vezes maior que o tamanho da Terra. Tudo isso cientificamente... um cientista chegou a cogitar a hipótese de esse planeta ser na verdade uma anã, ou um buraco negro. Os povos antigos sabiam, de alguma forma, da existência de um planeta "anômalo", assim como os sumérios, que descreviam a órbita desse planeta, que leva 6.666 anos terrestres para percorrer uma órbita elíptica em torno de seu Sol. Esse Sol é chamado esotericamente de Sol Tylar, e seria a mesma estrela Barnard, e Hercólobus seria o planeta Barnardo I, fazendo um "laço" à volta dos planetas exteriores. Os sumérios o chamavam de Nibiru. Os Babilônios o rebatizaram de Marduk, em homenagem ao seu Deus nacional. Também conhecido como Herrcólobus ou Hercólubus. Os sumérios dizem que o planeta era habitado pelos Anunnaki, também conhecidos como Nefilim, que utilizavam a órbita singular do planeta como um observatório em movimento.

fenderGM
Veterano
# jan/07
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se alguém teve saco pra ler tdo isso e não acredita, me explique como varias pessoas e citacoes da biblia citam o mesmo assunto de uma maneira mto parecida e não só foi comprovada a existencia desse planeta pelos religiosos como pelos cientistas.

fenderGM
Veterano
# jan/07
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Obs: nao tó tentando converter ou mudar a opiniao de ninguem

snowwhite
Veterano
# jan/07
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fenderGM
Obs: nao tó tentando converter ou mudar a opiniao de ninguem


Não tá, não.....hehe












XÔ!

snowwhite
Veterano
# jan/07
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r2s2
vc já deu essas msgs alguma vez?

a 1ª foi: "Dei"
a 2ª: "não desceu"
a 3ª: "ufa, desceu"



Não, senhor.

Ronin
Veterano
# jan/07
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fenderGM
Eu não acredito, nem desacredito.

A bíblia tem zilhões e zilhões de frases, e estas podem significar qualquer coisa. Se você notar a ordem dos capítulos e das centúrias citadas de nostradamus, vai ver que são diversos trechos, tirados de diversas partes, e então colocados em uma ordem que, no novo arranjo, pareçam interrelacionados e seguindo ordem cronológica definida.

Em resumo... é como pegar grandes livros e tirar apenas algumas linhas específicas, de seu interesse, e com elas montar uma nova história, alterando a ordem das informações e criando uma relação sobre frases e conteúdos que, no contexto geral, podem não ter relação nenhuma uma com as outras.

Estou certo? Estou errado? Faço minhas as palavras de Henri Paincore:
"Duvidar de tudo ou crer em tudo. São duas soluções igualmente cômodas, que nos dispensam ambas de refletir."

Carla Andréa
Veterano
# jan/07
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Eu sabia as 3 mas esqueci.

Acho que uma tinha a ver com a 1ª e 2ª Guerras.
Mas enfim, não recordo, deletei dos arquivos.

fenderGM
Veterano
# jan/07
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É chato chegar a um objetivo num instante
Eu quero viver essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo

snowwhite
Veterano
# jan/07
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Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo



A teísta? hauhuahuah

fenderGM
Veterano
# jan/07
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O importante não é acreditar, e sim refletir e tirar as suas conclusões hoje, amanhã, ou talvez nunca

Midgard
Veterano
# jan/07
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moh medo dessas coisas =S

fenderGM
Veterano
# jan/07
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vo sair, mais tarde eu volto

snowwhite
Veterano
# jan/07
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Midgard
moh medo dessas coisas =S


Vai dormir, Mid, já tá quase na tua hora. Hoje o bicho papão vai aparecer no teu quarto.

Beijos.

Midgard
Veterano
# jan/07
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snowwhite

ok

Ronin
Veterano
# jan/07
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snowwhite
Vai dormir, Mid, já tá quase na tua hora. Hoje o bicho papão vai aparecer no teu quarto.
VIxe, quando mulher me fala isto eu já durmo perfurmado, e de preferência com uma cueca sem furos, rsssss. ^_^

Ps.: Religiões ocidentais adoram profecias fatalistas... de alguma forma também acredito que a população ocidental em si goste delas... gosta da sensação de que tudo terminará em uma explosão ou algo assim.

leandro rodrigues
Veterano
# jan/07
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fenderGM

Eu concordo com você

Cap.: 8
Título: NOSTRADAMUS, MALAQUIAS, ASTROLOGIA, AS PIRÂMIDES, DANIEL

"Não desprezeis as profecias: examinai tudo. Retende o que for bom".
(S. Paulo, I Epístola aos Tessalonicenses, V: 20-21).


