Autor |
Mensagem |
Casper Veterano
|
# mar/13 · Editado por: Casper
Nos últimos anos, percebi uma tendência de uso exagerado de efeitos em todos os instrumentos.
Primeiro foram as pedaleiras digitais, que ficaram mais populares de uns 20 anos para cá. Parece que todo guitarrista foi de certa forma "obrigado" a usar tudo que tinha em sua disposição o tempo todo, e percebo que de certa forma, ficou comum superprocessar toda a cadeia de efeitos.
Mais recentemente, os teclados em geral seguiram essa tendência do exagero, e de forma intensa. Muitos teclados oferecem efeitos para cada layer, alem dos efeitos master, e todos podem ser usados simultâneamente. Raramente eu ouço um som simples com um chorus moderado, o mais comum é ouvir o triplo-chorus, com leslie + delay de 3 taps e 3 camadas de reverb independentes. Tem vezes que mais que isso.
Será que o fato de poder usar tudo ao mesmo tempo justifica usar tudo ao mesmo tempo sempre?
Dias atrás eu estava vendo uma sessão de Pro-tools e me assustei com a quantidade de inserções. Tudo passava por muito, muito processamento individual, e por mais um processamente global. Diga-se de passagem que essa sessão não estava soando bem, mas a culpa era do material originalmente gravado, que não ajudava. Não existe mágica que transforme b*s*a em ouro.
Eu sou absolutamente a favor do uso de efeitos, quando existe um motivo. Mas o uso indiscriminado parece ser a ordem do dia.
E um efeito usado de forma isolada, apenas no momento em que se quer esse efeito (por motivos musicais) se sobressai mais que uma parede de efeitos o tempo todo.
Alguém mais percebe isso?
|
Edson Caetano Veterano
|
# mar/13
· votar
Casper Então dois pontos a pontuar...
1 - Excesso de Efeitos para "tentar" transformar b*s*a em ouoro sim... Vejo muito isso acontecendo com o estudio parceiro aqui em Santos, os músicos que estão gravando já são meia boca, então o técnico tem que arrebentar nos FX para camuflar a M, o típco passar um pano
Não adianta, tem gente que não tem ouvido, não tem noção mesmo, e vai nas ferramentas que acredita estarem fazendo alguma diferença, na verdade mal sabem para que serve e exageram, é o efeito da massificação dos home Studios, hoje todo mundo acredita manjar de gravação, outros que são produtores (eu hehehe)...
Mas tudo vai muito alem, disso
2 - Excesso de Fx nos teclados, sabe o que é engraçado, não está sendo usado um excesso de recursos na criação de novos timbres, e sim na tentativa de refazer algo que já era feito sem isso
Faz parte da síntese adicionar Efeitos, tem Leads matadores que eu só consigo chegar quando abuso dos FX, nos inserts, no master, no top master, são milhares de possibilidades realmente , mas eu vejo que dificilmente o pessoal tem usado isso para criar, e sim para copiar
...
Eu estava indo por este caminho, faz parte do vício de adquirir novos plugins, novos equipos, não chegar nem a descobrir o potencial de uma ferramenta e já estar pensando na próxima
Parei, tem que se dedicar com as ferramentas a mão, nas Jam estou usando muito pouco estes artificios, acaba sendo sempre o compressor e o equalizador os mais abusados
E olha que tudo isso que escrevi foi na minha visão de amador
|
waltercruz Veterano |
# mar/13
· votar
Tem razão Velho Casper. Realmente, se tá todo mundo brilhar ao mesmo tempo, pra qual direção você olha? Nas coisas que eu faço ainda sou mirim, to aprendendo muito ainda, mas tem uma tendência forte e não muito legal nessa área.
|
rcorts Veterano |
# mar/13
· votar
Os caras mais feras tem uma tendência a ficarem cada vez mais independentes de efeitos e a buscar por sons mais orgânicos e vivos.
Exemplos disso: Richie Kotzen, Steve Lukather, Guthrie Govan.
Tem outros que sempre perceberam isso: Angus Young, Mark Knopfler, Jerry Cantrell, Slash.
Eu tenho buscado andar nessa linha também.
