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Andrelloween Veterano |
# jan/08
Amigos cantores,
Há aproximadamente um ano eu acompanho as postagens deste fórum, mas só hoje resolvi postar algo. Constatei que aqui há pessoas embasadas, mas há também muitos fanfarrões. Não sou nenhum expert. Muito pelo contrário, sou um estudante/iniciante na arte do canto, mas tive bons professores e acho que posso tentar contribuir um pouco com este espaço. Afinal, é para isso que ele existe, certo!?
Muito se fala sobre o falsete - geralmente de forma pejorativa -, mas o que aprendi é que esse RECURSO é muito importante e útil para nós. Segundo meu professor, o falsete passa a idéia de suavidade, ou seja, livrar a garganta de toda e qualquer tensão (o ar deve passar livre), o que é fundamental para um bom cantor. Assim, ele não irá causar danos às cordas vocais e poderá cantar de forma agradável aos ouvidos alheios.
No início eu forçava demais a garganta e vivia ficando sem voz após aulas e ensaios, até que absorvi este conceito. Passei a utilizar o falsete sem preconceito e sem medo de desafinar, o que é normal no começo. O principal obstáculo é transformar o degrau que há na passagem do registro médio para o agudo, em uma rampa. Isso mesmo: transformar degrau em rampa! Para assim, eqüalizar o som e tornar o passaggio imperceptível para quem ouve.
Acreditem: a partir de determinado momento, até para o próprio cantor se torna difícil notar se está cantando em peito ou em falsete. A idéia é suavizar a voz ao máximo até fazer esta passagem com tranqüilidade e naturalidade. Aí sim, quando dominar esta técnica, é que o cantor irá trabalhar outras coisas como volume, interpretação, drives etc.
É isso aí! Pra mim tem funcionado. Espero ter ajudado mais alguém. [/b][b][/b][b]
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membro Veterano
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# jan/08 · Editado por: membro
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a partir de determinado momento, até para o próprio cantor se torna difícil notar se está cantando em peito ou em falsete.
Sim, mas vc não está esquecendo do registro de cabeça? Mesmo pq se vc pular do registro de peito direto para o falsete se vai notar uma grande diferença. A não ser que vc denomine falsete como alguma outra coisa, como registro de cabeça por exemplo, é isso? Acho que tb o cantor sabe muito bem em que registro está cantando, não sendo possível nenhuma dificuldade para se notar isso. Na verdade é igual a engatar uma marcha num automóvel.
Aí sim, quando dominar esta técnica, é que o cantor irá trabalhar outras coisas como volume, interpretação, drives etc.
Não acho correta essa colocação porque interpretação não tem a ver (totalmente) com domínio técnico, tanto que vc pode ter (e tem) boas interpretações com cantores de baixo domínio técnico.
Outra questão é de trabalhar volume. Na verdade vc nunca deveria pensar em trabalhar volume, visto que o que importa numa voz é o quanto ela é penetrante, quanto ela é "focada" e bem apoiada. Isso tem como consequência aumento de volume, mas toda vez que vi as pessoas se concentrarem em produzir sons altos, (fazer vozeirão) o resultado foi tensão.
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Andrelloween Veterano |
# jan/08
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Cantante
OK! Considere a voz de cabeça como intermediária entre voz de peito e falsete. Creio eu que seja o correto. O que meu professor diz, é que ao suavizar a voz de peito e também a de cabeça, a passagem torna-se menos perceptível. Ele diz que com treinamento, o cantor passa a diminuir o enorme degrau existente nessa mudança de registro. Não é que a pessoa não saiba em que registro está cantando (é claro que sabe, afinal está lidando com o próprio corpo!), mas ao dominar a técnica, conseguirá fazer a passagem com tanta naturalidade que passará a não se preocupar com essas denominações de peito, cabeça, falsete etc. Simplesmente irá cantar com clareza e brilho. O exemplo que vc deu de engatar uma marcha é perfeito. Foi isso que eu quis passar, mas não me expressei direito nessa parte.
