LeandroP
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# fev/06 · Editado por: LeandroP
FATOR EXTRATERRESTRE
De acordo com o atual paradigma científico, a vida surgiu na terra a cerca de 3.8 bilhões de anos. Isso quer dizer que a 3.8 bilhões de anos surgiu uma molécula com um código nela impresso (código esse que hoje a ciência chama de DNA ) e que responde pelo “segredo” da vida.
A ciência afirma, simplesmente, que tudo o que é vivo na Terra, derivou desse código de DNA. A questão é: se o planeta terra tem 4.6 bilhões de anos, e a 3.8 bilhões de anos surgiu essa molécula, o que a ciência pôde perceber é que nesse intervalo de tempo de 800 milhões de anos _ onde o planeta era como que um magma que, aos poucos, foi-se arquitetando (resfriando) e, no oceano, surgiu essa molécula _ as componentes químicas de um processo lógico para que essa tal molécula se formasse NÃO EXISTIAM, e NEM EXISTIRAM, aqui na Terra nesses 800 milhões de anos.
Assim, os cientistas perceberam que essa molécula não poderia ter-se formado aqui na Terra, pelo fato de não haver condições para que uma molécula complexa como essa surgisse nesse período.
Percebendo que a Terra sempre foi visitada por asteróides, meteoros, cometas... que depositaram muita matéria aqui na Terra, os cientistas criaram uma teoria chamada PANSPERMIA, e, especificamente, uma subteoria chamada PANSPERMIA BALÍSTICA foi a teoria por muito tempo aceita. Esta afirmava que, de fato, esse tal código impresso na molécula de DNA, teria vindo dentro desses bólidos que, assim como um espermatozóide fecunda um óvulo, teriam fecundado a Terra.
Porém, um cientista chamado Francis Crick, vencedor do prêmio Nobel de biologia pelo descobrimento da dupla hélice – a estrutura espiralada do DNA – arriscando toda a sua reputação, apresentou ao mundo em 1973 a teoria da PANSPERMIA DIRIGIDA.
Segundo ele, uma molécula complexa como a de DNA jamais poderia resistir dentro de rochas a uma viagem intersistêmica sem sofrer grandes desfigurações. Quanto mais agüentaria adentrar a atmosfera terrestre! Esse mesmo cientista, um prêmio Nobel, afirmou que somente alguém inteligente, que não habitava a Terra – portanto um extraterrestre – poderia ter chegado até aqui de forma protegida o suficiente para salvaguardar essa molécula e depositá-la na Terra.
É claro que a grande maioria dos seus colegas de profissão, todos com trabalhos e teses já desenvolvidos e publicados, não puderam concordar com Crick.. O orgulho e o ego humanos sempre falam mais alto, ainda mais quando se trata de ciência, uma vez que esta é dominada por grupos que patrocinam e editam jornais, revistas, universidades e instituições de pesquisa. Nem é preciso dizer que até hoje não divulgaram esse assunto como merecido, mas, pelo contrário, ridicularizaram e esqueceram-no.
O fato é que até hoje a ciência não sabe ao certo como a vida surgiu na Terra. Sabem apenas que a tal molécula surgiu por volta de 3.8 bilhões de anos. Hoje, quem se dedica a esse assunto só afirma que seguramente “algo ainda desconhecido” deve ter acontecido. Se substituirmos esse “desconhecido” pela já conhecida teoria de Francis Crick, encontraremos o fator extraterrestre que aqui depositou e cultivou essa molécula.
Por vezes houve a intervenção dos chamados “jardineiros do universo” para que aqui pudesse se desenvolver vida da forma mais harmônica possível. É claro que o fato de uma gigante vermelha em seus últimos milênios de vida nos ter fornecido carbono, foi fundamental para o início de qualquer tipo de formação biológica. Ainda há o fato de existirem as plantas para fazerem o processamento do dióxido de carbono em glicose e oxigênio: mero acaso? A verdade é que a Terra é uma pequena ilha envolta por imenso oceano cósmico que nos banha constantemente.
Se fôssemos comprimir os 4.6 bilhões de anos da Terra no espaço de um ano, o homem teria surgido apenas em 31 de dezembro, às 23:49 hs. No entanto, já fizemos um grande estrago em todo esse esforço que a natureza tem feito para que hoje estivéssemos por aqui.
Dizem os mentores espirituais que a cerca de 800 milhões de anos, houve mais uma intervenção dos “jardineiros do universo” - os mesmos que aqui plantaram a molécula de DNA. Esses começaram a trabalhar para fazer florescer as moléculas simples de DNA, para assim surgirem os primeiros organismos pluricelulares em meio ao oceano.
