Marduk - Black Metal

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SétimoFilho
Veterano
# nov/05


Minha net deu sinal de vida.

Dando continuidade a divulgação do Black Metal neste fórum upei:

Marduk - Christraping Black Metal
http://rapidshare.de/files/7238119/Marduk_-_Christraping_Black_Metal.m p3.html

Baixem, a música é simplesmente foda. Uma das melhores do Marduk.

Hurin V
Veterano
# nov/05
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SétimoFilho
Se tu upar um álbum eu baixo.

SétimoFilho
Veterano
# nov/05
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Hurin V

Minha net não está boa para upar album. Nem video. Por enquanto fique com essa amostrinha aí. :)

Fatal Tragedy
Veterano
# nov/05
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baixando...

Grunge Man3
Veterano
# nov/05
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SétimoFilho
valeu! vo acaba um down que que to fazendo depois bacho!

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=6292947

SétimoFilho
Veterano
# nov/05 · Editado por: SétimoFilho
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Marduk - Uma das melhores bandas de Black Metal de todos os tempos.


O Marduk foi formado em 1990, na Suécia que junto com a Noruega foi berço de dezenas de bandas de Black metal. A banda faz um Black Metal Tradicional, ou seja ,letras pagãs, rostos pintados, vocal urrado com algumas partes graves e instrumental sem recursos sinfônicos, mas com grandes riffs rápidos contrastando com partes mais lentas. O idealizador da banda foi Morgan Hakansson, junto aos amigos formaram uma banda e lançaram uma demo , ironicamente intitulada de "Fuck Me Jesus", a partir deste nome podemos já perceber que esta se trata de uma banda totalmente anti-cristã.

Logo com o lançamento da primeira demo, o Marduk já tinha uma legião de fãs e mesmo sem ainda gravadora, o grupo começa a gravar o primeiro disco. E nesta mesma época a banda começou a fazer vários shows locais em aparições altamente furiosas. O primeiro disco foi lançado em dezembro de 1992, chamado de Dark Endless, este disco foi lançado de forma independente, com o primeiro disco a banda já é consagrada e eles conseguem rapidamente um contrato com o selo francês Osmone e gravam o segundo álbum, initiulado de "Those Of the Unlight", este foi lançado em 93 e a popularidade do grupo cresceu de tal forma que eles iniciaram em 1994 sua primeira turnê pela Europa. Durante a turnê o grupo já grava e lança o terceiro disco "Opus Nocturne".

A primeira mudança na formação foi o vocalista que foi substituído por Erik Hagstedt, o Legion, isto em 1995 e neste mesmo ano é relançada a Demo "Fuck me Jesus", o mini-album, foi proibido em vários paises por causa do nome e também da ilustração da capa que tinha uma mulher masturbando-se com uma cruz.

Após isto, o grupo entra em estudio novamente e lançam "Heaven Shall Burn...When We Are Gathered". No outono de 96, o Marduk realizou a maior excursão até aquele estágio da sua carreira. Durante a tour, um novo mini-album, "Glorification" que chegou ao mercado trazendo uma remixagem de uma das faixas do álbum anterior e covers de Bathory, Piledriver e Destruction. O próximo passo foi tocar mais e mais, reforçando as qualidades das performances ao vivo. O resultado surgiu em 1997, quando o CD ao vivo "Live In Germania" foi lançado. As críticas foram excelentes, provando que o Marduk tinha total capacidade de reproduzir no palco, com a mesma intensidade e feeling, o que fazia em estúdio. Uma tour com o reformado Mayhem aconteceu no lado ocidental da Alemanha, enquanto "Here's No Peace" foi lançado em outubro pelo selo sueco Shadow Records. Para fechar o ano, Hakansson e os seus parceiros dedicaram-se à composição de "Nightwing".

Este disco foi aclamado em 1998 como o melhor que a cena black metal tinha a oferecer dentro da música extrema. Crítica e público aceitaram o album com muito entusiasmo, efetivando o Marduk como um dos melhores dentro do seu estilo. Durante o verão, a banda compôs material para o álbum seguinte, "Panzer Division Marduk". Em outubro e novembro, a banda voltou para a estrada tocando na "The Black Metal Assault Tour", novamente com um ótimo público. A tour de "Panzer Marduk Division" passou pela Escandinávia, Japão e ainda levou o grupo para o palco do Dynamo Open Air, na Holanda.

