Namm 2012 - Bate Bola

    Autor Mensagem
    Edson Caetano
    Veterano
    # jan/12


    Opa pessoal, a Namm 2012 começou, as empresas finalmente abriram o jogo e mostraram o que estavam guardando para a gente, vou colocar abaixo o link oficial das principais empresas para a gente comentar o que aconteceu de importante mesmo para a gente das teclas

    Korg
    Proview 2012 - Lançou somente cosméticos para a linha de produtos, como o SV1 agora Black e os coloridinhos Tuners, e segurou o Kronos como carro chefe, incluindo pouca coisa nova, de teclas mais nada

    Yamaha
    Coverage2012 - Apostando de vez nos apps para ipad e iphone, carregou de aplicativos, muitos já estáo rodando aqui (pela conta US), muitos destes apps feitos para o XF deve ser bem legal, tirando os grandes pianos, a yamaha acabou lançando mais um arranjador o Ez220

    Roland
    A Roland apostando muito em seu supernatural, lançou o BK-5, o piano digital FP-4f e o orgão C-200

    Aqui estão as 3 grandes, podem colocar os links de outras empresas que tem mais...

    Meus comentários:

    1 - Confesso que estou um pouco aliviado, meu K vai continuar nas cabeças por mais 9 meses pelo menos, ninguem quiz lançar nenhum work ou synth para brigar com ele

    2 - A grande surpresa na minha opinião foram os dois keys da Casio, esperando pelas demos, mas foi a única que realmente lançou algo novo, tomara que seja uma surpresa agradável

    3 - Yamaha vem seguindo forte com o Motif XF, e sua linha toda identica a 2011, mas estou notando uma tendencia nela aparecendo, muitos apps, softs, acho que a yamaha está preparando o terreno para algo novo, quem sabe

    4 - E a Roland e seu Supernatural, está apostando pesado nisso, mas acho que ela está pegando o segmento de maior publico, instrumentos para performance, como o JP80

    5 - Os arranjadores es'tão por cima, 2 grandes empresas lançar teclados para o publico que gosta de tocar sozinho, se divertir, aprender

    6 - Para acabar e dar chance de vocês escreverem aqui comigo, os tecladistas hardcores, ávidos por tecnologia extrema, recursos mil, neste começo de ano ficaram chupando o dedo hehe

    É isso aí pessoal
    o que vocês acharam deste dia que prometia muito, mas que as empresas ficaram pianinhos reforçando apenas os produtos de 2011

    Até mais

    _BLACKMORE_
    Veterano
    # jan/12
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    eu gostei u bocado de ter visto o novo Nord C (cobo organ)

    o Nord C2D tem um visual e operacional bem "Hammond" ... começa a ficar cada vez mais interessante e acessível um brinquedo deste!

    danielcatolico
    Veterano
    # jan/12
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    Particularmente, gostei da Alesis lançando coisinhas novas. Nada tããão empolgante, mas tentando caminhos inovadores.

    Realmente o que mais chamou a atenção foi a CASIO. Espero vê-la entre as grandes denovo.

    O que tá me chateando na Korg é a demora no Kronos Puggin/Editor. Mas além desse macro, acho legal a Korg (assim como a Yamaha e as outras) diversificando os caminhos com Apps e minis/micros. Até a Nord tem bateria agora....

    Maestron
    Veterano
    # jan/12
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    A grande surpresa da NAMM 2012 pra mim foi o "Arturia Mini Brute"... Um synth analógico como os de antigamente... Eu não esperava por isso, deve ser superdivertido brincar com ele... Foi mais supresa do que os synths da Casio pra mim... Vi num site gringo que o irônico seria ver alguém emular esse novo synth da Arturia... hahaha...

    Korg e Yamaha, não tiveram novidades em matéria de tops, que na verdade é só o que a galera pensa... rssssss... Uma se manteve na dianteira tecnológica, a outra se manteve na dianteira de mercado...

    Quanto a Roland, nós sabemos que tem muito mais poder de fogo do que mostrou nessa NAMM, então é só questão de tempo para ela arregaçar. Como a galera toda vê a categoria workstation como o carro chefe da indústria de teclados, esquece de suas outras artimanhas... A Roland tem o Gaia, um sintetizador que serve de inspiração para o que é a essencia dos sintetizadores, a síntese. Nem Yamaha, nem Korg criaram um VA tão legal... A Roland tem teclados de nicho muito melhor que as outras, como o júpiter 80 e o V-synth...