Achei super interessante ver um vídeo mais recente do Richie Kotzen em que ele tá tocando sem palheta e o som parece agora mais vivo e bonito do que nunca.
|
Greenwood Veterano |
# mar/13
· votar
Casper Excelente tópico! Você está coberto de razão. Efeitos são úteis sim. Mas têm limite. Só que o limite é o nosso ouvido e o nosso discernimento. Ontem mesmo li no fórum da Roland a turma crucificando o Juno Gi por "só" ter 2 efeitos para encadear, enquanto os outros Junos têm 3 a 5 efeitos e os Korg têm de 10 a 30 efeitos possíveis. Eu só uso um efeito distorcedor do timbre (seja slicer, overdrive, flanger ou rotary) e geralmente o seu 2º é um equalizador. No master, um reverbzinho de levinho. Quanto mais perto do cru, melhor o timbre é... Mas cuidado! Eu disse "perto do cru"!!!
|
Greenwood Veterano |
# mar/13
· votar
E tem mais! Vc pode ter zilhões de efeitos digitais, mas na hora do pau é tudo analógico... na hora da zueira, aquele Chorus 3D vai pro espaço!!!
|
manasses.ss Veterano |
# mar/13
· votar
Na parte de teclado eu pelo menos nos aritstas que eu acompanho não tenho visto muito efeito em exagero não ou talvez não perceba, e particularmente não gosto também de exceto de efeitos, em leds que eu acho que cai bem, mas no demais eu também acho que quanto mais perto do real melhor. Já em guitarra eu tô sentindo uma tendência muito grande para efeito de guitarra church que dá aquele efeito de base seca, tô sentindo falta de mais chourus e flanger, que ainda mantém essa tradição é a banda Novo Som.
|
Artref Veterano |
# mar/13
· votar
Confesso que quando aprendi a configurar parâmetros e rotas de efeitos - na época no Triton Extreme - eu fui desses que exagerava. Fazia timbre com 4 IFX + Reverb + Chorus + Limiter. Hoje sou bem mais econômico e cada vez mais não consigo achar muito agradável o exagero de processamento.
Inclusive eu gostaria de compartilhar uma dica que um produtor muito genial me passou sobre reverb. Perguntei pra ele um modo básico de dosar a quantidade, e ele me ensinou o seguinte:
"Use o equipamento de som apropriado para a ocasião. Comece com o timbre seco e vá aumentando gradativa e lentamente o reverb. Quando você ouvir o reverb, está bom". hahahah, muito boa. Claro que tem exceções, mas é um bom começo, principalmente para quem está iniciando e tem uma tendência a exagerar.
Agora, coisa feia mesmo é esse exagero feio de efeitos em voz, principalmente em músicas comerciais. Tem uma aí da tal da Kate Perry, acho que se chama "Wide Awake", que usaram tanta porcaria na voz que aquilo nem parece mais uma cantora cantando. (Se bem que ali eu não sei se há mesmo uma cantora, hahaha).
|
Casper Veterano
|
# mar/13
· votar
Caro Artref:
Então a Katy Perry canta assim?
|
makumbator Moderador
|
# mar/13
· votar
Casper Caro Artref:
Então a Katy Perry canta assim?
Hashsah! Genial! O técnico quase morrendo pra conseguir salvar a voz! Hsahsah!
|
silvG8 Veterano |
# mar/13
· votar
Casper Ainda quero voltar algumas vezes aqui pra discutir muita coisa... o topico esta excelente e nao estou com vontade de responder tudo pelo iPad.
Eu ultimamente procuro uma sonoridade mais pura, assim como o que percebo vindo de voce. Tanto e assim, que procuro sempre deixar o som o menos processado possivel. Ate mesmo a parte de compressao eu costumo deixar mais seca.
Atualmente, na maioria dos sons, utilizo apenas delay, reverb e no maximo um chorus. Quando quero a sonoridade do proprio efeito, como um flanger, acabo explorando com uma certa intensidade, mas procurando manter uma cadeia mais clean. Gosto de ouvir a sonoridade mais crua dos sintetizadores, fica com um ar mais profissa e embola menos na mixagem.