Vejamos agora o que nos dizem alguns profetas mais conhecidos, em relação aos nossos tempos. MICHEL NOSTRADAMUS nasceu na Provença (França) em 1503. Dele temos um milhar de profecias, em dez centúrias, que começaram a ser publicadas em 1555. Muitas delas foram logo se realizando, dando fama a seu autor. Embora não use muito a simbologia, como no Apocalipse, o texto muitas vezes permanece obscuro e o sentido velado. Isto porque, não só não é bom que os homens saibam, mas também porque é perigoso dizer-lhes o futuro. Eles querem ter êxito em suas intenções, não toleram oposições de mau augúrio e, acreditando com isso poder deter o destino, perseguem, e até, se podem, suprimem o profeta que lhes anuncia sua derrota.
Estas famosas centúrias astrológicas começaram a ser escritas em 1547 e chegam a predizer até o ano 2001. Interessam, pois, também aos nossos tempos. Se bem que o cálculo dos anos seja feito com uma contagem diferente da nossa, o estabelecimento das datas foi possível, em base de cálculos astrológicos, de acordo com o Zodíaco, medindo as posições dos planetas e constelações. Ora, sem entrar no emaranhado dos pormenores, estes últimos 50 anos de nosso milênio são anunciados nessa profecia como dramáticos: guerras, invasões, revoluções internas, e perseguições religiosas. Entrariam em ação vários Anticristos. Virá uma ideologia horrenda e a Igreja de Roma será perseguida. Na Itália dominará um chefe vermelho e um falso papa. O verdadeiro fugirá, talvez o "Pastor et Nauta", de Malaquias. A Europa estará à mercê das guerras e da desordem e assistirá ao fim da Inglaterra. Em 1999 haverá a última invasão asiática. O Anticristo é uma força, é a doutrina ateu-materialista, a idéia anticristã que na História se vai personificando em vários indivíduos, mas com as mesmas finalidades, tal como no Apocalipse. Essa força está contra toda concepção espiritual, que ela quer destruir. Seu método é a desordem, seu objetivo é desorganizar tudo, sua verdadeira meta é o caos. São os princípios de Satanás. As forças do mal estão claramente individuadas. Chega-se, assim, com vários períodos e episódios, ao fim do século. Com esse dramático final, terminam as profecias de Nostradamus.

J

Muito mais antigo que Nostradamus é o monge irlandês MALAQUIAS, nascido em 1094. Ficou famoso por ter compilado um "Lignum Vitae", em que se acha um elenco de cento e onze pontífices, desde o papa Celestino II (1143) até o último papa, Pedro II, o Romano. Os papas não são definidos por nome, mas cada um por ter um dístico característico que os individua pelo temperamento, pela posição histórica, pelos feitos mais notáveis. Achamos assim delineados também os mais recentes e os próximos futuros:
Pio IX - “Crux de Cruce”. Leão XIII - “Lumen in coelo”. Pio X - “Ignis ardens”. Benedito XV - “Religio depopulata”. Pio XI - “Fides intrepida”. Pio XII - “Pastor Angelicus, o papa atual”.
Teremos, depois, os últimos seis da Cristandade:
1.Pastor et nauta. - 2. Flos florum. - 3. De medietate lunae. - 4. De labore solis. - 5. De gloria olivae. - 6. Petrus Romanus.
“Pastor et nauta” talvez signifique viagens e proveniência de longe (...). “Flos florum” pode significar um reflorescimento de homens bons, tal como uma leva de mártires, ou seja, ao invés de vitória do bem, perseguição. “De medietate lunae” mostra-nos a Igreja dilacerada por um cisma, um antipapa, como já dizia Nostradamus, isto é, tempos muitos difíceis. “De labore solis”, trabalho quer dizer esforço, e sol, verdade; ou seja, trabalho forte para fazer triunfar a verdade, esforço de que também nos fala Nostradamus. “De gloria olivae”, a oliveira é o símbolo da paz. Mas será essa calma que precede o furacão, ou talvez a realização da conversão dos judeus ao Cristianismo, predita por S. Paulo? “Petrus Romanus”, o dístico completo, diz: “na última perseguição à sagrada Igreja romana, reinará Pedro Romano, que apascentará o rebanho entre muitas tribulações; passadas estas, a cidade das sete colinas será destruída e o tremendo juiz julgará o povo”.
O último pontífice seria, pois, Pedro II, o único que traz o nome do primeiro. Faltariam seis papas para chegar ao final dos tempos. Pode calcular-se, em média, que cada papa governe, 9 anos. O tempo pode ser suficiente para contê-los, dado que faltam quase 50 anos para 2000. Apenas cerca de meio século nos separariam de Pedro II e do fim do papado. E aqui também, tudo coincide com o Apocalipse. E, estranha coincidência: na basílica de São Paulo, em Roma, onde se encontram os medalhões de todos os papas até hoje, há espaço vazio para apenas mais seis. E isto coincide com a profecia de Malaquias. De tudo isto valeram-se os inimigos do Cristianismo, para prognosticar o fim do papado. Mas, isto não quer dizer fim da Igreja, assim como fim do mundo significa apenas nascimento de um mundo diferente. Pode perfeitamente mudar a forma da organização eclesiástica ou desaparecer totalmente, numa civilização mais espiritualizada. Neste sentido, termina a Visão que está no centro do volume A Nova Civilização do Terceiro Milênio. E então, não podíamos saber destas coincidências. Sem dúvida que a frase: " Haverá um só rebanho e um só pastor", não pode significar um imperialismo religioso sob um chefe terreno, mas apenas uma fusão de almas sob Cristo, supremo Chefe espiritual. É também lógico que numa nova civilização de tipo espiritual, especialmente a religião se espiritualize, e possam realizar-se transformações hoje incríveis e impossíveis, ou seja, mudanças radicais daquelas condições atrasadas, que, no entanto, são hoje indispensáveis, pelo grau ainda involuído da maioria.

