Sarcoramphus Papa
Veterano |
# dez/05
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A história das grandes gravadores atuais se relaciona intimamente com os chamados conglomerados eletrônicos e de comunicação. Essas empresas entraram nesse jogo tendo, de imediato, que buscar um hiperdimensionamento da produção e das vendas de “ produtos” musicais. Ficou mais fácil e estabelecido, por exemplo,que uma Sony - que é um conglomerado eletrônico - coloque todo o seu aparato em favor de um produto musical seu; pra obter os resultados lucrativos esperados e assim tornar essa união conglomerado eletrônico/selos algo gigante tal qual vemos hoje.
Essa organização de mercado deixou mais fácil pra WEA (Warner, Elektra e Atlantic), por exemplo, colocar seu catalogo em evidencia. Afinal, essa empresa pode trabalhar o produto musical em diversas mídias que fazem parte de seu holding. Essa gigante das comunicações norte-americana , pode assim: Colocar em visibilidade o produto musical em revistas e canais abertos e fechados de TV.
É nesse nível, supra descrito, que se comporta uma mega popularização dos produtos e artistas musicais no panorama atual..
Enfim, a indústria da música vive nesse nível de alcance. Tudo é aproveitado desdo os mais específicos e atraentes meios novos, como as tecnologias de mídia recentes são utilizados e têm sob si um trabalho de perturbadora proeminência sobre o meio social contemporâneo. Um artista hoje pode ascender em poucos meses em todo o globo ( vejam isso como um resultado comprovado ). Um artista pode, em virtude dessa organização multifuncional, se colocar como expoente em pouquíssimo tempo. O problema é que esses tipos de profissionais do mundo da música são absolutamente questionados quanto ao conteúdo ( mas isso é outra história).
Detalhes de “Especificação” da arquitetura da industria do disco mundial:
Thorm/EMI: britânica
Bertelsmann: alemã
Sony: japonesa
Time/Warner: norte-americana
Philips: holandesa
MCA: canadense
Especificação II:
Thorm/EMI: um conglomerado franco-inglês, como já havia falado, e que tem a propriedade da Capitol. Este selo foi o responsável pela invasão dos Beatles nos USA. Através da Capitol cegaram eles ao topo na América na década de 60.
Bertelsmann: é uma empresa alemã e que tem o selo RCA. Este sele é responsável por todos os lançamentos do maior vendedor de álbuns da história: Elvis Presley.
(Obs: A RCA tem o melhor trabalho de divulgação de um artista não mais em atividade. A marca Elvis hoje fatura muito e vende o bastante pra deixar o artista em primeiro lugar na lista dos artistas mortos que mais faturam por ano. Em 2003, ele faturou 40 milhões de dólares.)
Sony: é um conglomerado japonês e que tem a propriedade da Columbia. Esta já foi a maior gravadora do mundo. Uma gigante americana do passado, nas comunicações musicais.
Time/Warner: é a única empresa que é ainda controlada por americanos. Comprou três gravadoras européias e tem o selo "WEA" (esta sigla simboliza a união de três selos: Warner-Bros, EleKtra e Atlantic ) O selo Atlantic, que pertence a esse conglomerado, é um patrimônio americano do Soul. Por esse selo gravou e tornou-se mundialmente conhecido o criador do Soul: Ray Charles.
Philips: é uma empresa holandesa que tem a marca Polygram e controla ainda os selos A&B, Mercury, RSO, Polidor, Deutsche Gramopmon, Phonogram e Decca. Esta última é outra lenda americana da época da RCA.
MCA: foi recentemente adquirida pela empresa Seagram.
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Sarcoramphus Papa
Veterano |
# dez/05
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Sao tantas as estradas, pq ?
Endividadas as cortes e os reis
Indicativos de raivas
Vamos parar por aqui ?
Onde que moramos nos?
Cada qual tem nas maos uma faca
Eterno ou mortal
Sigam...
Segura na veia e deixa soltar o ar
Encorajados...
Guerreiros ou vencidos mortais?
Uniao, força... que força?
Em certos momentos a fase mais negra
Momentos em que somos todos da ida
Cordas e poucas descidas
Ao todo somos dois, tres, mais... e dai?
Indiquei o caminho e voces?
Numa ciranda e num abismo( estao )
Digno? Sera?
Ouça ou leia... nada importa.
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