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ErickDutraLemos Veterano |
# ago/20
Boa noite galera.
Essa semana trouxe um vídeo diferente no meu canal, minha namorada é Produtora fonográfica formada pela UCpel e estudante de música popular UFpel.
Ela participou de uma semana sobre preconceito LGBTQi+ e abortou a disparidade de genero na industria fonográfica.
Resovl repostar o vídeo no meu canal por achar interessante o tema, sei que aqui no forum a maioria são homens, mas acho importante sempre se colocar no lugar do outro para todos evoluirmos.
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macaco veio Veterano |
# ago/20
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Por que será que temos poucas produtoras fonográficas?
Nossa, pensei que o tópico fosse sobre companhias fonográficas. Acho que voce quiz dizer produtoras musicais. Claro que tem poucas, mulheres não gostam de estudar eletrônica, acústica, etc. Papo muito furado, é lógico que em todos os segmentos irão existir uma maior participação de homens ou mulheres, o que acham? Que em todos o segmentos da sociedade tem que ser repartido igualzinho 50% e 50%? impossivel. Não tem nenhum homem barrando não, pegue o exemplo aqui no forum, quando entra uma mulher no forum aparece a homaiada toda pra responder a pergunta, todos os homens dão a maior atenção, elas não entram porque não querem. Ao invés de participarem ou criarem os próprio estudios, os próprios curriculos, a propria carreira, lançarem ideias, etc, etc, não, ficam nessa choramingueira que o clube do bolinha não me deixa entrar. Essas é que justamente são as de menos talento. Triste. Agora virando o assunto para produtoras fonograficas, o disco de vinil durou uns 100 anos de existência e só existiu em dois estados brasileiros, passou batido e capitais desenvolvidas como BH e Porto Alegre que nunca souberam o que foi uma industria de vinil. O Brasil tem muito pouco de tudo, é só um pouquinho de cada coisa, é um país miserável, vai explicar isso pra mulherada de lgbt! Praticamente impossivel abrir essas cabecinhas que não entendem.
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ErickDutraLemos Veterano |
# ago/20
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macaco veio pegue o exemplo aqui no forum, quando entra uma mulher no forum aparece a homaiada toda pra responder a pergunta, todos os homens dão a maior atenção, elas não entram porque não querem
Não concordo com todos os seus argumentos mas até entendendo alguns pontos de vista seus.
Mas acho que acima de tudo a questão é fomentar o mercado, assim como as profissões dominadas por mulheres acho interessante que fosse fomentado a participação de homens.
Existe ainda o fato comprovado já, que as mulheres em todas as áreas não só na música acabam ganhando menos no geral. Isso não é novidade pra ninguém.
Aceno de longe (por causa da covid hehe)
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ErickDutraLemos Veterano |
# ago/20
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Isso sem falar dos Gays, Lesbicas, Trans.. Eles tem até dificuldade de arrumar emprego as vezes, por puro preconceito.
Acho que essa é mensagem mais importante.
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Lelo Mig Membro
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# ago/20 · Editado por: Lelo Mig
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ErickDutraLemos
Cara, eu entendo a luta das minorias, concordo que as oportunidades deles são muito menores e apoio sua luta por maior reconhecimento e espaço.
Mas, alguns números que ela cita, não ocorrem na "industria musical", ocorrem como um todo, em todos os segmentos.
Somos produto de séculos e séculos de uma sociedade machista, não é culpa minha ou sua, ainda que mesmo que pouco, trazemos resquícios dela.
A questão LGBT+, piorou. É muito nova a voz deles na sociedade, não têm nem um século. Muitas vovózinhas e vovozinhos fofos acham que gays são aberrações e não dá prá extirpar essa consciência do dia prá noite, não dá prá fazer essa vovózinha ter orgulho do netinho drag.
Eu acho importante a fala, acho que é necessário dar voz, ouvir e procurar empatia. Mas, vejo uma necessidade de urgência no discurso (eu até entendo por parte de quem sofre o problema), mas, que sinceramente, acho que vai levar umas boas décadas ainda para se diluir.
De qualquer forma, o caminho é esse, falando, conscientizando.
E, outra coisa é fato, viver de música, seja como músico, produtor, técnico, roadie, empresário, promotor e etc, é difícil, muito difícil mesmo para os homens.
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entamoeba Membro Novato |
# ago/20
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É mais raro mulher gostar de música boa.
Há uma espécie de subcultura feminina em que o machismo ainda é muito presente. A construção de uma identidade feminina autêntica é complicada por esse mesmo motivo. Afinal, o que é próprio do gênero feminino e não uma herança da tradição machista? Vestir rosa? Ser delicada?
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ErickDutraLemos Veterano |
# ago/20
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Lelo Mig E, outra coisa é fato, viver de música, seja como músico, produtor, técnico, roadie, empresário, promotor e etc, é difícil, muito difícil mesmo para os homens.
Concordo com tuas argumentações, inclusive com a parte final.
Mas, alguns números que ela cita, não ocorrem na "industria musical", ocorrem como um todo, em todos os segmentos.
Isso é muito triste verdade.
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ErickDutraLemos Veterano |
# ago/20
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entamoeba Afinal, o que é próprio do gênero feminino e não uma herança da tradição machista? Vestir rosa? Ser delicada?
Pois é, e triste que alem de tudo ainda existe mulheres machistas, gays homofóbicos...etc.
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fernando tecladista Veterano |
# ago/20
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talvez seja somente falta de google mesmo
agora pesquisando apareceu várias mulheres como produtoras, além de cantoras, como madonna e adele
ou talvez é só falta de algo onde a produção musical do CD te de um "tapa na orelha" qualquer um que de esse tapa na orelha, será prestigiado independente do que tem e de como usa fora do estudio
falando de adele "tapa na orelha" foi ouvindo o CD da adele na primeira vez (digo em intrumento, Eq, timbragem, não a música em si) nem sei se foi ela que produziu essa parte do trabalho dela
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ErickDutraLemos Veterano |
# ago/20
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fernando tecladista ou talvez é só falta de algo onde a produção musical do CD te de um "tapa na orelha" qualquer um que de esse tapa na orelha, será prestigiado independente do que tem e de como usa fora do estudio
acho que eu entendi o seu ponto
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