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Mensagem |
matemaluco Veterano |
# ago/11
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Poderia entrar no Brasil com dois ou três contrabaixos sem pagar todas taxas? Um abraço.
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tecladistapvh Veterano |
# ago/11
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Só pra concluir meu relato acima. Mandei os comprovantes pra alfândega e eles liberaram meu módulo. Demorou quase 90 dias, mas chegou.
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alessandror96 Veterano |
# out/12 · Editado por: alessandror96
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post em tópico errado
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kokada Veterano |
# out/12
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expedifer Eu nao tenho carteira de musico, mas poderia usufruir dessa lei gravando um cd como vc falou? Simples assim? Gravo um cd e trago o teclado que comprei la?
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waltercruz Veterano |
# out/12
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tecladistapvh quanto vc pagou de imposto?
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Tears Of Fire Veterano |
# out/12
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tem que ter carteirinha de musico para importação sem imposto? puts... me ferrei...lol
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André Luiz Keys Veterano |
# fev/16
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Novidades recentes sobre esse assunto:
http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=121547
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jorget Membro Novato |
# fev/16
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André Luiz Keys
Sem querer estragar os ânimos, 1-é PL (projeto) ainda 2-ate passar por todas as etapas (aprovações em comissões, etc), vai uns 5 anos 3-o governo "ferrenho" hoje quer sim aumentar/explodir os impostos, como da CPMF 4-impossível passar nas aprovações de isenções hoje pois nem remédios conseguem isso nesta falta de grana do governo
mas, vai saber.....
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Synth-Men Veterano |
# fev/16
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Votei a favor do texto.
Sugiro que façamos o mesmo que os músicos dos anos 50, 60 70 e 80 fizeram por hoje. E alguns ainda vem fazendo. Naquelas épocas importar um pedal, guitarra, teclado ou qualquer coisa do gênero era quase impossível.
Muita coisa mudou. Se não fossem esses caras estaríamos tocando em teclados Hering.
A industria nacional é boa, mas não é o suficiente para atender a demanda de músicos de toda classe. Além disto não há incentivos para produzir tal classe de produtos dentro do pais. 95% dos países grandes e médios não tem zona franca de produção e ainda assim, produzem 10, 20 30, 40, 50, 100 vezes mais que o Brasil.
Um pedal brasileiro, um amplificador brasileiro, uma bateria eletrônica brasileira, um sintetizador brasileiro, um piano elétrico brasileiro ainda é uma coisa alienígena e infelizmente continuará sendo por muitos anos. E olha que somos mundialmente musicais.
Daqui a pouco, não conseguiremos comprar nem um produto da Behringer, que é um dos mais acessível do momento. A historia da Behringer é incrível e envolve um pouco de tudo o que estou falando. Hoje ela tem de tudo e é capaz de atender a demanda na Alemanha.
Não deveríamos passar por tais dificuldades. Pela historia da musica no mundo, deveríamos estar no mesmo nível de Inglaterra e Estados Unidos já que este ramo gera tantos serviços e empregos e por fim renda.
A lei pode demorar mais de 5 anos, mas a musica brasileira é destaque no mundo a quase 200 anos, e nestes 200 anos pouco (para não dizer nada) se produziu em tecnologia brasileira de instrumentos.
Pensem o seguinte: Pegue qualquer equipamento eletrônico, de sua posse, e veja se há um equipamento nacional, equiparado ou superior. Em quantos anos o Brasil poderia produzir um igual?
Foram poucos, quase nada ou nenhum não é verdade?
Necessitamos dos importados. Isso aqui não é a Coreia do Norte. Quando a Lei for aprovada ainda serei músico e outros nascerão. Votei a favor.
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ricardopaulob Veterano |
# fev/16
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Também votei a favor do texto. Fiz minha parte.
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mano_a_mano Veterano |
# fev/16
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Votei a favor, apesar de que tudo indica que esse projeto de lei possa não passar de mera utopia.
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Del-Rei Veterano |
# fev/16
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Esse papo é antigo... Já votei umas 3 vezes em projetos similares, já assinei abaixo assinado.... Mas honestamente, acho que isso aí vai na contramão do que o governo quer. Estão cada vez mais aumentando a tributação.
Acabei de pegar nos Correios um CABO de 1,5m de headphone que custou 14,99 (com frete incluso), num pacotinho ridículo de pequeno. Deixei R$ 36,24 nos Correios pra poder retirar o cabo... Um cabinho de 1,5m...
Importação de instrumentos musicais é algo que arrecada muito dinheiro e o governo está cagando pra cultura nacional e seu crescimento, simples assim. Ainda mais num momento de suposta crise, onde a meta é arrecadar arrecadar arrecadar arrecadar, essa isenção não vai passar mesmo.
Brasileiro gosta de pagar caro. Paga o triplo do valor em tudo, desde que o valor da prestação caiba no orçamento mensal, e fica 2-3 anos pagando um produto com juros estratosféricos. E quando não consegue honrar a dívida, vira inadimplente, aumentando ainda mais os juros. E a bola de neve vai crescendo.
