MIDI Files. Ainda são usados?

    Autor Mensagem
    Ordep Luca
    Veterano
    # mar/15 · Editado por: Ordep Luca


    Olá Pessoal do Fórum!

    Sou novo (23 anos) e comecei com teclado e home studio a bem pouco tempo. Mas tem uma coisa que eu nunca entendi/engoli: MIDI FILES....

    TODOS QUE JÁ VI são simplesmente horríveis. Todas as expressões mais péssimas cabem bem pra descrever eles. Absolutamente artificiais, com timbres de teclados infantis, quadrados, uma polifonia de celular maldita, e por aí vai...

    Andei pesquisando antes, encontrei muita coisa. Tirando os assuntos sobre conexão midi, os de MIDI file mesmo eram muito antigos.

    uma boa discussão sobre usar MIDI file ou acompanhamentos automáticos em arranjadores ao vivo em bar eu encontrei nesse tópico de 2006:
    http://forum.cifraclub.com.br/forum/8/129842/

    Mas é notadamente muito antigo. Ao invés de ressuscitar aquele assunto. Decidi criar outro.

    Talvez eu possa estar falando uma grande bobagem... Mas passeando por resultados de busca no Google sobre midi música/playback eu encontrei vários sites lotados dessa mesma sonoridade que ao meu ver, não tem mais utilidade... O pior de tudo é que as vezes são cobrados preços bem altos por cada faixa.

    Fico imaginando que devam ser usados como "guias" em home studio pra
    criação de arranjos... Mas são péssimos.
    Nesse tópico que listei acima, um dos usuários foi bem convincente em defender o uso de MIDI files. Só fiquei curioso em ouvir as sequências que ele usava...


    Sei que todo VST gera um arquivo MIDI. Em sua grande maioria, de excelente qualidade. Quero mesmo saber sobre aquelas obscenidades que de vez em quando têm versões até com o "solinho" da linha melódica vocal do início ao fim....

    Ordep Luca
    Veterano
    # mar/15 · Editado por: Ordep Luca
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    E os acompanhamentos?

    Recentemente comprei um controlador MIDI. Antes disso tive um PSR E413.

    Para quem optou por um controlador... Resta fazer todo playback de acompanhamento na DAW por conta? Bateria, baixo, pads, etc...???

    Existe alguma forma de trazer bons acompanhamentos de bons arranjadores pra DAW ou pra algum vst host por exemplo? Digo, acompanhamentos melhores que os da linha PSR e anteriores...

    Ismah
    Veterano
    # mar/15
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    Ouça....

    palcomp3.com/DonIsmah/

    entamoeba
    Membro Novato
    # mar/15 · Editado por: entamoeba
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    Ordep Luca
    Sei que todo VST gera um arquivo MIDI

    Nunca ouvi falar disso....

    Acho que você está entendendo errado o que é MIDI.

    MIDI, toscamente falando, é um conjunto de gatilhos que diz quando uma nota será ligada e quando será desligada. Ele também "anota" o velocity, a altura da nota etc.

    O MIDI, em si, não tem som!!!

    [edit]

    Ah, sim... e, que eu saiba, tudo que um tecladista faz pode ser "anotado" em MIDI.

    fernando tecladista
    Veterano
    # mar/15
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    Ainda da pra usar de boa, midi file nada mais é uma sequência de nota on nota off, então se você tira um som bacana do seu teclado da pra ter um midi file bacana, então nada mais seria você tocando com até 16 X você

    O problema e esse esquema de baixar midi pronto da internet, que foi produzido em um teclado da marca X e você tem o da marca ou modelo Y
    o cidadão que faz isso pelo menos precisa dar uma acertada em volume e pesquisar outros timbres que soariam melhor, trocar o baixo o kit de bateria, ir testando


    Isso é a demo em midi file que vem no meu tbclado de 1991
    https://m.youtube.com/watch?v=qu4UGZEX72E
    então o problema nao é arquivo midi em si


    O uso de ritmos tenho o mesmo pensamento acima
    Dependendo do trabalho pra quem faz mais "bailão" é ainda melhor porque pode interagir com recursos de desligar partes ou instrumentos do ritmo e a música acaba na hora que sentir que deve acabar