Quanto ao volume, o que é aprendi é o seguinte: para ganhar ressonância, projeção e, conseqüentemente, volume, o cantor precisa de ar. Quanto maior a quantidade de ar que você impõe, maior será o volume. Isso tudo não sou em que mestá dizendo. Estou transmitindo o que um professor gabaritado me ensinou! Acredito que o volume seja opcional. Dependo da música e da interpretação que será dada. O que eu disse é que não adianta gritar, tentar mudar de registro se esgoelando. Por isso, é essencial aprender a suavizar a voz, para depois "enfeitá-la" com os recursos que quiser.
Interpretação eu não discuto, pois é uma coisa pessoal. No meu modo de ver, antes de por emoção em uma música, o cantor precisa conhecer a própria voz, saber de seus limites, conhecer seus pontos de ressonância e, sobretudo, a quais técnicas deverá recorrer.
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184486 Veterano |
# jan/08 · Editado por: 184486
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É isso aí! Pra mim tem funcionado. Espero ter ajudado mais alguém.
Boa informação é sempre bem vinda!!!!!!!!! ;)
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membro Veterano
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# jan/08 · Editado por: membro
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Andrelloween
Imaginei que quisesse dizer isso mesmo.
Quanto menos perceptível a passagem de registro mais dá a idéia de que a voz é uma coisa só, coisa que tenho comentado várias vezes pq tem gente que por saber que existem diferentes registros acha que tem que cantar cada um de um jeito diferente, na verdade quanto mais homogênea melhor, e aqueles que conseguem (pelo tipo de voz que tem) fazer uma passagem do registro de cabeça para o falsete de maneira adequada dão a impressão de ter uma voz interminável.
Quanto a questão do ar, só tem um porém, não é exatamente adequado vc encher o máximo possível pois isso também gera grande tensão. O que precisa é sempre ter a quantidade necessária para o momento. (Aliás é ponto crucial essa questão). Como eu disse antes, não é só o ar que vai dar volume, pois pense vc de que adiantaria encher plenamente os pulmões e a voz estar fora de foco? Não iria fazer praticamente efeito nenhum em volume.
O que funciona é a quantidade correta de ar, nem mais nem menos, emissão alta e o foco no lugar certo, ou seja na "máscara".
Estou transmitindo o que um professor gabaritado me ensinou!
Eu também e com um pouco de experiência pessoal e aplicação efetiva desses conceitos.
Talvez a única discordância seja em alguns termos, mas é bom esclarecer para aqueles que não tem conhecimento técnico já se familiarizarem com o que funciona e o que não funciona realmente. Essas questões são bem claras para quem tem um professor e está estudando, mas a maioria desconhece.
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Andrelloween Veterano |
# jan/08
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Cantante
Valeu, bacana sua explicação! Tenho dúvidas quanto aos termos foco, máscara e emissão alta. Pode dar uma força?
Abs.
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El_Cabong Veterano |
# jan/08
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Não sei se eu estou errado, mas eu vejo que todos falam que é necessário esconder a passagem da voz plena para falsete. É realmente necessário ??
Por exemplo, para quem conheçe a música de Chris Isaak - Wicked Game. Nesta música o vocal faz um "Ohh Ahh!!" e se nota explicitamente a passagem, e na minha opinião ficou legal.
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Andrelloween Veterano |
# jan/08
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El_Cabong
Cara, não acho que você esteja errado. A verdade é que a maioria das pessoas do meio tem um grande preconceito a respeito do falsete. É por isso que crucificam quem faz o uso dele.
Acredito que esconder a passagem é algo opcional. Talvez haja músicas nas quais até fique bacana "escancarar" (ou não esconder) a passagem.
Particularmente, concordo com o Cantante "quanto mais homogênea melhor, e aqueles que conseguem (pelo tipo de voz que tem) fazer uma passagem do registro de cabeça para o falsete de maneira adequada dão a impressão de ter uma voz interminável."