Vamos discutindo o assunto...
|
fernando tecladista Veterano |
# mar/13
· votar
Alguém mais percebe isso? sim também vejo muita gente usando só porque o outro usa, e vai naquela de "ver o som" abre a janela da DAW dá uma olhada nos rabisquinho e já começa a colocar coisas sem antes ter parado pra ouvir, ouvir novamente, se aquilo está bom ou não e já carrega um monte de coisa na pista, no grupo, no master e ferra tudo
----------------------------------------------------- ao vivo sinto falta de efeitos tecladista tá faltando saber mexer nos efeitos boa parte dos que vejo tocando por ai ainda andam com seus PSRs que são pelados em termos de efeitos, então ninguem mexe mais nada porque também só muda a mosca da b*s*a do entry-mid level tá todo mundo com efeito de fabrica ou mal regulado, ninguem mexe no que tem, ninguem se posiciona na banda meu velho 01/w tem dois efeitos em master e só, reprogramei o teclado inteiro 200 combi, 200 prog, para que sempre um dos EFX fique disponivel no "value" porque um simples delay ficou bom em um ambiente e no outro ele some ou tá demais
guitarrista tem um leque de opções e usa muito pouco, se prende a um delay básico e distorções de sempre, e fritação, muita fritação fazer umas viageiras a "la prink floyd" em alguns trechos de algumas músicas seria interessante, mas não lá estão eles fritando novamente
vocal então nem sabe o que é efeito, fica naquele reverb ou delay de sempre o tempo todo, que o cara do p.a. colocou, um VE-5 roland é lindo, tem trocentas ferramentas, brincar com ele em algumas múisicas chama atenção do público, é novidade, mas eu mostro o vídeo pra vocalista e parece que eles viram um ET
|
Casper Veterano
|
# mar/13 · Editado por: Casper
· votar
Caro Artref:
...comece com o timbre seco e vá aumentando gradativa e lentamente o reverb. Quando você ouvir o reverb, está bom...
Excelente! Vou dizer como faço (receita do Véio), mas para isso vc tem que imaginar o botão de intensidade do reverb rotativo:
...comece com o timbre seco e vá aumentando gradativa e lentamente o reverb. Quando você ouvir o reverb, por exemplo com a posição do knob em 12 horas, retroceda até as 10 horas...
E meu reverb é sempre tipo dark room tempo máximo de 1,4 segundos e com intensidade bem baixa. Nunca coloco reverb no baixo ou no bumbo. Nunca.
|
salton Veterano |
# mar/13
· votar
Casper Essa receita é boa, tio.. a respeito do reverb, tem outras 'manhas' que eu particularmente gosto de usar vez em quando, como: jogar apenas o reverb pra outro canto do pan (essa é do George Martin, dá pra perceber isso com os Beatles nos primórdios); cortar os médios-graves; usar um canal apenas com reverb (como um bus) e jogar nele os sinais das outras tracks, fica bem fácil de controlar a intensidade do efeito.
|
waltercruz Veterano |
# mar/13
· votar
Casper Aprendi de forma semelhante a vc Casper, do tipo... quando vc ouvir o Reverb, na verdade, já é demais, vá lá e volte um pouquinho.
E realmente, reverb nos graves, nunca! Aliás, grave, quanto mais direto, melhor. Deve ter inclusive alguma explicação científica devido aos fatos das ondas graves se moverem mais devagar.
|
Maestron Veterano |
# mar/13
· votar
Não podemos esquecer que os efeitos representam uma tendência, um estilo de época... Não existe uma fórmula universal que defina onde o som está seco demais e onde há exagero, tudo vai depender do gosto e principalmente da tendência do momento.
Quando ouço gravações dos anos 70, percebo uma enxurrada de efeitos, de reverb. Os orquestradores dessa época, Paul Mauriat, Franck Pourcel, Ray Charles, Mantovanni, todos eles exageravam absurdamente no reverb, basta ouvir suas gravações... Ao menos quando comparamos com gravações posteriores.
A partir dos anos 90, ao meu ver, as gravações orquestrais eram extremamente secas, parecia que não haviam efeitos, sentia isso na música pop também, eu particularmente não gosto dessa secura, desse excesso de comedimento com efeitos, mas aí é questão de gosto... Mesmo sendo uma questão de gosto, sempre vamos sentir a influência daquele estilo ou época que gostamos mais para julgar até onde devemos usar os efeitos. Não há fórmula imparcial pra isso.