    ---------------------------------------------------------------------- -----------------------------

    hoje claro que se consegue ter algo com mais recurso fazendo gravações em estúdio e incluindo vozes, metaleira de verdade....
    Mas tem sempre a lei do menor esforço tem trocentos play back em áudio no YouTube de graça fora esse programas que removem vocal,

    Por incrível que parece eu prefiro alguém usando ritmo ou midi (considerando que foi bem produzido) do que usar audio, pelo menos em midi, voce tem a mesma sonoridade no show todo, playback em audio é um catado de internet, entao cada musica soa com uma EQ, toca se 20 musicas e parece que no palco passou 20 bateristas com 20 baterias diferentes tocando

    Adler3x3
    Veterano
    # mar/15 · Editado por: Adler3x3
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    Pedro Luca

    Midi, como você já deve ter lido é um conjunto de instruções.

    Na verdade a maioria dos midis que se encontra na Internet para baixar são incompletos, contém mal e mal o conjunto das notas.
    De nada adianta as notas até podem estar certas, mas se o arquivo midi é pobre nas outras instruções, o som fica xoxo.
    E quando numa track midi destas músicas mal feitas se aloca um Vsti ou outro instrumento virtual, soa mal, e até usam a expressão tá soando como midi file.
    E o coitado do midi file é que leva a culpa, quando na verdade um midi file bem feito soa bem.
    Apesar da tecnologia midi já existir a um bom tempo, ainda não surgiu nada melhor, e na verdade é um complexo sistema, que ainda não se esgotou.
    E aliado aos recursos dos novos instrumentos virtuais nunca esteve tão bom para criar músicas.
    E tem bons instrumentos virtuais que tem camadas com diferentes variações que enriquecem mais ainda. (que podem ser mudadas nota por nota na linha de automação).
    Qual o segredo então?
    É usar todos os recursos midi a disposição, tais como variações de volume, velocidade, modulação, alterações de pitch, sustain, brilho, expressão, nível de portamento, número de vozes, reverb variações nos parametros dos plugins e dos instrumentos e muito mais.
    Usar conjuntos de instrumentos com diferentes articulações.
    E quando for alocar um instrumento virtual saber usar os recursos e saber adaptar o envelope do instrumento a música que se deseja tocar.
    Dá para criar harmonias e melodias maravilhosas com instrumentos virtuais de qualidade, mas tem que saber humanizar o arquivo midi.
    Eu tenho o Yamaha PSR S 910 um arranjador, muito avançado na parte midi, que ajuda em muito na criação de arquivos midi, assim como o Korg microStation.
    Assim usando os teclados, softwares de modulação midi, e outras técnicas de humanização no mouse mesmo é possível criar música de qualidade.
    E a humanização compreende não só o arquivo midi, mas também o instrumento virtual e principalmente os recursos de automação da DAW, onde a cada compasso pode-se e deve-se fazer variações, de tempo, de velocidades, de volume, de expressão, enfim de toda a parafernália dos softwares, pois os músicos de verdade não tocam mecanicamente.
    E no caso aqui por automação na DAW, não quer dizer como sugere o título, em robotizar, e sim em criar variações na linha do tempo da música, compasso por compasso e a até nota por nota.
    Fica robotizado somente no sentido de dar play, e todo o sistema repete o processo deste a primeira nota até a última, e mesmo assim é possível fazer algumas associações randômicas que vão gerar diferentes interpretações, o que ocorre muito em pads conforme o envelope do instrumento.
    Assim a linha de automação é fundamental para o processo de humanização.