Me baseio muito na história de transformar o degrau da passagem em uma rampa. Como diz meu professor: "eqüalizar a voz para não dar a impressão de para cada registro, uma pessoa diferente está cantando."
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membro Veterano
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# jan/08 · Editado por: membro
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Andrelloween
Depende...tem tanta coisa nesse balaio aí. Tem que ver qual é a dúvida.
El_Cabong
Depende também, eheh...mas é melhor que fique o menos perceptível possível, no meu entendimento isso no canto lírico é imprescindível mas no popular depende mesmo.
Numa gravação que eu fiz de Dust in the wind o pessoal reclamou que tinha uma quebra brusca na passagem (e teve mesmo :p) e que aquilo tinha ficado esquisito, feio. Concordo.
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Andrelloween Veterano |
# jan/08
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Cantante
As dúvidas:
O foco a que você se refere é a ressonância? Focar o local certo ao qual devemos mandar o ar?
Emissão alta tem a ver com intensidade ou com altura (voz de cabeça)? Ou nada disso?
Máscara: realmente não conheço este termo no canto (hehe). É complicado de explicar?
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El_Cabong Veterano |
# jan/08
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Cantante
Ok Entendi. No canto popular o cantor escolhe se esconde ou mostra a passagem (se aparecer não é errado). No canto lírico, esconder é obrigatório.
* O canto popular é mais liberal, vale, sussuro, suspiro, grito, passagio, ... Tem um cantor, da banda New Radicals, que tosse no meio da música!!
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Koisa Veterano |
# jan/08
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Andrelloween
Quando vc quiser deixar o texto em negrito, seleciona o texto desejado e clica em cima do botão " B ", ou então coloque as tags "b" e "/b" entre o início e o fim do texto desejado.. Tipo assim:
É isso aí! Pra mim tem funcionado. Espero ter ajudado mais alguém.
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membro Veterano
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# jan/08 · Editado por: membro
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Bem o foco a que me refiro é a questão do ponto onde vc deve cantar, que é onde a voz tem mais força. Como vc deve saber a vogal que mais abre cavidades é o I, então é nesse ponto que todas as outras vogais devem ser encaixadas.
Na verdade vc canta sempre em cima de um som fundamental, Exemplo: se vc fechar a boca e fizer um som de MMM (porém pensando em NIIIIIII) sem fazer vozeirão e sentir o peito vibrar, ou seja fazer suavemente, vc encontrará o som fundamental, o qual depois vc só vai articulando as palavras, mas o lugar é o mesmo.
Se vc colocar a voz no ponto certo a emissão será alta. Diferente de vc cantar um ãããã sem se preocupar com foco nenhum (mais baixa impossível). Um A italiano é como se fosse um Á com acento, mas no português tem muito som como ããã .....não.... etc.
Se alguém lhe disser: Que voz bem impostada! Toda na máscara! Estará dizendo que a sua voz está toda na frente. (Imagine mesmo uma máscara no rosto). Alfredo Kraus dizia que quanto mais "na frente" a voz, mais perto do público ela está. As vezes a gente nota que o aluno está pegando bem a idéia quando nos vocalises abre um pouco as narinas, é como um sorriso interno, vamos dizer.
Então a grosso modo uma voz bem colocada, bem focada, e bem apoiada estará "na máscara".
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Andrelloween Veterano |
# jan/08 · Editado por: Andrelloween
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Koisa Valeu!
Cantante
Legal essa coisa de encaixar a voz no mesmo local do "I". Nos exercícios, sinto que tenho mais facilidade com o "I" e o "U". Essa parte eu entendi perfeitamente agora.
Não ficou claro pra mim o conceito de som fundamental. Isso vale para todos os registros?
Quanto ao significado de máscara ficou claro também. Valeu, jow!
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membro Veterano
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# jan/08
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Andrelloween
Não ficou claro pra mim o conceito de som fundamental. Isso vale para todos os registros?