São tópicos como esses que elevam o nível da comunidade, parabéns Casper
|
Artref Veterano |
# mar/13
· votar
Falaram de outra muito importante: Nunca use reverb em pedal e baixo.
Quanto ao tempo do reverb, acho que também depende da velocidade das notas e do estilo da música. A regra é não embolar. Numa música bem lenta, romântica, onde você fará acordes lentos, cabe um reverb mais longo e com mais intensidade; num piano, por exemplo. Também era costume usar bastante reverb na caixinha da bateria em música lenta, enfim.
Acho importante ter bom senso e analisar bem o que está sendo tocado, e configurar o timbre do teclado de acordo.
Outra coisa que considero: no fone, com o som estéreo, o reverb aparece mais do que no som mono.
|
strinbergshredder Veterano
|
# mar/13
· votar
Artref Também era costume usar bastante reverb na caixinha da bateria em música lenta, enfim.
Vide todas aquelas bandas com um gated reverb absurdo na caixa, por exemplo, Whitesnake...
|
Casper Veterano
|
# mar/13 · Editado por: Casper
· votar
Caro Maestron:
Eu realmente aprecio o caráter natural de algumas gravações que não utilizam nenhum tipo de reverb, por exemplo "American Recordings" , do Johnny Cash, produzido pelo Rick Rubin (que, aliás, quase não usa reverb).
Se não me engano, foi o Rick Rubin que disse que não gosta de reverb, em uma entrevista que ele faz uma analogia do leão. Quando se grava o rugido do leão com reverb, sua mente monta imediatamente a imagem do leão distante de vc. Quando se grava sem reverb, a impressão é que ele está ao seu lado. E é esse tipo de impressão que ele gosta de passar na música, do músico o mais perto possível do ouvinte.
É algo que faz sentido.
|
Piano ON GRACE Veterano |
# mar/13
· votar
Não existe mágica que transforme b*s*a em ouro.
Esse é um dos maiores motivos da chuva de efeitos. Voce mesmo respondeu.
|
Greenwood Veterano |
# mar/13
· votar
Sobre não colocar efeito nos graves, aí eu já discordo. depende do estilo... da música... Alguns bumbos merecem reverb sim. Principalmente se o andamento for inferior a 90 bpm. Estou trabalhando numa música neste momento e fiz uma coisa que achava que nunca ia fazer com uma bateria: mexer no parâmetro cut off. Pegar um timbre standard drum e deixar o cut off negativo e colocar reverb é muito alternativo!!! Fica super "lado B". Meu lema é: ousar é diferente de exagerar. ;-)
|
Edson Caetano Veterano
|
# mar/13
· votar
Pegando o gancho do Greenwood... estou o dia a escutar música dos membros do FCC até chegar no Post-rock... quem conhece o estilo, quem curte??
O negócio pelo que venho escutado, a algumas horas, é um aumento total dos efeitos, para dar ar de Pads talvez?
Mas é um estilo que me identifiquei bastante, gosto da sonoridade, gostei de ficar escutando post-rock...
|
waltercruz Veterano |
# mar/13
· votar
Edson Caetano O lance de post-rock é guitarras que não são guitarras né? Aprecio bastante.
Tem tb o math rock. Dentro desse estilo, gosto do disco Animals do This Town Needs Guns.
Já que tá ouvindo isso, aproveita e ouve o meu amigo tigre, o cara é daqui de Brasília, bem legal. https://soundcloud.com/meuamigotigre
|
Casper Veterano
|
# mar/13
· votar
Auto-tune (antares e outros).
Até o carro da pamonha está usando. O que era para ser uma ferramenta interessante e transparente para a voz parece que virou um padrão estético.
Pode dizer : Ahh, Véio, Vocoder existe a 50 anos...
Ok, mas as duas ferramentas tem propósitos muito diferentes.
Eu (Véio Casper) não gosto dessa ferramenta, e acho que se o vocalista de sua banda é dependente disso, pense em mudar de vocalista.