J

Também Ana Catarina Emmerich diz que, 50 ou 60 anos antes do 2.000, Lúcifer seria posto em liberdade durante aquele tempo. Mais ou menos, anunciam as mesmas coisas as revelações de La Salette, publicadas em 1870. Mas, observemos o que diz o Zodíaco. Não é absurda a teoria das correspondências psicocósmicas, seja para os indivíduos, seja para os povos. Não pode excluir-se, a priori, a possibilidade de uma astrologia mundial, que defina o horóscopo, não de indivíduos, mas da humanidade, fixando os acontecimentos históricos em relação aos movimentos e posições estelares e planetárias. Não há dúvida de que há harmonias no universo, as quais reecoam umas nas outras, em ritmos de ondas e retornos, que são o pulsar harmônico do pensamento da Lei. Tudo o que existe faz parte de um grande organismo, em que reina a ordem, e cada parte, como no corpo humano, está em seu lugar com sua função determinada. Ora, o Zodíaco anuncia-nos, para as proximidades de 2000, o fim da época colocada sob o signo do Peixe, e o ingresso no do Aquário. Já vivemos sob a influência de sua aproximação. Cada signo do Zodíaco é geralmente terminado com o caos, do qual surge novo tipo de vida, que parece renovar-se. Quem pode dizer se as subterrâneas maturações biológicas não quererão produzir hoje um ser mais evoluído e que o ser atual seja apenas o último produto de uma era em decadência? Isto é menos absurdo hoje, do que o eram há cem anos o avião, o rádio e a televisão. Quem sabe se nas leis da vida, já tudo isto não esteja escrito, e que no mistério de seus inexauríveis recursos já não esteja germinando em segredo uma nova sensibilização psico-espiritual, pela qual deverão mudar todas as nossas formas de vida individual e social? A História tem suas curvas, e como excluir a priori que esta não seja uma delas? E se, justamente, o nascimento de um novo tipo biológico, assim, fosse necessário, para que se pudesse realizar na Terra o esperado Reino de Deus, como proibir à vida que isto aconteça? Não é lógico que, num organismo universal, a vida trabalhe harmonicamente, do plano físico ao psíquico, com as forças espirituais das religiões?
O fim deste século está dominado por um conflito astrológico entre dois planetas: Saturno, conservador e tradicionalista, e Urano, inovador e revolucionário. Conflito, pois, entre tendências negativas, destruidoras, materialistas, e tendências positivas, construtoras, espirituais. Violência de um lado, bondade do outro. O fim de nosso signo do Peixe é muito atingido por contrastes e muito atribulado, mas o futuro, sob o próximo signo do Aquário, apresenta-se com caracteres benignos, opostos ao precedente. O momento é grave e está saturado de grandes forças em conflito, é perigoso, até mesmo doloroso, mas rico de imensos recursos e possibilidades futuras. Esta hora não é de paz, mas de tempestade, da mesma forma que é também a hora dos grandes homens, dos grandes rasgos e esforços, das grandes criações. "Durch sturm empor" (elevar-se através da tempestade), dizia Beethoven. E, verdadeiramente, a ruína de uma época, o fim de um mundo, para dele fazer outro melhor, o fim de um tempo, para recomeçar um novo tempo. "Este é o século em que se estabelecerá o Reino de Deus na Terra", escreveu BAHÁ-U'LLÁH, o profeta filho do Irã (1817-1892). Teremos cinqüenta anos de lutas e de esforços e em 2000 surgirá a aurora da nova civilização do espírito, para o terceiro milênio.