    Ou seja, o que falta a Roland é apenas um top novo, não que o Fantom G fosse ruim (apenas sofreu de muita propaganda negativa), mas com a Yamaha dominando o mercado há anos e que com a Korg que apostou na tecnologia, nos dá a impressão que está por baixo, mas será mesmo que está?

    Edson Caetano
    Veterano
    # jan/12
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    Maestron
    Tenho certeza que a Roland nunca esteve por baixo, realmente a gente (deste fórum específico) só queremos saber daquele super ultra mega top workstation, com mil e uma utilidades, manuais gigantescos, motores internos diversos, mas conversando com colegas ultimamente, será mesmo que o futuro dos keys está nos works?? Eu acho que não, realmente só de ver seus recursos dá água na boca, mas não acho mesmo que o caminho do futuro será este, e a Roland deve ter visto isso e desencanou de um produto com esta característica, mesmo porque seu Fantom ainda vende bem

    A Roland está investindo ao meu ver em outras áreas, e esta ganhando horrores nestes nichos, sua parceria com a Cakewalk, seus novos piano digital e órgão, produtos para o entretenimento como o Vima e mesmo este BK-5, a galera casual da música quer um instrumento para se divertir e não para ficar perdido em manuais...

    A Yamaha está tranquila, vendendo toneladas de PSRs, sendo cultuada ´por muitos músicos e tendo instrumentos top de linha excelentes, pra que mexer, guarda as cartas na manga um pouquinho mais

    O legal na verdade é ver um monte de empresas menores comendo pelas beiradas, lançando synths, controladores, iDevices, será que o legado das mega empresas de teclados estará ameaçado

    silvG8
    Veterano
    # jan/12
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    Maestron
    Engraçado, partilho as mesmas opiniões que você citou no post acima... vejo hoje que os VAs e analógicos estão em alta e muita gente perdeu o interesse em equipamentos completos como os workstations e partiram para algo mais dedicado como os Nord, usado pela maioria dos grandes artistas brasileiros.

    Não vejo nenhuma grande novidade vindo de nenhuma das três grandes fabricantes, apenas coisas para vender em massa. Logicamente não tiro o mérito dos teclados entry-level e achei muito interessante o lançamento da Casio que por incrível que pareça conseguiu mostrar estar mais atenta ao mercado, lançando uma espécie de VA, que as demais.

    Quanto ao Mini Brute, não achei tão interessante assim. Achei legal uma empresa antes dedicada a softsynths se aventurar na produção de um hardware analógico. Não gostei particularmente de como funcionam os osciladores e também não gostei da resolução do controle do filtro, mesmo sendo analógico. Legal aquele lance do Brute Factor, ou algo similar, realimentando a saída do som e criando distorções interessantes.

    Edson Caetano
    Acho que a Roland lançando equipamentos para nichos específicos tem agradado muito mais, tanto que pelo menos ao que percebo, abandonaram totalmente as linhas de workstations. A Korg segue reciclando tecnologias anteriores (assim como a Roland) e a Yamaha como você mesmo falou fica na linha PSR e investe em equipamentos de altíssimo nível como os pianos Bosendorfer.

    Vamos ver e aparece algo mais interessante com o passar dos dias.

    Maestron
    Veterano
    # jan/12
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    SilvG8 E Edson,

    Até concordo com vocês, mas ainda acho que a Roland ainda vai aparecer com um baita workstation... Acho que eles estão construindo algo grande, sem pressa...

    mauropsouza
    Veterano
    # jan/12 · Editado por: mauropsouza
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    Realmente nós nos preocupamos muito com inovações...porque a evolução da ciência da computação é muito rápida e as máquinas sejam industriais, de serviço, e aparelhos para fabricação em grande escala não acompanham o rítmo frenético dos desenvolvedores de novos hardwares e softers...o Korg Kronos foi portanro uma grande surpesa no mercado com muita coisa nova...mas diga se passagem que o projeto dele (Oasys) ja vinha a muitos anos....acredito que a maioria dos tecladistas não usem 50% dos recusrsos de suas máquinas, mas querem te-los para se precisar....
    O Fantom G e seu piano rsrsrs, o tempo vai passando e agente começa a gostar...além dos recursos praticidade, embora o conjunto dos sons dos Motifs e Korgs sejam mais brilhantes, reiais e pesados, mas que...como ja disse aqui quem quizer jogar no lixo jla de casa.....