Não estou apenas sendo pessimista. A questão é que precisamos mudar a nossa mentalidade ao invés de apenas esperar que milagrosamente o governo isente os impostos dos instrumentos. Precisamos deixar de comprar produtos pelo triplo do preço, precisamos deixar de pagar em 12x por um produto só porque a parcela cabe no orçamento.. (nos países desenvolvidos dificilmente as compras podem ser parceladas. Ou você tem o dinheiro pra comprar, ou não compra).
Isso tudo acontece porque estamos dispostos a aceitar. Ninguém colocar uma arma na sua cabeça e obriga a comprar uma Gibson de 1,5K de dólares por 15 mil no Brasil. A pessoa vai lá e se endivida porque quer, mas continua reclamando dos preços altos.
Precisamos aprender a votar, estudar a vida do candidato, exigir dele depois de eleito...
Nós não nos valorizamos não será o governo que vai nos valorizar... Acho que esperar por esse projeto de isenção tributária é algo completamente fora do real se considerarmos o contexto que vivemos.
Um aceno de longe!!!
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renatocaster Moderador
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# fev/16 · Editado por: renatocaster
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Importação sem impostos? Gente, esquece isso...estão tributando TUDO agora, tudo! Até os produtos que custam 50 dólares ou menos, que pela regra não deveriam ser taxados, estão sendo taxados.
Esquece esse negócio de viver no Brasil e não ter que pagar impostos, seja ele qual for. Na república dos 7x1 não existe isso, de isenção de taxas, tributos, impostos, etc. E nem vai existir.
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Lelo Mig Membro
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# fev/16 · Editado por: Lelo Mig
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O Brasil é um país bastante peculiar em muitos aspectos.
Tanto na política como em seu povo. Claro, nas câmaras e congressos, estão representantes do povo... daí um legislativo, por muitas vezes, bizarro.
Temos umas das constituições mais avançadas do mundo. Um compêndio de leis, com suas emendas, ajustes e atualizações, bastante sofisticadas também.
O País quer e se propõe, toda hora, a discutir temas de "primeiro mundo":
- Maioridade Penal, Liberação ou Descriminalização de Drogas, Porte de Armas, Incetivos à Cultura, Tributação e etc...
Só que não é Primeiro Mundo e não resolveu o básico...
Um País de povo e legisladores ignorantes e corruptos, um País que não resolveu problemas primordiais de saneamento, alimentação, saúde e moradia. Onde a violência é maior do que onde impera o Estado Islâmico, onde bêbados atropelam crianças e vão prá casa ver televisão, onde Zumbis perambulam pelas grandes capitais cheios de feridas e com o cérebro fervido no crack.
Um País onde se morre de dengue, se morre de sede e fome, onde há trabalho escravo, entre tantas outras mazelas dignas da Idade Média.
Um Brasil que se entitula "Pátria Educadora", se acha "País Emergente". Não admite ser terceiro mundo.
Talvez, se fossemos mais humildes, aceitássemos nossa condição de país Pobre e Burro, teríamos melhor destino e futuro.
E, em meio a esta miséria e violência, estamos preocupados com a ausência de impostos para nossos instrumentos musicais.
Alguma coisa esta fora da ordem...
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jorget Membro Novato |
# fev/16 · Editado por: jorget
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Lelo Mig E, em meio a esta miséria e violência, estamos preocupados com a ausência de impostos para nossos instrumentos musicais. Alguma coisa esta fora da ordem...
Concordo em gênero, número e grau: apesar de amar a música, eu como milhões sofremos com o preço dos remédios onde são caros por falta de isenção de impostos: meus pais gastam mais de R$ 1mil/mes em remédios, tendo que os filhos ajudar nisso nessa miserável aposentadorias que recebem. Entre remédios sem imposto e instrumentos, mil vezes os remédios pois eu tenho certeza que um dia (assim como muitos que defendem pros instrumentos hoje), vão sofrer com preços dos remédios (e médicos, hospitais, planos, etc)
renatocaster Gente, esquece isso...estão tributando TUDO agora, tudo
Não só tributando como aumentando os impostos: governos corruptos dão nisso, povo pagando cada vez mais.
Del-Rei Importação de instrumentos musicais é algo que arrecada muito dinheiro e o governo está cagando pra cultura nacional e seu crescimento, simples assim. Ainda mais num momento de suposta crise, onde a meta é arrecadar arrecadar arrecadar arrecadar, essa isenção não vai passar mesmo.
O problema é exatamente esse: corrupção leva a mais impostos e esse projeto é piada na situação que o Brasil está. Se isentar pra músicos, vai ser obrigado a isentar a muitos setores que tem muito, mas muito mais necessidades que instrumentos musicais (comprovadamente na sua esmagadora maioria de vendas para hobbistas/diversão ou pra casa, coisa indiscutível), tal qual remédios, alimentos, etc. Ou mesmo para instrumentos de profissionais da saúde, segurança, educação, etc. Estamos em último lugar nessas necessidades, nessa área/indústria da diversão, tal qual TV, cinema, música, etc. É a realidade, não há como negar, mesmo se amando esta área.