Outros festivais de menor porte também tiveram a presença do Marduk, que fez ainda uma excursão de sete semanas como headliner por toda a Europa no final do ano. Sem parar, o grupo entrou em estúdio para gravar o mini-CD "Obedience", lançado em março de 2000. No mês seguinte, o Marduk juntou-se ao Deicide e ao Cannibal Corpse para uma curta temporada. Na seqüência, a banda decidiu desligar-se da Osmose e ter seu material negociado diretamente por Hakansson, que desejava melhores condições de trabalho e estrutura para a divulgação do Marduk. Em maio daquele ano, a banda retornou ao México para mais seis shows. Durante o verão europeu vieram vários festivais do Velho Mundo, incluindo o With Full Force e Wacken (ambos na Alemanha), Waldrock (Holanda) e Summer Rock Festival (Hungria).

Ao final do ano 2000 em que completava uma década de existência, o Marduk lançou o duplo ao vivo "Infernal Eternal" e foi para o estúdio Abyss (Suécia) com o renomado produtor Peter Tägtgren para criar "La Grande Danse Macabre", que chegou aos fãs no início de 2001. As comemorações foram coroadas com o licenciamento do novo álbum, de "Obedience" e de "Infernal Eternal" para a Century Media nas Américas do Sul e do Norte.

Fatal Tragedy
Veterano
# nov/05
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SétimoFilho

desvirtuando um pouco o topico Borknagar eh q tipo de musica?

Fatal Tragedy
Veterano
# nov/05
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to ouvindo a musica, mto foda!!!!!! black metal de qualidade!!!

Grunge Man3
Veterano
# nov/05
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http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=6292947

SétimoFilho
Veterano
# nov/05
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Borknagar é Black Metal. Mas é um Black Metal com inclusão de teclados e uma caralhada toda. É muito foda. Recomendo o Empiricism (Album inteiro) ou apenas Gods Of My World (puta refrão fudido!)

SétimoFilho
Veterano
# nov/05
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Borknagar - Biografia

A Noruega sempre foi um dos maiores celeiros da música extrema, e um dos nomes mais promissores deste estilo surgiu por lá depois de uma reunião de grandes nomes do underground norueguês. Com o fim do Molested, o guitarrista Oystein Garnes Brun resolveu montar a sua própria banda. Em 1995 quando ele já possuía músicas e letras prontas para entrar em estúdio, a formação da sua banda foi completada por Garm (ex-vocalista das bandas Arcturus e Ulver), Grim (ex-baterista de bandas como Immortal e Gorgoroth), Ivar Bjornson (ex-tecladista do Enslaved) e Infernus (ex-baixista do Gorgoroth). O nome escolhido para a banda foi Borknagar – palavra proveniente do nome de uma montanha da Escócia, Lochnagar. Foi com este line-up que a banda fechou o seu primeiro contrato com a gravadora Malicious Records para o lançamento do seu primeiro trabalho, “Borknagar”.

O lánçamento trazia originalidade dentro de um estilo que andava um pouco carente de criatividade na época. O projeto se destacou muito dentro da imprensa especializada, logo tornando-se uma banda fixa e assinando contrato com a major Century Media Records.

Em 1997 “The Older Domain”, segundo álbum do Borknagar, mostrou que o potencial era de fato muito grande. A banda se destacava pelo instrumental técnico, onde incluía momentos acústicos e muitas passagens de piano. Nesta época o baterista Infernus deixou o grupo e no seu lugar foi posto o baterista Kai K. Lie.

Ao vivo, o Borknagar fez a sua primeira experiência durante uma pequena tour européia, ao lado das bandas In Flames e Night in Gales. Ainda em fase de afirmação dentro da cena metálica, a banda recebeu o seu segundo guitarrista, Jens F. Ryland, e um novo vocalista, Simen Hestanaes, indicado por Garm, que deixara a banda para dedicar-se a outros projetos. Com este novo line-up o Borknagar gravou o trabalho intitulado “The Archaic Course”, que novamente caiu nas graças dos fãs e da crítica especializada.

Mas nem tudo nesta época era perfeito; Oystein quase viu o fim da banda quando Grim, Kai e Bjornson resolveram abandonar o Borknagar. Esta reviravolta fez com que, em meio a uma turnê ao lado de Cradle of Filth e Napalm Death fosse contratado um baterista. Com a falta de um tecladista, as músicas ao vivo deixaram de possuir as passagens deste instrumento.