Auto-tune aparece também em outros instrumentos. Preste atenção, tenho ouvido uns bends de guitarra claramente processados.
|
_BLACKMORE_ Veterano |
# mar/13
· votar
Nos últimos anos, percebi uma tendência de uso exagerado de efeitos em todos os instrumentos... ...Primeiro foram as pedaleiras digitais, que ficaram mais populares de uns 20 anos para cá... ..Mais recentemente, os teclados em geral seguiram essa tendência do exagero...
Quando eu comecei a tocar guitarra, o acesso era difícil ... primeiro pela escassez segundo pelo custo ... então quando o camarada ia comprar algo era porquê realmente precisava daquilo, iria utilizar e muito bem utilizado, e isso não necessariamente quer dizer que usar exageradamente. Com o acesso "fácil" a equipamento, seja em quantidade, qualidade ou custo muito tem a se experimentar ... e outro fator o salto tecnológico. Quando que a 20 anos atrás você imaginaria que um dia seria possível existir "tecradin de meio kilo" e um computador ligado ele e ter a infinidade de possibilidades que temos? Quando que vimos tantas marcas meio que "brotando" dos botões dos controladores e afins? Quando que pudemos avaliar o que é melhor em um nível de qualidade tão elevado? a tecnologia veio para ajudar nisso tudo.
Será que o fato de poder usar tudo ao mesmo tempo justifica usar tudo ao mesmo tempo sempre?
para mim, usar tudo ao mesmo tempo só pode dizer uma coisa ... "Não sei mexer em tudo que possuo, logo ... vai do jeito que está."
Mas ... tem outra coisa que influencia tudo ali ... uns gostam de música clássica, outros de rock n roll ... outros gostam de "balada funk porque é bom" ... então para muitos usar tudo ao mesmo tempo sempre é apenas gosto do indivíduo ... e talvez nossas opiniões não tenham sentido algum para eles e nunca farão ... então ... bora fazer um bom som pq de m___a já estou de saco cheio!! :)
|
waltercruz Veterano |
# mar/13
· votar
O Shadad estava me explicando em outro tópico, que frente a parede de processamentos atual na música pop, o autotune se faz necessário tb para dar aquela empurrada na voz. Mas peraí, não estamos empurrando as coisas pra um limite absurdo?
|
Greenwood Veterano |
# mar/13
· votar
Senhores, Só para reforçar o que afirmei ontem. Ousadia é diferente de exagero! Mas o limite é tênue... Acabei de masterizar uma nova batida que vou apresentar a minha banda no próximo ensaio... estou ansioso para ver a receptividade da galera... Bateria com cut off negativo... reverb em mais de 100, e "reverse cymbal" grave nas viradas e transições... hehehe... minha esposa escutou e disse que eu estou prestes a me tornar uma versão nordestina da Björk!!! Hahahahahahahahaha...
|
silvG8 Veterano |
# mar/13
· votar
Casper O lance que voce falou de não usar reverb em sons graves realmente e verdade. Depois que falou isso em uma das minhas miragens, acabei optando por não usar mais, e o resultado me agradou bastante.
Eu gosto bastante de usar delay em quase tudo... não sei explicar bem o porque, mas e o único efeito que costumo usar quando estou compondo alguma coisa ou gravando uma jam. Logicamente, não uso em tudo, mas geralmente na melodia, acabo jogando um delay, mesmo que suave, e gosto bastante do resultado.
Não sei dizer se chego a exagerar, mas costumo gostar da sonoridade que alcanço fazendo isso.
Quanto ao reverb, vejo alguns sons que ele se encaixa perfeitamente... aqueles leads mais suaves, um reverb bem enorme fica excelente. Agora, pra mim, o melhor som pra usar delay, e o da guitarra. Fica lindíssimo!
Varios erros de digitação porque estou no iPad e com muita preguiça de botar acentos.
|
Toyledo Membro |
# mar/13 · Editado por: Toyledo
· votar
Casper
Achei este vídeo no youtube, cita o Rick Rubin O titulo é: Falta de ética no audio
|
Toyledo Membro |
# mar/13 · Editado por: Toyledo
· votar
Efeito Rick Rubin
|