Só quis dizer que sempre sai no mesmo lugar seja a nota grave ou aguda e que vc sempre canta em cima desse "zumbido", é como se vc cantasse tudo com a boca fechada fazendo MMM, porém quando coloca palavras apenas articula em cima desse som fundamental.
Imagine aquelas coisas que tinham em parques de diversão, um jato de água que faz uma bolinha ficar girando o tempo todo. Para mim, é uma ótima imagem de como se deve proceder no canto. O jato de água é o ar e a bolinha a voz que gira. gira, sempre.
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Christhian Moderador
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# jan/08
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Cantante Estou com um aluno que teve aulas de canto por dois anos com um professor (popular) hiper-renomado em SP. Esse professor nunca havia trabalhado o foco em 'I' com o rapaz. A consequência é que a voz até tenta se posicionar sobre 'I', mas o posicionamento da língua está tão errado, que bloqueia a emissão do som pra frente, fazendo com que soe totalmente no fundo da garganta e a voz fica totalmente estreita. Estou tendo que trabalhar bastante o 'A' tb, pra melhorar toda a condição geral da emissão dele, que foi prejudicada ao longo desses 2 anos.
Por isso, é importantíssimo que as pessoas que estejam lendo esse texto tenham em mente que é fundamental procurar um BOM profissional para auxiliar com essas questões todas.
:)
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SylvioLima Veterano
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# jan/08
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Christhian é fundamental procurar um BOM profissional para auxiliar com essas questões todas. E esse é o meu medo! Achar que estou com um BOM profissional... sendo que não estou.
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Christhian Moderador
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# jan/08
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SylvioLima É nesse exato momento em que o fórum se faz utilíssimo. Pesquise nos posts de quem vc sabe que tem qualidade, veja se o que vc está aprendendo está de acordo e qqr coisa que lhe causar estranheza, pergunte!
:)
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membro Veterano
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# jan/08
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Christhian
Esses que me arrepiam os cabelos. Os "viciados" em "técnicas" e modos não saudáveis de cantar. Difícil é explicar para o indivíduo que essas coisas levam tempo pra caramba para consertar mesmo que o cara seja aplicado. Normalmente as pessoas não tem força de vontade para resolver.
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184486 Veterano |
# jan/08
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Tem um cantor, da banda New Radicals, que tosse no meio da música!! Deve ser realmente emocionate!Da próxima vez q entrar um pigarro vou dizer q faz parte da musica ;p
MAs ja vi isso tb em uma musica da Alicia Keys exemplo, mas foi bem proposital
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184486 Veterano |
# jan/08
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Christhian Vc só da aulas pra meninos? E as meninas?
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Christhian Moderador
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# jan/08 · Editado por: Christhian
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184486 Também! Mas admito que a proporção é menor... Nesse exato momento tenho 4 garotas e 19 meninos. Acho que elas devem pensar que 'mulher só pode estudar com mulher'...
=|
PS: Detalhe é que apesar de ser especialista em Rock e Metal, minhas meninas são todas influênciadas por MPB. Isso é um ótimo exemplo que indiferente do estilo, o que importa é a transferência de conhecimento técnico, que basicamente é igual para todos os estilos musicais. :)
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El_Cabong Veterano |
# jan/08
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184486 Deve ser realmente emocionate!Da próxima vez q entrar um pigarro vou dizer q faz parte da musica ;p MAs ja vi isso tb em uma musica da Alicia Keys exemplo, mas foi bem proposital
No caso do New Radicals foi bem proposital também, mas até que o cara canta bem, tem um timbre se voz parecido com o Mick Jagger.
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Andrelloween Veterano |
# jan/08
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Cantante Christhian
Já tive três professores, dois em uma escola de música e um que estudou com o Nando Fernandes (Cavalo Vapor, Hangar). Todos sempre me aconselharam - nas notas agudas - a fazer o "a" cobrindo com "ã", por causa do lance do bocejo. Vocês concordam com esta técnica? Acham correta?