Em 1999 a banda conseguiu contornar a situação, e se tornou uma das primeiras bandas escandinavas a tocar nos Estados Unidos. Na excursão que teve ainda o Emperor, Nick Barker (Cradle of Filth e Dimmu Borgir) ajudou a banda tocando bateria. Quando Oystein retornou à Noruega, teve que procurar por novos membros fixos. O baterista Asgeir Mickelson (também do Spiral Architect) e o tecladista Lars Nedland foram os escolhidos para gravar o próximo trabalho.

“Quintessence” é o álbum mais forte da carreira da banda, que certamente mostrou ao mundo a importância da Noruega dentro da música extrema. O som manteve a mesma pegada “épica”, mas com algumas passagens setentistas nos teclados e com todo o peso característico do grupo. Durante a turnê de divulgação do novo cd, a saída de I.C.S Vortex, abriu espaço para dois novos integrantes do Borknagar: Tyr assumiu o baixo e Vintersorg o vocal.

Entrando em estúdio no ano seguinte, a banda lançou “Empiricism”.

Fatal Tragedy
Veterano
# nov/05
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SétimoFilho

encerrando aki o assunto sobre borknagar, eu curto pra kct e acho a melhor banda de black/death, mto bom!!!

Fatal Tragedy
Veterano
# nov/05
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SétimoFilho

vlw ae, nunca tinha achado nada sobre o borknagar

SétimoFilho
Veterano
# nov/05
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Fatal Tragedy

Perae que o tópico não é só sobre o Marduk, é de Black Metal em geral. Vou postar mais alguma coisa sobre Borknagar e Marduk.

Grunge Man3
Veterano
# nov/05
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SétimoFilho
em que site tem essas biografias?

Fatal Tragedy
Veterano
# nov/05
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SétimoFilho

blz entao, outra banda mto foda de black metal eh Enthroaned, mto boa!!!

SétimoFilho
Veterano
# nov/05
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Enthroned

Essa banda é foda. Faz Black Metal com jeitão de Maiden.

Fatal Tragedy
Veterano
# nov/05
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SétimoFilho

eh, mto bom msm, mas prefiro borknagar

Grunge Man3
Veterano
# nov/05
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Fatal Tragedy
SétimoFilho
vcs curtem miasthenia?

Fatal Tragedy
Veterano
# nov/05 · Editado por: Fatal Tragedy
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Grunge Man3

nao conheço

Grunge Man3
Veterano
# nov/05
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Fatal Tragedy
black metl em português

SétimoFilho
Veterano
# nov/05
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Grunge Man3
black metl em português

Deve ser foda. Upa algo ae

Grunge Man3
Veterano
# nov/05
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SétimoFilho
da dando pau pra upa. eu vo ve se conserto aí eu upo amanhã. pior que é foda de acha no emule.

Grunge Man3
Veterano
# nov/05
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letra do miasthenia (é música pagã baseada no folclore sulamericano)

Zôster
Nas profundezas da floresta rumo ao inferno verde
Encontro a terra das viragos guerreiras

Terra sombria e oculta em sua beleza
Onde as filhas de Quilla ostentam o ritual

Vejo o reino de Ganboymilla Rainha do "céu de ouro"
De segredos e tesouros na escuridão
Sinta a Era da Grande Deusa
De indômitas guerreiras...

Extirpando os seios da carne
Manejam seus machados de guerra

Voando sobre os campos de batalha
Com o poderoso Labrys em suas mãos
Escolhendo aqueles que devem morrer...

Há-mazan!!! Defendendo o Eldorado e suas honras
Para sempre na escuridão

Há-mazan Zôster!!! O cinturão da glória e do poder
Coragem e triunfo à Deusa da guerra Barbárie e sangue
Há-mazan Zôster!!! Seu poder em nossas mãos
Nós integramos as hordas do Anticristo
Fazendo ruir os pilares sagrados
Há-mazan Zôster!!! O cinturaõ da glória e do poder

SétimoFilho
Veterano
# nov/05
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Discografia do borknagar


Borknagar (1995)
The Olden Domain (1996)
The Archaic Course (1998)
Quintessence (2000)
Empiricism (2001)


O melhor é Empiricism.

SétimoFilho
Veterano
# nov/05
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Grunge Man3

utilize esse site aqui.

Grunge Man3
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# nov/05
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SétimoFilho
blz.

