RP355 - Review a noite, agora só 1as impressões

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will789
Veterano
# out/10
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qual o melhor programa de gravação q posso pegar reaper? ele é melhor q o Cubase ou pior?
vlw

ogaitnas
Veterano
# out/10
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will789

baixe o reaper (http://reaper.fm)

E procure aqui no fórum pelo tutorial de reaper, tem tudo explicado lá...

Konrad
Veterano
# out/10
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ogaitnas

Cara, eu instalei o Windows Seven aqui e estou com um problema estranho. Quando ligo o USB no PC, ganho no meus fones um efeito de vibrato, isso mesmo, um efeito de vibrato, degradação nas notas. Além disso, ao por um Backing track no reaper por exemplo, ela estoura e pipoca, se usar a RP como interface. No XP isso não acontecia.

Não tenho ideia do que pode estar acontecendo. O que você acha que pode ser?

valeu!

Konrad
Veterano
# out/10 · Editado por: Konrad
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Bahia matou a charada! Eu estava usando portas USB offboard, não servem para áudio.

As portas onboard voltaram afuncionar depois que eu re-instalei o Seven pela terceira vez. haha

Abç

Konrad
Veterano
# out/10 · Editado por: Konrad
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ogaitnas

Dois pequenos samples aqui (da 255), de sons mais limpos, sem nenhum efeito além do reverb de placa e de um ajuste de EQ.

Bassman '59:


http://www.4shared.com/audio/TwcQekcB/hideawaybass.html


Ganho: 65
Level: 85
Gabinete: 4x10
Plate Reverb.
Semi-acústica com ambos os caps ligados.

Blackface Twin 65:

http://www.4shared.com/audio/DfXAMvUt/Fakejazztwn.html

Ganho 60:
Level: 85
Gabinete: Twin 2x12
EQ: Warm
Plate Reverb
Semi acústica com cap do braço e tom em 4.

Usei um sample de bateria da própria pedaleira.

Pode ser que a questão do volume esteja estranha; é que gravei no Audacity e ainda estou me acostumando a ajeitar os volumes manualmente.

Vou tentar gravar mais e posto.

Abç

ogaitnas
Veterano
# out/10
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Konrad

Legal, bem gravado, depois vou copiar essas confs e ver como fica com minhas guitarras, se der jogo aqui um sonzinho tb.

Curti mais o segundo timbre, gosto pessoal pelos timbres do twin mesmo hehe

Acertar volumes é complicado mesmo, eu tb sempre tenho algum trabalho extra para mixar guitarra e backtrack sem sumir com um ou outro...

bluesmanjf
Veterano
# out/10 · Editado por: bluesmanjf
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ogaitnas
"Sobre ligação usb para gravações, simplesmente perfeito, liguei no mac, ela aparece como interface de áudio usb rp355, e já está disponível para todos os apps, sem drivers ou qq outra frescura".

Cara, mas se puder, instala os drivers. Deixa explicar o motivo: Eu tenho uma zoom e se não instalar os drivers, o computador reconhece a interface, mas ele reconhece o dispositivo de gravação como MICROFONE USB. Dai, se vc gravar, ele fica mono. Mesmo gravando em stereo, os 2 canais ficam idênticos.

Pra resolver isso, instalei o driver e ele identifica como LINE IN e daí, realmente consigo gravar em stereo , blz?

Não sei se isso acontece contigo, mas fica ae a dica, blz?

ogaitnas
Veterano
# out/10
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bluesmanjf

No windows realmente é melhor instalar os drivers, no mac eu não precisei de nada, ela faz o que deve direto, em stereo e afins...

Ultimamente eu quase não ligo meu windows, acho que tem uns 6 meses que ele não acorda hehe

Konrad
Veterano
# out/10 · Editado por: Konrad
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AC-30 Top-Boost

A base tem um TS de verdade, a guitarra com slide tem uma simulação de Fuzz Face.

Fuzz Face: (Fuzzy) Volume 50. Fuzz 35.
Amplificador: '63 AC-30 Top Boost
Ganho: 80
Level: 80
Gabinete: 2x12 Twin
Reverb: Plate


http://www.4shared.com/audio/Hye_6PMy/base2volumecomslide.html

ogaitnas
Veterano
# out/10
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Konrad

Esse ficou muito bom. Esse sample mata inclusive a pergunta daqueles que querem saber se a pedaleira vai bem com pedais externos...

pedico
Veterano
# dez/10
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Ressucitando um pouco.

Ela é stomp box ?

pq tenho um set de pedais .
Boss SD - 1
Meteoro Revolution Tube Drive
Wah Wah Wox V -847 A
Boss CH 1
GDI - Behringer
Boss - DD 3
Equalizer da Boss .