    Quanto aos acompanhamentos tudo depende da harmonização, usar acordes mais complexos, fazer boas sequências de acordes, enfim não tem limites.
    Numa mesma música, numa mesma track, existem inúmeras formas diferentes de controle de volume por exemplo:
    - o volume da track, o volume da master track, mudanças de volume na linha de automação da track, nível de volume do instrumento virtual, ganhos dos efeitos aplicados no instrumento, nível de reverb, enfim formas diferentes que afetam o volume (e muito mais).
    Agora para ficar bom no caso de teclado arranjadores, tem que criar os estilos, pode até aproveitar uma ou outra parte do que vem na máquina ou do que se baixa na internet, mas a riqueza só vai vir na criação própria.
    A diferença esta na criação própria de estilos, um estilo para cada música em particular.
    E usar a criatividade para incluir partes que causem surpresa no ouvinte.
    Como as vezes os softwares e até os teclados tem limitações de números de compassos, assim numa música pode-se criar vários estilos na mesma linha, com as variações necessárias para deixar a harmonia e a música complexa, chegando até o ponto de não repetir nenhum compasso.
    Para cada música, melodia, acompanhamento uma criação diferente.
    Pode-se também usar softwares arranjadores para certas partes, como por exemplo o Band in a Box, que combinado com um bom teclado arranjador dá para fazer harmonizações super complexas.
    Pode-se criar estilos no software, importando do teclado, importando de arquivos midi.
    Mas cuidado, 99% do arquivos midis na internet não prestam são mal feitos, não são profissionais, contém como foi dito poucas instruções, quando não contém outros erros crasos.
    Não é porque tem as notas certas que esteja bem feito.
    Quando você escuta um midi profissional numa DAW você nota a diferença, mas mesmo assim tem que saber encaixar o instrumento virtual.
    Em notas mais longas por exemplo os pads tem a tendência de continuar soando além do compasso, jogando sujeira no compasso da sequência, e aí nestes casos tem que acertar o envelope o Fad in e o Fad Out, compasso por compasso.
    Assim como outros instrumentos que são aplicáveis as notas mais longas.
    Lembre são instrumentos virtuais, e existem "n" formas diferentes de simular/emular o som real, sempre vai ser uma simulação imperfeita, mas com o uso correto de certas técnicas quase se elimina estes problemas.
    Assim com usar uma boa DAW, eu me adaptei muito bem com o Mixcraft 7 Pro Studio, que é muito versátil para trabalhar com midi e instrumentos virtuais.
    Cada track é um caso a parte, bateria você vai criando variações, acordes de pads , que pela própria natureza pode ser mais simples, mas os pads de certa forma já trazem dentro de si uma certa harmonização, e assim por diante nas variações do piano, na criação de baixos, tocando de verdade no teclado controlador, e solos em instrumentos.
    Enfim uma DAW na verdade é um grande instrumento por si só, e em conjunto com um bom teclado controlador/arranjador dá para fazer maravilhas, e o único limite é a sua criatividade.
    Mas para fazer isto tem que ter bons instrumentos virtuais, que custam caro, até existem bons instrumentos grátis, mas a gama de aplicações fica limitada, e para evoluir é necessário comprar, assim como os efeitos é uma coisa que não tem fim.
    E como o Fernando Tecladista disse cada instrumentos requer um acerto a parte, primeiro a escolha do instrumento em si, depois o envelope certo, a eq, o reverb e muitos outros efeitos.
    E os efeitos em geral, tem que usar com moderação.
    Eu não gosto de usar a expressão playback para a harmonia de uma música, acho que tem que usar o poder criativo, e isto pode ser feito também com a adição de loops de áudio, áudio e midi numa combinação que dá certo.
    A música em si é muito mais que um playback;
    É o conjunto que conta, o todo.
    E existem outras ferramentas que variam conforme a DAW, ou até ferramentas especiais de modulação midi como os produtos da Jasmine, e muitos outros, e hoje em dia tem teclados mais poderosos ainda que tem dentro de si uma verdadeira DAW, com sequenciadores completos de midi, que possibilitam edições, e se bem conectados ao pc facilitam em muito o processo criativo, como disse anteriormente uso o PSR S 910 e o Korg Microstation, mais softwares, e consigo fazer muitos arranjos sofisticados.
    Eu uso teclado arranjador, mas detesto a maioria dos estilos de acompanhamento automático.
    Raramente toco algo no teclado usando o acompanhamento automático, só para gravar alguns partes do que foi criado, ou adaptado de um estilo bem feito.
    É uma boa ferramenta mas exige criação, você pode automatizar no teclado, mas fazendo variações compasso por compasso, aí fica original, e não soa repetitivo.
    E pode usar também editores de partituras que também contam com alguns humanizadores midi, e depois exporta para a DAW e faz mais acertos no piano roll usando o mouse, e dá um acabamento final.
    Eu acho fundamental o uso de editores de partitura no processo.
    É o conjunto de ferramentas bem aplicadas que vai fazer a diferença:
    Teclados, editores de partituras, sequenciador da DAW (piano roll), outras ferramentas de modulação, linha de automação na DAW, aplicação de efeitos, envelopes dos instrumentos e muito muito mais, e o principal é a música bem feita e composta.
    De nada adianta as maravilhosas ferramentas, se a música é ruim, vai ficar ruim, e não tem software ou humanização que dê jeito.
    E tem que ouvir, ouvir e ouvir, individualmente as tracks podem soar bem, mas no conjunto não, as vezes pode haver erros, por exemplo:
    - numa track ou instrumento em determinada nota a mesma esta fraca, no outro instrumento a outra nota correspondente pode esta soando forte, e depois quando se houve o conjunto não fica bom.
    E assim mesmo que as tracks individuais estejam boas, pode necessitar de ajustes, como por exemplo este tipo de erro.
    Se a pessoa interpretar bem a música tocando no teclado controlador, já é meio caminho andado no processo de humanização, mas não é tudo, tem que encaixar com o instrumento virtual, com os efeitos e muitas outras variantes.