Grunge Man3
Veterano
# nov/05
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Biografia do miasthenia

Cavalgando nos confins do limbo e aclamando com orgulho pagão, os Lobos sulamericanos marcham com ódio e paixão, fazendo entoar rumores de guerra, uma supremacia perdida e sua horda de seres invisíveis!!! Na escuridão de fins de 93 a horda Miasthenia surge da idealização de 3 Lobos pagãos. Então uma cruzada contra o deus cristão, invasor de outrora, é lançada com o primeiro opus gravado - uma Reh tape chamada "Para o encanto do Sabbat", em uma atmosfera sombria, contendo passagens mitológicas sem o uso de teclados, mas com um expressivo toque profundo de guitarras (por Hécate) e vocais (Vlad)... São 4 Hinos impuros pagãos para o glória da antiga bruxaria e obscuros mitos de eras passadas, eras de mitológica supremacia. Este tape obteve uma boa aceitação.

Sobre os céus cinzentos do ano de 96, trágicas criaturas de formas extasiantes e mitológicas trazem inspiração para o lançamento de "Faun - Trágica Música Noturna", uma demo gravada sob uma bela produção; até o momento um extremo e pesado opus. Com o uso de teclados (por Hécate) em fria e majéstica atmosfera, revelando um sentimento profundo. São 3 Hinos de supremo Southern Black Pagan Metal para a glória de antigas crenças e oculta mitologia em fascinação. Liricamente "Faun..." evoca temas ancestrais de criaturas das florestas, mestres da trágica música e severos horizontes de infernais domínios. "Faun - Trágica Música Noturna" foi gravado na forma de demo em apenas 100 cópias pela Sound Riot productions em 96, obtendo uma excelente crítica na cena underground Black Metal mundial. Nestes momentos Mist entra para a saga, tocando baixo (gravados por Hécate em "Faun...").

Em 97 a Evil Horde rec. apresenta uma proposta ao Miasthenia, de gravar "Faun - Trágica Música Noturna" em um Split CD, junto à banda carioca Songe D'Enfer (outra brilhante banda da cena brasileira). Este Split "Visions of Nocturnal Tragedy" contem duas demos de expressiva arte Black Metal brasileira.

Suas inspirações advém do mais obscuro e antigo paganismo latino-americano, o cálice de segredos míticos e uma arte de guerra contra toda a cristandade, sentimentos que envolvem a limbonica arte. O paganismo ancestral surge em seus horizontes revelando um lado humano bastante esquecido, o da imaginação livre e criadora, onde o mítico possui exaltação, as formas de vida passadas pagãs, cultos à natura e aos prazeres humanos. A banda exalta também em suas composições as formas reais e imaginárias de resistências pagãs em nosso continente em meados dos séculos XVI, mitos de guerra e relatos do fim, além dos antigos mitos incaicos, astecas, maias e Makús (Brasil) sobre o cosmos e o caos. "Tempos ancestrais, onde nossas almas pereceram, heróis do fogo e da guerra. Trágico hino entoamos..."

Com uma postura contestadora, o Miasthenia segue também como uma horda de apoio à rebeldes e guerrilheiros latino-americanos, ligados ao místico ou antigas tradições pagãs, e aqueles que lutam ainda hoje contra a tirania e preceitos cristãos, heranças de uma conquista e colonização sangrenta, que ainda se esforçam em corromper identidades e a integridade latino-americana. Neste sentido, uma coletânea de textos & poemas - Mictlan Resistência Pagã - é editado por membros da banda, onde buscam promover contatos e diálogos com grupos de apoio, estudiosos e resistentes pagãos, além de obscuros poetas e escritores.

Durante o ano de 99 e o primeiro semestre de 2000, com Hécate (vocal/teclado/violão), Mictlantecutli (batera), Thormianak nas guitarras e Mist no baixo, a banda esteve preparando um novo opus pagão, em composições que ressaltam uma atmosfera de sangue e guerras de conquista, antigas batalhas em terras sulamericanas pela honra e cultura pagã no século XVI, narrando sagas e suas profundas visões dos tempos e da alma, suicídio e morte, habitantes de eras perdidas. Criando uma atmosfera poética de reflexões e sentimentos sobre antigos valores incaicos, onde soam um clima forte, trágico e melancólico. Este novo trabalho intitulado "XVI", que conta agora com o apoio da Somber Music rec., uma gravadora que tem se revelado bastante promissora no cenário nacional, será lançado em novembro de 2000, um trabalho que merece ser conferido pelos reais apreciadores do Black Pagan Metal.

Party Boy
Veterano
# nov/05
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Ah Não!!
Black Metal Vicking Mineiro é foda...
Se querem tocar Metal Extremo em MG, foda-se, mas não venha me dizer que é Vicking Metal...

SétimoFilho
Veterano
# nov/05
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Party Boy

Cale-se viado. Metal Extremo é muito pesado para o garotinho ouvir?

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