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daimon blackfire Membro Novato |
# fev/16
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Ainda bem que eu não tenho que importar meus colírios, se não era 500 pau de colírio por mês.
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renatocaster Moderador
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# fev/16
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daimon blackfire
Ainda bem que eu não tenho que importar meus colírios, se não era 500 pau de colírio por mês.
Não sei se colírio pode ser considerado um medicamento, pois nesse caso existe a isenção. Ou pelo menos deveria existir, sei lá, rsrsrs.
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Del-Rei Veterano |
# jun/16
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Opa.... Mas uma das antigas notícias... A nosso favor... Porém, sempre fica da mesma forma: Embora seja ilegal, a Receita continua tributando. E quem quiser que recorra à justiça.
Notícia de hoje:
Justiça decide que encomendas do exterior abaixo de US$ 100 são isentas de imposto Não importa se remetente é pessoa física ou jurídica
Por Paulo Higa 17/06/2016 às 13h49 NEWS10821 Encomendas para pessoas físicas recebidas do exterior com valores abaixo de 100 dólares não podem ser tributadas pela Receita Federal, não importando se o remetente é pessoa física ou jurídica. Foi o que decidiu nesta quinta-feira (16) a Turma Regional de Uniformização (TRU) dos Juizados Especiais Federais da 4ª Região, após uma moradora de Porto Alegre ajuizar ação contra uma cobrança de imposto de importação.
Segundo a Receita Federal, a Portaria MF nº 156 e a Instrução Normativa SRF nº 96 estabelecem a isenção do imposto de importação para encomendas abaixo de 50 dólares, desde que remetente e destinatário sejam pessoas físicas. Compras de lojas do exterior, portanto, não se enquadrariam nas regras e seriam tributadas, não importando o valor.
No entanto, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que compreende os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, uniformizou o entendimento de que as restrições da Receita Federal não têm respaldo no Decreto-Lei nº 1.804/80, que trata da tributação simplificada das remessas postais internacionais.
Consultado pelo Tecnoblog, o advogado Raphael Rios Chaia, especialista em direito eletrônico, diz que a notícia é boa: “Uniformizar entendimento significa que unificaram a jurisprudência. Significa que essa vai ser a recomendação a todos os tribunais e juízes daqui para frente”, explica.
A uniformização vale apenas para os estados compreendidos pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, uma vez que somente o Superior Tribunal de Justiça (STJ) teria o poder de uniformizar o entendimento em todo o território brasileiro. Ainda assim, há boas expectativas porque a decisão “tende a se espalhar a outros TRF”, segundo o advogado.
O consumidor que for tributado em encomendas internacionais abaixo de US$ 100 pode entrar na Justiça contra a cobrança do imposto de importação pela Receita Federal. Com a uniformização do entendimento, será mais fácil derrubar a taxa. “É uma recomendação, não uma regra, mas já é um bom começo”, diz Chaia.
Fonte: https://tecnoblog.net/197295/compras-abaixo-100-dolares-imposto-import acao/
Um aceno de longe!!!
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samonteiro Membro Novato |
# mar/17
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Olá pessoal,
Gostaria de ajuda para uma questão. Em outubro deste ano viajarei para Europa, e verifique no site da Thomann que o sax que eu quero está mais barato se entregar em Portugal, que é o meu primeiro país de destino. Pergunto: terei problemas para andar com o sax para os outros países que vou passar? Me refiro ao transporte, avião, trem, etc. E na volta para o Brasil, talvez eu venha pelos EUA, mas ainda não posso garantir. O que dizem?
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JJJ Veterano
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# mar/17
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samonteiro
Rapaz... vai rodar o mundo com um sax nas costas, pra lá e pra cá? Complicado... Eu não sei o tamanho que fica um sax em algum tipo de "estojo", mas suponho que fique grande. Nos transportes terrestres, não creio que haja problema, mas no avião... tem que ver bem as dimensões e o peso da coisa.
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makumbator Moderador
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# mar/17
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JJJ
Sax fica relativamente pequeno. É desmontável como qualquer instrumento de sopro tradicional.
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Del-Rei Veterano |
# mar/17 · Editado por: Del-Rei
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samonteiro Acho que aí você teria que verificar as regras particulares de cada país que você for visitar. A princípio, como você é visitante, creio que não haja problemas, além do transtorno de ter que abrir o case e mostrar o sax a cada trecho viajado. Talvez eu preferisse evitar isso tudo pedindo pra Thomann entregar no meu ultimo país visitado, dependendo do quão mais caro fosse...
Um aceno de longe!!!
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JJJ Veterano
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# mar/17
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makumbator
Ah, bom, então tá... Mesmo assim, deve ser meio "tralha" pra ficar carregando pra cima e pra baixo, mas, tudo bem... não são as minhas costas... hehehe
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