Só que eu queria um phaser, + 1 delay *-*,e reverb. E queria usar esses tres foot's da digi para acionar esses efeitos no palco. E gostaria saber se é possivel.

Abç

bluesmanjf
Veterano
# dez/10
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pedico
cara, ela nao consegue controlar teus pedais, mas vc consegue usar ela (ao menos a rp1000) como stomp, de forma a ligar so delay, referb e tal..


vc pode pisar no efeito e ela liga/desliga ele, sem precisar fazer um patch pra cada coisa.
Imagino que talvez 355 tb possa oferecer isso.

pedico
Veterano
# dez/10
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poisé, eu nao quero qe a digi controle meus pedais não. Queria só saber se ela é como a rp 500/1000 que tem a opção de stomp.

Abç

ogaitnas
Veterano
# dez/10
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pedico

Ela tem opção stomp, mas ela é mais limitada que a rp500 e a 1000

nela fica sempre 1 foot para overdrive/distorção, 1 para efeitos variados, e outro para delays.

condor guitar
Veterano
# jan/11
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ogaitnas

Me fala da rp355 o q achou dela? Ela e de Ferro? Ela vale o preço que vc pagou?

ogaitnas
Veterano
# jan/11
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condor guitar

valeu o preço sem dúvida (peguei via ebay, sai uns 300-400 a menos que aqui no br

a base dela é de metal, o resto é plástico heavy duty.

O que achei com direito a samples está no começo desse post, agora depois de mais um tempo com ela, até estou tirando uns sons melhores do que nos samples.

As simulações de ampli respondem muito bem a dinâmica do volume da guitarra. As simulações de caixa são convincentes, apesar de eu ainda tirar sons melhores com vsts de caixa.

Usb funciona sem qq prob.

Os efeitos são muito bons, reverbs convincentes, delays matadores, whammy sem comentários, wahs bastante convincentes, e nmho o melhor, os efeitos tem várias regulagens, e soam muito nítidos.

Foi uma boa escolha, barato e com som convincente, além de ser pequena, fácil de levar p/ qq canto.

condor guitar
Veterano
# jan/11
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valeu!!

condor guitar
Veterano
# jan/11
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ogaitnas

Vc ja testou a Me-25 o que achou dela? A rp355 e melhor?

ogaitnas
Veterano
# jan/11
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condor guitar

Achei a rp355 mais completa que a me25, mas para comparação mais justa é me25xrp255 e me70xrp355 aí as opções ficam muito próximas, eu simplesmente curti mais os timbres das digitechs, testei já em loja tanto a me70 qto a me25, são bem feitas e talz, mas o que não curti é que uma simulação que existe por exemplo na gt10, soa 100% na gt10, na me70 algo como 80% e na me25 só uns 60% hipoteticamente falando, o negócio é que a boss capa um pouco as pedaleiras menores e aí elas soam mais feias do que a grande, o que não acontece nas digitechs, e nmho as simulações da rp355(500 e 1000) estão no nível da gt10, e aí as da me25 e 70 soam meio comprimidas demais out of the box.

Ao vivo eu curti mais o timbre digitech, aí fui atrás no ebay...

No quesito resistência e afins, nmho não tem o que falar, todas as boss são uns tanques, foots fortes pacas, os da digitech parecem a 1a mais fracos, mas são equivalentes em resistência...
Outro ponto que curti é que para desligar a simulação de caixa das digitech (ligando em ampli ou em outro simulador) é só apertar um botão na pedaleira, inclusive vc pode mandar por exemplo sinal pela xlr para mesa com simulação e para um (ou 2 tudo na digitech é stereo) sem simulação e tirar 2 timbres de um único preset, dá um outro nível de versatilidade para o brinquedinho...

condor guitar
Veterano
# jan/11 · Editado por: condor guitar
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grava um demostraçao de Distorçao Hig gain por favor,para mim poder saber como e as distoçoes hig gain da digitech!!

CarlosASR
Veterano
# jul/12
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Como vejo poucos comentários mais recentes, segue a minha impressão/meu review sobre a Digitech RP-355.

Tive um primeiro simulador de amplificadores X-Vamp, o qual utilizei por uns 4 anos. Primeiramente com um Warm Music 208 gt, e, depois com um Laney LV 200 (este muito bom, por sinal). Uma dificuldade que tive e, que imaginei encontrar nos simuladores digitais de médio a baixo custo, era a questão de não conseguir timbrar um drive sem que a saturação não fosse equilibrada. Muitas vezes, buscava um som mais leve, crunch, mas o simulador não respondia adequadamente. E eu mexia muito, configurava de muitas formas, testava muitas opções, mas não me convencia, não me agradava. Outra coisa que me dava birra era a distorção que embolava nos acordes, o que em nada se parecia com uma distorção de válvula, ou de um bom projeto de circuito transistorizado. Também pouco me agradava a simulação de autofalantes.