    Cleber Vaz
    Veterano
    # jan/12
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    mas conversando com colegas ultimamente, será mesmo que o futuro dos keys está nos works??

    Eis a questão pessoal! Aproveitando o gancho:

    A grande surpresa da NAMM 2012 pra mim foi o "Arturia Mini Brute"... Um synth analógico como os de antigamente...

    Acompanhando a trajetória dos sintetizadores (a título de exemplo) podemos ver que de analógicos monofônicos passaram à polifônicos e posteriormente programáveis, digitais, simulações com modelagem analógica para então, FINALMENTE, voltarem a ser analógicos porém com os requintes da tecnologia atual.

    Se pensarmos em workstations com engines internas, tendo em vista o que aconteceu com os synths ao longo dos anos, um palpite seria de que a roda também feche em cada segmento.

    As grandes marcas podem vir a investir em novos E.Pianos (como o Rhodes com MIDI, por exemplo) e quem sabe ate mesmo órgãos tone wheel (reais) com MIDI, memória, "flying faders" e demais recursos comuns hoje em dia e impossíveis nos tempos idos.

    Essa hipótese não exclui, é claro, a evolução dos workstations mas coloca-os no território de músicos/produtores com menos exigências em termos de "teclados para tecladistas".

    A ideia de UM teclado que faça TUDO não serve mais para tecladistas hoje em dia. É só acompanhar os tópicos aqui do FCC8 que isso fica claro, ou seja, volta e meia alguém cria um post do tipo "Qual teclado com bons sons de piano?" bem como para órgãos (além de synth e etc) e temos respostas do tipo:

    "Se é só som de piano que você quer então pegue um piano digital"

    O mesmo com órgãos, synths e etc
    Em outras palavras, se o tecladista quer um som "bombástico" de alguma natureza específica, seja piano órgão ou o que for, será indicado um teclado que não é workstation mas sim específico do segmento em questão porém, por outro lado, se o camarada pedir UM teclado para fazer TUDO em um estúdio e/ou palco a discussão leva aos workstations que não podem deixar o cenário mesmo que a Roland, por exemplo, esteja menos interessada do que a KORG.

    mauropsouza
    Veterano
    # jan/12 · Editado por: mauropsouza
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    É Verdade.... há produtos bem interessantes como pianos digitais, de todas as marcas desde Kentron, Casio, Alesis, Kurzweil e as tres grandes que dão muito lucro as emprezas pelo preço.... e produtos que vendem com o água como os mini-arrangers...e asssim vai o mercado,....mas eu particularmente gosto do faz tudo...é minha cara,rsrsrs...
    Tem gente que tem aqui um D-50, sei lá um JUno-D, ou S-03 e está satisfeito com seu teclado e acho issso muito legal mesmo.,....esse consumismo é de pirar mesmo...e quem ganha mais com isso são as multinacionais.

    danielcatolico
    Veterano
    # jan/12
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    ,....mas eu particularmente gosto do faz tudo...

    Aí também puxo a sardinha. Workstation pra mim é indispensável. Por outro lado tenho me interessado cada vez mais por trecos diferentes (Apps, Kaoss, iODocks, etc).
    Claro, dedicados sempre terão seu valor; e concordo que é mais fácil deixar de existir Workstations que dedicados.

    gustavocp
    Veterano
    # jan/12
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    ....mas eu particularmente gosto do faz tudo...

    eu entendo que essa é uma necessidade dos tecladistas profissionais... sei que é mais prático e a lógica por trás da aquisição de um 'faz tudo' é bem simples.

    Mas, particularmente... eu sou fã de teclados especialistas.
    Gosto da idéia de um sistema que possua as teclas, a qualidade de som, os detalhes de um equipamento.
    Por exemplo, a Clavia... tem um produto que possui teclas pesadas e timbres ótimos de piano acústico, e também possui um produto que emula hammond, com simulação de leslie e teclas waterfall.