Christian, outra coisa: muitas vezes também sinto esse lance da voz ir para a parte de trás da garganta, o GOGÓ ou campainha. Isso também está errado? Caso esteja, para onde devo direcioná-la?
*Cara, você cantando Bon Jovi destrói. Muito bom mesmo! Parabéns!
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lucasamora Veterano |
# jan/08 · Editado por: lucasamora
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Po, mas pra quem é aluno iniciante/intermediário, fica muito difícil avaliar se tal professor é bom. Pra nós sempre será bom, agora fica a pergunta: Como vou saber se a minha professora realmente tem a base? Até ler esse tópico nunca tinha dúvidas disso, mas vcs falando assim, deu um certo receio. =/ Principalmente do Christian falando de um certo professor renomado que tem vícios e não exercitou no próprio aluno algo que seria importante =(
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membro Veterano
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# jan/08 · Editado por: membro
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Andrelloween
Acho um pouco perigosa essa história de ã. È certo que a cobertura é necessária para a mudança de registro e deixar tudo homogêneo, mas não é apenas mudar para ã ou bocejar e pronto. Tem que ver quando isso tem que ser feito de acordo com a passagem de cada um. Digo isso pq assim simplificado corre-se o risco de cobrir cedo demais, ficar só pensando em ã, abrir a boca exageradamente o que na prática vai levar a voz para trás, tanto o ã como o bocejo. Excesso de cobertura tb é prejudicial e muito, a voz perde o brilho e aí sim o volume desaparece, aliás o cara se ouve como se estivesse fazendo uma sonzeira só que o que sai é outra coisa.
Se eu concordo com o fato de que tem que cobrir? Totalmente, e digo mais, sem isso é impossível alcançar um bom resultado, mas tem que cuidar para não exagerar e cobrir o tempo todo, coisa comum nas escolas de canto de hoje.
lucasamora
Acho que estudar com um bom professor está quase para uma questão de sorte, porque eu mesmo conheço gente de renome (mesmo) que não faz um bom trabalho. Já fui inclusive questionado - até me fazer perder a paciência - por uma aluna que teve um desses professores famosos e burros, porque o sistema é praticamente o inverso do que eles pregam. Felizmente a fulana começou a ver os resultados e entendeu que aquilo que ela achava como certo era na verdade uma grande tolice. Por isso quando chega alguém que teve aula com esse povo por muito tempo, me desanima porque é mil vezes melhor que o cara nunca tenha feito nada do que chegar cheio de vícios. E até hoje só vi dois casos de gente que passou por isso e com muita insistência ( e saco!) conseguiu entrar nos eixos. Um deles sou eu mesmo.
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lucasamora Veterano |
# jan/08
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Cantante
Entendi... bom... não tem muito o que eu possa fazer, estou sentindo diferença e tal, vou continuando até que alguém me prove que ela não é boa... hehe =)
valeu
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Andrelloween Veterano |
# jan/08
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lucasamora
É um risco que todos nós, alunos, temos que correr. Entendo o que você quer dizer. Há professores que podem cantar muito, serem os melhores cantores do planeta... mas, se não tiverem didática e percepção para saber se o aluno está fazendo certo ou errado, lascou tudo!
No meu caso, o problema é que já tive três professores, e cada um me passou conceitos diferentes. Aí quando melhoro uma coisa, outra que eu estava pegando a manha, vai pro vinagre. Aí fica difícil.
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SylvioLima Veterano
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# jan/08 · Editado por: SylvioLima
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Andrelloween É um risco que todos nós, alunos, temos que correr. Ter que correr eu não tenho não...
*medo*
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Andrelloween Veterano |
# jan/08
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SylvioLima
Ter que correr eu não tenho não...
*medo*
Claro, faz aula quem quer.. hehe O que eu disse é que enquanto alunos, não temos tanto conhecimento para saber se o professor é bom ou meia boca.
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