    Enfim "n" forma diferentes de humanizar..., e isto você só vai conseguir com o tempo, estudando e praticando bastante, desenvolvendo a sua própria técnica, que depois começa a funcionar de uma maneira mais intuitiva.

    LeandroP
    Moderador
    # mar/15
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    Adler3x3
    ...mas tem que saber humanizar o arquivo midi.

    Concordo com o que você disse. E acho humanizar é a parte mais delicada e chata de uma midi.

    Jabijirous
    Veterano
    # mar/15
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    Midi está tão em alta que vão lançar a versão 2.0!

    fernando tecladista
    Veterano
    # mar/15
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    Jabijirous
    É prometem além das novidades como mais canais, que mesmo assim será compatível com os jurássicos

    Adler3x3
    Veterano
    # mar/15
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    Jabijirous/fernando tecladista

    Vai ser muito bom.
    Se conseguirem fazer algo no mesmo nível do projeto inicial vai ser uma segunda grande revolução.
    Vai aquecer o mercado de instrumentos e os softwares também vão dar um passo além.
    Não vejo a hora que se implante a nova versão.

    mjcmello
    Veterano
    # mar/15
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    Adler3x3
    Eu não vejo como grande problema a questão da "humanização". É claro que numa produção mais profissional, é interessante que se adicione esta característica pra não ficar aquela coisa "redondinha".

    Ordep Luca

    Diferente do som wav/mp3, onde o próprio arquivo contém toda informação para escutarmos em nosso equipamento, o MIDI é só um arquivo com comandos para ligar e desligar notas. A geração do som é feita no seu hardware. Por este motivo os vocais não tem como vir nos arquivos midi (pelo menos não por enquanto).

    O maior problema disso é a geração dos sons. Existe muito equipamento barato com som sintetizado que faz tudo parecer som de brinquedo. Já os equipamentos melhores (e mais caros), com samplers de qualidade, fazem uma grande diferença.

    Mas mesmo nos equipamentos profissionais, ainda percebo uma qualidade ruim na geração de sons de cordas como violão e guitarra.

    Como o Adler3x3 citou, uma grande sacada dos comandos midi é você poder usá-los também para ligar/desligar efeitos, disparar eventos, etc. Vc pode ter um track midi que além do acompanhamento, mude automaticamente o timbre do teclado quando chegar a um determinado trecho da música.

    Synth-Men
    Veterano
    # mar/15 · Editado por: Synth-Men
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    Ordep Luca

    Seguindo o raciocínio do entamoeba e do Adler3x3

    Meu caro em todo lugar (menos no seu teclado) que você for colocar um arquivo midi para tocar, vai tocar toscamente ou nem tocar.

    Midi é um protocolo de comunicação. É o idioma que os teclados usam para comunicar-se entre eles mesmo.

    Midi não é som e sim um meio de comunicação, um protocolo uma linguagem especifica de comandos.


    Se eu dou o comando 01 no meu teclado, e esse estiver conectado a outro, este outro irá receber e executar o comando 01. Este comando 01 pode ser por exemplo a execução da nota DÓ.

    Também posso enviar estes comandos para um computador, caso ele tenha um sequenciador que leio o protocolo Midi (DAW), ou ainda fazer com o o computador faça comunicação e envie comandos para o meu teclado.


    Se estes comandos forem bem executados e organizados, então o Midi será bem reproduzido, caso não, as falhas serão observadas em meio a execução.

    Os instrumentos virtuais nada mais, nada menos também entendem este idioma e recebe todos os comandos que você executa.

    keyboardjones
    Veterano
    # mar/15
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    Bom, vamos tentar simplificar...