J

Ouçamos agora os estudiosos das Pirâmides. A Esfinge maior que se conhece, com 60 metros de altura, surge na planície de El Giza, no Baixo Egito, entre as pirâmides de Quéops e de Quéfren, como que para guardar um grande segredo. São três as PIRÂMIDES: a de Quéops, a de Quéfren e a de Miquerino. A primeira, a maior, pode definir-se como um livro de pedra, em que está escrita a história da humanidade. Parece, com efeito, que aquela pirâmide não foi apenas túmulo de um rei, mas que, por meio dela, os antigos egípcios quiseram revelar aos porvindouros o futuro, transmitindo-nos, numa linguagem de pedra, e com medidas simbólicas correspondentes a futuras datas históricas, uma mensagem que se refere a nós, nos tempos atuais. Interessa-nos, pois, procurar compreender essa mensagem, pela qual os sacerdotes e astrólogos que dirigiram a construção quiseram imprimir na pedra uma expressão geométrica do determinismo histórico da Lei. Os egiptólogos acreditam ter sido construída essa pirâmide de 2500 a 3000 anos antes de Cristo. A última data da mensagem escrita, é o ano 2001. Estão, pois, previstos desde época bem remota, os acontecimentos hodiernos e os precedentes.
Os egípcios eram bastante sábios para abarcar com um olhar 5000 anos de história e prever a tanta distância de tempo? Parece que sim. Conheciam eles tantas leis e lados ocultos da vida, que escapam à nossa ciência positiva. E também eram cientistas no sentido moderno. Essa pirâmide está situada, com a máxima aproximação possível, do ponto central da massa global terrestre. Revela a exata distância mínima do Sol à Terra, e o diâmetro polar de nosso planeta. Sua orientação Norte-Sul é exata. É o primeiro meridiano, mais perfeito que o de Paris ou de Greenwich, porque atravessa o máximo de continentes e o mínimo de mares, e separa em duas partes iguais a terra habitada do globo. A pirâmide exprime o ano sideral, o valor exato de PI: 3,1416, o valor de nosso metro linear, as posições e os ciclos das estrelas etc. Não é, portanto, absurdo que, quem conhecia então tudo isto, pudesse saber também o desenrolar-se dos ciclos históricos. Das pirâmides resulta que seus construtores conheciam também os períodos da civilização egípcia, hebraica e cristã.
A pirâmide de Quéops tem 137 metros de altura. Tinha um revestimento calcáreo, claro, que a fazia resplandecer ao sol. Foram necessários 10 anos para construir os alicerces e 20 para levantar a pirâmide. Trabalharam nela 100.000 homens, renovados de três em três meses. Calcula-se que, para construí-la foram empregados mais de dois milhões e meio de metros cúbicos de calcáreo, com o peso total de seis milhões e meio de toneladas. Esta pirâmide não tem ponta. Na Bíblia, há muitas referências à ponta da pirâmide, à pedra angular, como símbolo do Messias. Ele teria vindo, teria lançado sua mensagem moral, mas os homens não o teriam ouvido. Assim, os construtores não puseram ponta na pirâmide de Quéops. As outras têm ponta.
A mensagem desta pirâmide fica mais compreensível se comparada com o Livro dos Mortos. Com efeito, este e aquela mensagem foram os maiores documentos que nos transmitiu a antiguidade egípcia. Há neles uma fundamental identidade de conceitos. E agora, penetremos na pirâmide, em sua estrutura interior de câmaras e corredores, para ler a mensagem geométrico-astronômica, dirigida aos povos futuros. Já o conjunto externo nô-lo anuncia na forma do monumento. Há uma lei quaternária que dirige o mundo. Toda a vida a cada fenômeno, pode dizer-se, obedece a um ciclo de quatro fases: nascimento, desenvolvimento, madureza e fim. Tudo o que acontece deve ter o momento da gênese, da subida, da plenitude e por fim do esgotamento e morte. Isto ocorre no desenrolar-se de uma tempestade meteorológica, como de uma civilização, de uma jornada (manhã, meio-dia, entardecer e noite) e como nas quatro estações do ano, nos quatro períodos da vida humana (infância, juventude, madureza e velhice). Também a evolução de nosso planeta foi dividida pelos geólogos em 4 épocas, da primária à quaternária. Esta lei geral está expressa no quadrado de base, sobre o qual se eleva a pirâmide em suas quatro faces. Mas, cada uma delas é um triângulo, ou seja, 3, que é número perfeito. Assim, os quatro tempos da vida material completam-se com os três momentos do espírito (Trindade), e o todo se une no vértice, que exprime Deus, a mente dirigente do universo. E o conjunto 4 e 3 formam 7, número mítico. Também ele parece exprimir o ritmo de outra lei. São sete os dias da semana, as notas musicais, as cores do arco-íris, as virtudes, os pecados, os selos, os anjos com as trombetas, as taças da ira divina no Apocalipse, etc.