    Mas, eu sei que isso é mais pra estúdios e não é fácil ver tecladistas tocando na estrada com esses monstros.

    tmurback
    Veterano
    # jan/12
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    Eu acho que tanto os workstations como os dedicados tem seus futuros garantidos, pois eles convivem bem juntos e cada um tem suas vantagens e desvantagens - não tem jeito, sempre vai ter gente querendo comprar workstations e também dedicados, de acordo com suas necessidades.

    Edson Caetano
    Veterano
    # jan/12
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    sempre vai ter gente querendo comprar workstations e também dedicados
    Concordo com isso, mas o número de pessoas interessadas em cada categoria tem que ser grande para justificar o investimento das empresas, se o número de interessados em works for reduzido eles simplesmente encerram a fabricação e desenvolvimento destes ..

    Outra coisa, os controladores estão com a corda toda, tem agora de todo quanto é tipo e formato , inclusive sem teclado algum, mas olhem que legal este controlador, detalhe aos faders no video aparece direitinho



    A akai com outras empresas, estão mandando bala neste setor, só falta atingir a excelencia nas teclas, me decepcionei um pouco com a linha da akai na expomusic 2011, teclas muito pequenas, leves, ruins

    fernando tecladista
    Veterano
    # jan/12
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    korg depois do kronos e outros interessantes é fato que não aparecerá nada por um bom tempo, ai ficar lançando versões de monotrons

    yamaha idem, vai continuar por um bom tempo lançando Motif CXZCZXCC PSR-EZXG 3.000.000 e Tyros 57 e outras variações mas em cima disso parece que se acomodou na formulinha de sucesso deles e não arriscam mais nada, chegar com coisas novas como foi um VL-1 ou interessantes como um AN1x parece que vai demorar

    Roland
    gosto da roland porque sempre aparece alguma coisa nova, mas o foco parece que mudou pra entreterimento e mid-level, esses BK, Vima, GW, Juno parece ser o que dá grana pra roland juntando com as sanfonas

    Casio que parecia ser uma empresa onde já tinham jogado uma pá de cal quando se falava de novidades apareceu com dois novos synth e pela faixa de preço deles parecem ser otimos
    se virem na mesma tática do privia de cada ano melhorando e reerguendo o nome, chuto que em dois ou tres anos teremos um otimo synth brigando com os tops

    Maestron
    Veterano
    # jan/12
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    Onde estão os knobs desse akai vermelho?

    Buhbor
    Veterano
    # jan/12
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    Falando em controladores acabei de comprar o AXIOM PRO 61. So falta chegar.

    Eu pensava como alguns ja citaram aqui... gostava de um faz tudo!

    Mas com o tempo comecei a mudar um pouco minha maneira de ver as coisas.
    Meus olhos começaram a brilhar mais pra instrumentos dedicados e softsynths.

    Reconheço que não tem toda aquela praticidade que um work top, mas tenho alcançado resultados melhores nas performaces.

    Acredito que os três seguimentos vão continuar (dedicados, vsti, workstations), mas que os dedicados e vsti vão ganhar mais força daqui pra frente. Existe mercado pra tudo isso.
    A diferença é que talvez as grandes marcas comecem a atuar mais fortemente em seguimentos diferentes daqui pra frente.

    Tenho visto uma tendência da Roland maior pra equipamentos STAGES e DEDICADOS, e eu acharia interessante que isso continuasse ja que competência pra isso ela sempre mostrou que teve.

    A Korg tem se mostrado disposta a fazer synths e controladores pequenos mas com qualidade (sem esquecer dos works KRONOS e do M50 é claro).

    E a Yamaha continua ganhando uma grana com seus arranjadores e mantendo um bom workstation na linha de ponta, quem sabe apontando pra tecnologias como instrumentos virtuais (expeculação).

    _BLACKMORE_
    Veterano
    # jan/12
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    Onde estão os knobs desse akai vermelho?

    esta é a tecnologia touch a seu dispor!

