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Mensagem |
maxbqi Veterano |
# jun/13
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zaqueu_grunge Agora eu consegui. Tava usando minha conta dos EUA e não dava. Com a do Brasil funciona.
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leo2505 Veterano |
# jun/13
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zaqueu_grunge Up! O álbum quase completo tá disponível gratuitamente no iTunes! E tá do caralho... A mais fraquinha é justamente o single hahah
aewww tava procurando sobre isso e não achei em nenhum site, nem no cifraclub e não faço ideia como ouvir fora do itunes (ja q nao tenho nada da apple)...
No mais, eu até comentei quando lançaram o single, que seria a mais fraca do álbum, algo como a ponta do iceberg iauehiauhea
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gizvanni Veterano |
# jun/13
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leo2505
Cara, não precisa ter coisa da Apple pra baixar o ITunes, mas se ainda assim achar que fica ruim, da uma olhada no google, que ja tem pra baixar.
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maxbqi Veterano |
# jun/13
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ou quem quiser pode usar este site aqui
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Julia Hardy Veterano |
# jun/13
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The Devil You Know>>>>>>>>>13
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# jan/15
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Ouvi o cd ontem antes de dormir, gostei bastante, vários riffs interessantes, como sempre. A música que mais gostei foi a "Dear Father".
Brad Wilk mandou bem na bateria, não sei qual foi o nível de liberdade que ele teve, pois só foi creditado como "session drummer", mas as linhas ficaram bem no estilo do Bill Ward mesmo, e bem diferentes do estilo que ele costuma tocar.
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cafe_com_leite Veterano |
# jan/15
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Esse Brad wilk é o batera do rage against the machine né?
Po, sempre achei ele um baita batera. Mas na música god is dead? Ele me soou um baita dum mão frouxa.
Pqp, o cara tocou demais no primeiro álbum do RATM, a pegada dele me influencia demais na batera.
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Lelo Mig Membro
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# jan/15 · Editado por: Lelo Mig
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Die Kunst der Fuge
Este álbum, acho que até para aplacar a desconfiança dos fãs xiitas, o Sabbath bebeu literalmente em todo seu antigo trabalho. É nítida a "referência" a várias características que lhes tornarão o que são. Os climas, os riffs, os temas, até o "tratamento" que deram na voz do Ozzy. Um álbum que poderia ter sido lançado nos 70s.
Quanto ao Brad Wilk, acho que eles devem ter dito algo do tipo:
"Você pode fazer o que quiser, contanto que soe como Bill Ward nos 70s"...kkk.
Gostei, ficou bom.....mas existe algo sobrenatural na pegada do Bill que fez falta, não apareceu... mas não comprometeu!
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