Também no exterior a pirâmide de Quéops parece cheia de simbolismos. Mas, é em seu interior que o pensamento dos grandes sacerdotes do Egito que idealizaram o monumento, foi mais completo. Na fachada norte da pirâmide, no 16º degrau, há uma entrada que leva a um corredor descendente. Este se divide, depois, em outros corredores, ascendentes, descendentes, horizontais, que terminam em várias câmaras. Não há inscrições. As pedras são tão unidas, sem argamassa que é impossível introduzir entre elas a lâmina de um canivete. Do comprimento, altura, inclinação, degraus, estrutura dos corredores e câmaras, pode calcular-se o significado profético que essas medidas indicam. Correspondem às datas principais da história da humanidade. A altura do corredor significa o desenvolvimento da humanidade; quando é alto, traça um período de progresso, quando é baixo uma fase de descida.
O corredor descendente de entrada, após breve trecho, divide-se em um ascendente e outro descendente. De acordo com o Livro dos Mortos, este primeiro trecho representaria um período de preparação da humanidade, desde a época da construção da pirâmide, até ao ponto desta primeira bifurcação, que exprime o êxodo dos hebreus. O corredor descendente, depois, termina numa câmara, até debaixo da terra, e significa a degradação do homem que, recusando-se a cumprir o esforço da evolução, decai cada vez mais na matéria, com o fim que já vimos reservado às forças do mal. A câmara subterrânea com que termina este corredor, está muito abaixo dos alicerces, e está construída de cabeça para baixo: o teto é liso, o pavimento é de pedra vermelha. Segundo o Livro dos Mortos, isto significa a eterna subversão dos valores, pela qual, revoltando-se contra Deus, caminha-se e acaba-se de cabeça para baixo.
Sigamos agora o corredor ascendente. Vai desde o êxodo de Israel até uma segunda bifurcação, que exprime o nascimento de Cristo, e representa o início da espiritualidade. Neste ponto, inicia-se, em baixo, o corredor horizontal, que vai até a câmara da rainha. Acima, a breve distância, mais no alto, num ponto algo mais adiante que assinala o ano 33 d.C., morte de Cristo, se abre a grande galeria de 50 metros, alta, quase 9 metros, que leva à câmara do rei. Esta galeria assinala um período de progresso, devido à luz do Cristianismo, como à da ciência. O salto para o alto coincide com a crucificação de Cristo. Este corredor termina com os nossos tempos, e chegaria justamente a agosto de 1914, isto é, à primeira Guerra Mundial. Neste ponto, a mensagem torna-se mais pormenorizada, indicando a plenitude dos tempos em que se realiza. No fim do grande corredor, temos, com efeito, um degrau na abóbada, pelo qual esta se abaixa, e para passar por ele é mister curvar-se. Este é o primeiro abaixamento, depois do qual o corredor se levanta novamente, o que significa uma retomada do progresso. Depois, o corredor se abaixa mais uma vez, e é preciso inclinar-se, ainda, para passar. De acordo com o Livro dos Mortos, este seria o período de caos, da descida ao materialismo, como ocorre em nosso tempo. Após uma retomada, temos então uma segunda queda, que corresponde à segunda passagem baixa. Conforme o Livro dos Mortos, a segunda passagem baixa significa: humilhação final. Este seria um período de Anticristos. Segundo Nostradamus, ocorreria isto ao tempo do sexto, sétimo e oitavo Anticristos, que iria de 1966 a 1996, com o que se fecharia a história do mundo cristão. Santa Hildegarda o coloca entre 1955 e 1980. Ana Catarina Emmerich por volta de 1960. Holzhauser fala de um só, e o dá como nascido em 1950; Solovien em 1954; a Grande Pirâmide, com as medidas deste corredor, anunciaria o nascimento do Anticristo em 1936. Mas, isto pode significar também um princípio, uma ideologia. Chega-se assim à câmara do rei, uma sala vasta, com 10 metros de comprimento, 5 de largura e 5 de altura, sem ornamentos, com um sarcófago aberto, de granito vermelho. Também no Livro dos Mortos o túmulo aberto na câmara do rei está no último capítulo. Aqui termina a mensagem, ou seja, no ano 2001, a última data da pirâmide, fim do velho mundo início de uma nova era.