    Maestron
    Veterano
    # jan/12
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    _BLACKMORE_

    Entendi... realmente com uma DAW pode ser muito prático... mas controlar VSTis sintetizadores com touch? Será que dá pra se acostumar? Acho que perderia um pouco do charme da escola analógica...

    mauropsouza
    Veterano
    # jan/12 · Editado por: mauropsouza
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    .....pois é.... pra mim o Kronos, Motif pc3...e até o Fantom são esse tipo de faz tudo da pra tocar um bom timbre de piano, claro com limitações, bons órgãos, synths, com a capacidade que eles tem de acrescentar timbres ao seu gosto pelo sampler...gravar midi e se precisar até audio tb. e tudo isso vce usa em casa no estudio e na estrada..isso que é legal, voce formata ele do seu jeito e leva pra estrada....não da pra fazer issso com uma clavinova por ex...ou um hammond daqueles grandões, com leslie real e tudo... isso tb. é meio chato no note, não tem a praticidade de ligar e ta pronto, sem bugs etc...
    Vida longa aos Workstations...rsrs

    mauropsouza
    Veterano
    # jan/12 · Editado por: mauropsouza
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    Essa questão de novidades está chegando num certo limite que nos anos 80 quando comecei a tocar era esperado que é capacidade dos synths de emular um instrumento real...claro que sempre haverá limitações....Acho que dos Tritons e Motifs pra ca os timbres ja ficaram bem reais e acabou...não tem o que inventar... muitos timbres de violão e guitarra que tem no meu Motif Xs por ex ja cansa só de procurar o que vce quer...a briga agora vai ser por tecnologias que agreguem mais praticidade, emulação de analógicos, vsts dedicados como B4, Kick ass brass, strings com funções de legato, tremolo etc...que imitem as nuances dos instrumentos, hds integrados, com processamento ultra-rápido para carregar seus samplers etc......mas em termos de sons puros acho absurdo a qualidade de "tecladinhos" como X50, microstation ou Moxs6, ou meu módulo me-1...coisa inpensável a anos atrás...
    ou seja agente sempre vai querer mais, isto é natural do homen infelismente....mas hoje com pouca coisa na mão vce tem uma banda em casa e muita tecnologia embarcada....

    concluindo o que ja disse...o cara as vezes tem seu D-50, conheci um cara que tinha um Dx-7 há uns 5 anos atrás como único e suficiente teclado....tocava na igreja, em banda, na noite etc....Claro que em studio teria mais coisa á disposição...mas tirava cada som do Dx...até piano ele usava os do Dx..acho legal vce com pouco tirar tudo do instrumento mesmo.

    Cleber Vaz
    Veterano
    # jan/12
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    Esse AKAI com saída CV e GATE me pegou de surpresa!
    Ponto para a AKAI.

    _BLACKMORE_
    Veterano
    # jan/12 · Editado por: _BLACKMORE_
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    com uma DAW pode ser muito prático... mas controlar VSTis sintetizadores com touch? Será que dá pra se acostumar?

    eu não acho que perde nada, pelo contrário, enche mais os olhos de quem está vendo, de quem está tocando ...
    Eu tenho percebido que muitos acham o analógico o must, não tenho nada contra, mas acontece que muitos nem sabem o que está acontecendo!
    Para mim, se o teclado é analógico tem que ser totalmente analógico, se existir MIDI já não é totalmente analógico ... então como este é um controlador digital, moderno, e se TUDO o que se ouve é música digital (digitalizada) pq então tanto purismo quanto ao controle e som analógico?
    Para mim o que importa é se o som é legal, dae se é digital ou analógico ... pouco importa!

    Edson Caetano
    Veterano
    # jan/12
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    mas controlar VSTis sintetizadores com touch?

    A Analogia com os video-games aqui é interessante, esta mesma pergunta era feita sobre os controles de jogo, mas será que jogar sem joystick vai dar certo, será que dá para acostumar, hoje com tantos sensores de movimentos existentes, dá para perceber que a inovação veio e ficou

    Nos teclados, acho que eles tinham que repensar seriamente a interface física do instrumento, porque não tudo touch, o ipad2 já me mostrou que é bem possível e pratico, inclusive para os soft synths


    Gostei muito dos touch faders da Akai, gostaria de ver mais inovações neste sentido

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