    Midi é apenas um arquivo contendo as instruções da trilha a serem interpretadas por um processador de áudio, e este é o responsável pela qualidade sonora da reprodução. Se for reproduzido puramente em uma Soundblaster da vida, o resultado todos conhecem. Se for reproduzido em um Motif, o resultado será beeeeeem diferente.

    Em uma analogia mais grosseira... Midi seria a partitura. O processador seria o músico executor.

    Ordep Luca
    Veterano
    # mar/15
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    Opa!

    Obrigado a todas as respostas! Clarearam bastante!
    é uma pena que como citado acima, 99% dos midi files são mal feitos...

    Nesse sentido, com todas as respostas de vocês, fiquei ainda mais curioso em ouvir BONS MIDI files! Bons playbacks de acompanhamento...

    Já ouvi algumas músicas do link do Ismah... São sim bem melhores que muitas coisas encontradas por aí. Mas confesso que não vi a questão da humanização alí. Na listinha de músicas que encontrei lá, a única que definitivamente não se diferencia muito das que tenho visto é a Knocking on HEaven's door, justamente talvez pelas linhas de violão e guitarra que como citado pelos colegas, não soa legal em MIDI.

    Vou dar uma olhada nesse MIxcraft pra ver se aprendo algo mais a respeito. Gostei da ideia de editar parâmetros em tempo real dos arquivos MIDI. Meu controlador tem bastante slides e knobs, nunca usei eles, talvez possam ser úteis se eu aprender a criar e usar os bons MIDI's

    Obrigado

    Ordep Luca
    Veterano
    # mar/15
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    Opa!

    Obrigado a todas as respostas! Clarearam bastante!
    é uma pena que como citado acima, 99% dos midi files são mal feitos...

    Nesse sentido, com todas as respostas de vocês, fiquei ainda mais curioso em ouvir BONS MIDI files! Bons playbacks de acompanhamento...

    Já ouvi algumas músicas do link do Ismah... São sim bem melhores que muitas coisas encontradas por aí. Mas confesso que não vi a questão da humanização alí. Na listinha de músicas que encontrei lá, a única que definitivamente não se diferencia muito das que tenho visto é a Knocking on HEaven's door, justamente talvez pelas linhas de violão e guitarra que como citado pelos colegas, não soa legal em MIDI.

    Vou dar uma olhada nesse MIxcraft pra ver se aprendo algo mais a respeito. Gostei da ideia de editar parâmetros em tempo real dos arquivos MIDI. Meu controlador tem bastante slides e knobs, nunca usei eles, talvez possam ser úteis se eu aprender a criar e usar os bons MIDI's

    Obrigado

    fernando tecladista
    Veterano
    # mar/15
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    Ordep Luca
    Tem muita coisa midi que você deve estar ouvindo por aí e nem sabe disso
    e comum eu ouvir trabalhos de hoje estúdio onde a bateria foi gravada usando algum VST onde há loops e midi rodando com samplers de bateria

    Também muita já vi muita gente gravando bateria de verdade onde se grava pedaços de 1, 2 compassos e depois vai colando cada pedaço nessa hora humanização também passa longe

    O teclado karma foi um que apareceu com a novidade "karma" onde através de comandos complexos de midi executava coisas como g listando de harpa, batidas de violão e etc... com uma naturalidade tremenda

    Berg Varela
    Veterano
    # mar/15
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    Tens uns MIDIs Internacionais que se colocar em um teclado com bons timbres,ficam com uma sonoridade muito boa,por ser muito bem feitos.
    Ex:Frank Sinatra-New York,New York.

    Nycolas
    Veterano
    # mar/15
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    Eu uso muito Midi Files pra fazer os Samplers da minha banda...
    Pego somente o Piano, Strings, alguns Metais, Accordeon (alguns), e regravo Guitarra, Violão e Percussão...
    Pronto. Meu Sampler está feito... Me economiza um trabalhão!
    Troco os timbres por VSTIs bacanas que tenho aqui, no Cubase e tá show! Esses dias mesmo comprei um pacote com 550 midis, por 50 reais. Aproveitei uns 80 e o resto deixei guardado aqui...

    Ismah
    Veterano
    # mar/15
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    Adler3x3
    aquecer o mercado de instrumentos

    Ou seja... Preços vão subir...

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