J

Mas, há outra voz que também nos chega de longe no tempo. É o profeta DANIEL, que explica a Nabucodonosor, rei da Babilônia, o seu sonho, ou seja, o que deve ocorrer no fim dos tempos. E eis a visão da grande estátua, cuja cabeça é de ouro fino, o peito e os braços de prata, o ventre de cobre, as pernas de ferro, os pés, em parte de ferro, em parte de barro. Então, uma pedra feriu a estátua nos pés, que eram de ferro e de barro e os fez em pedaços. Então foi juntamente feito em pedaços o ferro, o barro, o cobre, a prata e o ouro e se tornaram como a pragana das eiras de estio, e o vento levou-os, de sorte que não se achou lugar para eles. A pedra que feriu a imagem tornou-se uma grande montanha e encheu a terra toda. (Daniel, II, 26 a 35).
O próprio Daniel explica o significado do sonho. O rei de Babilônia, Nabucodonosor, é a cabeça de ouro da estátua. Surgirá depois um reino mais baixo, e menor valor, que é o peito de prata, depois um terceiro, que é o ventre de cobre, a seguir um quarto, duro como ferro, que é representado pelas pernas de ferro. O fato de que a seguir os pés sejam em parte de ferro e em parte de barro, significa que aquele reino será dividido, e numa parte será duro, noutra será fraco. As partes não poderão unir-se entre si, tal como o ferro não pode misturar-se com o barro. Nos dias desse reino, Deus fará surgir outro reino, que jamais será destruído, em toda a eternidade. Ele despedaçará e consumirá todos aqueles reinos, mas ele mesmo durará eternamente. (Dan. II, 36 a 45).
Muitos estão de acordo em ver, na cabeça de ouro, o reino da Babilônia; no peito, o da Pérsia, como o reino de prata; no ventre, o da Grécia, como o reino de cobre; nas pernas, Roma, como o de ferro. Há uma descida, para baixo, pelas várias partes do corpo, como descida no valor do material que o compõe. Depois, esse reino será dividido ou seja, o império romano entre Roma e Bizâncio, império que, por mais tentativas que se fizessem (Carlos Magno, Napoleão) jamais se reuniu. Os vários fragmentos não puderam, de fato, tornar a aglomerar-se, assim como o ferro não se pode misturar com o barro. É assim a Europa até hoje, em parte dura, em parte fraca. Nos dias desse reino, quando as coisas se acharem nessas condições, o profeta Daniel continua: Deus fará surgir um reino que jamais, na eternidade, será destruído. Ele despedaçará e consumirá todos aqueles reinos, mas ele mesmo durará eternamente. Não parece esta a mesma visão do Apocalipse, mas vista de mais longe? E qual poderá ser esse novo reino, que consumirá todos os outros e durará eternamente, senão o Reino de Deus, anunciado pelo Evangelho? Só ele, sendo de origem divina e de natureza espiritual, poderá permanecer sem ser destruído e durar eternamente. E essa intervenção direta de Deus, não significará aquela manifestação do pensamento e da vontade da História, de que falamos, como onda que arrasta homens e acontecimentos, para a consecução dos fins preestabelecidos no determinismo da Lei, que agora empunha as rédeas da humanidade?
E então, diz o profeta Daniel, uma pedra feriu a estátua nos pés, que eram de ferro e barro, e os despedaçou. Então, foram despedaçados juntamente, o ferro, o barro, o cobre, a prata e o ouro, e se tornaram como a pragana das eiras de estio, e o vento as carregou e não se achou mais nenhum lugar para eles. A pedra, que feriu a estátua, torna-se um grande monte e ocupa toda a Terra (Dan, II, 34-35). Esse despedaçar de todos os elementos componentes dos vários reinos, não exprime em termos mais genéricos os flagelos destruidores do mundo atual, expressos pelo Apocalipse? Que pode ser a estátua com pés de ferro e barro, senão a humanidade, que pretende amparar-se na matéria, ao invés de fazê-lo no espírito? E que será a pedra que fere esta humanidade, senão a mão de Deus, que fere o homem pelo seu cego materialismo? E tudo desaparecerá como a pragana ao vento. Esta é a queda da Babilônia do Apocalipse, da Grande Babilônia, mãe das fornicações e das abominações da terra. E a pedra que ferirá a estátua se tornará uma grande montanha e encherá toda a Terra. É a vitória de Cristo, o triunfo final de Deus, sobre as forças do mal. Mais pormenorizado, porque mais próximo, o Apocalipse repete o mesmo motivo.