Passados mais 200 milhões de anos (a cerca de 400 milhões de anos) esses organismos que surgiram nos oceanos, vieram para a terra. O próximo passo foi a adaptação de organismos rústicos e até monstruosos que pudessem dar os primeiros passos rumo a algo complexo e futuramente mais racional. Vale citar as monstruosidades surgidas por aqui. Seres extremamente lentos e obesos – ainda nem estou citando os dinos! – e que foram dizimados, juntamente com quase a totalidade da vida do planeta, por um cometa que se chocou com a Terra. O restinho de vida que daí surgiu foi novamente trabalhado por esses “engenheiros de mundos”, sempre respeitando o processo evolutivo natural da cadeia terrestre. Eles tentaram uma nova tipologia, que fosse mais ágil inclusive, e por volta de 225 milhões de anos surgiram os dinossauros. Eles foram trilhões de indivíduos, e viveram até mais ou menos 65 milhões de anos, quando outro bólide chocou-se com a Terra, no golfo do México, liberando irídio na atmosfera terrestre, e bloqueando assim a luz solar.
Então, por volta de 62 milhões de anos, um “pequeno e jovem organismo”, do tamanho de aproximadamente um dedo, resolveu sair do subsolo de onde vivia. No período em que ainda tinha de dividir a Terra com os dinos, esse organismo obrigou-se a desenvolver alguns sentidos para poder sobreviver. O primeiro deles foi o olfato, uma vez que os dinos possuíam um odor bastante forte. Logo em seguida, desenvolveu a audição e, após, a visão. Ele foi o ancestral de quase todos os mamíferos que hoje conhecemos.
Novamente os “jardineiros do universo” aqui chegaram para acompanhar o lento processo evolutivo desta criatura. Em se percebendo que a estrutura reptiliana não estava se adaptando muito bem aqui na Terra, tentaram impor um caminho evolutivo através dos símios, para que mais tarde pudesse surgir algo de forma humanóide. A linhagem superior para abrigar “almas humanas” poderia também ter se dado através dos répteis, notem! Assim, após 54 milhões de anos, surgiu algo parecido com um primata. Desse primata, dois troncos se derivaram: o dos homens e o dos macacos. E isso também foi conduzido por esses seres. Quando esses “engenheiros de mundos” abandonaram o belo trabalho para que houvesse, agora sim, uma evolução completamente ao acaso, eis que aqui aportam os Nefelim em busca de matéria prima, principalmente ouro.
De início, eles tentaram extrair ouro da água do mar, mas isso estava sendo um tanto complicado. Foi quando aqui chegou a classe trabalhadora dos Nefelim, os Anunnaki. Esses trabalharam em minas por muitos anos, deixando em Nibiru – seu planeta natal de rota elíptica que a cada 36 mil anos circunda o nosso sol – todo seu passado e família. Em determinada situação, os Anunnaki exigiram que se criasse um trabalhador adiantando o processo evolutivo do homem bastante primitivo que por aqui já existia.
Simplificando bastante toda essa história, que foi muito bem narrada pelos sumérios em suas tábulas de argila, houve um cruzamento entre o sêmen Anunnaki e o óvulo de mulher-macaco, surgindo assim um híbrido (estéril). Esse ser ainda não conseguia realizar nada além de serviço braçal bruto. Com o tempo, houve a necessidade de se aprimorar mais ainda a genética do trabalhador primitivo da Terra (“lulu”). Então, aprimorando essa genética, estava criado ADAPA (Adão), que poderia agora pensar melhor, realizar movimentos muito mais sutis e reproduzir-se. (“árvore da vida e do conhecimento”).
Nem preciso mencionar que tudo isso demorou milhares de anos, sempre respeitando o ciclo evolutivo da Terra. Aliás, vale citar que os Nefelim viviam cerca de 100 voltas em torno do sol, assim como nós. Porém, cada ano de Nibiru equivale a 3.600 anos da Terra. É por isso que encontramos relatos de faraós egípcios que reinaram por até 26 mil anos. Quando houve o momento em que os filhos desses deuses fecundaram as filhas dos homens, os primeiros descendentes também viviam alguns milhares de anos. Com o passar do tempo, a miscigenação foi fazendo essa média cair, como podemos perceber claramente no velho testamento... . Em suma, a mais ou menos 200 mil anos surgiu o homo sapiens.
Os escritos sumérios nos surpreendem mais ainda, assim também como se confirmam, quando nos atentamos para a astronomia. Por exemplo, apenas em 1871 pode-se perceber a existência de urano, pois ainda não havíamos conhecimento nem tecnologia para percebê-lo. Somente em 1986 a voyager II informou que urano possuía uma cor verde-azulada e que possuía água em sua atmosfera. Só que isso já estava descrito nas tabulas de argila sumérias encontradas na biblioteca de Assurbanipal, na antiga cidade de Nínive, do império assírio, há cerca de 5 mil anos. E mais. Os sumérios só já não sabiam que existiam planetas para além de Saturno, como descreveram a cor de urano como azul-esverdeado e netuno como verde-azulado, indicando o número de satélites de netuno.
O fato foi confirmado apenas três anos mais tarde, quando a voyager II passou também por netuno. Os sumérios ainda explicam sobre plutão e mais um outro astro ainda mais longínquo.
Vale citar ainda que, em se estudando a bíblia e o mahabaratah, encontra-se ainda muitos outros fatores extraterrenos. Em todos os escritos arcaicos encontram-se narrativas de que houve um tempo em que na Terra conviviam filhos de homens e filhos de “deuses” e em determinada hora houve uma miscigenação dessas raças.
(... continua... num cabeu aqui 8P)
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