Determinado dia, um amigo meu comprou uma digitech RP 355, sem conhecer muito também. Ouvi algumas vezes ele tocando, tirando alguns sons bacanas e fiquei muito interessado. Busquei conhecer os recursos (li opiniões daqui, de outros sites, vi vídeos do youtube, li rapidamente o manual) e vi que havia muita coisa que eu já buscava em um aparelho desse tipo e não poussuía. Quando tive oportunidade, adiquiri uma em meados de 2011. Desde então, tenho muito me surpreendido com a qualidade desse equipamento.

Existem muitas simulações bem interessantes. Passei quase 1 ano utilizando somente os drives 1 e 2 do meu Laney (que eu gosto muito). Até que tive um tempo a mais para montar uma simulação que se aproximasse deles, por questão de praticidade na hora de usar. Utilizo com muita frequência o Rotary que ele tem, modulando a velocidade de rotação com o pedal de expressão. Tenho configurado efeitos de chorus, que uso de vez em quando. Estou ainda ajustando (com mais tempo e paciência vou conseguir) o simulador acústico. Já montei, com o pitch shifter 1 oitava abaixo junto com o acústico uma versão de "viola caipira" que me quebra o galho. Consegui uma distorção Fuzz interessante, a qual utilizo sem simulação de amplificadores (já que a caixa Laney ajuda muito).
Acho fantástico o recurso Stomp Box que me dá a opção de 3 pedais individuais, sem contar um possível quarto pedal, que seria o pedal de expressão (para algumas funções).
Em falar em pedal de expressão/wha wha, outro dia configurei o wha wha para se aproximar da simulação de um trompete com surdina. Ficou bem interessante. Com o pedal, já montei um whammy de 4 tons e um efeito DiveBomb. Ótimo para mim, já que não uso sliders e minha guitarra é uma SX GG1 Custom, estilo Les Paul e com ponte fixa.
Outra vez inventei de fazer um tremolo variável (em velocidade ou em intensidade, não me lembro) , utilizando o recurso de oscilador de baixa frequência (LFO 1 ou 2) que ele possui. Dá para testar algumas coisas bem interessantes.
A resposta dele no amplificador é muito boa. Já liguei no input e em sistema de loop de efeitos também. Tenho preferido atualmente o input, pois ando testando sons e opções que ele oferece. Para isso, deixo a chave "Amp/mixer" em "Amp".

Outro dia, estava tocando em uma reunião da igreja em um salão com uma aparelhagem de som bem simples e de pouca qualidade. Não levei amplificador, somente a guitarra e a RP355. Fiquei surpeso com a qualidade sonora que consegui! Nunca imaginei ter isso em um aparelho compacto assim e com o custo desse. Para esse caso, usei a chave "Amp/Mix" em "Mix", ganhando uma compensação de frequência que evitava excesso de agudos estridentes no sistema PA. Não tive oportunidade, mas dava para ter usado algumas de suas muitas simulações de caixas acústicas (cabinets).

Tem alguma coisa que eu acho que poderia melhorar? Sim: queria que o módulo equalidador do aparelho me desse opção de controlar a frequência central do grave e a largura de banda para cada faixa de frequência. Além disso, gostaria que, também como nos modelos superiores (eu li no manual deles), cada amp pudesse vir com os controles de grave, médio e agudo, além do módulo equalizador que comentei anteriormente. Gostaria que o looper fosse maior do que 20 segundos (uns 40 estava bom). Gostaria que o pitch shifter ativado em qualquer intervalo de tom não embolasse acordes, inclusive no oitavador. Seria ótimo se pudéssemos configurar os pedais para controlar qualquer um dos tipos de funções (stompboxes), não somente a cadeia" distortion", "fx" e "delay". Melhor ainda se pudéssemos definir a ordem da cadeia de efeitos. Talvez seria pedir muito para um equipamento dessa faixa de preço.

Em resumo, estou muito satisfeito com a aquisição. Creio que não uso nem 7 % do que esse aparelho pode fazer, mas me atende muito bem. E ainda vai me atender mais! Seja tocando sozinho, com outro instrumento musical ou em conjunto. Levei tempo para configurá-lo e obter sons dentro do que eu procurava. Mas esse é o trabalho bacana, não há aparelho que venha pronto para usar sem ajustes, depende do que se quer e dos instrumentos e equipamentos que se possui. É assim que a gente vê que valeu a pena o investimento. Considero um excelente custo/benefício.

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