J

Eis, então, que o profeta Daniel nos traz uma nova confirmação, que evoca e reforça as precedentes. Tudo concorda: o Apocalipse, Nostradamus, Malaquias, a Astrologia, as Pirâmides, o profeta Daniel, e nossas pesquisas racionais, a lógica do sistema em que elas se baseiam. E quem sabe quantas outras concordâncias poderão descobrir-se ainda? Tudo nos diz concordemente, que estamos nos tempos apocalípticos. Quem pode afirmar que forças extra-humanas não queiram hoje intervir na História? Quem o poderia impedir? E que dizer quando tantos argumentos lógicos e históricos e tantas vozes diversas, convergem para este mesmo ponto? Os ciclos históricos se repetem, e no entanto, em seus movimentos eles contêm tantos eventos imprevisíveis para os calculadores de probabilidades imediatas, que de nada poderemos admirar-nos. Da vida e da obra de Cristo os políticos e homens de ação de Seu tempo nem se perceberam.
Vivemos em tempo de grande amadurecimento, no bem e no mal, de grandes mutações. Tudo isso explica-nos e indica-nos a possibilidade de uma intervenção direta do pensamento e da vontade da História, na guia dos destinos da humanidade. Quando esta é tão louca que traspassa o limite e arrisca perder-se, Deus acorre para a salvação de todos. A presença de uma lógica e, portanto, de um pensamento diretivo na História, nós o vimos racionalmente, não é uma fantasia. Um sistema completo, desenvolvido nos precedentes nossos volumes, converge para este conceito e reforça esta tese. Deus é tudo e opera também na História. Basta que Deus se retire do mundo, para que este caia nas mãos das forças inferiores, ávidas de decisão, forças satânicas que se manifestam lançando-se umas contra as outras. É a destruição de todos. E agora a humanidade está nesse caminho. Quando a medida das maldades estiver saturada, o homem ficará abandonado. A intervenção de Deus agora, aparece como negativa, porque o homem enceguecido na revolta, realiza ele mesmo, com suas mãos, sobre sua carne, a operação cirúrgica de sua depuração. Suprimido o amor evangélico, único que dá espírito de paz, só resta a guerra de todos contra todos. Mas, após este indispensável período de autodestruição humana, virá a fase reconstrutiva, em que Deus se manifestará de forma positiva, não de abandono às forças inferiores, pela demolição do velho e do estragado, mas de atividade criadora, da nova civilização do espírito.
Achamo-nos hoje na fase de contraste entre o velho mundo, bem enraizado nas realidades concretas, materialistas, teimosamente agarrado à Terra e lutando para impor-se e sobreviver, e o novo mundo em formação, espiritual, sustentado pelos impulsos da vida que caminha, pela vontade da História, pelo comando da Lei, pela presença de Deus. Este mundo, que representa o porvir da evolução, está em luta para sobrepor-se ao velho, que representa o passado, e que a vida e a História, a Lei de Deus mesmo repelem, porque tudo deve subir. O atual momento histórico é a expressão viva de uma fase decisiva na luta entre o bem e o mal, em torno da qual gira a história do mundo. É a luta de Deus contra Satanás, como a descreve o Apocalipse. É a luta dos Anticristos e cataclismos, como os descrevem os videntes. É um amontoar-se de civilizações e de eras, como nos revelam as constelações e planetas. É a história da humanidade, como no-la narram as pirâmides e como no-la resume a visão do profeta Daniel. Mudam as imagens e os pormenores dos acontecimentos e das datas, mas permanece um fundo idêntico. Os pormenores não interessam a nós. O que nos interessa é ter achado o grande fio condutor da História e ver que, no conjunto, todas essas visões, diferentes nas formas, concordam assim mesmo, e sobrepõem-se, reforçando-se assim uns aos outros.
Antes de ouvir estas vozes, interrogamos a história e a lógica dos fatos, e obtivemos a mesma resposta. Toda essa convergência de elementos históricos, de vozes e de raciocínios, confirma-nos com a segurança que já nos fora dada pela intuição, de que, quaisquer que sejam os pormenores do processo, nesta segunda metade do século XX, alcançamos a plenitude dos tempos. Vivemos num período apocalíptico, em que o mundo passa de uma civilização que desmorona a uma nova que surge. A primeira parte do trabalho foi confiada às nações destruidoras, a segunda às reconstrutoras. Mas, todas obedecem ao mesmo princípio diretor, que quer, finalmente, que se realize um mundo onde se caminhará pelas estradas da justiça e não mais pelas da prepotência! Este é um anseio instintivo, que está no coração do homem, é um sonho milenar da humanidade. E o que é instinto e fala irresistivelmente, partindo do coração, tem uma significação biológica, é uma ânsia vital que terá de realizar-se. Cristo que, na primeira vez, veio em corpo, para amar e semear, voltará em espírito, para julgar e ceifar, para que o rebelde impenitente seja expulso, as forças do mal liquidadas, e os bons, que tanto sofrem, sejam finalmente chamados a uma plenitude de vida. Estes sofrem, entretanto, estão protegidos e amanhã viverão. Os rebeldes crêem que vencem e perderão. Os primeiros constroem em silêncio nos valores imperecedouros do espírito. Os segundos constroem às avessas, rumorosamente, nos valores falsos da matéria, e no fundo, eles mesmos se destroem. Mas, todos juntos colaboram, assim, sob a direção de Deus, que quer que se chegue agora, à realização da nova civilização do terceiro milênio, que representa o advento, na Terra, do Reino de Deus.

Midgard
Veterano
# jan/07
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leandro rodrigues

legal o texto cara \o/ leio depois pq agora vou dormir e enfrentar o bicho papão

snowwhite
Veterano
# jan/07
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Ronin
VIxe, quando mulher me fala isto eu já durmo perfurmado, e de preferência com uma cueca sem furos, rsssss. ^_^

heheheh....queria ver isso...hehe ( todo o respeito, claro)



Ps.: Religiões ocidentais adoram profecias fatalistas... de alguma forma também acredito que a população ocidental em si goste delas... gosta da sensação de que tudo terminará em uma explosão ou algo assim.

Vide americanos e suas paranóias muito antes de 11 de setembro.

Hum...esse "desejo" inconsciente pelo final catastrófico é meio masoquista. Gostamos de nos imaginar martirizados. Talvez para dar valor ao fato de isso não aconteça provavelmente no Ocidente.

snowwhite
Veterano
# jan/07
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Midgard
legal o texto cara \o/ leio depois pq agora vou dormir e enfrentar o bicho papão

Deixa uma vela acesa que ele gosta de media luz...heheh


=***************

leandro rodrigues
Veterano
# jan/07
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Midgard

Ehehehehe...


snowwhite

Tá zangada comigo?

Midgard
Veterano
# jan/07
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snowwhite

AUUHAEUHUAEUHAUEHUAE tu ta pegando no meu pe =(

Ronin
Veterano
# jan/07
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leandro rodrigues
Bem, acredito que você não tenha digitado isto tudo. Vc tem isto em Word ou algo assim para disponibilizar? O texto parece interessante, mas é longo à beça para ser lido aqui no Fórum. Se tivesse um documento "imprimível" seria bacana.

Ps.: Eu sempre me lembro de um documentário sobre o Nostradamos, ali pelos idos de 1992 ou 93, em que dizia que a terceira guerra e o sugimento do anti-cristo seriam antes do ano 2000, e que terminaria numa bomba atômica, ou algo assim. E que a próxima guerra da humanidade seria de pau e pedra.

Ronin
Veterano
# jan/07
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snowwhite
heheheh....queria ver isso...hehe ( todo o respeito, claro)
Vai por mim que não queria não. É igual naquele filme "O Chamado".
Se você me vê só de cuecas... na próxima vez que vc for ao banheiro a Paula aparece dentro do espelho com uma pexêra, e acerta você enquanto canta alguma do Genival Lacerda. ^_^

snowwhite
Veterano
# jan/07
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leandro rodrigues
Tá zangada comigo?


Eu não. Que isso?


Midgard
AUUHAEUHUAEUHAUEHUAE tu ta pegando no meu pe =(

HAUSHUAHSUA


Claro, eu te adoro sempre. Por isso tenho essa liberdade.

=***

snowwhite
Veterano
# jan/07
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Ronin
Se você me vê só de cuecas... na próxima vez que vc for ao banheiro a Paula aparece dentro do espelho com uma pexêra, e acerta você enquanto canta alguma do Genival Lacerda. ^_^


HAUHUSHAUSHAUSHUAHSUAHSUAHUSHAUSH

Nem quero imaginar a Paula fazendo isso!!!! Tô fora!!!

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